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SÃO CARLOS/SP - A Câmara Municipal de São Carlos realizará nesta sexta-feira, 1º de janeiro de 2021, às 8 horas e 30 minutos, a cerimônia de posse do prefeito, vice-prefeito e dos 21 vereadores eleitos para a legislatura de 2021-2024. A solenidade será feita online, por meio de videoconferência. Para participar, cada um dos eleitos deverá acessar um link que será enviado pela Diretoria do Legislativo.

O presidente da Câmara, vereador Lucão Fernandes, convidou toda a população a acompanhar a transmissão da cerimônia ao vivo pelo canal 8 da NET São Carlos; online via Facebook, canal do Youtube e página oficiais da Câmara Municipal de São Carlos; e também pela TVE (canais 51.1 da tv aberta digital, 12 da NET e 8 da C-Lig TV).

Conforme explicou Lucão Fernandes, a escolha pela realização online ocorreu devido ao anúncio das novas regras de restrições do Governo do Estado para conter a pandemia. “A maioria dos vereadores que tomarão posse no dia 1º de janeiro havia decidido que a solenidade seria realizada no Plenário da Câmara Municipal de São Carlos, seguindo todos os protocolos sanitários de enfrentamento ao novo Coronavírus (Covid-19), porém, com este anúncio do governador, novamente, tivemos que consultar os vereadores eleitos”, disse.

O Governo do Estado decidiu, em caráter imediato e temporário, classificar à Fase Vermelha do Plano São Paulo, nos dias 25, 26 e 27 de dezembro e 1, 2 e 3 de janeiro, todas as regiões do Estado. Nessa fase não são permitidos eventos presenciais, medida que se destina a evitar aglomerações e a disseminação da doença.

Lucão voltou a ressaltar que sempre buscou a opinião de todos e as decisões sempre partiram do Colegiado e não são pessoais. “Novamente, a maioria decidiu pelo evento online”, afirmou.

O parlamentar lembra que logo após a posse, haverá a eleição da nova Mesa Diretora para o biênio 2021-2022, também por videoconferência. “Assim que terminarmos o ato de posse do prefeito, vice-prefeito e dos vereadores, iremos escolher a Mesa Diretora. Tudo acontecerá online”, informou.

RIO DE JANEIRO/RJ - Em uma ação conjunta com o Ministério Público do Rio, a Polícia Civil fluminense prendeu na manhã desta terça, 22, o prefeito do Rio, Marcelo Crivella (Republicanos), de 63 anos. Ex-senador, ex-ministro da Pesca no governo Dilma Rousseff e bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus, Crivella é acusado de chefiar um esquema de corrupção na prefeitura do Rio, conhecido como "QG da Propina". O prefeito, que se diz "vítima de uma perseguição política", foi detido por policiais em casa, a nove dias do encerramento do mandato.

Na mesma operação, foram presos o empresário Rafael Alves e o delegado aposentado Fernando Moraes, ex-vereador e que foi chefe da Divisão Antissequestro. O ex-senador Eduardo Lopes também é alvo da ação, mas não foi encontrado. Ele estaria fora da cidade e já é considerado foragido.

"Lutei contra o pedágio ilegal, tirei recursos do carnaval, negociei o VLT, fui o governo que mais atuou contra a corrupção no Rio de Janeiro", declarou Crivella, ao chegar à Cidade da Polícia, no bairro do Jacarezinho, na zona norte do Rio, em rápida coletiva, pouco após as 6h30. Ele atribuiu a prisão a suposta "perseguição política" e disse esperar "justiça".

Na decisão que autorizou a prisão preventiva de Crivella e de outras oito pessoas, a desembargadora Rosa Helena Penna Macedo Guita afirma que o mandatário não só consentia com o suposto esquema de propina, como também participava dele. Para o Ministério Público, o prefeito é o chefe da organização criminosa instalada no Executivo carioca.

“(...) não só anuía com os esquemas criminosos, mas deles também participava, chegando, inclusive, a assinar pessoalmente documentos a fim de viabilizar os negócios do grupo criminoso”, escreveu a magistrada do Tribunal de Justiça do Rio.

Crivella já tinha sido alvo de busca e apreensão em setembro, às vésperas do período eleitoral - ele perdeu a reeleição para Eduardo Paes (DEM). Essa operação foi central para acelerar o processo e resultar na prisão do prefeito. Uma das justificativas para a detenção preventiva, segundo a desembargadora, é que Crivella entregou um celular que não era seu aos agentes que cumpriram mandado na sua casa.

A farsa, identificada pelo MP após analisar dados do aparelho, foi classificada como uma forma de tentar atrapalhar as investigações. "Esse tipo de conduta, aliás, parece ser uma prática constante entre os membros da organização criminosa", ressaltou a desembargadora Rosa Helena.

Esquema

Depois da operação de setembro, quatro citados na investigação resolveram procurar o MP para colaborar com as apurações. Foram eles: João Alberto Felippo Barreto, Ricardo Siqueira Rodrigues, Carlos Eduardo Rocha Leão e João Carlos Gonçalves Regado. Os depoimentos dos envolvidos são tidos como centrais para embasar as suspeitas iniciais levantadas pelo Grupo de Atribuição Originária Criminal (Gaocrim).

Ricardo Rodrigues chegou a dizer que o famoso empresário Arthur Soares, o “Rei Arthur” - citado em esquemas de corrupção atribuídos ao ex-governador Sérgio Cabral -, foi quem o apresentou a Rafael Alves, apontado como o suposto operador das propinas da prefeitura.

Crivella teria sido requisitado para participar pessoalmente desses encontros. Mas, segundo as investigações, quem o representou foi seu ex-suplente no Senado, Eduardo Lopes (Republicanos), também alvo de pedido de prisão. Rodrigues disse ainda que seu grupo chegou a adiantar R$ 1 milhão em propina antes do então senador assumir o cargo de prefeito, apesar de ter sido pressionado a desembolsar o dobro. Segundo a desembargadora, o depoimento é comprovado por meio de outras provas elencadas pelo MP, como a troca de mensagens entre os investigados.

Em uma das empresas citadas na investigação e beneficiária do esquema, a Mktplus, Crivella teria “abdicado de sua usual cautela” e tratado pessoalmente dos créditos que ela receberia após o pagamento de propina, de acordo com a decisão da Justiça. O prefeito teria pressionado seu então secretário de Casa Civil, Paulo Messina, a efetuá-los.

“Observe-se que, ao longo de sua narrativa, o Ministério Público ilustra todos os fatos criminosos imputados com imagens das provas que os embasam, extraídas de conversas por meio de aplicativos e trocas de e-mails, contratos, editais, planilhas, notas fiscais, comprovantes de depósito, cheques, fotografias, telas de computador, QR Code de vídeos”, escreveu a desembargadora.

“No caso dos autos, conforme bem delineado pelo Ministério Público na peça inicial acusatória, o prefeito não só tinha conhecimento, mas também autorizava a prática de tais crimes e deles se locupletava.”

Ao todo, 26 investigados foram denunciados. Presos, contudo, apenas nove: Crivella, Rafael Alves, Eduardo Lopes, Mauro Macedo, Licinio Soares Bastos, Christiano Borges Stockler Campos, Madgiel Unglaub, José Fernando Moraes Alves e Adenor Gonçalves. Os presos passarão por audiência de custódia às 15h deste terça com a mesma desembargadora que autorizou as medidas cautelares.

Operação Hades

As prisões são desdobramento da Operação Hades, iniciada em 2018. Segundo o MP do Rio, Rafael Alves receberia propina de empresas para, em troca, facilitar a assinatura de contratos e o pagamento de dívidas no Executivo municipal. Ele é irmão de Marcelo Alves, que foi presidente da Riotur.

Por ter sido o principal articulador econômico da campanha que elegeu Crivella em 2016, Rafael Alves – que conseguiu para o irmão, Marcelo Alves, a vaga de presidente da Riotur – exercia influência constante sobre o comandante carioca. Segundo o MP e a Justiça, o prefeito acatava ordens do empresário como se fosse um subordinado: desfazia atos administrativos a pedido dele, por exemplo. “A subserviência do prefeito a Rafael Alves é assustadora”, afirma a magistrada.

Rafael, de acordo com as investigações, trabalhava de uma sala na Prefeitura que ficou conhecida como ‘QG da Propina’. Ele nunca foi nomeado funcionário municipal, mas sua função seria a de coordenar o suposto esquema de recebimento de pagamentos ilegais para viabilizar contratos de empresas com o município.

Seu poder era tanto que, segundo as investigações, empresas indicadas por ele tinham prioridade para receber pagamentos, mesmo que não estivessem dentro dos critérios prioritários do município – por causa da crise financeira que vive, o Rio não consegue quitar em dia todos os fornecedores. Há registros de mensagens do empresário em que ele determina os pagamentos como se fizesse parte do governo.

Por essa influência e pelo que sabe sobre Crivella, Rafael Alves é tido como um "homem-bomba". A expressão foi usada pelo marqueteiro Marcelo Faulhaber em conversa com ele. Para a Justiça, essa alcunha é uma “expressa alusão aos seus conhecimentos sobre o funcionamento de toda engrenagem criminosa que envolve o prefeito e os demais membros da organização”.

Campanha

Na campanha pela reeleição, sobretudo no segundo turno, Crivella teve no combate à corrupção uma de suas bandeiras prioritárias. Ele reafirmava que seu adversário Eduardo Paes (DEM), que o derrotou, iria para a cadeia, por corrupção durante seus dois mandatos na prefeitura, de 2009 a 2016.

"Eu já estive aqui em debates como esses, contra pessoas do grupo do Eduardo (Paes), como (os ex-governadores) Sérgio Cabral e Luiz Fernando Pezão. A eleição parecia a mesma, com campanha riquíssima, Ibope disparado, e eles ganharam a eleição. Mas, eu pergunto: ganharam mesmo? Não, eles foram presos. A mesma coisa vai acontecer agora. Eduardo Paes vai ser preso e digo isso com coração partido, porque ele cometeu os mesmos erros que Cabral e Pezão", afirmou Crivella em debate da Globo realizado em 27 de novembro.

Paes se manifestou após a prisão de Crivella, ainda no começo da manhã desta terça. Em uma publicação no Twitter, o prefeito eleito do Rio disse que conversou com o presidente da Câmara de Vereadores, Jorge Felippe (DEM), para que "mobilizasse os dirigentes municipais para continuar conduzindo suas obrigações e atendendo a população". O futuro mandatário também diz que o trabalho de transição deve continuar.

 

Com o afastamento de Crivella da prefeitura, o primeiro na linha sucessória é Jorge Felippe, uma vez que o vice na chapa vencedora em 2016, Fernando Mac Dowell, faleceu em 2018 vítima de um infarto.

Ainda sobre a eleição de 2020, Crivella teve o apoio do presidente Jair Bolsonaro. A aliança foi mais forte no primeiro turno, quando o prefeito, que concorria à reeleição, chegou a dedicar a imagens do presidente a maior parte de seu programa de televisão na campanha. No segundo turno, porém, Bolsonaro não gravou vídeo de apoio a Crivella, embora mencionasse o apoio. A aproximação foi marcada pela filiação do senador Flávio Bolsonaro e do vereador Carlos Bolsonaro ao Republicanos, partido de Crivella.

Em setembro, a bancada do Psol na Câmara Municipal do Rio entrou com um pedido de impeachment contra Crivella com base na Operação Hades. O pedido foi rejeitado pelos vereadores, por 24 votos a 20. Durante o mandato, Crivella foi alvo de cinco processos de afastamento, dos quais a abertura de quatro foram rejeitados.

 

 

*Por: Wilson Tosta e Caio Sartori / ESTADÃO

ANDRADINA/SP - O prefeito eleito de Andradina/SP, Mário Celso Lopes viajou para Barretos para um dia inteiro de reuniões com Henrique Prata, para iniciar um estudo de viabilidade para a implantação de Um Hospital do Amor em Andradina.  

Antes mesmo de tomar posse, prefeito eleito de Andradina busca viabilidade para uma unidade do Hospital para atender o Extremo Oeste Paulista. Este é um dos principais projetos paralelos ligados ao Masterplan de Desenvolvimento para Andradina e pretende revolucionar o atendimento em saúde não só do município, mas de toda a região.

“Atualmente os pacientes mesmo debilitados, enfrentam longas viagens tanto para Barretos quanto para outras cidades como Jales, Barretos e Jaú, de maneira desumana.

“Esta é uma realidade, que se depender de nós, irá acabar o mais breve possível. Hoje estivemos com... e conversamos sobre os detalhes da implantação de um Hospital do Amor para nossa população. Queremos garantir mais qualidade de vida, dignidade e até por ser uma questão de respeito a essas pessoas”, comentou.

Henrique Prata e o Hospital do Amor

Henrique Prata ganhou fama de gestor habilidoso depois de tornar referência o antigo Hospital do Câncer de Barretos, a maior instituição oncológica do Brasil. O agora Hospital de Amor foi o primeiro a se valer de inteligência artificial em testes de câncer e a oferecer a milionária imunoterapia a pacientes do SUS. Em 2018, ficou no topo de um ranking de instituições dedicadas à pesquisa, à frente do próprio Ministério da Saúde (8º) e de referências como o Albert Einstein (14º), o Hospital das Clínicas da USP (16º) e o Sírio-Libanês (19º), todos em São Paulo.

Inicialmente o hospital era administrado por seu pai, o médico Paulo Prata, o hospital filantrópico esteve à beira da falência quando, em 1989, aos 37 anos, o filho assumiu a administração e o transformou em "case de sucesso", um termo que ele adora repetir. Por 28 anos, ganhou fama como Hospital do Câncer de Barretos e teve unidades inauguradas em três regiões do Brasil até que, em 2017, foi rebatizado pelo publicitário Washington Olivetto.

A HISTÓRIA

Na década de 1960, o único centro especializado para tratamento de câncer situava-se na capital do estado de São Paulo e os pacientes que apareciam no Hospital São Judas de Barretos com a doença, eram, em sua maioria, previdenciários de baixa renda, com alto índice de analfabetismo. Por isso, tinham dificuldades de buscar tratamento na capital, por falta de recursos, receio das grandes cidades, além da imprevisibilidade de vaga para internação.

Em 27 de novembro de 1967, foi instituída a Fundação Pio XII e, conforme memorando 234, de 21 de maio de 1968, assinado pelo Dr. Décio Pacheco Pedroso, diretor do INPS, passou a atender pacientes portadores de câncer.

Este pequeno Hospital contava com apenas quatro médicos: Dr. Paulo Prata, Dra. Scylla Duarte Prata, Dr. Miguel Gonçalves e Dr. Domingos Boldrini. Eles trabalhavam em tempo integral, dedicação exclusiva, caixa único e tratamento personalizado. Filosofia de trabalho que promoveu o crescimento da Instituição.

Devido à grande demanda de pacientes e ao velho e pequeno hospital não comportar todo crescimento, o Dr. Paulo Prata, idealizador e fundador, recebeu a doação de uma área na periferia da cidade e propôs a construção de um novo Hospital que pudesse responder às crescentes necessidades.0

No ano de 1989, Henrique Prata, filho do casal de médicos fundadores do hospital, abraça a ideia do pai e com a ajuda de fazendeiros da cidade e da região realiza mais uma parte do projeto. O pavilhão Antenor Duarte Villela, onde, hoje, funciona uma parte dos dos ambulatórios do novo hospital, é inaugurado em 6 de dezembro de 1991.

Dando sequência ao projeto, que vem ganhando grandes proporções com a ajuda da comunidade, de artistas, da iniciativa privada e com a participação financeira governamental, outras áreas do hospital estão sendo construídas para atender, gratuitamente, os pacientes com câncer que chegam até nós.

Uma maneira que o hospital encontrou de homenagear estas pessoas que contribuem com esta causa é colocar nos pavilhões os nomes dos artistas.

Em novembro de 2017, a instituição assumiu como nome o apelido pelo qual já era conhecido entre seus pacientes, familiares, médicos e parceiros, passando a se chamar "Hospital de Amor".

A entidade busca a excelência no atendimento médico hospitalar, através de ações humanizadoras, constante aperfeiçoamento técnico e profissional, divulgação científica do ensino e pesquisa, o que nos permite absorver a crescente demanda e com isso realizar o fortalecimento do Sistema Único de Saúde.

SÃO CARLOS/SP - Faleceu na tarde desta 6ª feira (24), o ex-prefeito de São Carlos, Mario Maffei. A noticia foi veiculada pelo secretário de habitação João Muller, em seu facebook.

Mário Maffei, nasceu em São Paulo em 8 de maio de 1926, filho do Comendador Alfredo Maffei e de Maria Fabbri Maffei. Mário se formou em engenharia civil e elétrica na Escola de Engenharia Mackenzie, na cidade de São Paulo em 1948.

Foi vereador nos anos de 1956 a 1973 e prefeito de São Carlos de 1974 à 1978.

O velório será no Cemitério Nossa Senhora do Carmo as 10h45 da manhã deste sábado (25).

SÃO CARLOS/SP - O prefeito Airton Garcia participou na manhã desta última terça-feira (28/04), da teleconferência realizada pelo Governo do Estado de São Paulo, no Palácio dos Bandeirantes, coordenada pelo governador João Doria, sobre ações relativas ao enfrentamento ao novo coronavírus.

Participaram da teleconferência 31 prefeitos de cidades com mais de 200 mil habitantes que puderam expor suas ações e ouvir do governador os principais aspectos da flexibilização gradual e heterogênea da quarentena no Estado que prevê a possibilidade de reabertura de comércios e serviços não essenciais a partir do dia 11 de maio.

“Estamos juntos nessa que é a pior crise de saúde, econômica e social do país. Em São Paulo não tomamos decisões de ordem política ou personalista. Tomamos decisões sempre amparadas na ciência e na medicina e é por isso que conseguimos o achatamento da curva. Estamos conseguindo salvar vidas aqui em São Paulo com a ajuda de vocês [prefeitos] e faço um agradecimento pelo apoio, consciência e atitude de todos nas suas cidades e regiões”, disse Doria na abertura da teleconferência.

“O isolamento social é fundamental. Cidades que estão mantendo o índice entre 60% e 70% serão cidades com mais oportunidades de flexibilização do que aquelas que não estão tendo o mesmo desempenho”, declarou o governador.

Airton Garcia expôs que o município já está realizando 10 mil testes tipo PCR em profissionais da saúde e pessoas internadas com suspeita da doença pelo Sistema Único de Saúde (SUS), um investimento de R$ 1,8 milhão; falou das parcerias com as universidades, instituições filantrópicas e iniciativa privada para o desenvolvimento de aplicativos para monitoramento do comportamento e atendimento social, produção de equipamentos hospitalares e equipamentos para proteção pessoal, além da contratação de leitos de UTI.

“Também enviamos ao Governo do Estado um relatório completo da nossa situação e das nossas ações como do mapeamento da síndrome gripal com sistema de monitoramento de pessoas com sintomas, abastecido por todas as unidades municipais de saúde e também por hospitais privados; do trabalho de desinfecção com hipoclorito de sódio no entorno dos hospitais, unidades de pronto atendimento, velório municipal e demais vias públicas prioritárias; da fiscalização com operações diárias, disponibilização de leitos para profissionais da saúde, do vale alimentação que vamos distribuir para os 16 mil alunos das escolas municipais, das 1.000 refeições que estamos disponibilizando no Restaurante Popular do Antenor Garcia, além da aquisição de 5.000 cestas básicas para as famílias em vulnerabilidade social”, ressaltou o prefeito de São Carlos.

Na sequência o governador Doria e a equipe técnica apresentaram um detalhamento dos regramentos que vão nortear a flexibilização da quarentena em São Paulo e apresentaram os números da doença no estado. O panorama de disseminação do coronavírus no Estado de São Paulo exige cautela. Já foram contabilizados 24.041 casos confirmados e 2.049 mortes. Das 645 cidades paulistas, 305 tiveram pelo menos um caso da doença. Do total de infectados, 8.644 foram detectados em cidades do interior, litoral e Região Metropolitana da capital.

Também participaram da reunião virtual, juntamente com o Governador Doria, o secretário de Desenvolvimento Regional, Marco Vinholi; a secretária de Desenvolvimento Econômico, Patricia Ellen; o secretário da Saúde, José Henrique Germann; a secretária de Desenvolvimento Social, Célia Parnes; e o Coordenador do Comitê de Saúde, Dr. David Uip.

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