fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 

SÃO PAULO/SP - O estado de São Paulo criou 310 mil vagas de emprego com carteira assinada nos primeiros cinco meses deste ano, o equivalente a 2 mil por dia. Os dados são da Fundação Seade, com base nas informações do Caged, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). No acumulado de 12 meses (de junho de 2024 a maio de 2025), foram quase 435 mil oportunidades. Só no mês de maio, o saldo foi de mais de 33 mil novos postos de trabalho.

Em todos os períodos, houve crescimento na criação de vagas de emprego no estado: 0,23% em maio, 2,16% no acumulado do ano e 3,06% no acumulado de 12 meses.

“Continuamos registrando resultados muito positivos da modernização da administração que implementamos durante esta gestão. Enxugamos a máquina para garantir atração de investimentos em todos os setores e assim criar mais oportunidades para o trabalhador conquistar aquele tão sonhado emprego com carteira assinada, sempre de olho em qualificação. O trabalho formal proporciona renda estável e segurança para as pessoas e ainda impulsiona a economia. É desenvolvimento com impacto real na vida das pessoas”, afirmou o governador Tarcísio de Freitas.

Além disso, o estado criou 22% do total de vagas com carteira assinada do país em maio, 32% do total no acumulado do ano e 27% em 12 meses. Assim, São Paulo se consolida como a unidade da Federação que tem maior saldo de vagas do país.

São Paulo – vagas criadas

Maio: 33.313
Acumulado do ano: 309.758
Últimos 12 meses (de junho de 2024 a maio de 2025): 434.129

Mulheres e jovens são destaque

As vagas com carteira assinada geradas em maio no estado foram ocupadas, em sua maioria, por pessoas do sexo feminino (23.262 postos). Trabalhadores com ensino médio completo (23.912 vagas) e jovens entre 18 e 24 anos (25.436) tiveram o maior saldo no estado.

A capital foi o município paulista com melhor saldo em maio, com 8.893 novos postos. A cidade tem hoje um estoque de 5,01 milhões de empregos formais. Na sequência dos municípios com melhores desempenhos estão Osasco (2.762), Matão (1.197), Sorocaba (919) e São José do Rio Pardo (894).

Setores com mais contratações

O setor de Serviços foi o responsável por criar o maior número de vagas de emprego em maio. Veja os setores com melhor desempenho:

Serviços: 18.813
Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas: 8.704
Administração pública, defesa e seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais: 7.351
Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura: 5.163
Saúde Humana e Serviços Sociais: 5.068
Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas: 5.017
Transporte, armazenagem e correio: 3.686
Atividades Administrativas e Serviços Complementares: 2.504
Indústrias de Transformação: 1.700
Indústria geral: 1.615
Alojamento e alimentação: 1.418
Informação e Comunicação: 1.409
Outros serviços: 1.329
Educação: 1.142
Administração Pública, Defesa e Seguridade Social: 1.141
Atividades Profissionais, Científicas e Técnicas: 1.124

Salário médio

Em maio, o estado de São Paulo teve o maior salário médio de admissão do país, de R$ 2.548,34, seguido por Distrito Federal (R$ 2.429,09), Santa Catarina (R$ 2.304,49) e Rio de Janeiro (R$ 2.251,53). No Brasil, o salário médio no período ficou em R$ 2.248,71. O Sudeste foi a região com maior valor no país (R$ 2.400,96). O aumento do salário em São Paulo foi de 0,51% em relação ao mesmo mês de 2024.

 

 

Governo de SP

ITIRAPINA/SP - A Honda Automóveis do Brasil iniciou o processo de contratação de 350 colaboradores efetivos para complementar o segundo turno de produção de suas fábricas de automóveis, localizadas nas cidades de Itirapina (SP) e Sumaré (SP). A medida reforça o compromisso da empresa com o país e está alinhada ao plano de investimento de R$ 4,2 bilhões anunciado no último ano.

O processo seletivo terá início em julho e os novos colaboradores serão admitidos entre os meses de setembro e outubro de 2025 para a etapa de treinamento. Com isso, a Honda busca fortalecer sua estrutura fabril para atender à crescente demanda por seus produtos. Cerca de 250 vagas serão destinadas à fábrica de Itirapina e 100 para Sumaré.

Desde abril de 2024, o segundo turno de produção opera parcialmente. Com os dois turnos completos, a partir de dezembro de 2025, a Honda espera aumentar o volume de produção em 20% ao ano.

“A complementação do segundo turno de produção representa mais um passo importante dentro do nosso plano de investimento e reforça nossa confiança e compromisso com o Brasil e com os brasileiros, com os empregos que geramos e inovações que agregamos ao mercado”, afirma Arata Ichinose, Presidente da Honda Automóveis do Brasil.

O investimento de R$ 4,2 bilhões foi anunciado pela empresa em abril de 2024 e será realizado até 2030, contemplando diversas frentes, como: a produção local da nova geração do WR-V – que chegará em novembro; o lançamento da exclusiva tecnologia híbrido flex no mercado brasileiro e o aumento do volume de produção.

A fábrica de Itirapina concentra toda a produção de automóveis Honda no país desde 2022 e foi projetada com foco em eficiência energética, sustentabilidade e produtividade. A unidade de Sumaré se consolida como um centro estratégico para o negócio e continua produzindo o conjunto de motores, além dos processos de Injeção e Pintura Plástica e Ferramentaria.

A produção dos automóveis Honda ainda conta com energia elétrica 100% limpa, proveniente do parque eólico da marca - Honda Energy - localizado no Rio Grande do Sul. O parque está em operação há 10 anos e toda energia elétrica limpa gerada pela Honda Energy abastece a produção das fábricas de Itirapina e Sumaré, no interior de São Paulo, e já possibilitou que mais de 1 milhão de automóveis da marca fossem fabricados no país com energia renovável.

SÃO CARLOS/SP - A população de São Carlos terá acesso facilitado aos serviços da Casa do Trabalhador neste sábado, dia 28 de junho, durante uma edição especial da unidade itinerante, que será realizada no Mercado Municipal, das 9h às 12h. A ação é promovida pela Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia e da Secretaria Adjunta de Trabalho, Emprego e Renda.

Durante o evento, os munícipes poderão se inscrever e se cadastrar para vagas de emprego disponíveis, além de garantir participação em cursos gratuitos de capacitação profissional. Também será possível dar entrada no seguro-desemprego e obter informações sobre as linhas de microcrédito do Banco do Povo Paulista.

Segundo a secretária de Desenvolvimento Econômico, Paula Knoff, a iniciativa tem como objetivo descentralizar os serviços da Casa do Trabalhador, ampliando o acesso da população às oportunidades. “É uma forma real de apresentar os serviços disponíveis, oferecer cursos de capacitação e, assim, fomentar o desenvolvimento econômico local”, afirmou.

A ação contará ainda com a participação do SEST-SENAT, que levará sua van do Programa de Prevenção de Acidentes, e da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Paradesportos, que estará presente para divulgar os programas da pasta, com destaque para o Cartão Mais Acesso, que reúne diversos benefícios voltados às pessoas com deficiência.

Serviço:
Casa do Trabalhador Itinerante

Data: 28 de junho (sábado)
Horário: 9h às 12h
Local: Mercado Municipal, no Centro

ANALÂNDIA/SP - A Eixo SP Concessionária de Rodovias realiza neste sábado (7) mais um Feirão de Emprego voltado à população da região. O evento será no Cras/Fundo Social de Analândia, localizado na Avenida Dois, nº 30, no centro da cidade. As vagas são tanto para homens quanto para mulheres. O atendimento ocorrerá das 10h às 14h.

Os candidatos poderão se inscrever para compor o banco de talentos da concessionária nas seguintes funções: ajudante geral (conservação), líder de equipe com CNH nas categorias D e E, operador de motosserra e motopoda, operador de conserva (roçadeira) e tratorista. Moradores de municípios vizinhos também podem fazer a inscrição.

Para participar, é necessário levar currículo impresso, documento com foto e, no caso das vagas para líder de equipe e tratorista, será preciso apresentar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) nas categorias correspondentes. Os candidatos aprovados poderão ser convocados conforme a abertura de novas vagas.

Serviço:

Feirão de Emprego da Eixo SP

Data: 7 de junho (sábado)

Horário: das 10h às 14h

Local: Cras/Fundo Social

Endereço: Avenida Dois, nº 30 - Analândia/SP

SÃO CARLOS/SP - Após encerrar março com saldo negativo, São Carlos voltou a registrar crescimento no número de postos de trabalho com carteira assinada em abril. Segundo dados do Ministério do Trabalho, compilados pela ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos), o município criou 372 novas vagas no mês — desempenho superior ao mesmo período de 2024, quando foram abertas 154 posições formais.

O setor industrial liderou a geração de empregos, com 156 contratações líquidas, seguido pelo comércio (93), construção civil (55), serviços (36) e agropecuária (32). No total, o estoque de vínculos formais em São Carlos chegou a 89.267.

A presidente da ACISC, Ivone Zanquim, avalia o resultado como sinal de recuperação econômica e destaca a importância da qualificação. “Estamos observando uma retomada consistente, especialmente na indústria. É fundamental que as empresas e instituições invistam em capacitação profissional, pois a demanda por mão de obra qualificada tem crescido em ritmo acelerado”, afirmou.

O retorno ao campo positivo contrasta com o mês anterior, quando a cidade havia encerrado março com saldo negativo de 31 vagas. A retomada do crescimento acompanha a tendência nacional. Em abril, o Brasil criou 257.528 novos postos com carteira assinada, com destaque para a região Sudeste, responsável por 129.950 vagas — das quais 72.283 foram geradas no Estado de São Paulo.

A maioria das contratações formais em São Carlos envolveu profissionais com ensino médio completo, seguidos por trabalhadores com ensino superior completo e médio incompleto. A faixa etária com maior número de admissões foi a de 17 a 24 anos. Do total de vagas geradas em abril, 215 foram preenchidas por homens e 155 por mulheres.

Nos quatro primeiros meses de 2025, o saldo positivo do município chegou a 1.340 vagas. A indústria segue como principal motor da criação de empregos, com 650 novos vínculos, seguida por serviços (517), construção civil (177) e agropecuária (15). O comércio, por sua vez, apresentou retração no período, com perda de 10 postos.

Para o economista Elton Casagrande, do Núcleo Econômico da ACISC, os números refletem uma reacomodação do mercado de trabalho local. “É um sinal importante. A geração de empregos formais é um indicativo de maior estabilidade e confiança dos empregadores. A tendência é de manutenção desse ritmo, desde que haja continuidade nas políticas de estímulo à atividade produtiva e ao consumo”, analisou.

Casagrande também alerta para o debate sobre a jornada de trabalho 6x1, que deve se intensificar nos próximos meses. “Esse será um desafio para o setor produtivo. A busca por trabalhadores qualificados e dispostos a esse regime pode impactar a velocidade de contratação em determinados segmentos.”

(Análise elaborada pelo Núcleo de Economia da ACISC)

Companhia oferece programa de desenvolvimento, iniciativas de saúde e bem-estar e não exige experiência anterior

 

SÃO CARLOS/SP - O McDonald’s oferece 35 novas oportunidades de trabalho em seus quatro restaurantes em São Carlos. As oportunidades, destinadas para pessoas com e sem deficiência, são para o cargo de Atendente de Restaurante e os candidatos devem ter concluído ou estar cursando o Ensino Médio. Não é exigida experiência anterior.

A marca é reconhecida por ser a principal porta de entrada para o primeiro emprego de jovens no Brasil. Na empresa, eles têm acesso a uma oportunidade profissional justa e contam com benefícios como vale-transporte, plano de saúde e odontológico, Wellhub, alimentação no restaurante, seguro de vida, programas de saúde e bem-estar, plano de carreira e programa de participação nos resultados.

Além disso, os contratados passam a fazer parte de um programa de capacitação e desenvolvimento, que contempla o aprimoramento de habilidades técnicas e comportamentais e gera condições para que todas as pessoas possam alcançar o crescimento profissional dentro ou fora da companhia.

Ao oferecer essas oportunidades a jovens sem experiência, a Arcos Dorados, operadora da marca McDonald’s na América Latina e Caribe, incentiva a educação, gera mobilidade, acesso e desenvolvimento para as comunidades onde está presente.

Para concorrer às vagas, basta encaminhar o currículo para recrutamentopessoasmcd@gmail.com, ou para os telefones (16) 99721-4596 e (16) 98219-3572. Também é possível acessar https://restaurantemc.gupy.io/ , selecionar o estado e a cidade para realizar a inscrição.

SÃO PAULO/SP - O estado de São Paulo registrou no 1º trimestre deste ano taxa de desemprego de 6,2%, a menor da série histórica do IBGE iniciada em 2012 para os três primeiros meses do ano. Além disso, o indicador do estado foi mais positivo que a taxa de desemprego nacional (7%) e da região Sudeste (6,6%).

O estado registrou ainda o maior número de ocupados com carteira assinada no setor privado desde 2012 e liderou entre as demais unidades da Federação no 1º trimestre – o total ficou em 11,911 milhões de pessoas – alta de 2,1% em relação ao último trimestre de 2024 e de 4% em relação ao mesmo trimestre do ano passado. No país, o total ficou em 39,447 milhões – com isso, o estado de SP tem 30,2% dos trabalhadores dentro da CLT no país.

Os números são da Fundação Seade, com base na pesquisa da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD) do IBGE.

O percentual de empregados com carteira assinada ficou em 83,4% dos trabalhadores do setor privado no estado, segundo maior percentual do país. No Brasil, o índice geral ficou em 74,6%.

O total de pessoas ocupadas (incluindo trabalhadores do setor privado e público com e sem carteira assinada, domésticos, informais e por conta própria com CNPJ) era de 24,973 milhões no estado – alta de 3,1% em relação ao mesmo trimestre do ano passado. No país, eram 102,483 milhões. 

Já o número de desocupados na força de trabalho no estado era de 1,665 milhão – queda de 13,8% em relação ao mesmo trimestre do ano passado.

Menor taxa de informalidade em 8 anos

Enquanto a taxa de informalidade para o Brasil foi de 38% da população ocupada, São Paulo teve a terceira menor taxa entre os demais estados (29,3%) no 1º trimestre – menor taxa registrada pelo estado desde o 2º trimestre de 2017 (29%). Em relação ao 4º trimestre de 2024, houve queda de 1 ponto percentual e de 1,7 ponto percentual ante o mesmo trimestre do ano passado.

A taxa de informalidade da população ocupada é calculada considerando-se os empregados no setor privado e os empregados domésticos sem carteira de trabalho assinada, além dos empregadores e trabalhadores por conta própria sem registro no CNPJ e dos trabalhadores familiares auxiliares.

Para o IBGE, a taxa de informalidade reflete a maturidade econômica de cada estado, e os mais industrializados e mais complexos geram mais postos de trabalho formais.

Já o rendimento médio em São Paulo ficou em R$ 4.063, maior que da região Sudeste (R$ 3.814) e da média do país (R$ 3.410). Entre os estados do Sudeste, só perde para o Rio de Janeiro (R$ 4.066). Trata-se do maior rendimento médio no estado em 1º trimestres desde 2020.

Número de ocupados por atividades no 1º tri:

  • Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas: 4,561 milhões
  • Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas: 4,435 milhões
  • Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais: 4,029 milhões
  • Indústria geral: 3,806 milhões
  • Transporte, armazenagem e correio: 1,796 milhão
  • Construção: 1,686 milhão
  • Outros serviços: 1,419 milhão
  • Alojamento e alimentação: 1,313 milhão
  • Serviços domésticos: 1,278 milhão
  • Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura: 642 mil

Veja as taxas de desemprego registradas trimestre a trimestre desde o início da pesquisa do IBGE:

  • 2025
  • 1º tri: 6,2%
  • 2024
  • 1º tri: 7,4%
  • 2º tri: 6,4%
  • 3º tri: 6%
  • 4º tri: 5,9%
  • 2023
  • 1º tri: 8,5%
  • 2º tri: 7,8%
  • 3º tri: 7,1%
  • 4º tri: 6,9%
  • 2022
  • 2º tri: 9,2%
  • 3º tri: 8,6%
  • 4º tri: 7,7%
  • 2020 (pandemia afetou pesquisa)
  • 1º tri: 12,3%
  • 2019
  • 1º tri: 13,6%
  • 2º tri: 12,9%
  • 3º tri: 12,1%
  • 4º tri: 11,6%
  • 2018
  • 1º tri: 14,1%
  • 2º tri: 13,8%
  • 3º tri: 13,3%
  • 4º tri: 12,6%
  • 2017
  • 1º tri: 14,4%
  • 2º tri: 13,6%
  • 3º tri: 13,3%
  • 4º tri: 12,8%
  • 2016
  • 1º tri: 12,2%
  • 2º tri: 12,2%
  • 3º tri: 12,9%
  • 4º tri: 12,5%
  • 2015
  • 1º tri: 8,6%
  • 2º tri: 9,2%
  • 3º tri: 9,8%
  • 4º tri: 10,3%
  • 2014
  • 1º tri: 7,3%
  • 2º tri: 7,1%
  • 3º tri: 7,3%
  • 4º tri: 7,2%
  • 2013
  • 1º tri: 7,8%
  • 2º tri: 7,5%
  • 3º tri: 7,4%
  • 4º tri: 6,6%
  • 2012
  • 1º tri: 7,8%
  • 2º tri: 7,5%
  • 3º tri: 7%
  • 4º tri: 6,8%

Menor taxa de desemprego em 12 anos em 2024

Em 2024, o estado de São Paulo registrou a menor taxa anual de desemprego em 12 anos: 6,2%. Foi a menor taxa de desocupação da série histórica, iniciada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em 2012.

O levantamento mostra ainda que o desemprego paulista foi menor que a média nacional, que ficou em 6,6% no ano passado, e que da região Sudeste (6,4%).

Assim, a taxa de desemprego caiu 1,3 ponto percentual de 2023 para 2024 e 2,9 pontos percentuais entre 2022 e 2024.

Veja as taxas de desemprego ano a ano no estado de São Paulo:

  • 2024: 6,2%
  • 2023: 7,5%
  • 2022: 9,1%
  • 2021: 14,4%
  • 2020: 14,0%
  • 2019: 12,4%
  • 2018: 13,2%
  • 2017: 13,5%
  • 2016: 12,4%
  • 2015: 10,1%
  • 2014: 7,4%
  • 2013: 7,5%
  • 2012: 7,2%

Já a taxa anual de informalidade foi de 31,1% da população ocupada em São Paulo, a terceira menor entre os estados e também abaixo do índice nacional de 39% e da região Sudeste de 34%.

Em relação ao rendimento médio real habitual, enquanto no Brasil foi de R$ 3.225 em 2024, no estado de São Paulo ficou em R$ 3.907.

O rendimento de São Paulo é maior que a média do Sudeste (R$ 3.609) e que dois estados que compõem a região: Rio de Janeiro (R$ 3.733), Espírito Santo (R$ 3.231) e Minas Gerais (R$ 2.910).

 

Governo de SP

SÃO PAULO/SP - A taxa de desocupação, também conhecida como taxa de desemprego, cresceu em 12 das 27 unidades da federação brasileiras no primeiro trimestre deste ano, na comparação com o último trimestre de 2024. Nas outras 15 unidades, o indicador manteve-se estável.

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad-C), divulgada na sexta-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O maior aumento foi observado no Piauí, que passou de 7,5% para 10,2%.

Em seguida, aparecem os estados do Amazonas (que subiu de 8,3% para 10,1%), Pará (de 7,2% para 8,7%) e Ceará (de 6,5% para 8%). Pernambuco subiu de 10,2% para 11,6% e manteve-se como a unidade da federação com maior taxa de desemprego do país.

Outros estados com alta na taxa foram: Minas Gerais (de 4,3% para 5,7%), Maranhão (de 6,9% para 8,1%), Rio Grande do Norte (de 8,5% para 9,8%), Rio de Janeiro (de 8,2% para 9,3%), Mato Grosso (de 2,5% para 3,5%), Paraná (de 3,3% para 4%) e Rio Grande do Sul (de 4,5% para 5,3%).
 

Com estabilidade de um trimestre para outro, Santa Catarina (3%) e Rondônia (3,1%) foram os estados que apresentaram menor taxa de desemprego.

Já na comparação com o primeiro trimestre de 2024, 21 das 27 unidades da federação mantiveram taxas estáveis, enquanto seis tiveram queda: Bahia (de 14% para 10,9%), Espírito Santo (de 5,9% para 4%), São Paulo (de 7,4% para 5,2%), Rio de Janeiro (de 10,3% para 9,3%), Santa Catarina (de 3,8% para 3%) e Paraná (de 4,8% para 4%).

A taxa de desocupação nacional, divulgada em 30 de abril, ficou em 7%, a menor registrada para o período desde o início da pesquisa, em 2012. 

O rendimento médio real mensal subiu apenas em três estados do último trimestre de 2024 para o primeiro trimestre deste ano: Rio de Janeiro (6,8%), Santa Catarina (5,8%) e Pernambuco (4,7%). Nas demais unidades da federação, permaneceu estável.

Já na comparação com o primeiro trimestre de 2024, o rendimento médio real em sete estados: Pernambuco (23,4%), Alagoas (13,4%), Sergipe (13,2%), Santa Catarina (1,25%), Rio Grande do Sul (6,8%), Paraná (6,4%) e Espírito Santo (4,9%). Nas demais unidades da federação, ficou estável.

Cor, idade e sexo

A pesquisa do IBGE mostrou ainda que a taxa de desemprego é maior entre os jovens: 26,4% entre aqueles de 14 a 17 anos e 14,9% entre os que têm de 18 a 24 anos. Nas demais faixas etárias, as taxas são: de 25 a 39 anos (6,5%), 40 a 59 anos (4,7%) e de 60 anos ou mais (3,1%).

Na comparação por sexo, as mulheres enfrentam uma taxa de desemprego maior (8,7%) que os homens (5,7%). No recorte por cor ou raça, os pretos têm uma taxa de 8,4% e os pardos, de 8%, enquanto entre os brancos, o índice é de apenas 5,6%.

Em relação ao nível de instrução, as taxas são menores entre aqueles com superior completo (3,9%) e sem instrução (5,6%). A maior taxa é observada entre aqueles com ensino médio incompleto (11,4%). As demais taxas são: fundamental incompleto (6,8%), fundamental completo (7,9%), médio completo (8%) e superior incompleto (7,9%).

 

 

AGÊNCIA BRASIL

Candidatos devem levar currículo impresso e documentos para preenchimento de ficha cadastral das 8h às 13h

 

RIO CLARO/SP - Nesta quinta-feira (13), será a vez de Rio Claro receber o Feirão de Emprego da Eixo SP. Portanto, os moradores que estão em busca de uma nova oportunidade no mercado de trabalho, podem comparecer e se cadastrar. O evento será das 8h às 13h, na Associação Comercial e Industrial de Rio Claro (ACIRC), localizada na Rua 03, esquina com Avenida 12, nº 1636, no Centro.

As opções de vagas são para ajudante geral (serviços de conservação), inspetor de tráfego, líder de equipe, motorista com CNH categorias D e E, incluindo guincho leve e pesado, operador de motosserra e motopoda, operador de roçadeira, operador de guincho e tratorista. Os interessados devem levar currículo e documento com foto para preenchimento da ficha de cadastro. Para o cargo de inspetor de tráfego, motorista e tratorista, além desses documentos, é preciso levar também a CNH correspondente.

Os candidatos aprovados farão parte do banco de talentos da concessionária e serão chamados a compor a equipe assim que novas oportunidades forem abertas. A oportunidade é válida também para moradores de municípios vizinhos.

A promoção do Feirão de Emprego faz parte do compromisso da Eixo SP de contribuir com o desenvolvimento social e econômico das comunidades que fazem parte do trecho de concessão. Somente neste ano, a concessionária organizou eventos semelhantes em São Pedro, Dracena e Jaú.

Serviço:

Feirão de Emprego de Rio Claro

Dia: 13 de março

Horário: 8h às 13h

Local: Associação Comercial e Industrial de Rio Claro (ACIRC)

Endereço: Rua 03, esquina com Avenida 12, nº 1636 - Centro

BRASÍLIA/DF - A criação de emprego formal caiu em outubro. Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, 132.714 postos de trabalho com carteira assinada foram abertos no último mês. O indicador mede a diferença entre contratações e demissões.

Em relação aos meses de outubro, o volume é o menor desde 2020, quando se iniciou a metodologia atual do Caged. A geração de empregos caiu 30,3% em relação ao mesmo mês do ano passado. Em outubro de 2023, tinham sido criados 190.366 postos de trabalho, nos dados com ajuste, que consideram declarações entregues em atraso pelos empregadores.

Em entrevista coletiva, o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, disse que os juros altos contribuíram para a desaceleração na abertura de vagas.

“Espero que a transição do Banco Central venha a ajudar isso no tempo. Creio que o Banco Central não foi colaborativo nesse período de analisar completamente os indicadores macroeconômicos e ajudar nas decisões para a gente não perder o ritmo de crescimento. Houve uma desaceleração [na criação de empregos]”, disse o ministro.

Saldo acumulado

Nos dez primeiros meses do ano, foram abertas 2.117.473 vagas. Esse resultado é 18,6% mais alto que no mesmo período do ano passado. A comparação considera os dados com ajustes, quando o Ministério do Trabalho registra declarações entregues fora do prazo pelos empregadores e retifica os dados de meses anteriores.

O resultado acumulado é o maior desde 2022, quando tinham sido criados 2.341.665 postos de trabalho de janeiro a outubro. A mudança da metodologia do Caged não torna possível a comparação com anos anteriores a 2020.

Setores

Na divisão por ramos de atividade, três dos cinco setores pesquisados criaram empregos formais em outubro. A estatística foi liderada pelos serviços, com a abertura de 71.217 postos, seguidos pelo comércio, com 44.297 postos a mais. Em terceiro lugar, vem pela indústria (de transformação, de extração e de outros tipos), com a criação de 23.729 postos de trabalho.

O nível de emprego diminuiu na construção civil, com o fechamento de 767 postos. Com a pressão pelo fim da safra de vários produtos, a agropecuária eliminou 5.757 vagas no mês passado.

Destaques

Nos serviços, a criação de empregos foi puxada pelo segmento de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas, com a abertura de 41.646 postos formais. A categoria de administração pública, defesa e seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais abriu 10.698 vagas.

Na indústria, o destaque positivo ficou com a indústria de transformação, que contratou 23.800 trabalhadores a mais do que demitiu. Em segundo lugar, ficou o segmento de eletricidade e gás, que abriu 124 vagas.

As estatísticas do Caged apresentadas a partir 2020 não detalham as contratações e demissões por segmentos do comércio. A série histórica anterior separava os dados do comércio atacadista e varejista.

Regiões

Todas as cinco regiões brasileiras criaram empregos com carteira assinada em outubro. O Sudeste liderou a abertura de vagas, com 65.458 postos a mais, seguido pelo Sul, com 34.372 postos. Em seguida, vem o Nordeste, com 18.345 postos. O Norte abriu 7.349 postos de trabalho, e o Centro-Oeste criou 4.457 vagas formais no mês passado, tendo o menor desempenho por causa do fim da safra.

Na divisão por unidades da Federação, 24 das 27 registraram saldo positivo. Os destaques na criação de empregos foram São Paulo (+47.255 postos); Rio Grande do Sul (+14.115), em recuperação após as fortes enchentes que atingiram o estado; e Rio de Janeiro (+10.731). Os três estados que fecharam vagas foram Bahia (-579 postos), Mato Grosso (-172) e Goiás (-45).

 

AGÊNCIA BRASIL

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Setembro 2025 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
1 2 3 4 5 6 7
8 9 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
29 30          
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.