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SÃO CARLOS/SP - Mais uma ocorrência de violência doméstica foi registrada em São Carlos, desta vez foi no bairro São Carlos III.

Era por volta de 1h30min, de hoje, 26, quando uma viatura da Polícia Militar realizava patrulhamento pelo bairro, quando na Rua Irmão Domingos Zanferrari, uma mulher estava na rua com ferimento no rosto.

Os Militares pararam a viatura e questionaram o que havia ocorrido, a vítima disse que após uma discussão com companheiro, ele deu um soco em seu rosto.

Os PMs foram à residência e deteve o sujeito. O casal foi encaminhado à Central de Polícia Judiciária onde foram ouvidos pelo delegado.

SÃO CARLOS/SP - Na madrugada deste domingo (24), uma jovem de 16 anos foi detida após agredir seus pais, a mãe de 56 e o pai de 57 anos, no Parque Industrial, em São Carlos.

Segundo consta, os a adolescente estava em uma festa e os pais foram por três vezes buscar a filha, quando por volta das 3h a menina resolveu obedecer, mas ao adentrar a residência começou a discutir com os pais, onde causou ferimentos no casal.

A Polícia Militar foi acionada e encaminhou a adolescente à Central de Polícia Judiciária.

SÃO CARLOS/SP - Mais uma vez vamos relatar uma ocorrência de violência doméstica, onde acabou com o homem preso neste final de semana no bairro Santa Maria, em São Carlos.

De acordo com informações, a mulher teria sido agredida pelo esposo na residência do casal, mas para não apanhar mais foi até à casa de sua mãe, porém o marido foi até a casa da sogra, onde segundo informações, teria sobrado empurrões até para sogra, até a chegada do irmão da vítima e de vizinhos que expulsaram o valentão.

Depois de um certo tempo a mulher retornou pra sua residência, onde segundo ela, recebeu ameaças do marido que segurava uma faca, desta forma ela saiu correndo e acionou o 190.

Os Militares foram até o local informado e prendeu o acusado, e o encaminhou até o Plantão Policial.

Para o delegado, o homem de 41 anos, confirmou as agressões, porém disse que apenas se defendeu. Os argumentos não foram convincentes e o individuo foi recolhido ao Centro de Triagem de São Carlos.

SÃO CARLOS/SP - Diz um ditado popular que “briga de marido e mulher não se põe a colher”, mas quando existe agressões aí a Polícia entra na jogada, foi o que aconteceu em uma residência na Rua Aristides Vieira, no bairro São Carlos V.

No Boletim de Ocorrência (B.O), foi informado que houve uma discussão entre o casal, um homem de 41 anos e sua esposa de 31, porém a discussão não ficou apenas nas palavras, mas ocorreu mordidas e arranhões.

Ambos foram conduzidos ao Plantão Policial, onde foram ouvidos pelo delegado plantonista.

SÃO CARLOS/SP - Um individuo acabou detido após desacatar e agredir um Policial na tarde de ontem, 12, na represa do 29, em São Carlos.

Segundo consta, o 190 foi acionado para atender uma ocorrência em um bar, onde o sujeito teria ameaçado algumas pessoas. Os Militares foram até o local informado, mas o acusado não estava, mas policiais foram informados onde morada o sujeito.

Ao chegar na chácara indicada, havia um desentendimento e o acusado das ameaças no bar estava em posse de duas facas, que ao ver os Militares teria os ameaçado de morte. Devido a ameaça, os Policiais tentaram conter o indivíduo, mas ele atingiu um dos PMs com um soco.

SÃO CARLOS/SP - No último sábado, 09, um jovem foi preso acusado de agredir a própria mãe e dar uma facada no tio, no bairro Jardim Embaré, em São Carlos.

Segundo boletim de ocorrência (B.O), a Polícia Militar foi acionada via 190 para ir até a Rua Syllas da Silva Rosa, para atender uma ocorrência de violência doméstica. Os Militares ao chegar no local avistaram uma mulher de 41 anos com olho todo roxo. Ao ser questionada quem teria feito tal fato a senhora disse ser seu próprio filho, e que ele estava dentro da residência.

Durante a conversa dos PMs com a vítima, o irmão dela (vítima), chegou e adentrou a casa. Os Policiais entraram no imóvel e flagram o tio segurando o acusado, mas com ferimentos nas costas, pois o indivíduo o perfurou.

 

 SÃO CARLOS/SPA Polícia Militar foi acionada para atender uma ocorrência de violência doméstica na tarde de ontem, 03, no bairro Presidente Collor, em São Carlos.

Quando os Militares chegaram à vítima disse que o marido chegou em casa mais pra lá do que pra cá, ou seja, com umas cachaças na cabeça e após discutirem por nada, o indivíduo deu uma cabeçada nela.

O homem de 43 anos, foi conduzido à Central de Polícia Judiciária, onde foi ouvido pelo delegado e estipulado uma fiança de R$ 1,1 mil que não foi paga e o valentão recolhido ao Centro de Triagem de São Carlos.

 

SÃO CARLOS/SP - Vira e mexe nós noticiamos aqui casos de violência doméstica e desta vez ocorreu no distrito de Santa Eudóxia, neste último domingo, 29.

De acordo com a vítima de 31 anos, ela estava em uma festa, quando foi agredida por um homem de 26 anos, que após a agressão o valentão foi embora. Mas revoltada com a ação covarde do indivíduo, foi até a residência do agressor, onde foi recebida com socos e puxões no cabelo.

Desta forma a mulher ligou 190, onde ambos foram parar no Plantão Policial.

Alexandre Marcelo Augusto, professor de Direito Penal e Direito Processual Penal da Unicid, destaca a importância da Lei Maria da Penha e do reforço das políticas públicas voltadas à prevenção da violência doméstica e familiar no país

 

São Paulo/SP – Nos últimos anos temos acompanhando a explosão do número de casos de violência doméstica contra mulheres no Brasil. Com a pandemia, as vítimas passaram a ficar vinte e quatro horas por dia em casa, e muitas vezes, com seus agressores. As estatísticas mostram que após a crise sanitária do coronavírus, o número de mulheres agredidas aumentou muito, chegando ao alarmante dado de 105 mil denúncias realizadas no ano.

Muitas mulheres ainda temem denunciar casos de agressão ocorridos dentro de suas casas. O advogado e professor de Direito Penal e Direito Processual Penal da Universidade Cidade de São Paulo (Unicid), Alexandre Marcelo Augusto, identificou e elaborou uma lista com 11 motivos pelos quais as vítimas têm receio e muitas vezes não procuram as autoridades em casos de violência doméstica. Confira:

  1. As vítimas não identificam o que sofreram como violência doméstica e familiar;
  2. Medo de que ninguém acredite nelas;
  3. Ameaças e medo do agressor;
  4. Vítimas sentem vergonha;
  5. Criam um sentimento de culpa;
  6. Elas têm medo de reviver a experiência da violência doméstica e familiar;
  7. O medo de enfrentar o processo e “não dar em nada”;
  8. As vítimas têm medo da forma como as instituições responsáveis pelo enfrentamento da violência doméstica e familiar tratam a mulher;
  9. São financeiramente dependentes do agressor;
  10. Vítimas são culpabilizadas pelos agressores;
  11. Vítimas acham que a violência doméstica e familiar deve ser tratada como um problema entre o homem e a mulher, e não como um problema da sociedade.

Segundo Alexandre Marcelo Augusto, as leis têm um importante papel para mudar esses medos das mulheres em denunciar seus agressores e fortalecer o combate à violência doméstica e familiar contra a mulher.

Um importante marco para dar voz e proteção às mulheres agredidas, foi a Lei 11.340/2006 e será comemorado neste sábado, 07 de agosto, com a celebração do Dia Estadual da Lei Maria da Penha. A data e a lei instituídas é um símbolo para a história das mulheres que estão aos poucos combatendo uma cultura machista e conquistando mecanismos de coerção à violência contra a mulher. 

“A importância da Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006, denominada Lei Maria da Penha, foi a de criar mecanismos para coibir a agressão contra mulher, dispondo sobre a criação dos juizados de violência doméstica e familiar contra a mulher, além de promover alterações no Código Penal, no Código de Processo Penal, na Lei de Execução Penal e, ainda de estabelecer medidas de assistência e proteção às mulheres em situação de violência doméstica e familiar”, explica o professor de Direito.

O docente ressalta que, por meio da Lei Maria da Penha, vidas que seriam perdidas passaram a ser preservadas, e mulheres em situação de violência doméstica e familiar ganharam direito a proteção, fortalecendo a autonomia das vítimas. “Com isso, criou mecanismos de atendimento humanizado às mulheres vítimas, agregando valores de direitos humanos à política pública e, ainda, contribuindo para educar toda a sociedade”.

Para o advogado, além da aplicação das leis vigentes no Brasil, em especial a Lei Maria da Penha, a melhor resposta para mudar o cenário de violência doméstica e familiar contra a mulher, é a prevenção. “É preciso reforçar as políticas públicas para impedir que a violência com essas mulheres continue acontecendo em todo o país. Concomitantemente, é preciso cuidar da capacitação das mulheres para que sejam economicamente independentes e haja educação sobre igualdade de gênero, seja na escola, nas comunidades ou nas empresas públicas ou privadas, para todas as pessoas”, ressalta.

Por fim, a principal orientação do advogado para a mulher vítima de violência doméstica e familiar é superar o medo de denunciar o seu agressor, independentemente de o temor do processo “não dar em nada”.

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SÃO CARLOS/SP - A Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal de São Carlos, presidida pela vereadora Raquel Auxiliadora (PT), acompanhará o caso de agressão sofrida pelo mestre Romeu Bertho, de 84 anos, professor, técnico de Jiu-Jitsu e referência em artes marciais na cidade.

Segundo Raquel, a Comissão acompanhará a investigação de todo o processo de apuração deste ato de violência, cobrando para que o agressor venha a ser responsabilizado e punido na forma da lei. “Não podemos permitir que isso fique impune e cobraremos também que o Prefeito Airton Garcia não fique omisso diante do acontecido, já que o agressor é um cargo de confiança seu. Infelizmente já tivemos um caso gravíssimo de racismo dentro da Prefeitura e as devidas medidas não foram tomadas. Não podemos permitir que isso ocorra novamente, caso contrário, o que virá depois?”, questiona a vereadora.

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Em nota oficial, o presidente da Câmara, Roselei Françoso, lamentou o fato ocorrido e afirmou que a Câmara Municipal repudia veementemente todo e qualquer ato de violência, defendendo a convivência pacífica entre os cidadãos, pressuposto de uma Nação civilizada e sob o primado do estado de Direito.

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