SÃO CARLOS/SP - No dia 14 de setembro, a cidade de Barueri foi palco de uma das mais prestigiadas competições de jiu-jitsu do Brasil, o BJJPro, organizado pela International Brazilian Jiu-Jitsu Federation (IBJJF). Entre os destaques da competição, a atleta da Fábrica de Campeões B9JJ a Luana Soriano, competindo na categoria Master 1, super pesado, brilhou ao conquistar o vice-campeonato em um desempenho admirável.
Luana, que é uma ex-atleta experiente de handebol, está se dedicando ao jiu-jitsu nos últimos tempos e vem se apaixonando cada vez mais pela modalidade. Em sua trajetória no BJJPro, ela realizou duas lutas: finalizou sua adversária na primeira disputa e, apesar de uma excelente performance, acabou derrotada na final.
O desempenho de Luana foi celebrado por toda a sua equipe, incluindo seus professores Fernando e Rafael, que expressaram imenso orgulho pela conquista da atleta. "Ver a Luana brilhar em um campeonato tão importante nos enche de alegria. Ela está evoluindo rapidamente e ainda tem um grande futuro pela frente", declarou o professor Sebá, coordenador da Fábrica de Campeões B9JJ.
Com um espírito competitivo afiado e uma crescente paixão pelo jiu-jitsu, Luana já está de olho nas próximas competições. Sua dedicação e amor pela arte suave mostram que essa é apenas uma etapa inicial em uma jornada promissora no tatame. Toda a sua equipe de treinamento está motivada e comprometida em continuar a apoiar a atleta em sua preparação para os desafios futuros.
A vice-campeã, agora com um novo desafio em vista, segue firme em sua trajetória de evolução no jiu-jitsu, e suas conquistas certamente servirão de inspiração para outros atletas que buscam crescimento no esporte.
SÃO CARLOS/SP - O secretário de Segurança Pública, Samir Gardini, acompanhado do Adjunto da pasta, Paulo Cesar Belonci, do diretor de Departamento de Operações de Inteligência e Tecnologia, Evandro Gimenez Mione, e do chefe de Seção de Inteligência, Planejamento, Estatística e Processamento de Dados, Fineias Bernardo da Silva, se reuniu nesta terça-feira (17/10), em São Paulo, com o coordenador do Grupo de Tecnologia da Informação da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP), Tenente Marcelo Douglas de Souza, para discutir sobre o projeto “Muralha Paulista”. O objetivo da reunião foi atualizar a equipe da Secretaria de Segurança de São Carlos sobre a tecnologia e equipamentos para a integração do município a esse novo sistema de segurança pública.
O Programa “Muralha Paulista” é um projeto de segurança pública do Estado de São Paulo que pretende reduzir a criminalidade na região. O programa foi criado pelo governador Tarcísio de Freitas e tem como objetivo aumentar o monitoramento por câmeras de segurança e integrar os dados a sistemas digitais da polícia, restringir a mobilidade criminal e aumentar a probabilidade de prisão de criminosos durante seus deslocamentos no território paulista.
O programa Muralha Paulista é constituído por um conjunto integrado de soluções tecnológicas de infraestrutura física, de operação em nuvem e de inteligência artificial, integra câmeras de todo território estadual às forças de segurança, monitorando cidades e rodovias, conectado ao sistema Cortex, software que reúne uma base de dados nacional, utilizado por várias cidades e capitais, inclusive por São Carlos, além da possibilidade de conexão com câmeras de estádios ou de eventos, estabelecimentos comerciais e até das residências particulares que possuam capacidade mínima para obtenção e transmissão de dados considerados suficientes, tudo operacionalizado por meio da integração, no centro de fusão de dados (“fusion center”) da Secretaria da Segurança Pública, onde o software de reconhecimento facial é rodado, possibilitando reconhecer procurados pela justiça, veículos furtados ou roubados e também pessoas desaparecidas.
Samir Gardini, secretário de Segurança Pública, ressalta que São Carlos é referência em tecnologia de segurança e possui toda a infraestrutura para a integração nesse novo sistema. “Nós estivemos na Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, para aprimorar o sistema “Detecta” que está sendo transferido para o “Muralha Paulista”, que é um novo sistema que vai abrigar vários bancos de dados, integrar todas as tecnologias de monitoramento e de leituras de placas, controlando a mobilidade do crime, além de obter dados para estatísticas. Uma notícia muito boa é que esse programa vai integrar as câmeras de particulares, ou organizações que tenham interesse de colocar as câmeras no sistema, o munícipe entra no site e lá tem todas as regras e disponibiliza suas câmeras, isso vai criar um sistema interligando todas as câmeras, não só as públicas, mas também as particulares. Somente nesse mês de agosto as nossas câmeras registraram mais de 1 milhão e trezentas mil passagens de veículos, temos uma câmera na área rural do município que em 15 dias de setembro registrou mais de 1.100 passagem de veículos, isso mostra a dimensão de dados coletados com esse sistema. Estamos no caminho certo, estamos a frente de vários municípios, possuímos nosso próprio sistema de monitoramento com câmeras modernas, câmeras leitoras de placas, integradas ao “Detecta” e também a outros programas de segurança do governo e estamos deixando um legado de tecnologia em segurança pública para a população”, finaliza Gardini. O projeto também prevê o uso de tecnologias como drones inteligentes, inteligência artificial e inteligência de dados aéreos.
BRASÍLIA/DF - O presidente Lula (PT) afirmou que o Brasil não estava preparado para enfrentar as queimadas que atingem diferentes regiões do país.
O presidente ainda sugeriu que os focos de incêndio podem ser decorrentes de ações orquestradas. Disse sentir um "oportunismo" de alguns setores que tentam criar confusão nesse país. Lula, no entanto, não descreveu quais seriam os setores e não apresentou nenhum indício sobre as supostas ações coordenadas.
"O dado concreto é que a mim parece muita anormalidade. Algumas coisas são as de sempre, corriqueira, que pega fogo. A seca é a maior dos últimos tempos, o calor também e está no mundo inteiro", declarou o presidente.
"Mas algo me cheira de oportunismo também, sabe, de alguns setores, tentando criar confusão nesse país. O que queremos é autorização para fazer as investigações, cumprir inquéritos, investigar, interrogar porque, sinceramente, se as pessoas estiverem cometendo esse tipo de crime a lei tem que ser exercida na sua plenitude", completou.
Lula reuniu chefes de outros Poderes e outras autoridades em uma reunião no Palácio do Planalto, para discutir um pacote de medidas contras as queimadas e incêndios florestais.
Participam os presidentes do STF (Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso; da Câmara dos Deputado, Arthur Lira (PP-AL); e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
Também participam da reunião o procurador-geral da República, Paulo Gonet; o presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça), ministro Herman Benjamin; e o vice-presidente do TCU (Tribunal de Contas da União), ministro Vital do Rêgo Filho; além de ministros do governo Lula.
O governo federal pretende apresentar depois da reunião um pacote de medidas para enfrentar os incêndios que atingem diferentes regiões do país, destruindo vegetação nativa e despejando fumaças das queimadas nas cidades.
Lula repetiu algumas vezes que não poderia "ainda" falar que são ações criminosos os focos de incêndio em diferentes partes do país, mas que há "indícios fortes". Disse que as ações talvez estejam ligadas com interesses políticos.
O presidente não apresentou nenhum tipo de provas para sustentar as suas acusações, em particular a respeito da suposta orquestração. Disse que um indício forte seria a prisão de 20 pessoas no Rio de Janeiro. Em outro momento, disse que visitou uma comunidade na Amazônia e no caminho de volta haviam colocado fogo como "provocação"
Lula também não citou nomes, mas acrescentou que "uma pessoa muito importante" na convocação dos atos do 7 de Setembro na avenida Paulista havia indicado que botaria "fogo no Brasil".
Essa reunião aqui é para tomar algumas atitudes que não estão previstas no nosso dia a dia hoje. Alguma coisa que as pessoas estão tentando, sabe, essa ação criminosa, sejam avisadas de que a gente não está para brincadeira. A gente vai levar muito a sério, porque esse país não pode [ser atingido dessa forma], possivelmente tudo isso seja por conta da COP30 aqui no Brasil, seja pela performance que o Brasil tem na discussão ambiental no mundo inteiro, talvez uma parte disso seja por interesses políticos", afirmou o presidente.
"A gente não sabe, não pode acusar, mas que há suspeita. É importante não deixar de dizer a vocês que uma pessoa muito importante na convocação do ato em setembro, na avenida paulista, utilizou a palavra 'vamos botar fogo no Brasil' ou o 'Brasil vai pegar fogo'. Isso tem na internet, vocês podem ver", acrescentou.
Lula também acrescentou que o país não estava preparado para enfrentar essas situações. E pediu um trabalho conjunto entre os Poderes para dotar os entes federados e as instituições de ferramentas para enfrentar novas crises climáticas.
"O dado concreto é que hoje, no Brasil, a gente não estava 100% preparado para cuidar dessas coisas. As cidades não estão cuidadas. Até 90% das cidades estão despreparadas para cuidar disso. Os estados são poucos o que estão com preparação, que têm defesa civil, bombeiro, brigadistas quase ninguém tem", afirmou.
Em sua fala, Arthur Lira defendeu que uma das linhas de ações deve ser para minar a atuação de organizações criminosas.
"Estamos com problemas climáticos sérios, mas estamos enfrentando problema iminente de organizações criminosas, inclusive no ateamento de fogo", afirmou.
A catástrofe climática também provoca uma severa seca na região Norte do Brasil, deixando rios inavegáveis e ameaçando o abastecimento de algumas cidades.
No último fim de semana, um incêndio destruiu parte do Parque Nacional de Brasília. A capital federal amanheceu nesta segunda-feira (16) coberta pela fumaça das queimadas.
Ainda no domingo (15), Lula e a primeira-dama Janja sobrevoaram a área consumida pelo fogo no Parque Nacional de Brasília.
A crise climática e o alastramento dos incêndios por diversas regiões do país vêm dando munição para a oposição, em particular a ala ligada ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O argumento é de que o antecessor foi duramente criticado em 2020 por causa dos incêndios que destruíram parte do pantanal, mas agora prejuízo ambiental se mostra ainda maior.
SÃO PAULO/SP - Ana Furtado abriu o jogo sobre a decisão de encerrar seu vínculo com a TV Globo após quase 30 anos na emissora. De acordo com a apresentadora, ela sentia muita “falta de protagonismo”, o que a levou a decidir seguir novos caminhos.
A revelação foi feita durante um bate-papo no PodDelas, no YouTube. Ana explicou que não ter a oportunidade de assumir papéis de destaque não estava lhe fazendo bem. “Não me fazia bem, eu não tinha protagonismo, eu não estava fazendo coisas que eu gostaria de fazer. Fiquei 28 anos fazendo o que tinha para fazer, mas não era necessariamente o que eu queria e gostava de fazer”, explicou.
Além disso, a apresentadora contou que o diagnóstico de câncer a fez repensar diversos aspectos de sua vida, tomando a decisão de desacelerar. “Depois de todo esse processo que eu vivi, decidi que chegou o momento em que tenho a necessidade de parar, respirar, recalcular a rota e decidir o que quero fazer”, afirmou.
Confira:
Ana Furtado explicou durante o bate-papo que tinha o desejo de fazer coisas mais “significativas”, que a fizessem se sentir bem, decidindo se priorizar após quase três décadas na emissora.
“O que eu queria fazer eram coisas importantes para mim, extremamente significativas, que fizessem sentido e me deixassem feliz”, explicou a apresentadora, que, ao se despedir da Globo em 2022, agradeceu por todos os anos de parceria.
“Depois de 26 anos de uma parceria muito feliz, cheia de aprendizado, respeito e sucesso, me despeço da Globo. Há tempos penso em partir para novos sonhos, e no começo deste ano, senti que era a hora de dar esse passo”, disse na ocasião.
Cesar Nascimento / AREAVIP
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