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Estímulo à autonomia, empoderamento de famílias e acesso ao ensino regular são essenciais para melhora da qualidade de vida e fomento à inclusão

 

SÃO CARLOS/SP - No dia 21 de março, é celebrado o Dia Mundial da síndrome de Down, também chamada de Trissomia 21 (T21). A data faz alusão à presença de três cópias do cromossomo 21 nas pessoas com a síndrome.
Na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), pesquisas buscam respostas a demandas que surgem na prática e apontam três ações para melhora na qualidade de vida de pessoas com Trissomia 21, bem como no fomento à inclusão: estímulo à autonomia e à independência, empoderamento familiar e acesso ao ensino regular.
Márcia Duarte Galvani, docente no Departamento de Psicologia (DPsi) e líder do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre a Escolarização da Pessoa com Deficiência (GEPEPD) da Universidade, trabalha com o tema há mais de 20 anos e conta que dois projetos de extensão desenvolvidos sob sua coordenação em parceria com o Instituto Conviva Down de Araraquara (SP) - "ABC da inclusão para crianças e adolescentes com síndrome de Down" e "O direito à participação social de jovens e adultos com síndrome de Down", voltados a pessoas com Trissomia 21, seus familiares e educadores - permitem a escuta sensível de suas necessidades cotidianas.
"Trabalhamos a identidade delas que, juntamente com seus familiares, trazem angústias; nós desenvolvemos os temas colocados em rodas de conversa e, em paralelo, realizamos estudos para entender mais sobre este universo. Pesquisa e extensão estão intimamente relacionadas", registra a docente.
Segundo a pesquisadora, a autonomia e a independência devem ser fortalecidas desde a infância, por meio de estímulo às habilidades físicas (movimentos do corpo), motoras (coordenação, segurar e manusear objetos) e sociais (empatia, autocontrole, falar e trabalhar em público, resolução de problemas).
Para isso, um primeiro passo é enxergar cada pessoa como única. "Nossos estudos (https://bit.ly/3COQ7x2) apontam que há habilidades sociais que precisam ser mais ou menos aperfeiçoadas, não podendo generalizá-las. O ideal é detectar as dificuldades individuais e trabalhá-las, sempre com novos incentivos."
Um exemplo de preocupação, ainda na idade infantil, foi relatado por mães: há filhos que não seguram corretamente o lápis ou a tesoura. "Passamos a trabalhar essas habilidades motoras para que eles utilizem os objetos sozinhos; somente a partir deste passo é possível avançar com a alfabetização", relata Galvani.
Assim, os projetos de extensão também promovem atividades lúdicas, exercícios de motricidade, estímulo à identidade e a atividades sociais - estas últimas, para os adultos, envolvendo conhecer pessoas, buscar interações e práticas de lazer.
No que tange à socialização, como poucas pessoas com Trissomia 21 chegam ao Ensino Superior - seja por falta de ensino adequado ou de oportunidades -, há uma tendência ao isolamento. "Sem círculo social, não há encorajamento à independência, e o excesso de proteção familiar pode intensificar ainda mais este cenário", analisa a docente da UFSCar.
Ela exemplifica: "As escolhas precisam partir destas pessoas; ir para bares e restaurantes que as agradam, escolher o que comer, ter uma carteira para colocar o dinheiro, pagar a conta, ou seja, dar oportunidades. São ações que promovemos no grupo e que geram resultados positivos; elas devem ser criadas também por familiares e professores de forma contínua".

Podem participar do estudo familiares que tenham crianças matriculadas nos anos iniciais do Ensino Fundamental

 

SÃO CARLOS/SP - O Programa de Pós-Graduação em Educação Especial (PPGEEs) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) convida pessoas voluntárias para participar de pesquisa que analisa as percepções de familiares de crianças diagnosticadas com síndrome de Down ou autismo, matriculadas nos anos iniciais do Ensino Fundamental, em relação ao processo de escolarização no contexto da pandemia de Covid-19. O trabalho é produzido por Thereza Makibara Ribeiro, pedagoga, mestre em Educação Especial e aluna de doutorado do PPGEEs, sob orientação de Márcia Duarte Galvani, docente do Departamento de Psicologia (DPsi) da Instituição.
A pesquisa buscará descrever a opinião das famílias sobre os serviços oferecidos pelas escolas para as crianças no contexto da pandemia, bem como identificar as necessidades de apoio dessas famílias para exercer o seu papel na escolarização. Também visa analisar a opinião das famílias sobre a forma do ensino disponibilizado neste contexto e se as expectativas dos familiares em relação ao retorno das atividades no contexto pós-pandemia foram ou não atendidas. De acordo com Ribeiro, o trabalho poderá contribuir para a ampliação de estudos direcionados à relação entre a família e o processo de escolarização do público-alvo da Educação Especial (alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, superdotação e altas habilidades).
Para a realização do projeto, estão sendo convidados pais ou outros responsáveis por crianças entre 6 e 10 anos, com síndrome de Down ou autismo, matriculadas nos anos iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 3º ano), para responderem a questionário online (disponível via https://bit.ly/34x3Uth) que inclui perguntas relacionadas à caracterização do participante e da criança, ao processo de escolarização a distância e expectativas para o retorno das aulas presenciais no contexto pós-pandemia. O questionário é composto por cerca de 40 questões, e o tempo estimado de preenchimento é de 10 minutos. O sigilo é assegurado.
Mais informações sobre a pesquisa constam no questionário (https://bit.ly/34x3Uth) e dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAEE: 34904620.4.0000.5504).

Podem participar do estudo familiares que tenham crianças matriculadas nos anos iniciais do Ensino Fundamental

 

SÃO CARLOS/SP - O Programa de Pós-Graduação em Educação Especial (PPGEEs) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) convida pessoas voluntárias para participar de pesquisa que analisa as percepções de familiares de crianças diagnosticadas com síndrome de Down ou autismo, matriculadas nos anos iniciais do Ensino Fundamental, em relação ao processo de escolarização no contexto da pandemia de Covid-19. O trabalho é produzido por Thereza Makibara Ribeiro, pedagoga, mestre em Educação Especial e aluna de doutorado do PPGEEs, sob orientação de Márcia Duarte Galvani, docente do Departamento de Psicologia (DPsi) da Instituição.
A pesquisa buscará descrever a opinião das famílias sobre os serviços oferecidos pelas escolas para as crianças no contexto da pandemia, bem como identificar as necessidades de apoio dessas famílias para exercer o seu papel na escolarização. Também visa analisar a opinião das famílias sobre a forma do ensino disponibilizado neste contexto e se as expectativas dos familiares em relação ao retorno das atividades no contexto pós-pandemia foram ou não atendidas. De acordo com Ribeiro, o trabalho poderá contribuir para a ampliação de estudos direcionados à relação entre a família e o processo de escolarização do público-alvo da Educação Especial (alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, superdotação e altas habilidades).
Para a realização do projeto, estão sendo convidados pais ou responsáveis de crianças entre 6 e 10 anos, com síndrome de Down ou autismo, matriculadas nos anos iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 3º ano), para responderem a este questionário online (https://bit.ly/34x3Uth), que inclui perguntas relacionadas à caracterização do participante e da criança, processo de escolarização a distância e expectativas para o retorno das aulas presenciais no contexto pós-pandemia. O questionário é composto por cerca de 40 questões e o tempo estimado de preenchimento é de 10 minutos. O sigilo é assegurado.
Mais informações sobre a pesquisa constam no questionário (https://bit.ly/34x3Uth) e dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAEE: 34904620.4.0000.5504).

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