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SÃO CARLOS/SP - Olha o gás!!! Bom, na verdade o sujeito não queria que ninguém tivesse visto o gás que carregava nas costas, muito menos a Polícia, ai deu ruim pra ele.

Na madrugada de domingo, 27, uma viatura da Polícia Militar realizava o patrulhamento, quando na Rua Dona Alexandrina, Centro de São Carlos, os PMs avistaram o sujeito com botijão de gás nas costas, o que gerou uma certa suspeita.

O sujeito foi abordado e ao ser questionado sobre o que ele fazia e de quem era o botijão, o mesmo engasgou e não soube explicar. Desta forma, foi conduzido à Central de Polícia Judiciária.

BRASÍLIA/DF - A Petrobras anunciou no início da noite de ontem (16) que vai reduzir o preço médio de venda do gás liquefeito de petróleo (GLP), mais conhecido como gás de cozinha, a partir de hoje (17).

O preço pago pelas distribuidoras será reajustado de R$ 3,7842 por quilo (kg) para R$ 3,5842/kg. Isso equivale a R$ 46,59 por botijão de 13kg, ou uma redução média de R$ 2,60 por 13 kg.

A Petrobras afirma que a redução acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com a sua prática de preços.

Segundo a estatal, o objetivo é buscar o equilíbrio dos seus preços com o mercado sem o repassar para os preços internos a volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio.

 

 

 

Por Vinícius Lisboa – Repórter da Agência Brasil

BRASÍLIA/DF - A Petrobras anunciou ontem (22) nova redução no preço de venda de gás liquefeito de petróleo (GLP), mais conhecido como gás de cozinha.

A partir de hoje (23), o preço médio de venda do quilo de GLP para as distribuidoras cairá de R$ 4,0265 para R$ 3,7842, equivalente a R$ 49,19 por botijão de 13kg. A redução média será de R$ 3,15 por 13kg.

Segundo informou a Petrobras, essa redução acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com a prática de preços da empresa, “que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio”.

Outros ajustes

Essa é a segunda redução do preço médio de venda do GLP da Petrobras para as distribuidoras em setembro e a terceira do ano. No último dia 13, o preço médio de venda do gás de cozinha passou de R$ 4,23/kg para R$ 4,03/kg, equivalente a R$ 52,34 por 13kg, com redução média de R$ 2,60 por 13 kg.

Em 9 de abril, houve redução de R$ 4,48/kg para R$ 4,23/kg, equivalente a R$ 54,94 por 13kg. A redução média refletida foi de R$ 3,27 por 13kg.

Já em março, houve variação, mas para cima. No dia 11 daquele mês o preço médio de venda do GLP para as distribuidoras passou de R$ 3,86/kg para R$ 4,48/kg, equivalente a R$ 58,21 por 13kg e refletindo reajuste médio de R$ 0,62 por kg.

 

 

Por Alana Gandra – Repórter da Agência Brasil 

BRASÍLIA/DF - O preço médio do gás liquefeito de petróleo (GLP), praticado pela Petrobras junto às distribuidoras, será reduzido a partir de hoje (13). De acordo com a estatal, o valor do quilo (kg) passa de R$ 4,23 para R$ 4,03. O reajuste representa uma queda de 4,7%.

É a segunda redução consecutiva no preço do GLP, também conhecido como gás de cozinha. Em abril deste ano, houve uma queda de R$ 0,25 no valor do kg. Antes, no entanto, os preços mantinham trajetória de alta. Em julho do ano passado, houve aumento de 6%; em outubro de 7,2% e em março deste ano de 16,1%.

Segundo a Petrobras, o preço médio de 13 kg, correspondente à capacidade do botijão de uso doméstico, sofrerá uma redução de R$ 2,60, ficando em R$ 52,34. Contudo, não é possível precisar o valor final que será cobrado do consumidor, já que outros fatores exercem influência como os tributos que incidem sobre o GLP e as margens de lucro das distribuidoras.

Além da redução no GLP, a Petrobras anunciou nas últimas semanas quedas na gasolina, no diesel, no querosene de aviação e na gasolina de aviação. Os reajustes refletem as variações do mercado internacional, conforme a Política de Preços de Paridade de Importação (PPI) adotada pela estatal desde 2016. Na semana passada, o preço do barril de petróleo tipo brent, usado como referência, caiu abaixo de US$ 90 pela primeira vez desde fevereiro.

No primeiro semestre do ano, porém, o cenário internacional era outro. Com base no PPI, os combustíveis sofreram forte alta, o que gerou manifestações de insatisfação do presidente da República, Jair Bolsonaro. Em maio, ele trocou o comando da estatal pela quarta vez durante seu mandato. Caio Mário Paes de Andrade assumiu no lugar de José Mauro Ferreira Coelho.

Em nota, a Petrobras informa que a redução acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com a sua prática. A estatal sustenta que busca o equilíbrio com o mercado, sem repassar a volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio. "De forma a contribuir para a transparência de preços e melhor compreensão da sociedade, a Petrobras publica em seu site informações referentes à formação e composição dos preços de combustíveis ao consumidor", acrescenta o texto.

Consumidor

Conforme o último levantamento divulgado pela Petrobras, realizado entre 28 de agosto e 3 de setembro, o botijão de gás de 13 kg estava custando ao consumidor em média R$ 111,57. A estatal calcula ser responsável apenas por 49,2% desse valor. Atualmente, o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Produtos (ICMS), tributo estadual, responde por 10,6%. O restante do preço é de responsabilidade das distribuidoras, que leva em conta os gastos logísticos e a margem de lucro.

Essa composição do preço leva em conta a suspensão da incidência dos impostos federais sobre o GLP de uso doméstico. Uma medida provisória que abre essa possibilidade foi assinada em março do ano passado pelo presidente Jair Bolsonaro, sendo posteriormente aprovada no Congresso Federal. Foram zeradas as alíquotas do programas de Integração Social (PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) e da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins).

Sem mudanças significativas na política de preços da Petrobras, a desoneração tem sido o caminho adotado pelo governo federal para baixar os preços não apenas do GLP, mas também da gasolina, do etanol, diesel e do Gás Natural Veicular (GNV). Outra lei proposta pelo governo federal entrou em vigor no final de junho limitando as alíquotas do ICMS que incidem sobre itens considerados essenciais.

A queda na arrecadação dos estados deverá ser compensada por meio do abatimento de valores da dívida pública que eles têm com a União. A medida, no entanto, gerou questionamentos dos estados e também de prefeituras, que recebem uma parcela do ICMS. No cálculo da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), a perda apenas dos municípios é de quase R$ 20 bilhões. Além disso, divergências em torno do prazo para realização dessa compensação têm sido tratadas no âmbito judicial.

 

 

Por Léo Rodrigues - Repórter da Agência Brasil 

BRASÍLIA/DF - Cerca de 5,6 milhões de famílias receberão R$ 110 de Auxílio Gás em agosto, anunciou na 3ª feira (2) a Caixa Econômica Federal. Até dezembro, o benefício terá o valor dobrado por causa da emenda constitucional que elevou benefícios sociais.

O pagamento ocorrerá de 9 a 22 de agosto, com base no dígito final do Número de Inscrição Social (NIS). As datas são as mesmas datas das parcelas do Auxílio Brasil, que teve o calendário de pagamento deste mês antecipado.

Tradicionalmente, os dois benefícios são pagos nos últimos dez dias úteis do mês, sendo que o Auxílio Gás é bimestral, pago a cada dois meses. Originalmente, a parcela de agosto seria paga entre os dias 18 e 31, mas foi antecipada.

Com a emenda constitucional que elevou benefícios sociais, o Auxílio Gás teve o valor dobrado, equivalendo a 100% do valor médio do botijão de 13 quilos nas parcelas de agosto, outubro e dezembro. Em 2023, o benefício voltará a valer metade do preço médio do botijão.

Cálculo

Para calcular o benefício, a Caixa Econômica Federal baseia-se nas pesquisas da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), que até o décimo dia útil de cada mês divulga o preço médio dos seis meses anteriores do botijão de 13 quilos de gás liquefeito de petróleo (GLP). Dessa forma, a cada dois meses, o benefício muda de valor.

O Auxílio Gás totalizou R$ 52 em janeiro, R$ 51 em abril e R$ 53 em junho, quando equivalia a 50% do preço médio do botijão. Tradicionalmente, o benefício é pago a cada dois meses, mas a parcela de fevereiro foi antecipada para janeiro.

Duração

Com duração prevista de cinco anos, o programa beneficiará 5,6 milhões de famílias, até o fim de 2026, com o pagamento de 50% do preço médio do botijão de 13 quilos a cada dois meses (100% de agosto a dezembro). Para este ano, o Auxílio Gás tinha orçamento de R$ 1,9 bilhão, mas a verba subiu para R$ 2,95 bilhões com a emenda constitucional.

Só pode fazer parte do programa quem está incluído no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.

Caixa Tem

O Auxílio Gás é pago com os mesmos cartões e as mesmas senhas do Auxílio Brasil, podendo ser sacado em lotéricas, terminais de autoatendimento e correspondentes bancários Caixa Aqui. O benefício também pode ser depositado nas contas poupança digitais, criadas para o pagamento do Auxílio Emergencial em 2020, e movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem.

O beneficiário precisa ficar atento. Caso não saque o Auxílio Gás em 120 dias após a data do pagamento, o dinheiro volta para a conta do governo. Quem tiver dúvidas sobre a situação do benefício pode fazer uma consulta nos aplicativos Caixa Tem e Auxílio Brasil ou ligar para a central de atendimento da Caixa, no número 111. Caso tenha dúvidas sobre o cadastro ou sobre o pagamento, o cidadão pode ligar para o Ministério da Cidadania, no telefone 121.

 

 

Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil 

ITÁLIA - O grupo italiano de energia Eni informou nesta segunda-feira (11), que a empresa russa Gazprom anunciou uma nova redução do abastecimento de gás para a Itália, com o início de uma operação de manutenção de 10 dias no gasoduto Nord Stream 1.

"A Gazprom anunciou que fornecerá gás para a Eni em um volume de 21 milhões de metros cúbico diários, enquanto a média dos últimos dias era de 32 milhões", afirmou Eni.

Uma pequena parte do gás fornecido pelo grupo russo à Itália é transportada por meio do gasoduto Nord Stream 1, que foi paralisado nesta segunda-feira para a manutenção.

A maior parte do gás russo que chega à Itália passa pela Ucrânia, através do gasoduto TAG.

As exportações de gás russo para a Europa estão em queda constante desde que os países ocidentais adotaram sanções contra a Rússia por sua ofensiva na Ucrânia.

A Gazprom interrompeu o abastecimento a vários clientes europeus que se negaram a efetuar os pagamentos em rublos.

Quase metade das empresas estrangeiras que têm um contrato de fornecimento de gás com a Gazprom abriram uma conta em rublos no Gazprombank para efetuar os pagamentos, afirmou o vice-primeiro-ministro russo Alexander Novak em maio, segundo a agência Ria Novosti.

A Eni, controlada em 30,3% pelo Estado italiano, abriu uma conta em euros e outra em rublos no Gazprombank para pagar pelo fornecimento de gás à Rússia no fim de maio, cumprindo as exigências de Moscou. A empresa afirma que o pagamento é efetuado em euros.

A Itália reduziu sua dependência do gás importado da Rússia para 25%, contra 40% no ano passado, graças aos esforços para diversificar os fornecedores, afirmou o primeiro-ministro Mario Draghi no fim de junho.

 

 

AFP

EUA - Os Estados Unidos prorrogaram nesta quinta-feira por um ano a autorização de exportação de gás liquefeito de petróleo (GLP) para a Venezuela, informou o Departamento do Tesouro americano.

Em virtude de uma licença publicada no site do Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros (Ofac), são permitidas "certas transações de exportação ou reexportação" de GLP para o país governado por Nicolás Maduro, que os Estados Unidos não reconhecem como presidente desde a sua reeleição, em 2018.

A licença não exime do cumprimento dos requisitos impostos por outras agências federais, incluindo o Departamento do Comércio, ressaltou o Ofac.

 

 

AFP

BERLIM - A Alemanha acionou o "estágio de alarme" de seu plano de emergência de gás nesta quinta-feira em resposta à queda na oferta russa, mas não permitiu que as concessionárias repassem os custos crescentes de energia para clientes na maior economia da Europa.

A medida é a mais recente escalada de um impasse entre a Europa e Moscou desde a invasão russa da Ucrânia, que expôs a dependência do bloco ao fornecimento de gás russo e desencadeou uma busca frenética por fontes alternativas de energia.

O passo é amplamente simbólico, sinalizando para empresas e famílias que cortes dolorosos estão a caminho. Mas isso marca uma grande mudança para a Alemanha, que cultivou fortes laços energéticos com Moscou desde a Guerra Fria.

Fluxos menores de gás provocaram alertas nesta semana de que a Alemanha poderia entrar em recessão se o fornecimento russo parasse completamente. Uma grande pesquisa na quinta-feira mostrou que a economia está perdendo força no segundo trimestre.

"Não podemos nos enganar: o corte no fornecimento de gás é um ataque econômico contra nós do (presidente russo Vladimir) Putin", disse o ministro da Economia, Robert Habeck, em comunicado.

Espera-se que o racionamento de gás seja evitado, mas não pode ser descartado, afirmou Habeck, alertando:

"A partir de agora, o gás é uma commodity escassa na Alemanha... Estamos, portanto, agora obrigados a reduzir o consumo de gás, agora já no verão."

A Rússia negou que os cortes de fornecimento tenham sido deliberados, com a fornecedora estatal Gazprom culpando um atraso na devolução de equipamentos reparados causado por sanções ocidentais. O Kremlin disse nesta quinta-feira que a Rússia "cumpriu rigorosamente todas as suas obrigações" com a Europa.

 

 

Por Holger Hansen e Vera Eckert / REUTERS

BRASÍLIA/DF - A Caixa Econômica Federal paga nesta sexta-feira, 17, a parcela de auxílio-gás para as famílias beneficiadas em todo o País. O valor de R$ 53 será depositado junto com o Auxílio Brasil e pode ser consultado no aplicativo da Caixa Tem. Os primeiros a receber são os beneficiários com final 1 no Número de Identificação Social (NIS), de acordo com o calendário da Caixa.

Segundo o Ministério da Cidadania, 5,68 milhões de famílias serão contempladas pelo vale-gás em junho, a partir de um repasse de R$ 301,2 milhões. A parcela anterior, paga no mês de abril, foi de R$ 51 e atendeu 5,39 milhões de famílias. Desta vez, os pagamentos serão feitos até o dia 30 de junho.

O valor estipulado para o auxílio-gás é definido de acordo com o preço nacional do botijão de 13 quilos de gás liquefeito de petróleo (GLP) nos últimos seis meses, com base em levantamento da Agência Nacional de Gás, Petróleo e Biocombustíveis (ANP). De acordo com o Ministério da Cidadania, o vale-gás corresponde a 50% da média do preço do botijão.

O benefício é concedido a cada dois meses e será depositado na conta junto com o Auxílio Brasil, conforme o NIS. O saque pode ser feito com o cartão social, pelo aplicativo Caixa Tem, para aqueles que possuem a poupança social da Caixa, ou pela poupança fácil que o banco abre em nome do cidadão.

 

Calendário de pagamento do auxílio-gás, segundo o número final do NIS e a data de pagamento:

  • 1 - 17/06 (sexta-feira)
  • 2 - 20/06 (segunda-feira)
  • 3 - 21/06 (terça-feira)
  • 4 - 22/06 (quarta-feira)
  • 5 - 23/06 (quinta-feira)
  • 6 - 24/06 (sexta-feira)
  • 7 - 27/06 (segunda-feira)
  • 8 - 28/06 (terça-feira)
  • 9 - 29/06 (quarta-feira)
  • 0 - 30/06 (quinta-feira)

Para receber o vale-gás, não é necessário inscrição no programa. O Ministério da Cidadania seleciona os beneficiários de acordo com os seguintes critérios:

  • Famílias inscritas no Cadastro Único com renda per capita menor ou igual a meio salário mínimo;
  • Integrantes do Benefício de Prestação Continuada (BPC);
  • Mulheres chefes de família e vítimas de violência têm prioridade para receber o benefício.
  • O recebimento de outros auxílios não é impedimento para o auxílio-gás, afirmou a Cidadania.

 

 

Giovana Frioli, especial para o ‘Estadão’

ARARAQUARA/SP - Na última sexta-feira (10), um motorista de 32 anos relatou em Boletim de Ocorrência que foi abordado e teve uma carga de 192 de botijões de gás cheios, roubada no Jardim Del Rey, na cidade de Araraquara.

O homem disse que saiu do depósito na Rua Luiz Soller, com os botijões para realizar uma entrega em um local de abastecimento, no Jardim Victório De Santi.

Quando estava na Avenida Humberto Biagione, ao diminuir para passar em uma lombada, um veículo GM/Zafira se aproximou e ficou emparelhado com o caminhão. O condutor do carro desceu com a mão dentro da blusa, fazendo menção de estar armado e obrigou o motorista a descer do caminhão e um outro indivíduo assumiu a direção do veículo.

Dois ladrões colocaram o refém em seguida na Zafira, onde ele foi instruído a ficar deitado no banco traseiro. Após transitarem por um tempo, os indivíduos pararam ao lado de uma mata onde já estava o caminhão com a carga de botijões levado por um dos criminosos.

No local também havia uma FORD/F1000 ou F4000 (vítima não soube precisar), na cor azul. Em seguida, a vítima foi colocada dentro do caminhão e teve suas mãos e pernas amarradas. Após terminarem de fazer o transbordo da carga de 192 botijões, os criminosos fugiram levando também um carrinho de transporte de botijão e o celular do depósito.

O caso deve ser investigado pela DIG (Delegacia de Investigações Gerais).

 

 

Ed Junior / PORTAL MORADA

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