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Radio Sanca Web TV - Sábado, 04 Dezembro 2021

Nenhuma aposta acertou os seis números, e valor acumula para a próxima terça-feira (07)!

 

SÃO PAULO/SP - Fez sua fezinha na Mega-Sena 2434, que aconteceu neste sábado (04)? Saiba que nenhuma aposta atingiu a pontuação máxima, e por conta disso, o prêmio que estava em R$16 milhões não será pago a ninguém.

Dessa forma, o valor acumula para R$ 37 milhões no próximo sorteio que será realizado na terça-feira que vem (07), por conta da Mega-Semana de Natal.

Os números sorteados foram os seguintes:

01 - 02 - 14 - 28 - 40 - 51.

Apesar de ninguém ter sido premiado na principal faixa, saíram prêmios nas faixas menores da loteria, destinados a quem acertar quatro ou cinco números.

Publicado em Economia

SÃO PAULO/SP - Em 2018, a candidatura de Jair Bolsonaro (então no PSL, hoje no PL) representou um ponto de encontro para conservadores, liberais, lava-jatistas, antipetistas e suas subdivisões. Em 2022, seu ex-ministro Sergio Moro (Podemos) busca construir algo parecido.

Menos de um mês após ter reingressado no cenário político, o ex-juiz vem conquistando apoio em segmentos que foram cruciais para a vitória de Bolsonaro há quatro anos.

Embora ainda não admita a candidatura, Moro tem demonstrado que quer ser uma espécie de guarda-chuva tanto para a direita decepcionada com o presidente quanto para centristas que veem nele um líder moderado -ao menos na comparação com Bolsonaro.

Veja como está o apoio dele até o momento em alguns setores que foram importantes para Bolsonaro em 2018 e deverão novamente ter papel relevante no ano que vem.

 

ATIVISTAS E LAVA-JATISTAS

Os movimentos que se uniram a partir de 2014 em torno da pauta anticorrupção e organizaram manifestações pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) racharam já no começo do governo Bolsonaro.

Os que foram para a oposição em 2019 agora aderiram à pré-candidatura de Moro. É o caso do MBL (Movimento Brasil Livre) e do Vem Pra Rua. Ambos estiveram presentes no ato de filiação do ex-juiz ao Podemos, em Brasília, em 10 de novembro.

Personalidades que têm o combate à corrupção como bandeira também mostram simpatia por Moro, como o professor da USP Modesto Carvalhosa.

Para Roberto Livianu, presidente do Instituto Não Aceito Corrupção, a candidatura de Moro "é um fato positivo do ponto de vista democrático".

"As duas candidaturas que lideram as pesquisas [Lula e Bolsonaro] não são recomendáveis do ponto de vista da agenda anticorrupção", afirma Livianu.

Segundo ele, Moro tem a simpatia de muitos que atuam na área, mas isso não significa que o ex-juiz estará livre de questionamentos.

"Muita gente que se dedica a combater a corrupção tem preocupação com a forma como foi conduzido o processo contra Lula, e há também os senões por Moro ter participado do governo Bolsonaro", diz.

 

INFLUENCIADORES

A maioria dos influenciadores digitais de direita segue fiel a Bolsonaro, a começar pelo principal deles, o escritor Olavo de Carvalho.

Olavo e seus seguidores frequentemente fazem críticas ao que veem como fraqueza do presidente no combate à esquerda, mas devem repetir o apoio a Bolsonaro em 2022. Estão nessa categoria nomes como Allan dos Santos, Bernardo Küster e Rodrigo Constantino, entre outros.

Na semana passada, o comentarista Caio Coppola ensaiou se desgarrar do grupo ao dizer, em um programa na rádio Jovem Pan, que daria um crédito de confiança a Moro. Criticado duramente pela direita bolsonarista nos dias seguintes, teve de recuar.

Entre os principais influenciadores direitistas, poucos aderiram a Moro. Um exemplo foi o ex-bolsonarista Nando Moura, que tem um canal no YouTube com 3,1 milhões de inscritos.

 

EVANGÉLICOS

Líderes evangélicos de peso como Silas Malafaia, Edir Macedo e a cúpula da Assembleia de Deus seguem defendendo ferrenhamente Bolsonaro, mas Moro pretende em breve fazer incursões pelo segmento.

"Moro se posicionou com relação a várias agendas, como combate à corrupção, economia, sustentabilidade e área social, mas ainda muito pouco ou nada falou dos seus compromissos com a pauta conservadora", diz o deputado federal Roberto de Lucena (SP), que é do Podemos, mesmo partido de Moro, e também uma importante liderança da igreja evangélica Brasil Para Cristo.

Segundo Lucena, é preciso esperar o ex-ministro se manifestar sobre temas como aborto, questões de gênero, drogas e casamento gay.

Desde que Moro rompeu com Bolsonaro, apoiadores do presidente têm tentado caracterizar o ex-ministro como progressista em temas culturais.

Para isso, mencionam declarações passadas em que Moro defendeu o uso medicinal da maconha e disse ser razoável a decisão da Suprema Corte americana que liberou o aborto nos anos 1970.

Um líder relevante que declarou apoio ao ex-ministro é o presidente licenciado da Anajure (Associação Nacional de Juristas Evangélicos), Uziel Santana.

Em uma rede social, ele postou foto ao lado de Moro no ato de filiação ao Podemos. "Que Deus o abençoe e sustente nesta dura missão", escreveu Santana.

 

MILITARES

O setor mais identificado com o bolsonarismo registra também algumas das dissidências mais visíveis pró-Moro.

Entre elas estão os generais Carlos Alberto dos Santos Cruz, ex-ministro da Secretaria de Governo de Bolsonaro, Otávio Rego Barros, ex-porta-voz da Presidência, Maynard Rosa, ex-secretário de Assuntos Estratégicos, e Paulo Chagas, que disputou o Governo do Distrito Federal em 2018 com apoio do presidente.

"Muita gente vota no Bolsonaro por medo da esquerda. Mas não acho que ele seja a única solução para impedir a volta do Lula, num país de 200 milhões de habitantes", afirma o general Chagas.

Segundo ele, Moro representa um "caminho do meio", algo que Bolsonaro deveria ter perseguido desde que venceu a eleição.

"Moro defende valores caros aos militares, como soberania e nacionalismo. Ele tem uma visão liberal-conservadora, mencionando a necessidade de olhar para a questão social", diz.

Bolsonaro ainda desfruta de amplo apoio na caserna, contudo, e tem o respaldo da maioria dos integrantes de instituições como o Clube Militar, por exemplo.

 

ARMAMENTISTAS

Os defensores de ampliar as possibilidades de porte e posse de armas para a população têm em geral resistência a uma candidatura de Moro.

Quando era ministro da Justiça e Segurança Pública, ele jamais fez uma defesa explícita do armamento, e chegou a dizer que iniciativas de Bolsonaro nessa área não haviam passado por sua equipe.

Ativistas pró-armas, como Benê Barbosa e Marcos Pollon, são críticos das posições "desarmamentistas" do ex-juiz. Tendem a defender a reeleição de Bolsonaro, mesmo considerando que as mudanças na legislação foram tímidas no atual governo.

Por outro lado, alguns integrantes da "bancada da bala" no Congresso, que são menos suscetíveis a pressões de ativistas, veem possibilidade de conversar com Moro sobre o tema.

Como disse um deputado, o ex-juiz não é frontalmente contra armas, como são partidos de esquerda, mas, sim, defende que seu uso obedeça a regras.

 

RURALISTAS

Outra base tradicional do bolsonarismo, o campo ainda registra poucos líderes de peso apoiando a pré-candidatura de Moro.

O presidente conta com sólido respaldo entre um dos principais segmentos do agronegócio, o dos produtores de grãos, sobretudo sojicultores.

Pesam, na avaliação do setor, obras de infraestrutura como a conclusão da pavimentação da BR-163, a chamada "rodovia da soja", que corta Mato Grosso e Pará, a ampliação do porte de armas em propriedades rurais e a retórica contrária ao meio ambiente e aos trabalhadores sem-terra.

"Antes era uma dicotomia: botava alguém do agro na agricultura e alguém antagônico no meio ambiente. O campo caminhava com um peso nas costas. Hoje não é mais assim", diz o deputado estadual Frederico D’Avila (PSL-SP), ligado ao agro e apoiador de Bolsonaro.

Um dos raros representantes do agro que aderiram a Moro é Xico Graziano, que foi deputado federal pelo PSDB, apoiou Bolsonaro em 2018 e se diz decepcionado com ele.

Segundo ele, a timidez do setor em embarcar na candidatura do ex-juiz é natural nesse momento, mas que haverá adesões com o tempo. "Está tudo muito aberto ainda. Não é hora de fazer campanha".

 

LIBERAIS

Os defensores do Estado mínimo foram uma força importante da coalizão que levou à vitória de Bolsonaro em 2018. O apoio veio na esteira da nomeação de Paulo Guedes como guru econômico do então candidato.

O desgaste de Guedes ao longo do mandato, simbolizado pela lentidão nas privatizações e pela decisão de furar o teto de gastos, acabou afastando parte expressiva dos liberais de Bolsonaro.

O ex-juiz vem fazendo acenos a esse grupo. Defendeu publicamente o teto e angariou a simpatia de grupos como o MBL e o Livres.

Também nomeou o ex-presidente do Banco Central Affonso Celso Pastore como seu conselheiro econômico, uma medida que foi elogiada por economistas de centro-direita.

Há 15 dias, Moro reuniu-se com o liberal Hélio Beltrão, presidente do Instituto Mises Brasil.

"Moro está indo numa direção correta. Está disposto a ouvir liberais, setores mais pragmáticos e aqueles que não gostam da polarização extrema", diz Beltrão, que vem subindo o tom das críticas a Guedes.

Segundo ele, Moro pode ser uma opção aos que decepcionaram com o atual ministro da Economia. "Se ele fizer um plano econômico liberal, será uma alternativa. Mas, se não fizer, os liberais na ‘hora H’ vão preferir o Bolsonaro."

Publicado em Política

ARGENTINA - Há 20 anos, a população argentina corria aos bancos para sacar dinheiro antes que o “corralito” entrasse em vigor. No dia 1ª de dezembro de 2001, o então ministro da economia da Argentina Domingo Cavallo limitou a 250 pesos (à época, US$ 250) o valor máximo de saque por semana. A medida entrou em vigor em 3 de dezembro daquele ano.

Na época, a Argentina vivenciava uma forte crise econômica e cambial. A economia do país era fortemente dolarizada, e o corralito foi adotado como uma forma de evitar a fuga de recursos.

O dinheiro em espécie começou a se tornar escasso. As agências registravam longas filas e aumentaram o horário de funcionamento para atender a população.

Em resposta ao corralito, os argentinos começaram a atacar os bancos para retirar o dinheiro à força. A repressão aos protestos resultaram em 39 mortos, segundo a Secretaria de Direitos Humanos. Ações na justiça também foram movidas na tentativa de recuperar o dinheiro.

O então presidente Fernando de la Rúa (1937-2019) não resistiu à pressão e renunciou ao cargo no dia 20 de dezembro de 2001. A Argentina teve 5 presidentes durante 11 dias, até que o peronista Eduardo Duhalde assumiu a presidência depois de vencer eleição indireta. Ele foi o responsável por decretar em janeiro de 2002 o fim da paridade cambial entre dólar e peso argentino. A equivalência — chamada pelos argentinos de “el uno a uno”, foi estabelecida em março de 1991 pelo governo de Carlos Menem (1989-1999).

Para relembrar este capítulo da história, a History Channel estreia neste domingo (5) o documentário “2001 – El Año del Corralito”. A produção será narrada pelo diretor argentino Ricardo Darín.

 

Novo corralito

A Argentina vive hoje a pior crise econômica desde o corralito, que se aprofundou durante a pandemia. Segundo o Instituto Nacional de Estatística e Censos, O IPC (Índice de Preços ao Consumidor) alcançou 52,1% nos 12 meses encerrados em outubro.

Diante desse cenário, uma nova versão da medida assusta os argentinos, que temem viver um novo dezembro de 2001 em caso de nova crise cambial aguda.

O Banco Central do país divulgou um comunicado na última 2ª feira (29.nov.2021) desmentindo que as quantias guardadas nas instituições financeiras pudessem ser “pesificadas” ou recolhidas. Eis a íntegra.

Publicado em Economia

EUA - Oficiais de agências de inteligência dos Estados Unidos concluíram que a Rússia tem um plano pronto para uma possível invasão militar da Ucrânia, e que 70 mil soldados russos estão mobilizados próximos à fronteira do país para a operação, que poderia potencialmente ocorrer já no próximo ano.

A movimentação militar russa ampliou a tensão entre a Casa Branca e o Kremlin, e será tema de uma videoconferência entre o presidente americano, Joe Biden, e o presidente russo, Vladimir Putin, na terça-feira (7/12).

A estimativa do ministro da Defesa ucraniano, Oleksii Reznikov, sobre soldados russos na região de fronteira é ainda maior. Ele afirmou na sexta-feira que haveria 94,3 mil soldados russos próximos da Ucrânia e na península da Crimeia, e alertou que uma "escalada de grandes proporções" poderia ocorrer em janeiro.

Oficiais de inteligência dos Estados Unidos e ex-diplomatas americanos afirmaram à agência de notícias Associated Press que Putin está claramente se preparando para uma possível invasão.

Documentos da inteligência americana mencionados pelo jornal The New York Times neste sábado indicam que o plano de Moscou envolveria 175 mil soldados, em até 100 batalhões táticos e com o uso de armas pesadas e artilharia, entre outros equipamentos militares.

Na quinta-feira, o secretário de Estado dos EUA, Antony J. Blinken, disse haver "evidências de que a Rússia fez planos para movimentos agressivos e significativos contra a Ucrânia".

A Ucrânia é uma ex-república soviética sobre a qual Putin tem pretensões expansionistas. Em 2014, a Rússia anexou a península da Crimeia, que estava sob controle ucraniano desde 1954. A Rússia tem também apoiado movimentos separatistas no leste da Ucrânia, em um conflito que já dura sete anos e deixou mais de 14 mil mortos.

 

Incerteza sobre ataque

Ainda não está claro, porém, se Putin já decidiu invadir a Ucrânia. Segundo o documento, o plano russo envolve movimentar as suas tropas em idas e vindas na região da fronteira leste da Ucrânia "para ofuscar intenções e criar incerteza".

Uma das preocupações de Putin é que a Ucrânia seja admitida como membro da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). No final de novembro, o presidente russo disse que um eventual envio de tropas da aliança militar para o território ucraniano seria atravessar uma "linha vermelha" e motivaria uma forte reação russa.

Um oficial da inteligência americana relatou ao New York Times que oficiais russos sugeriram realizar operações de informação dentro da Ucrânia para descrever as lideranças do país como marionetes do Ocidente e contra os interesses do país.

 

Riscos para Putin

Uma eventual invasão da Ucrânia acarretaria também riscos para Putin. Analistas afirmam que as Forças Armadas da Ucrânia teriam hoje poucas chances de derrotar as forças russas, mas ressaltam que elas estão hoje mais preparadas do que no passado e ofereceriam maior resistência.

O principal dano, porém, ocorreria por meio de sanções aplicadas à Rússia por países europeus, os Estados Unidos e outras nações, que afetariam a economia russa.

Publicado em Política

VIENA - Dezenas de milhares de manifestantes marcharam por várias cidades no noroeste da Europa no sábado (4) contra as restrições para conter o coronavírus, impostas em meio a um pico de infecções.

No mês passado, a Áustria se tornou o primeiro país da Europa Ocidental a retomar um lockdown, que deve durar 20 dias, e disse que tornaria a vacinação obrigatória a partir de fevereiro.

Alguns dos mais de 40 mil manifestantes em Viena carregaram cartazes dizendo: “Eu decidirei por mim mesmo”, “Torne a Áustria Grande Novamente” e “Novas Eleições” - um aceno à turbulência política que gerou três chanceleres em dois meses.

Na cidade de Utrecht, região central da Holanda, milhares de pessoas se manifestaram contra as restrições que começaram no último fim de semana.

Na capital financeira da Alemanha, Frankfurt, a polícia dispersou um protesto de centenas de pessoas por não utilizarem máscaras ou manter o distanciamento social, usando cassetetes e spray de pimenta, após os policiais serem atacados por um grupo de manifestantes.

Publicado em Coronavírus

SÃO PAULO/SP - O São Paulo saiu na frente do Corinthians na decisão do Campeonato Paulista de futebol feminino. No sábado (4), as Soberanas venceram o primeiro jogo por 1 a 0, no Morumbi. Bicampeão estadual (1997 e 1999), o Tricolor tem a vantagem do empate na partida de volta, que será nesta quarta-feira (8), às 21h (horário de Brasília), na Neo Química Arena, com mando corintiano.

A decisão reúne os times de melhor desempenho no Estadual. O Corinthians chegou à final invicto, com 12 vitórias e um empate. O São Paulo também ganhou 12 vezes, mas sofreu uma derrota, justamente para as alvinegras, por 2 a 1, em 19 de agosto, no Parque São Jorge, pela segunda rodada da primeira fase. O embate reedita a decisão de 2019, vencida pelo Timão, que levou a melhor no Morumbi (1 a 0) e na Neo Química Arena (3 a 0). As Brabas também foram campeãs no ano passado, superando a Ferroviária, e buscam o tricampeonato. Em 2021, elas já levantaram as taças do Brasileiro e da Libertadores.

Apesar do placar não ser alterado, o primeiro tempo no Morumbi foi bastante agitado. O São Paulo iniciou melhor, apostando na velocidade de Naná e Micaelly pelos lados e na também atacante Gláucia fazendo o pivô e tentando quebrar as linhas de marcação. Na melhor chance tricolor, aos 12 minutos, Naná cruzou pela direita e a meia Jaqueline, quase na pequena área, completou com a bola ainda no ar, rente ao travessão.

Inicialmente acuado no campo de defesa, o Corinthians, aos poucos, aproximou-se da meta são-paulina e passou a comandar a pressão ofensiva. Na oportunidade mais clara, aos 33, a atacante Vic Albuquerque finalizou da entrada da área, com força, e a goleira Carla fez boa defesa, espalmando para escanteio.

Na volta do intervalo, o São Paulo repetiu a postura da primeira etapa. Desta vez, chegando ao gol. Aos nove minutos, Gláucia lançou Micaelly na área, às costas de Poliana. A atacante encarou a marcação da zagueira, cortou para a direita e abriu o placar. O segundo quase saiu na sequência, após uma saída errada da goleira Kemelly. Gláucia recuperou a bola na entrada da área, mas demorou e foi travada na hora de bater.

Publicado em Esportes

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