fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 

SÃO CARLOS/SP - Os comércios, indústrias e empreendedores de São Carlos contam com uma ferramenta fundamental para agilizar a formalização dos estabelecimentos no Estado: o Via Rápida Empresa, módulo estadual de licenciamento que facilita a vida do empresário. Em 4 anos 21.780 empresas foram licenciadas na cidade.

Conduzido pela Junta Comercial do Estado de São Paulo (Jucesp), o serviço integra os órgãos do Corpo de Bombeiros, Vigilância Sanitária e Companhia Ambiental do Estado (Cetesb), com o licenciamento dos estabelecimentos de baixo risco em até cinco dias.

O Diretor de Fiscalização Rodolfo Tiberio Penela, informou que a cidade de São Carlos está inserida em primeiro lugar ranking, como a cidade que realiza as análises de viabilidade e licenciamento em uma média de 1 dia.

Penela disse que existe um trabalho integrado entre a Secretaria de Habitação e Desenvolvimento Urbano e a Secretaria de Fazenda, que permite uma integração após a liberação do licenciamento pelo Sistema Via Rápida Empresa ao Sistema Fácil da Prefeitura Municipal, que libera com rapidez a Inscrição Municipal dos empreendedores.

O atendimento e dúvidas de contadores e munícipes são realizados pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..br. Mesmo durante a pandemia, o Chefe de Fiscalização de Posturas, Marcelo Celenza e os fiscais de serviços públicos Gabriel dos Santos, Augusto Cesar Avellar e Priscilla Aizza, continuaram com os trabalhos pelo sistema home-office.

Faz parte da viabilidade a análise de zoneamento, vizinhança (se a atividade da empresa é permitida naquele local), imóvel, vagas de garagem, acessibilidade, tipo de uso e horário de funcionamento. Além disso, o sistema também é moldado segundo as leis municipais de cada cidade, suprindo particularidades em qualquer segmento empresarial que o município tenha na legislação.

Sendo assim, foram analisados de janeiro de 2017 até o final de dezembro de 2020, aproximadamente 108.000 pedidos de viabilidades pelo sistema Via Rápida Empresa e Sistema Fácil da Prefeitura Municipal de São Carlos.

Sondagem feita pela startup vhsys em parceria com a Stone revela que maioria dos descontos vai variar de 20 a 40%; 26% das empresas afirmam que farão vendas apenas em locais físicos

 

SÃO CARLOS/SP - De acordo com pesquisa realizada pela startup vhsys em parceria com a Stone, empresa de tecnologia em serviços financeiros, 75% dos micro e pequenos empresários esperam que a Black Friday seja a salvação do faturamento em 2020. Os dados também revelam que os descontos dados pelas micros e pequenas empresas irão variar de 20% (citado por 46% dos entrevistados) até 40% (citado por 29%). Apenas 2% das empresas consultadas darão descontos acima de 60%. 

Segundo a sondagem, 65% das empresas pretendem atrair novos clientes, enquanto 31% dos negócios apostam em aumentar as vendas para clientes antigos. A pesquisa foi feita com a base de clientes da Stone e da vhsys em todo o país, e mais de 1.500 empresas responderam.

“Black Friday é a data mais esperada para o comércio no ano, junto com Natal e Dia das Mães, mas nesse ano o cenário é diferente. Em meio a uma pandemia e uma crise econômica sem precedentes, os micro e pequenos negócios esperam o evento não apenas para vender mais, mas para recuperar a perda de meses com vendas baixas. Talvez esse seja o motivo de a maioria das micro e pequenas empresas não apostar em descontos mais altos, pois precisam de segurança para terminar o ano de forma mais controlada”, analisa Reginaldo Stocco, CEO da vhsys, empresa que fornece software de gestão empresarial na nuvem e faz parte do grupo Stone.

Em relação às possíveis complicações que os micro e pequenos negócios poderão enfrentar este ano, os efeitos da Covid-19 lideram as respostas (63%), mas outro dado expõe os problemas de planejamento desse segmento: 35% das micro e pequenas empresas temem que a falta de estoque possa atrapalhar as vendas, seguido de dificuldade de atendimento devido ao aumento da demanda (10%). 

Mesmo assim, 31% das empresas afirmam estar com o estoque adequado, especialmente porque vão aproveitar os produtos que ficaram sem giro nos meses anteriores. Já 24% afirmam ter antecipado as compras e estão com o estoque bem dimensionado.

Economia aquecida

Mais da metade das empresas farão suas vendas online e também nas lojas físicas (55%). A pesquisa também aponta que 30% dos lojistas acreditam que a presença online das empresas em lojas virtuais ajudará no resultado positivo da Black Friday, seguido de 28% que veem como positivo o aumento da confiança do brasileiro no comércio eletrônico. De acordo com o levantamento, a maioria das empresas (43%) acredita que a economia já está reaquecendo.

Vendas físicas e descontos

Mesmo com a força do comércio on-line, 26% das empresas ouvidas afirmam que farão vendas apenas em locais físicos e 29% citam a flexibilização das medidas de isolamento para compras presenciais como fator positivo para um bom resultado da Black Friday 2020. 

Sobre a vhsys

vhsys é uma empresa de tecnologia que desenvolve sistema de gestão empresarial descomplicado para micro, pequenas e médias empresas, com módulos online para emissão de nota fiscal, controle financeiro, vendas e estoque, além de uma loja de aplicativos. A vhsys também oferece integrações exclusivas que ampliam os recursos do empreendedor. Desde 2019, a empresa é uma das investidas do grupo StoneCo, em uma parceria que alia sua ferramenta de gestão com o serviço de pagamentos da Stone. A empresa integra o ranking das melhores empresas para se trabalhar, segundo o Great Place to Work, e é uma das empresas mais amadas do Paraná, de acordo com a Glassdoor. Mais informações no site https://vhsys.com.br.

Sobre a Stone  

A Stone é uma empresa de tecnologia financeira que possui uma plataforma de soluções de venda e gestão cujo propósito é melhorar a vida do empreendedor brasileiro, ajudando-o a vender mais, gerir melhor o seu negócio e crescer sempre. Por meio de tecnologia e inovação, contribui para o fortalecimento e a evolução do mercado. Com clientes espalhados por todo o Brasil, desenvolve um relacionamento próximo e personalizado com cada um dos lojistas que atende. 

SÃO PAULO/SP - Pesquisa do Cemec/Fipe (Centro de Estudos do Mercado de Capitais) mostra que a pandemia fez a rentabilidades das empresas brasileiras retrocederem para o menor nível desde 2009.

As informações são do jornal Estado de S. Paulo e foram divulgadas neste sábado (7). Para realizar a pesquisa, foi avaliada a situação financeira de 460 companhias.

Pelos dados do Cemec, no 2º trimestre, a remuneração do capital estava em 7,4% ao ano enquanto o custo do capital era de 11,4%. Em 2009, eram de 11,5% e 11,4%, respectivamente.

O estudo aponta que, na prática, os investimentos privados irão demorar mais para voltar. Isso pode tornar a retomada da economia mais lenta. Os investimentos delas caíram de 4,33% do PIB (Produto Interno no Bruto), em 2019, para 2,79%, no 2º trimestre de 2020.

A dívida financeira bruta das companhias avaliadas, sem considerar Petrobras, Eletrobras e Vale, registrou alta de 24,1% em junho comparado com dezembro de 2019. O estoque alcançou R$ 1,446 trilhão.

 

 

*Por: PODER360

MUNDO - O primeiro-ministro da Itália, Giuseppe Conte, anunciou na terça-feira (27) um novo pacote de medidas, avaliado em mais de 5 bilhões de euros, para apoiar as empresas atingidas pelas restrições anunciadas recentemente para tentar conter a pandemia do coronavírus Sars-CoV-2.

    O anúncio foi feito pelo premiê italiano durante entrevista coletiva no Palazzo Chigi. Os ministros da Economia, Roberto Gualtieri, e do Desenvolvimento Econômico, Stefano Patuanelli, também estiveram presentes.

    As medidas incluem subsídios, incentivos fiscais e fundos adicionais para esquemas de dispensa temporária. Segundo o governo, a quantia é "expressiva". O decreto vale 5,4 bilhões de euros de dívida líquida, com saldo de 6 bilhões a financiar".

    Gualtieri explicou que, para restaurantes com até 400 mil euros de volume de negócios, a contribuição será entre 5.173 euros e 25 mil euros. Já para cinemas, entre 5 mil e 30 mil euros. A ajuda para confeitarias e sorveterias será de 150% a mais do que recebiam com o decreto anterior.

    O documento ainda destina 2,4 bilhões de euros para setores totalmente fechados, como academias, piscinas, teatros, cinemas, que receberão um valor dobrado do benefício.

    Um subsídio de mil euros será fornecido para trabalhadores do turismo, incluindo aqueles com contratos temporários, e do entretenimento, enquanto os motoristas de taxi e proprietários de locadoras também vão receber uma ajuda.

    Para as empresas, está ainda previsto uma suspensão das contribuições relativas aos trabalhadores para o mês de novembro. De acordo com a ministra do Trabalho, Nunzia Catalfo, o governo vai garantir para todas mais seis semanas de dispensas que podem ser usadas de 16 de novembro a 31 de janeiro de 2021.

    Desde que o governo italiano anunciou regras mais rígidas, incluindo uma alteração no horário de funcionamento de bares e restaurantes, centenas de pessoas foram às ruas para protestar contra o "semi-lockdown".

    Durante a coletiva de imprensa, Conte explicou que as decisões tomadas pelo governo podem ser "legitimamente criticadas", já que "estamos em uma democracia", mas deixou claro que não fez "escolhas indiscriminadas".

    "Para evitar que a curva nos escape, é fundamental reduzir as principais oportunidades de socialização. Só assim podemos descongestionar o transporte público, evitar reuniões, aliviar o sistema de rastreamento. Não encerramos atividades que consideramos menos importantes que outras, não há atividades da Série A e da Série B", acrescentou.

    O primeiro-ministro da Itália ainda ressaltou a importância dos cidadãos respeitarem as medidas anunciadas para tentar conter o avanço da doença no país.

    "Se respeitarmos essas medidas, temos boas chances de enfrentar dezembro com alguma serenidade, sem um sistema de saúde estressado. Caso contrário, vamos nos encontrar diante da necessidade de um bloqueio, temos que evitá-lo", finalizou.

 

 

*ANSA

SÃO PAULO/SP - Um em cada quatro donos de pequenos negócios implementou alguma inovação desde o início da crise provocada pela pandemia do novo coronavírus (covid-19). Segundo pesquisa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), os empresários que desenvolveram práticas inovadoras em seus negócios tiveram mais sucesso na melhora do nível de faturamento. Enquanto os pequenos negócios inovadores registraram perda de 32% da receita, as empresas que não inovaram tiveram um percentual de perda maior (39%).

Para incentivar a inovação entre as micro e pequenas empresas, o Sebrae está promovendo, ao longo deste mês, que marca o Mês da Inovação, uma série de palestras e cursos online, em áreas como inteligência artificial e digitalização dos negócios. Segundo a entidade, mais de 19 mil pessoas já se inscreveram e estão acompanhando a programação, que tem 250 horas de conteúdo gratuito na internet. Os empreendedores interessados podem se informar melhor sobre a programação na página da Jornada da Inovação, criada pelo Sebrae.

Entre os principais desafios para os micro e pequenos empresários na atualidade está justamente digitalização dos serviços. A empresária Idalegugar Fernandes e Silva de Castro, mais conhecida como Guga Fernandes, montou a primeira indústria de vitaminas e minerais das regiões norte e nordeste do país em 2013. Até o ano de 2018 a empresa alcançava rentabilidade muito modesta por meio de pontos de vendas localizados em pontos estratégicos das cidades onde atuava. Após um treinamento no Sebrae, ela abandonou a ideia de vender em pontos físicos e automatizou o comércio para o digital, usando principalmente redes sociais. Além disso, contratou uma equipe de funcionárias para fazer a revenda.  

"Com nossa transformação, saltamos de um lucro de R$ 15 mil mensais para R$ 200 mil. Isso é incrível, levou tempo e amadurecimento. Através das jornadas de imersão no meu negócio eu desenvolvi uma visão macro. Mesmo sabendo dos produtos de alta qualidade que tinha, só pensava em vendas locais. Com as redes sociais podemos chegar muito mais longe, podemos vender para o Brasil e para o mundo”, analisa Guga. A presença consolidada nas redes sociais também permitiu que a empresária enfrentasse a crise econômica decorrente da pandemia com mais estabilidade.

 

 

*Por: REDETV!

MUNDO - A atividade empresarial da zona do euro ficou estagnada neste mês uma vez que o setor de serviços voltou a contrair devido ao ressurgimento dos casos de coronavírus, o que levou governos a readotarem medidas de restrições, mostrou a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês).

A nova contração em serviços mais do que compensou o mais forte crescimento da indústria em dois anos.

Os números de casos de coronavírus começaram a subir de novo em importantes economias e os governos tiveram que voltar a adotar restrições, levando o PMI Composto preliminar a 50,1 em setembro de 51,9 em agosto.

O resultado ficou pouco acima da marca de 50 que separa crescimento de contração e bem abaixo da expectativa em pesquisa da Reuters de 51,7.

"A recuperação econômica estagnou em setembro, uma vez que o aumento das infecções de Covid-19 levou a uma nova contração da atividade do setor de serviços na região", disse Chris Williamson, economista-chefe do IHS Markit.

O PMI preliminar do setor de serviços caiu a 47,6 este mês de 50,5, abaixo da previsão mais pessimista na pesquisa da Reuters que apontava uma leitura de 50,5.

A indústria teve desempenho bem melhor, com o PMI do setor subindo a 53,7, máxima em pouco mais de dois anos, de 51,7 e expectativa de 51,9. Enquanto o dado de serviços ficou abaixo de todas as expectativas, o da indústria ficou acima de todas.

 

 

*Reportagem de Jonathan Cable / REUTERS

Venda mais utilizando o ACISC Commerce

 

SÃO CARLOS/SP - Lançado com o objetivo de alavancar as vendas pelos canais digitais, realizando uma verdadeira transformação no comércio local, o ACISC Commerce – ferramenta criada e disponibilizada pela ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos) – já conta com mais de 20 empresas associadas utilizando a nova ferramenta.

José Fernando Domingues, presidente da ACISC, ressalta que aplicativo tem sido um sucesso e muito elogiado pelos comerciantes associados. “Aqueles que começaram a utilizar essa ferramenta para alavancar suas vendas pela internet, têm elogiado muito o ACISC Commerce”, enfatizou.

O aplicativo é ideal para praticamente todos os modelos de vendas e serviços pela internet e possibilita que os comerciantes participem da jornada digital, controlem suas vendas, pedidos, pagamentos, entregas e toda essa operação será feita na palma da mão.

O ACISC Commerce é uma maneira mais fácil, segura e inteligente de vender via WhatsApp, Facebook Messenger e/ou Instagram Direct, possibilitando que os comerciantes recebam pagamentos das principais bandeiras de cartão.

Zelão ressalta que o mundo digital se tornou fundamental e é um caminho sem volta. “Especialmente nessa época de pandemia que estamos enfrentando, ferramentas como essa, ajuda manter os negócios ativos”, relatou.

O presidente enfatiza que o ACISC Commerce tem possibilitado ao comerciante associado, cadastrar vendedores e produtos, fazer o compartilhamento através de catálogos; enviar link para pagamento e o gerenciamento dos pedidos. “O comerciante conseguirá conversar com seus clientes de maneira prática, apresentar os produtos cadastrados e alavancar suas vendas de uma maneira incrivelmente simplificada”, relatou.

O cadastro dos produtos é feito de maneira prática, rápida e intuitiva e os clientes poderão visualizar, tirar dúvidas e concretizar suas compras de uma maneira extremamente fácil, sem precisar baixar nenhum tipo de aplicativo no seu celular ou programa em seu computador.

Zelão lembra que os associados que tiverem o interesse de utilizar o novo serviço, devem acessar o Aplicativo ACISC no seu celular, clicar na aba “ACISC Commerce”, em seguida, preencher os dados solicitados e aguardar a confirmação. “Essa confirmação será feita através do e-mail cadastrado pelo associado. Nessa resposta também será encaminhado um login e uma senha para que o comerciante associado possa ter acesso ao serviço”, explicou.

Além dos dados de acesso ao ACISC Commerce, também será enviado um vídeo explicativo para que o associado aprenda a utilizar a ferramenta, que será disponibilizada gratuitamente nos seis primeiros meses. “Esse vídeo será um passo-a-passo para orientar nossos associados, porém, caso tenham dúvidas, eles poderão entrar em contato com o nosso setor de Relacionamento, através do telefone 3362.1900”, finalizou. 

BRASÍLIA/DF - O Senado aprovou ontem (29) a Medida Provisória (MP) 975/2020, que cria o Programa Emergencial de Acesso a Crédito (Peac), voltado às pequenas e médias empresas. O objetivo da proposta é facilitar o acesso a crédito e ajudar essas empresas a se manterem abertas diante dos impactos econômicos decorrentes da pandemia de covid-19. O projeto segue para sanção presidencial.

O texto foi aprovado na Câmara no início de julho. Os deputados fizeram alterações na MP e, por isso, a matéria seguiu para o Senado como um projeto de lei de conversão (PLV). Editada pelo governo federal em junho, a medida destina crédito a empresas que tenham tido, em 2019, receita bruta superior a R$ 360 mil e inferior ou igual a R$ 300 milhões.

O relator da MP na Câmara, deputado Efraim Filho (DEM-PB), incluiu no projeto o Peac-Maquininhas, que usará como garantia os valores a receber de vendas feitas por meios das máquinas de cartões, o chamado “crédito fumaça”. A instituição financeira vai considerar o valor de vendas que passou pela maquininha um ano antes do período da pandemia, calcular o valor médio e fixar um valor de empréstimo para essa empresa, limitado ao teto de R$ 50 mil. Os juros são de até 6% ao ano.

A previsão é o Tesouro Nacional disponibilizar R$ 10 bilhões, repassados ao Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), instituição responsável por coordenar o Peac.

O senador Marcos Rogério (DEM-RO), considerou a ideia de Efraim “fabulosa” e não fez alterações em relação ao projeto aprovado na Câmara. “Vai gerar liquidez, fôlego para essas empresas. O projeto que a gente tem que aplaudir pelo seu acerto e alcance social”, disse. O senador também evitou acatar emendas de colegas, mesmo considerando algumas meritórias. No seu entendimento, a matéria é urgente no socorro aos pequenos e médios empresários.

A medida é uma complementação ao Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe). Os valores não utilizados até 31 de dezembro de 2020 para garantia das operações ativas serão devolvidos à União por meio do resgate de cotas.

Auxílio a estados e municípios

Os senadores também aprovaram a MP 938, que repassa R$ 16 milhões para estados e municípios, por meio dos Fundos de Participação dos Estados e do Distrito Federal (FPE) e dos Municípios (FPM). A ideia é ajudar os entes federativos a enfrentarem a crise advinda da pandemia do covid-19, considerando a redução da verba desses fundos no período de março a junho. Estados e municípios sofrem com a queda nos fundos que são abastecidos com a arrecadação do Imposto de Renda (IR) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

O texto havia sido aprovado na Câmara no dia 22 de julho e agora segue para sanção presidencial.

 

 

*Por: Marcelo Brandão – Repórter da Agência Brasil

SÃO PAULO/SP - A primeira coisa que se deve ter em mente é que o funcionalismo público é dividido entre servidores públicos de natureza federal, estadual e municipal, sendo certo que cada Estado e Município tem uma regulamentação específica, e é claro, a federação também tem uma regulamentação diferenciada.

No que se refere aos servidores públicos federais, temos a disposição expressa na lei Nº 8.112/90 e, no bojo dela, conseguimos encontrar normas que dizem se o funcionário pode ou não participar de algum tipo de empresa. O artigo 117-10 informa que não é possível para qualquer servidor público federal estar relacionado com algum tipo de empresa, sendo ele administrador deste local. Nesse caso, é possível ser um acionista, sócio quotista, mas não um administrador.

Isso porque, muitas vezes, não é possível exercer essas duas atividades ao mesmo tempo.  Um servidor público provavelmente já tem trabalho suficiente para investir ainda mais tempo em uma empresa, especialmente com o risco de se prejudicar nesse processo, uma vez que a lei veda essa questão e impedindo a legalidade do ato.

Em âmbito estadual, essa regra é diferente. Mas como cada Estado possui uma dinâmica própria dessa regra, vou contextualizar de forma genérica. Nesses casos, para saber se é possível ter uma empresa ou alguma relação com a atividade, é necessário procurar na legislação as normas aplicadas ao Estado ou Município se há algo dispondo em sentido contrário.

No Estado de São Paulo, por exemplo, a lei que relata essa informação é a Nº 10.261/68, sendo que no Artigo 246-2 existe a informação da possibilidade do funcionário público ser empresário em determinados casos com algumas condições, como a proibição de relação com instituições bancárias ou com o Estado. Entretanto, ao interpretar o texto dessa legislação, é perceptível que não veda que a pessoa seja empresária ou sócio administrador desse estabelecimento.

Cada caso e local têm as suas peculiaridades, mas no geral, é importante verificar as determinações cabíveis a cada tipo de servidor e aplicar de acordo com as suas normas.

Sobre Victor Ganzella

Advogado, pós graduado em Direito Constitucional pela USP, com perfil dinâmico e proativo, conhecido pela sua experiência, detalhismo e multidisciplinaridade. Para saber mais, acesse https://duartemoral.com/,  pelas redes sociais @duartemoraladv ou envie e-mail para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Fazenda comunica que o incentivo fiscal aos contribuintes do ICMS e para a atividade industrial deve ser solicitado até o próximo dia 31 de julho no portal da Prefeitura de São Carlos no www.saocarlos.sp.gov.br no banner Inventivo Fiscal ICMS / Industria.

Conforme a Lei Municipal 13.692/2005 esses benefícios possibilitam que a empresa requeira desconto no IPTU 2021 para imóveis nos quais se desenvolvam atividades de empresas privadas, inclusive as de pequeno porte, estabelecidas no município de São Carlos.

Por meio dessa legislação, o IPTU dos imóveis nos quais se desenvolvam atividades de contribuintes do ICMS poderão obter descontos que podem chegar a 100% do valor original. Para receber esse incentivo, é necessário também ser declarante do valor adicionado, ter apresentado valor adicionado positivo nos dois exercícios anteriores ao exercício do requerimento de aplicação do incentivo e ter encaminhado à Secretaria Municipal de Fazenda, por meio eletrônico, as Guias de Informação de Arrecadação – GIAS mensais - e as Declarações para o Índice de Participação dos Municípios – DIPAMs, bem como, os respectivos protocolos de entrega.

De acordo com a Lei Municipal, o locatário do imóvel onde a empresa está instalada também pode solicitar o desconto, desde que a obrigação de pagamento do IPTU esteja expressamente prevista no contrato de locação da empresa.

Já o incentivo à atividade industrial, equipara o valor do metro quadrado do terreno onde se localiza a indústria ao valor do Distrito Industrial Miguel Abdelnur, o que possibilita proporcionar maior competitividade às empresas de São Carlos que não estão localizadas nos distritos industriais.

Vale lembrar que esses benefícios não são cumulativos e, no caso de aprovação, é concedido o de maior desconto.

O link traz um formulário para que as empresas solicitem o desconto sobre o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) 2021 e a novidade é a inclusão da opção de entrega do carnê de IPTU/2021 por e-mail.

Outras informações sobre os benefícios podem ser obtidas pelo telefone (16) 3362-2986.

Clique qui para fazer a solicitação ou digiteo link http://simonline.saocarlos.sp.gov.br/incentivo/

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Maio 2024 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
    1 2 3 4 5
6 7 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26
27 28 29 30 31    
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.