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SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura Municipal de São Carlos abre nesta segunda-feira (31/07), as inscrições para a nova turma do Programa Trabalho em Equipe com 30 vagas. 
A iniciativa é realizada por meio da Secretaria Municipal de Trabalho, Emprego e Renda (SMTER), em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico. “O Programa tem como objetivo orientar e preparar o trabalhador na busca de um emprego compatível com seus interesses, habilidades, competências e qualificação profissional”, explica Danielli Favoretto Valenti, secretária do Trabalho, Emprego e Renda. 
Serão doze encontros onde os participantes recebem orientações sobre elaboração de currículo, preparação para entrevista de emprego, trabalho por conta própria, planejamento financeiro entre outros temas que serão abordados. "A formação que oferecemos incentiva os participantes a conhecer a si mesmos, estabelecer metas de vida e de trabalho para que tenham sucesso na busca por uma colocação ou reinserção no mercado de trabalho”, destaca a titular da SMTER.
Os encontros serão realizados às terças e quintas-feiras, das 8h às 12h, no período de 08/08 a 21/09/2023 no Auditório Wilson Wady Cury, localizado na Avenida São Carlos, 1.800, Centro.
As inscrições poderão ser feitas no período de 31/07 a 04/08 das 8h às 16h30 na Casa do Trabalhador, localizada na Avenida São Carlos, 1.839, no Centro. Os interessados devem comparecer com Carteira Profissional, RG, CPF, Comprovante de Residência, Título de Eleitor e Reservista. 
Outras informações sobre o Programa Trabalho em Equipe podem ser obtidas pelo telefone (16) 3374-1750.

Os interessados podem se candidatar pelo site da empresa. 

 

SÃO CARLOS/SP - Os mercados imobiliário e da construção civil seguem aquecidos e a ADN Construtora, com sede em São Carlos-SP, abriu processo seletivo com vagas em diferentes cargos para atuar nas cidades de São Carlos, Araraquara, Sorocaba, Rio Claro, Hortolândia e Ourinhos. 

Ao todo, são 16 vagas abertas para diversos níveis, que vão desde estágio, nível operacional que dispensa necessidade de diploma e até cargos de liderança em que é necessária a graduação superior.  

A empresa oferece um pacote de benefícios como plano de saúde, odontológico, auxílio alimentação, convênio farmácia, participação nos lucros e resultados, além de programas de desconto em cursos, outros serviços e produtos de empresas parceiras.  Já para as vagas de Corretores de Imóveis, a empresa oferece benefícios como premiações, especialização, cursos e treinamentos até plano de carreira. 

Confira as vagas disponíveis: 

SÃO CARLOS 

  • Analista de Gestão de Empreiteiros 
  • Corretor (a) de Imóveis 

  

ARARAQUARA 

  • Assistente de Recursos Humanos 
  • Corretor (a) de Imóveis 
  • Estagiário (a) de Obras 

  

SOROCABA 

  • Engenheiro (a) de Obras 
  • Corretor (a) de imóveis 
  • Técnico (a) em Segurança do Trabalho 
  • Mestre de Obras 

  

HORTOLÂNDIA 

  • Corretor (a) de Imóveis  
  • Encarregado (a) de Obras 
  • Operador (a) de Cremalheira 
  • Estagiário (a) de Obras 

  

OURINHOS 

  • Corretor (a) de Imóveis  

  

RIO CLARO 

  • Assistente de Recursos Humanos 

  

Os interessados podem se candidatar pelo site da empresa (www.adnconstrutora.com.br/vagas-adn), basta selecionar a vaga e localidade pretendida. No site, os candidatos conferem os requisitos e atribuições de cada cargo. 

A ADN Construtora foi eleita como uma das empresas mais incríveis para se trabalhar, conforme a pesquisa FIA Employee Experience - FEEx 2022. Atualmente, a construtora conta com mais de 500 colaboradores diretos e mais de 300 indiretos, distribuídos em mais de 20 municípios do interior paulista.  

Segundo o gerente de Recursos Humanos, Guilherme Noronha, a empresa vai além de gerar empregos e negócios. “Somos uma empresa que ajuda a movimentar a economia, investindo milhões em nossas construções e gerando milhares de empregos diretos e indiretos nas cidades em que atuamos, favorecendo assim o poder socioeconômico de centenas de famílias e pessoas”. 

SÃO PAULO/SP - A Nestlé vai investir 2,7 bilhões de reais no Brasil até 2026 para ampliar e atualizar fábricas de biscoitos e chocolates no país, afirmou a multinacional suíça na quinta-feira.

Segundo a companhia, o investimento é o triplo do aplicado no Brasil pela empresa nos últimos quatro anos e servirá para "acelerar estratégia de crescimento" da Nestlé no país no segmento de biscoitos e chocolates, "que responde por fatia relevante dos negócios da multinacional".

A Nestlé teve crescimento de 24% nos últimos 12 meses no Brasil impulsionada pela "alta demanda" na categoria, afirmou a companhia, apesar do ambiente inflacionário que deprime os gastos dos consumidores.

O investimento foi anunciado um mês depois de o Conselho Administrativo de Defesa Econômica ter finalmente aprovado a compra da Garoto pela Nestlé, um negócio anunciado em 2002.

A Nestlé tem no Brasil o maior segmento de chocolates do grupo no mundo e o investimento vai modernizar e ampliar as linhas de produção em Caçapava (SP), Vila Velha (ES) e Marília (SP), afirmou a companhia. As fábricas abastecem tanto o mercado brasileiro quanto exportações da Nestlé Brasil para cerca de 20 países.

 

 

 

Por Alberto Alerigi Jr. / REUTERS

ALEMANHA - Chancelada na sexta-feira (07/07) pelo Bundesrat, a câmara alta do Parlamento alemão, a reforma da lei da imigração que promete simplificar o acesso ao mercado de trabalho alemão a pessoas de fora da União Europeia (UE) superou sua última etapa legislativa.

As mudanças serão introduzidas gradualmente até 2024.

Veja abaixo um resumo dos principais pontos aprovados.

 

"Cartão de oportunidade" para procurar emprego

Permite aos estrangeiros que vivam na Alemanha por até um ano enquanto procuram emprego. Pré-requisito: ter qualificação profissional com duração mínima de dois anos ou um diploma universitário.

Os cartões, baseados em um sistema de pontos, serão concedidos àqueles trabalhadores com bom potencial para o mercado de trabalho e consideram os seguintes critérios: qualificação e experiência profissional, conhecimentos de inglês e de alemão, idade e conexões com a Alemanha. No caso de casais, o potencial profissional do parceiro também é levado em conta.

Renda: para ter alguma renda enquanto procura trabalho, quem receber o cartão também poderá exercer uma ocupação ocasional de até 20 horas semanais.

 

Processo simplificado para quem não estudou na Alemanha

Mesmo quem ainda não tem a qualificação profissional reconhecida na Alemanha poderá migrar e começar a trabalhar desde o primeiro dia no país – exceto para profissões regulamentadas por lei, como advocacia –, desde que cumpra os seguintes requisitos:

Qualificação profissional com duração mínima de dois anos.

Experiência profissional mínima de dois anos.

Uma oferta concreta de emprego com remuneração mensal mínima de acordo com a categoria profissional.

Quem receber abaixo da renda mínima mensal estipulada precisará ter a qualificação profissional reconhecida na Alemanha. Para isso, empregado e empregador devem cumprir eventuais exigências adicionais de qualificação.

 

Mais flexibilidade para quem estudou na Alemanha

Quem estudou na Alemanha ou já teve sua qualificação profissional reconhecida vai poder trabalhar em uma área correlata, se assim quiser. Por exemplo: um pedreiro poderá trabalhar como pintor, alguém formado em administração de empresas poderá trabalhar com logística.

 

Mais flexibilidade para estudantes e alunos de cursos de alemão

Estudantes de nível técnico e superior terão mais flexibilidade para conciliar os estudos com algum trabalho.

Estudantes de escolas de alemão poderão exercer um trabalho ocasional.

 

Regras especiais para profissionais de TI

Profissionais da área de Tecnologia da Informação poderão trabalhar na Alemanha sem diploma acadêmico e sem conhecimentos de alemão, desde que comprovem sua qualificação por outros meios (experiência profissional).

 

Reunião familiar

Profissionais empregados que recebam um visto de permanência a partir do dia 1 de março de 2024 poderão trazer seus pais e até sogros para a Alemanha.

 

Integração de refugiados

Pessoas que pediram asilo à Alemanha antes do dia 29 de março de 2023 poderão permanecer no país independente da análise do requerimento caso tenham uma oferta de trabalho para a qual possuam qualificação profissional adequada.

 

 

por dw.com

EUA – Os proprietários do quarto maior prédio de escritórios na cidade – entre eles Donald Trump – querem mais tempo para pagar seus empréstimos.

O edifício avermelhado de 52 andares, de número 555 na California Street, está cerca de 93% alugado. Mas muitos inquilinos – que incluem bancos como o Morgan Stanley e escritórios de advocacia como o Kirkland & Ellis – mudarão de endereço em breve, pois os trabalhadores têm demorado a retornar aos escritórios da cidade. Os coproprietários do prédio, a Vornado Realty Trust e a Trump Organization, solicitaram mais tempo para pagar o empréstimo de US$ 1,2 bilhão usado para comprar o edifício, de acordo com documentos da administradora do empréstimo.

Assim como outros proprietários e credores comerciais em centros urbanos de todo os Estados Unidos, o 555 California está enfrentando uma grande desaceleração pós-pandemia no mercado imobiliário comercial. Os economistas alertam que a situação pode pressagiar um desastre, colocando em risco partes do sistema bancário também.

“É assustador”, disse uma funcionária do mercado financeiro que trabalha no 555 California, a respeito da desvalorização dos edifícios de escritórios na região. Em seus mais de 20 anos trabalhando no prédio, a mulher – que falou sob condição de anonimato porque seu empregador não permite que funcionários se manifestem publicamente – disse nunca ter visto ele tão vazio.

Desde a pandemia, os empregadores – principalmente nas grandes cidades – têm tido dificuldades para conseguir que os trabalhadores voltem ao escritório, enquanto outros desistiram e permitiram que os profissionais continuassem trabalhando de forma remota. A tendência está finalmente começando a ter consequências para os proprietários de edifícios de escritórios com o aumento das crescentes taxas de desocupação e desvalorização dos imóveis.

No início deste mês, a Trepp, que fornece dados sobre o mercado imobiliário, informou que, segundo estimativas, cerca de US$ 270 bilhões em empréstimos comerciais vão vencer em 2023 – e alertou para a possibilidade de calotes. A taxa de inadimplência de escritórios disparou em maio, sinalizando um “ponto de inflexão”, de acordo com Manus Clancy, diretor-gerente sênior da Trepp.

Ao ser questionada sobre as preocupações com os imóveis comerciais em uma entrevista recente para a televisão, a secretária do Tesouro, Janet L. Yellen, disse acreditar que os bancos estejam “se preparando amplamente para algumas reestruturações e dificuldades futuras”.

Em São Francisco, o rosto da crise enfrentada pelos centros urbanos, o proprietário de um hotel Hilton na Union Square culpou os escritórios vazios e o retorno lento ao trabalho presencial por sua decisão de deixar de pagar um empréstimo de US$ 725 milhões. A propriedade, o maior hotel da cidade, será devolvida ao JPMorgan Chase, que comprou o falido First Republic Bank, com sede na região da baía de São Francisco, em maio.

E, segundo o jornal San Francisco Chronicle, a Westfield parou de pagar a hipoteca de seu shopping center no centro de São Francisco e planeja entregar a propriedade aos credores. A notícia surge após a decisão da loja Nordstrom de deixar o outrora movimentado shopping a poucos quarteirões da Union Square.

“Se os proprietários de escritórios e de lojas estão tendo problemas para gerar receita com aluguel porque as pessoas simplesmente não estão indo ao escritório ou fazendo compras, isso aumenta as chances de eles não conseguirem pagar esses empréstimos dentro do prazo”, disse Mark Zandi, economista-chefe da Moody’s Analytics. “Isso significa que os prejuízos vão começar a aumentar com esses empréstimos. E como os sistemas bancário e financeiro de um modo geral já estão enfrentando inúmeros outros problemas... mais bancos vão falir.”

Apesar do debate público sobre as exigências do retorno ao trabalho presencial nas grandes empresas, os especialistas dizem que a taxa de ocupação dos escritórios nunca voltará aos níveis vistos antes de 2020. Em fevereiro, a Kastle Systems, empresa que oferece soluções para o local de trabalho, calculou que metade dos trabalhadores nos Estados Unidos tinha retomado o trabalho presencial, mas esse número estagnou desde então.

Isso significa que, em cidades de todo os EUA, as empresas que enfrentam adversidades na economia, como inflação e taxas de juros altas, não precisam gastar como antes com os imóveis.

A Amazon voltou atrás na construção de grandes projetos imobiliários – incluindo sua segunda sede, conhecida como HQ2 – na Virgínia e no Tennessee. O Google interrompeu os planos de construir um campus com cerca de 32 hectares em San Jose – o coração do Vale do Silício.

A Comcast, um dos maiores empregadores na Filadélfia, está desistindo de alguns prédios de escritórios na cidade. A Brookfield, uma das principais proprietárias de edifícios de escritórios em Los Angeles, deixou de pagar mais de US$ 1 bilhão em empréstimos imobiliários comerciais nos últimos meses, de acordo com a Bloomberg.

E em D.C., onde a imobiliária CBRE relata que a taxa de desocupação de escritórios continua a aumentar em cerca de 20%, alguns proprietários como dificuldades para encontrar inquilinos estão se sentindo “desesperados”.

A porta-voz da Brookfield, Kerrie Mchugh Hayes, disse em um comunicado que ainda há demanda pelos escritórios de primeira linha da empresa. “Embora a pandemia tenha imposto desafios aos escritórios tradicionais em certos mercados dos EUA, isso representa uma porcentagem muito pequena de nosso portfólio”, disse ela.

“Estamos sempre avaliando nossos espaços para garantir que eles atendam às nossas necessidades de negócios e ofereçam uma ótima experiência para os funcionários”, disse John Schoettler, vice-presidente global de imóveis e instalações da Amazon. À medida que a gigante do varejo adota o trabalho em regime híbrido, Schoettler disse que a empresa está comprometida com seus projetos na Virgínia e está avaliando os planos em Nashville conforme continua “aprendendo como esses novos hábitos podem afetar nossa presença no escritório”.

Em relação ao campus do Google em San Jose, o porta-voz Ryan Lamont disse: “Como afirmamos, estamos trabalhando para garantir que nossos investimentos imobiliários correspondam às necessidades futuras do trabalho em sistema híbrido, nossos negócios e nossas comunidades”, acrescentando que a empresa ainda está comprometida com a cidade.

A Comcast disse que está sublocando o edifício na Filadélfia para reunir os funcionários em um espaço de propriedade da empresa. Ela acredita na colaboração presencial, disse o porta-voz John Demming.

(O fundador e ex-CEO da Amazon, Jeff Bezos, é dono do Washington Post.)

De qualquer modo, muitos especialistas dizem que o pior ainda pode ser evitado. Os problemas são conhecidos há algum tempo, dando aos credores tempo suficiente para ponderar o que fazer.

Os bancos podem sempre renegociar os termos dos empréstimos com os proprietários. Os donos do 555 California solicitaram uma prorrogação de seu empréstimo, de acordo com a nota de 9 de março da administradora, como permite uma cláusula de uso corrente em seu contrato. Ela faz parte de uma estratégia financeira chamada descaradamente de “estender e fingir”, que possibilita aos credores distribuir as consequências dos empréstimos inadimplentes ao longo de vários anos.

A Midland Loan Services, administradora do empréstimo para a Vornado e a Trump Organization não quis se posicionar. A Trump Organization não respondeu às solicitações de comentários.

Embora as próprias cidades possam estar em apuros por conta dos impostos sobre a propriedade predial e déficits orçamentários, o sistema financeiro como um todo está mais protegido, disse Tracy Hadden Loh, da Brookings Institution, que pesquisa as relações entre imóveis e cidades.

“Não é do interesse de ninguém que todos eles sofram execução hipotecária de uma só vez, porque isso poderia desestabilizar o sistema bancário”, disse ela. “Então, os bancos vão aceitar o que for possível em termos de pagamento e vão lidar com isso. Todos farão tudo o que estiver ao seu alcance para impedir que isso aconteça.”

Poucas cidades têm atraído tanta atenção para o tormento atual como São Francisco.

Rachel Leamy, que comanda três unidades da Shoeshine Guild, estabelecimento para engraxar sapatos, na cidade há mais de 20 anos, disse que passou por muitos altos e baixos – incluindo a bolha da internet no início dos anos 2000 e a crise financeira de 2007-2008.

Mas, agora, São Francisco “virou uma cidade fantasma amaldiçoada”, disse Rachel, que engraxa sapatos no saguão do térreo do 555 California.

Este costumava ser um negócio bastante estável. “As pessoas precisam engraxar o sapato quando estão com grana, ou querem fazer um agrado a si mesmas, ou estão procurando emprego”, disse ela.

Rachel disse que está recebendo talvez metade do número de clientes de antes da pandemia, e sua família ainda depende de auxílios do governo para sobreviver.

“Sempre me perguntei o que tornaria essa atividade obsoleta”, disse ela.

No distrito financeiro da cidade, muitos restaurantes e lojas estão fechados e cobertos por tapumes, já que a taxa de escritórios desocupados está em torno de 30%, de acordo com a CBRE. No mês passado, a poucos passos do 555 California, o prédio de escritórios de número 350 na mesma rua teria sido supostamente vendido por US$ 60 milhões – uma redução de 80% em relação ao preço pelo qual foi adquirido há apenas quatro anos, de acordo com o Wall Street Journal.

O suposto responsável pelo negócio, o MUFG Americas group da Mitsubishi, não retornou os pedidos de posicionamento, nem o SKS Partners, o grupo que teria comprado o edifício, de acordo com o San Francisco Business Times.

Baluartes do setor do varejo no centro, entre eles a Old Navy e a Cole Hardware, estão fechando as portas. E até mesmo empresas que abriram unidades emblemáticas depois do fim da pandemia, como a loja de móveis de luxo da Coco Republic, anunciaram que vão fechar.

São Francisco é excepcionalmente vulnerável devido à grande porcentagem da população que trabalha no setor de tecnologia ou em outros setores compatíveis com o trabalho remoto, além de enfrentar um antigo problema de pessoas em situação de rua que a cidade não conseguiu resolver.

As falências de bancos atraíram mais um holofote indesejado para a cidade, onde prédios de escritórios no centro ainda carregam o nome do Silicon Valley e do First Republic, bancos recém-falidos.

Jay Bechtel adquiriu imóveis para o Google durante 20 anos antes de deixar a empresa em março. Ele disse que está preocupado com a capacidade de São Francisco de atrair de volta os trabalhadores e com as consequências disso.

“Se você tem um prédio que não está totalmente ocupado, os aluguéis estão caindo ou não estão sendo pagos porque o imóvel está vazio e você não tem demanda. Essa não é uma boa combinação se você é um proprietário de imóvel”, disse ele. “Sem dúvidas isso vai desvalorizar o prédio – quem vai querer comprar um edifício vazio e com aluguéis baixos?”

Na esperança de evitar uma crise financeira de efeito dominó, Bechtel disse esperar que os credores estejam dispostos a renegociar com os proprietários em vez de receber os imóveis. “A maioria deles não está preparada para ser proprietário ou gestor de imóveis – eles são bancos ou companhias de seguros”, disse ele.

Se os donos de imóveis comerciais forem obrigados a entregar as propriedades aos seus credores, “vamos ver muitas vendas desesperadas”, disse Bechtel. “Eles vão vender por valores irrisórios porque... essa não é a atividade principal deles. Portanto, com sorte, os credores vão entender a situação na qual se encontram os proprietários e reelaborar seus termos.”

São Francisco ainda conta com vários edifícios de escritórios de alto-padrão – com janelas amplas, luz natural, espaços verdes e comodidades sofisticadas – que estão atraindo inquilinos, disse Robert Sammons, pesquisador da corretora de imóveis comerciais Cushman & Wakefield. Mas também tem um número substancial de edifícios “obsoletos” – com lâmpadas fluorescentes, baias e sem ar-condicionado – que, na opinião dele, provavelmente terão que ser demolidos.

“Antes da pandemia, tínhamos a menor taxa de desocupação de qualquer cidade do país”, disse Sammons. A taxa era de 6%, de acordo com os dados da cidade de São Francisco.

“O mercado estava incrivelmente aquecido em todos os setores”, disse ele. “Mas agora o local de trabalho mudou, e mudou muito provavelmente de forma permanente.”/Tradução de Romina Cácia

 

 

por Caroline O'Donovan / ESTADÃO

SÃO PAULO/SP - A Volkswagen informou na terça-feira que vai paralisar a produção de carros em três fábricas no Brasil por conta da "estagnação do mercado".

A suspensão na produção acontecerá nas fábricas de São José dos Pinhais (PR), Taubaté e São Bernardo do Campo (SP).

Segundo a companhia, a fábrica no Paraná está com um turno de produção em layoff desde 5 de junho, com duração prevista entre dois e cinco meses, e outro turno estará parado de 26 a 30 de junho, em regime de banco de horas. A unidade de São José dos Pinhais é onde se produz o T-Cross.

No interior de São Paulo, a fábrica de Taubaté, onde são fabricados o Polo Track e o Novo Polo, estará com os dois turnos de produção interrompidos, também de 26 a 30 de junho e em regime de banco de horas.

Na fábrica Anchieta, em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, onde são produzidos o Novo Virtus, Novo Polo, Nivus e Saveiro, a Volkswagen protocolou férias coletivas de dez dias para os seus dois turnos de produção a partir de 10 de julho.

A empresa acrescentou que todas as ferramentas de flexibilização estão previstas em acordo coletivo firmado entre o Sindicato e os colaboradores da Volkswagen.

 

 

por Por Patricia VilasBoas / REUTERS

ALEMANHA - Se no Brasil os profissionais de enfermagem às vezes chegam a esperar anos para conseguir um emprego, na Alemanha existem apenas 33 trabalhadores qualificados desempregados para cada 100 vagas no setor. Mas essa não é a única razão que leva enfermeiros brasileiros a buscarem uma nova vida no exterior: as condições de trabalho também desempenham um papel importante.

Thaiana Santos, do Rio de Janeiro, por exemplo, não demorou para perceber que não queria mais trabalhar no Brasil. "Por razões financeiras, eu trabalhava em dois ou três hospitais ao mesmo tempo", diz a jovem de 29 anos. Apesar disso, o salário, segundo ela, não dava nem para viajar nas férias. "Estava sobrecarregada, cansada e só trabalhava para pagar minhas contas", recorda. Após conversar com amigos que trabalham na Alemanha, ela decidiu emigrar.

Jaqueline Piccoli Korb também passou por uma situação semelhante. Ela trabalhou em Ijuí por quatro anos antes de decidir vir para a Alemanha. "Eu ainda era nova, não estava mais muito satisfeita com o meu trabalho e queria acumular experiência de vida", conta a enfermeira. Na Alemanha, ela tinha a esperança de que poderia economizar mais e ter uma qualidade de vida melhor.

Já Luiza Moraes não chegou a trabalhar no Brasil. Após os estudos, ela se preparou para ir direto para a Alemanha. "Eu sempre quis ir para o exterior", diz. Por intermédio de uma empresa de serviços terceirizados, ela conseguiu uma vaga no Hospital Universitário de Schleswig-Holstein, em Kiel, onde trabalha desde outubro de 2020.

 

Uma ponte entre enfermeiros e clínicas

Com o intuito de recrutar profissionais do exterior, alguns hospitais alemães recorrem a empresas, que cuidam de todo o processo de contratação, desde o recrutamento até a entrada na Alemanha. Isso inclui aulas de alemão ainda no Brasil e o pedido de visto. Como os prestadores de serviços são pagos pelos próprios hospitais, os cursos de idiomas, por exemplo, saem de graça para os profissionais. Santos está entre os que vieram para a Alemanha dessa forma. No seu caso, esse processo levou dois anos.

Mas os caminhos para a Alemanha são diversos. No Brasil, Korb conheceu Michael Stalp, diretor dos dois hospitais da Helios Klinik em Mittelweser, na Baixa Saxônia. Casualmente no país na ocasião, Stalp acabou fechando uma parceria com um hospital em Ijuí. O diretor conta que a oportunidade de atrair especialistas do sul do Brasil surgiu justamente através do contato e da cooperação pessoal.

Na avaliação do médico, o projeto tem sido um sucesso. Segundo Stalp, em duas visitas por ano a Ijuí, foram recrutados cerca de 20 a 25 profissionais, que trabalham diferentes unidades do hospital Helios em Nienburg, Cuxhaven e Leipzig. Em Nienburg, onde Korb está empregada, há mais uma brasileira e outros dez profissionais do país devem chegar nos próximos meses. Esses serão os primeiros vindos pelo projeto de longo prazo nesta unidade. Atualmente, eles estão no Brasil terminando um curso de alemão.

 

Emprego em tempo integral

Ao chegar à Alemanha, os profissionais precisam fazer um curso de revalidação, que também inclui aulas de alemão. Na Helios Klinik, esse curso possui também aulas de integração. Ao final do processo, há ainda uma prova oral e uma prova escrita, cuja conclusão bem-sucedida concede enfim o almejado registro de enfermagem.

Korb está contente por ter vindo para a Alemanha há cerca de dois anos. "No começo foi difícil. Eu não conseguia entender tudo. Mas agora melhorou muito e consigo conversar bem com os pacientes", conta a jovem de 30 anos, que também diz se sentir muito acolhida.

Santos também se adaptou bem na Alemanha e hoje possuiu um apartamento próprio em Berlim. Antes, ela vivia em um apartamento cedido pelo Hospital Evangélico Rainha Elisabeth Herzberge, onde trabalha. O seu alemão também melhorou muito: "Só tenho ainda um pouco de medo de falar ao telefone", diz, admitindo que ainda precisa se acostumar com algumas coisas.

 

Diferenças entre trabalhar na Alemanha e no Brasil

O trabalho e a formação de profissionais de enfermagem na Alemanha e no Brasil diferem entre si. Todas as três enfermeiras se formaram em enfermagem. A formação de Korb, por exemplo, durou cinco anos.

As atribuições também são diferentes: "No Brasil, por exemplo, os familiares cuidam muito, dão banho nos parentes", diz Moraes.

Santos também teve que primeiro se adaptar. No Brasil, sua função não envolvia preparar ou administrar medicamentos, tarefas que, junto com o banho, eram realizadas por outros funcionários. Ela descreve seu trabalho no Brasil mais como uma espécie de gerente de setor. "Temos mais autoridade e mais liberdade lá", diz. No começo, isso foi motivo de uma certa frustração, recorda, acrescentando que ainda tem medo de fazer algo errado. "O que é certo no Brasil pode ser errado aqui".

Apesar disso, ela não pretende voltar para o Brasil. "A qualidade de vida [aqui] é melhor, tenho férias, posso viajar e aproveitar meu tempo livre". Na Alemanha, ela também não tem medo de andar sozinha nas ruas, como era tinha no Brasil.

Moraes também não tem planos de voltar ao Brasil. A jovem de 27 anos está atualmente fazendo um curso para atuar no apoio de equipes internacionais de enfermagem. "Na Alemanha, eu queria ter uma perspectiva e segurança, então é uma situação perfeita." Ela admite sentir falta da família, mas como fez amigos no país europeu, seu dia a dia se tornou mais fácil.

Korb também não se arrepende de ter vindo para a Alemanha. "Eu faria tudo de novo", diz a jovem de 30 anos.

 

Enfermeiras querem mais compreensão

As três enfermeiras veem com bons olhos o plano do governo alemão de trazer mais profissionais de enfermagem do Brasil.

Para Santos, porém, é importante que os profissionais estrangeiros recebam algum tipo de apoio na busca por moradia. Ela também gostaria que houvesse uma compreensão maior sobre a capacidade das enfermeiras brasileiras e um conhecimento prévio dos colegas alemães sobre os procedimentos no Brasil. "Tive sorte, mas conheço muita gente que não foi bem recebida pelos colegas", conta, acrescentando ter ouvido casos de brasileiros que tiveram ataques de pânico.

Moraes tem opinião semelhante. Afinal, mesmo que a situação, no início, seja equiparável a de estagiários, "nós não somos estagiários". Ela ressalta que mal-entendidos ocorrem muitas vezes não pela falta de capacidade, mas devido às barreiras linguísticas iniciais.

 

 

Elisa de Oliveira Brinkhoff / DW.com

BRASÍLIA/DF - A produção industrial brasileira registrou queda de 0,6% em abril. O resultado ocorreu depois da alta de 1% no mês anterior. Naquele momento, o percentual interrompeu dois meses seguidos de recuo.

Na comparação com o mesmo mês do ano passado, a produção da indústria recuou 2,7%. O acumulado do ano apresentou queda de 1% e, em 12 meses, mostra variação negativa de 0,2%.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divulgou, na sexta-feira (2), os dados da Pesquisa Industrial Mensal (PIM), com esses resultados, a indústria ainda se encontra 2% abaixo do nível pré-pandemia (fevereiro de 2020) e 18,5% aquém do ponto mais alto da série histórica, obtido em maio de 2011.

O gerente da PIM, André Macedo, observou que diferentemente dos últimos três meses do ano passado, quando houve saldo positivo acumulado de 1,5%, no início de 2023, há uma maior presença de resultados negativos. “Em abril, observamos uma maior disseminação de quedas na produção industrial, alcançando 16 dos 25 ramos industriais investigados. Esse maior espalhamento de resultados negativos não era visto desde outubro de 2022”, ressaltou, em texto publicado pelo IBGE.

Segmentos

Conforme a pesquisa, os produtos alimentícios (-3,2%), máquinas e equipamentos (-9,9%) e veículos automotores, reboques e carrocerias (-4,6%), foram as principais influências negativas para o desempenho do indicador em abril. Entre as três influências, o setor de produtos alimentícios foi o responsável pelo maior impacto negativo no resultado deste mês, ao ter o quarto mês seguido de recuo na produção. No período, a perda acumulada é de 7,3%.

De acordo com o gerente, anteriormente à sequência de retrações, o setor teve resultados positivos por três meses consecutivos, o que resultou em um ganho acumulado de 20,2%, o que para ele, ainda significa um saldo positivo. “Em abril houve grande influência negativa por parte da produção de açúcar. Isso teve relação direta com um maior volume de chuvas, especialmente na segunda quinzena do mês, nas regiões produtoras de cana-de-açúcar da região Centro-Sul do país”, contou, lembrando que a queda foi atenuada pela retomada do crescimento de carnes de bovinos, após ter sido atingida pelas restrições de exportação para a China.

Já o setor de máquinas e equipamentos, com a queda de 9,9%, eliminou o crescimento de 6,7% anotado em março. “Neste mês, houve queda disseminada nos seus principais grupamentos”, apontou o IBGE.

Após registrar variação nula nos meses de fevereiro e março, o segmento de veículos automotores, reboques e carrocerias teve redução de 4,6%. “Automóveis e caminhões, que são os itens de maior peso na atividade, tiveram queda na produção”, completou.

O gerente destacou que o segmento é um exemplo dos efeitos da manutenção da taxa de juros em níveis elevados, que provoca encarecimento e a maior dificuldade na concessão do crédito. A indústria e, em especial, o setor são impactados ainda por altas taxas de inadimplência e o maior endividamento das famílias. Segundo o pesquisador, esses não são os únicos fatores. Conforme revelou, permanece a dificuldade na obtenção de componentes eletrônicos para o setor. “Por conta disso, observa-se uma maior frequência de paralisações, reduções de jornadas de trabalho e férias coletivas”, concluiu.

A influência negativa no indicador se estende ainda a equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-9,4%), indústrias extrativas (-1,1%), bebidas (-3,6%), produtos de metal (-3,3%), outros equipamentos de transporte (-5,2%) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-2,9%).

Em sentido contrário, entre as nove atividades que tiveram aumento na produção, o maior impacto positivo em abril partiu do setor de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis que apresentou avanço de 3,6%. “Trata-se do terceiro resultado positivo em sequência do setor, período em que acumulou crescimento de 6,3%”, indicou o IBGE.

Nas grandes categorias econômicas, houve recuos nos setores de bens de capital (-11,5%) e bens de consumo duráveis (-6,9%). O movimento foi diferente em bens de consumo semi e não duráveis, que registrou alta de 1,1% e em bens intermediários com ganho de 0,4%. A primeira eliminou a perda de 0,6% acumulada na passagem de fevereiro para março e a segunda teve expansão de 1,8% decorrente de três meses seguidos de aumento na produção.

Comparação interanual

Em relação a abril de 2022, a indústria registrou queda de 2,7%, com resultados negativos em 18 dos 25 ramos pesquisados. “As principais influências negativas vieram de produtos químicos (-12,2%), veículos automotores, reboques e carrocerias (-9,7%) e máquinas e equipamentos (-14,3%)”, apontou o IBGE.

Houve recuo ainda em Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-15,7%), metalurgia (-5,5%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-12,2%), produtos de metal (-8,7%), produtos de minerais não metálicos (-9,6%), bebidas (-7,2%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (-9,9%) e produtos de madeira (-15,9%).

As maiores influências positivas ficaram por conta de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (3,2%) e produtos farmoquímicos e farmacêuticos (18,1%). Os resultados positivos também foram notados nos ramos de produtos alimentícios (2%), de indústrias extrativas (1,4%) e de outros equipamentos de transporte (19,2%).

Pesquisa

De acordo com o IBGE, desde a década de 1970, a PIM Brasil produz indicadores de curto prazo, “relativos ao comportamento do produto real das indústrias extrativas e de transformação”.

Depois de reformulação para atualizar a amostra de atividades, produtos e informantes, a partir de março de 2023, começou a divulgação da nova série de índices mensais da produção industrial. Além disso, foi elaborada uma nova estrutura de ponderação dos índices com base em estatísticas industriais mais recentes, houve atualização do ano base de referência da pesquisa e a incorporação de novas unidades da federação na divulgação dos resultados regionais.

A próxima divulgação da produção industrial será em 4 de julho.

 

 

Por Cristina Indio do Brasil - Repórter da Agência Brasil

Concessionária selecionará interessados para compor o banco de talentos da empresa em diversas áreas

 

ITIRAPINA/SP - A Eixo SP Concessionária de Rodovias realiza, neste sábado (27), em Itirapina, um feirão de empregos para seleção de candidatos para vagas em diversas áreas de atuação. Os currículos poderão ser entregues no Anfiteatro Municipal, no centro da cidade, das 9h às 13h.

As opções são para ajudante geral, motoristas com CNH D e E, tratorista, agente de pedágio, auxiliar de balança, inspetor de tráfego e mecânico. Poderão participar da seleção moradores de Itirapina, Brotas, Pederneiras, Jaú, Engenheiro Coelho e Itapuí.

Os interessados devem levar currículo e documento com foto para preenchimento da ficha de cadastro. Os candidatos aprovados farão parte do banco de talentos da Concessionária e serão chamados a compor a equipe assim que novas oportunidades forem surgindo.

Serviço:

Feirão de Emprego de Itirapina

Dia: 27 de maio

Horário: 8h às 13h

Local: Anfiteatro Municipal

Endereço: Rua 5, nº 195 – Centro

SÃO CARLOS/SP - O COMUNITUR, Conselho Municipal de Turismo, fez nessa quinta-feira (11/05) a segunda reunião desde que as atividades foram retomadas. O órgão reúne representantes do poder público, universidades, e importantes instituições públicas e privadas da cidade, além da sociedade civil. 
“A ideia é ouvir a sociedade, além dos próprios integrantes do conselho, levar apoio às iniciativas para que o setor se desenvolva ainda mais na cidade”, disse a presidente do COMUNITUR, a empresária Marilda Santos, eleita pelos conselheiros na reunião que marcou a reativação do órgão. 
Os representantes, reunidos no auditório Wilson Wady Cury, no gabinete da Secretaria Municipal do Trabalho, Emprego e Renda, foram recebidos pelo secretário adjunto, Luís Antônio Marcon Garmendia. “O trabalho é para que o Conselho tenha todas as condições de exercer suas funções da melhor maneira possível, trazendo suporte para que a cidade possa pleitear projetos estaduais e até mesmo federais”, afirmou o secretário adjunto.
O órgão tem reuniões mensais, e a intenção dos conselheiros é trabalhar em conjunto com outros conselhos, em busca de experiência e soma de esforços para a busca de soluções integradas. O primeiro desafio é cumprir os requisitos para que a cidade integre o mapa turístico do estado, e posteriormente busque o título de Município de Interesse Turístico. 
Além da presidente e do secretário adjunto da SMTER, participaram o professor José Marcos Alves - USP São Carlos; Caio Hortenzi Braga - UNICEP; Tatiane Almeida Souza – agências de turismo; Flávio Marchesin – Escola da Floresta/Sitio São João; Gustavo D’Almeida Scarpinella - Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; Lucas Peruzzi - Secretaria Municipal de Esporte e Cultura; Fabiana F. Nascimento e Ricardo Carlos Branco – Departamento de Fomento ao Turismo/SMTER; Eliane Salatino – Secretária Municipal de Educação e Everson Padilha – Pedala São Carlos.

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