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RIO DE JANEIRO/RJ - Malvino Salvador apoiou as atitudes de Jair Bolsonaro (PL) e defendeu o presidente do Brasil dos ataques da mídia, inclusive de sua antiga emissora. O ator disse que o político cometeu erros e não é uma má pessoa, mas mesmo assim é bombardeado de forma vista por ele como injusta. O artista opinou que a Globo pode ser líder de excelência em dramaturgia, porém, acha não faz o mesmo no Jornalismo.

“Bolsonaro tem boas intenções, mas faz algumas escolhas erradas, principalmente na forma de se comunicar. Nem todo governo é sempre assertivo ou errado. Acho que ele está sendo massacrado pela mídia de uma forma desonesta. Deveria ter espaço pra se mostrar também o que faz de bom”, detonou ele em entrevista ao podcast Cara a Tapa, no YouTube, na segunda (5).

Apesar de demonstrar apoio ao presidente, o artista admite os erros do político. “Tem erros ali também, como os ministérios, que deveriam ser melhores vistos; a cultura, que deveria ter um olhar diferenciado e não entrar em guerra. O Ministério da Educação também precisava ser diferente”, criticou.

Dispensado pela Globo, Salvador não tem mais contrato fixo desde a novela A Dona do Pedaço (2019). Assim como fez com outros artistas, a emissora trabalha agora com contratos por obra. O ator afirmou que voltaria a trabalhar na TV aberta se recebesse convites.

“Está mais adequado ao meu momento estar livre. Se pintar alguma coisa interessante no canal aberto, eu vou fazer. Ainda tem uma capacidade de comunicação de massa que nenhuma plataforma tem. Fiz minha carreira na TV aberta, tenho muito orgulho. Se surgir uma oportunidade, vou fazer na hora”, destacou.

 

Críticas à Globo

O marido de Kyra Gracie disse estar incomodado com a forma que o departamento de Jornalismo da Globo dá as notícias. Ele enxerga que há um ataque gratuito a quem não segue determinados ideais.

“Eu falo de peito aberto: Eu acho que o jornalismo tem que ser isento. Não pode tomar lado de maneira alguma. Quem tem que formar a consciência é a pessoa, que tem que ter acesso aos dois lados da moeda”, detonou.

Salvador não vê os dois lados da moeda quando liga a televisão. Mesmo com as críticas à empresa, o ator faz ressalva: “A Globo é nota 10, mas eu acho que ela pode rever. Na parte da dramaturgia é brilhante, mas o Jornalismo é que me decepcionou um pouco. Fico triste”.

 

 

JETSS

RIO DE JANEIRO/RJ - Recentemente, Livia Andrade anunciou que agora faz parte do time das telas do “Plim Plim”. A apresentadora, foi convidada por Luciano Huck para fazer parte do elenco fixo do “Domingão com Huck” e fechou contrato com a TV Globo.

A notícia acabou gerando muita repercussão nas redes sociais, incluindo comentários da própria filha de Silvio Santos, que chegou a afirmar que a emissora da família Marinho quer se tornar o SBT. Após entrar nos assuntos mais falados do Twitter, Livia Andrade usou seu perfil para ironizar: “E houve boatos de que ela estava na pior”.

SÃO PAULO/SP -  O influenciador digital Júlio Cocielo, 27 anos, se tornou réu na Justiça de São Paulo sob acusação de racismo.

A juíza Cecilia Pinheiro da Fonseca, da 3ª Vara Criminal de São Paulo, aceitou a denúncia feita pelo Ministério Público. Caso seja condenado, a pena é de dois a cinco anos de prisão.

Segundo a promotora Cristiana Moeller Steiner, Cocielo, que tem 19,9 milhões de inscritos no YouTube e 8 milhões de seguidores no Twitter, fez diversas postagens de cunho racista entre novembro de 2011 e junho de 2018.

No dia 2 de novembro de 2010, por exemplo, publicou o seguinte texto: "Porque o Kinder ovo é preto por fora e branco por dentro? Porque se ele fosse preto por dentro o brinquedinho seria roubado, KKK #maldade".

Em outra ocasião, em novembro de 2013, escreveu: "nada contra os negros, tirando a melanina...". Um mês depois, disse: "o Brasil seria mais lindo se não houvesse frescura com piadas racistas. Mas já que é proibido, a única solução é exterminar os negros".

Durante a Copa do Mundo de futebol de 2018, Cocielo escreveu que "Mbappé conseguiria fazer um arrastão top na praia, hein", referindo-se ao atleta do selecionado francês.

Além do processo criminal, o youtuber responde também a uma ação civil pública no qual o Ministério Público cobra uma indenização de R$ 7,5 milhões.

Cocielo disse à Justiça ser humorista e nega ter praticado racismo. "Contar uma piada sobre negros não transforma um humorista em uma pessoa racista ou propagador do ódio contra negros, da mesma forma que contar uma piada sobre judeus não transforma um humorista em uma pessoa antissemita", afirmou o advogado Maurício Bunazar, que o representa no processo cível.

O youtuber diz ser afrodescentente, nascido em uma família pobre da periferia, e que sabe na pele o que isso significa. "É evidente que Cocielo faz piadas com sua própria condição, o que um artifício humorístico usado por comediantes no mundo todo", diz seu advogado. "Há diversos comediantes judeus que fazem piadas com estereótipos judeus, da mesma forma que muitos comediantes negros fazem piadas com estereótipos da população afrodescendente."

Segundo a defesa apresentada à Justiça, a interpretação das piadas não pode ser feita sem considerar a sua história pessoal. O advogado afirma que o Ministério Público distorceu os fatos ao acusar o youtuber de racismo.

Por UOL Notícias

MUNDO - O ator Chadwick Boseman morreu aos 43 anos. Conhecido por interpretar o Pantera Negra no filme da Marvel, além de personagens importantes da história americana, ele enfrentou um câncer de cólon diagnosticado em 2016.

"É com imensurável pesar que confirmamos a morte de Chadwick Boseman. Chadwick foi diagnosticado com câncer de cólon de estágio 3 em 2016, e lutou contra ele nestes últimos quatro anos conforme progrediu para estágio 4", afirmou a família do ator em seu perfil no Twitter.

"Um verdadeiro lutador, Chadwick perseverou por tudo, e trouxe a vocês muitos dos filmes que tanto amam. De 'Marshall: Igualdade e Justiça' a 'Destacamento Blood', 'Ma Rainey's Black Bottom' de August Wilson e muitos mais, todos foram gravados durante e entre incontáveis cirurgias e quimioterapia. Foi a honra de sua carreira trazer à vida o rei T'Challa em 'Pantera Negra'."

 

De acordo com a nota, ele morreu em sua casa, acompanhado da mulher e da família. Ele nunca tinha falado sobre a doença publicamente.

Nascido na Carolina do Sul, o americano Chadwick Aaron Boseman começou a carreira na televisão, com um pequeno papel na série "Parceiros da Vida".

Depois de participações em séries como "Lei & Ordem" e "Plantão médico", ele ganhou seu primeiro papel regular em "Lincoln Heights", em 2009.

Seu primeiro personagem de destaque no cinema veio como o protagonista de "42: A História de uma Lenda" (2013).

No filme baseado em fatos, interpretou o jogador de beisebol Jackie Robinson, que em 1947 se tornou o primeiro negro a entrar para um time da principal competição dos Estados Unidos, a Major League Baseball.

O papel marcaria uma carreira repleta de personagens importantes da cultura negra americana, como o cantor James Brown, em "Get on Up: A História de James Brown" (2014), e o juiz Thurgood Marshall, primeiro membro negro da Suprema Corte americana, em "Marshall: Igualdade e Justiça" (2016).

Ainda em 2016, ele estreou no papel pelo qual seria mais lembrado. Em "Capitão América: Guerra Civil", Boseman apareceu pela primeira vez como T'Challa. Criado pela Marvel em 1966, o Pantera Negra foi o primeiro super-herói negro dos quadrinhos americanos.

Dois anos depois, estrelou seu próprio filme, "Pantera Negra". Sucesso com crítica e com o público, a história do herói de um reino africano fictício e avançado bateu a marca do US$ 1 bilhão nas bilheterias mundiais, ganhou três Oscar e foi indicado a outros quatro — entre eles, o de melhor filme.

e de "Vingadores: Ultimato (2019), e tinha presença confirmada em um novo "Pantera Negra", previsto para 2022.

Seu trabalho mais recente já lançado foi "Destacamento Blood", dirigido por Spike Lee, que estreou em junho. Ele ainda esteve em "Ma Rainey's Black Bottom", com Viola Davis, que tinha estreia prevista em 2020.

Representatividade
Em 2018, a reportagem do G1 acompanhou uma sessão de 'Pantera Negra' com jovens negros em um shopping de Niterói, no Rio de Janeiro.

"Desde criança nunca vi um herói negro, uma heroína negra. Nunca me senti representado. Hoje estou muito feliz e penso nas crianças que vão se sentir representadas", disse na ocasião o estudante Lucas Adeniran.

Por: G1

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