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Henrique Stefane

Henrique Stefane

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MUNDO - Uma associação global que representa 85 mil atletas pediu, na última terça (8), a expulsão do Irã de competições internacionais caso o país execute o campeão de luta greco-romana Navid Afkari, cujo caso provocou revolta internacional.

O lutador de 27 anos enfrenta duas penas de morte desde que foi condenado por matar um segurança a facadas e por outras acusações ligadas a protestos antigoverno em 2018, diz a mídia estatal.

“O ato horroroso de executar um atleta só pode ser considerado um repúdio aos valores humanitários que sustentam o esporte”, disse o diretor da Associação Mundial de Atletas (AMA), Brendan Schwab, em comunicado.

“Como resultado, o Irã deve perder o direito de ser parte da comunidade universal do esporte”, afirma o dirigente.

Afkari diz que foi torturado para fazer uma confissão falsa, afirmam familiares e ativistas. Além disso, o advogado do atleta diz não haver prova de sua culpa.

O Judiciário iraniano nega as alegações de tortura. “Com base em indícios claros, Afkari matou um homem inocente a facadas. Ele confessou ao tribunal. O tribunal emitiu a pena de morte com base em indícios fortes, e a Suprema Corte manteve a pena de morte”, disse a entidade em comunicado divulgado pela mídia iraniana na semana passada.

Grupos de direitos humanos e autoridades estrangeiras, inclusive o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, clamam por um indulto, e nas redes sociais circula uma campanha a favor do atleta com a hashtag #SaveNavidAfkari.

 

 

*Por Parisa Hafezi e Brian Homewood / REUTERS

MUNDO - A Índia planeja oferecer incentivos no valor de 1,68 trilhão de rupias (US$ 23 bilhões) para atrair fabricantes ao país, disseram pessoas com conhecimento do assunto.

O governo do primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, oferecerá incentivos de produção para fabricantes de automóveis, painéis solares e aço especial para empresas de eletrodomésticos, de acordo com documentos revisados pela Bloomberg News. Unidades têxteis, processadoras de alimentos e farmacêuticas especializadas também são consideradas para o plano.

O programa de incentivo, liderado pela agência de planejamento de políticas do país, usa o modelo de um regime implementado no início do ano para atrair empresas da China. Cerca de duas dezenas de empresas, como Samsung Electronics, Hon Hai Precision Industry, conhecida como Foxconn, e Wistron, prometeram US$ 1,5 bilhão em investimentos para instalar fábricas de telefones celulares no país, de acordo com o governo, que ofereceu pagar o equivalente entre 4% e 6% das vendas incrementais nos próximos cinco anos.

O governo indiano tenta atrair investimentos para recuperar a economia, que registrou a pior recessão entre as principais economias no último trimestre, quando o PIB encolheu 23,9%. Os impostos corporativos já estão entre os mais baixos da Ásia, enquanto as regras de insolvência foram revisadas para facilitar os negócios. Mas as medidas tiveram pouco impacto para tornar a Índia a primeira opção para empresas que buscam diversificar cadeias de suprimentos fora da China.

O Vietnã continua a ser o destino preferido, seguido por Camboja, Mianmar, Bangladesh e Tailândia, de acordo com recente pesquisa do Standard Chartered.

“A mudança certamente terá impacto positivo na manufatura, especialmente para os chamados setores em expansão, como solar e eletrônicos”, disse Madan Sabnavis, economista-chefe da Care Ratings. “É uma boa forma de atrair investimentos e tem potencial para fazer a diferença nesses setores.”

O governo também planeja introduzir um programa de fabricação em fases para que empresas aumentem gradualmente adição de valor local. O programa, atualmente em vigor para componentes e acessórios de telefones celulares, poderia ser estendido para móveis, plásticos, brinquedos e bens de consumo duráveis de baixo valor. A maioria desses itens é atualmente importada da China.

Os detalhes de ambos os programas estão em elaboração e serão submetidos à aprovação do gabinete federal em breve, disseram as fontes.

Um porta-voz do Niti Aayog, o think tank de políticas do governo, não respondeu a uma ligação feita durante o horário comercial.

A Índia importou bens da China no valor de US$ 65 bilhões no ano encerrado em 31 de março, enquanto as exportações para o país vizinho somaram US$ 17 bilhões, criando um déficit comercial de US$ 48 bilhões, de acordo com dados mais recentes do governo.

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*Por: Abhijit Roy Chowdhury / ©2020 Bloomberg L.P.

Programação gratuita contará com palestras gravadas sobre pesquisas e avanços recentes na área

 

SÃO CARLOS/SP - No ano de 2020 a comunidade científica que atua com polímeros está comemorando os 100 anos de estudos na área, que têm como referência inicial o artigo do químico alemão Hermann Staudinger, publicado em 1920. Nesse contexto, a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) realiza, de setembro a novembro, o evento virtual "100 anos da Ciência dos Polímeros". 

"Polímeros são macromoléculas formadas a partir de unidades estruturais menores - os monômeros - e podem ser encontrados em garrafas PET, canos de PVC, sacolas plásticas etc. Além disso, também há os polímeros naturais como, por exemplo, a borracha", explica a professora Marystela Ferreira, do Departamento de Física, Química e Matemática (DFQM-So) do Campus Sorocaba da Universidade, uma das organizadoras do evento.

Para refletir sobre essa classe de materiais na academia e na indústria, entre os meses de setembro e novembro serão divulgados vídeos e podcasts nas páginas criadas para o evento nas mídias sociais (Instagram, Facebook, Twitter e YouTube). "Devido à pandemia, a iniciativa tomou um novo formato e iremos realizar uma divulgação dos grupos de pesquisas e empresas que têm contribuído fortemente para o desenvolvimento dessa classe de materiais", afirma a equipe organizadora. Até agora, 30 pesquisadores já aceitaram o convite para gravar palestras sobre suas áreas de atuação. Além disso, também serão divulgados infográficos com assuntos relacionados aos polímeros.

O acesso aos materiais é gratuito e aberto a todo o público interessado. O evento "100 anos da Ciência dos Polímeros" é promovido pela docente do DFQM-So Marystela Ferreira; o Grupo de Pesquisa de Nanociência e Nanotecnologia Aplicada em Sensoriamento, do DFQM-So; a professora Sandra Cruz, do Laboratório de Polímeros do Departamento de Química (DQ), do Campus São Carlos; e a professora Roselena Faez, do Laboratório de Materiais Poliméricos e Biossorventes do Departamento de Ciências da Natureza, Matemática e Educação (DCNME-Ar), do Campus Araras, todos da UFSCar.

As informações atualizadas sobre o evento podem ser acompanhadas nos seguintes canais: YouTube (https://bit.ly/3m8nvWT); Facebook (https://bit.ly/2DLvcRw); Instagram (https://bit.ly/3haMpS8); e Twitter (twitter.com/100APolimeros).

BRASÍLIA/DF - A safra de cereais, leguminosas e oleaginosas este ano deverá ser recorde, estimada em 251,7 milhões de toneladas, ou seja, 4,2% superior à registrada no ano passado, de 241,5 milhões de toneladas. A estimativa é do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola realizado em agosto, e que ainda aumentou em 0,5% a projeção da pesquisa de julho.

A área colhida deve chegar a 65,2 milhões de hectares, 3,1% a mais do que no ano passado. Os dados foram divulgados hoje (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em relação à produção, são estimadas altas de 6,6% para a soja, de 7,2% para o arroz, de 0,3% para o algodão, de 38% para o trigo e de 6,1% para o sorgo. São esperadas quedas, no entanto, para o milho, de 0,4%, e para o feijão, de 2,9%.

Outros produtos

Além de cereais, leguminosas e oleaginosas, o IBGE também divulga a previsão de safra para outros produtos importantes da agricultura brasileira. A cana-de-açúcar deve ter crescimento de 3,7% e o café, alta de 19,4%. Outro produto com alta prevista é a laranja, 4,4%.

Por outro lado, devem apresentar queda a banana, de 5,1%; a batata-inglesa, de 10,2%; a mandioca, 0,2%; o tomate, 4,6%, e a uva, de 0,3%.

 

 

*Por Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil

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