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EUA - Novo campeão dos pesos-pesados (até 120kg), Jon Jones voltou ao octógono após três anos sem lutar e assombrou o mundo ao não tomar conhecimento de Ciryl Gane na luta principal do UFC 285, na madrugada deste sábado para domingo, em Las Vegas (EUA), ao vencer por finalização no primeiro round com uma guilhotina. Com a atuação imponente, o lutador foi um dos escolhidos para receber o bônus de "Performance da Noite" e embolsou mais US$ 50 mil (cerca de R$ 260 mil).

O Ultimate também premiou mais dois por suas performances. A nova detentora do cinturão do peso-mosca (até 57kg) feminino, Alexa Grasso, que surpreendeu ao finalizar no quarto round a então campeã dominante da categoria Valentina Shevchenko. O outro escolhido foi o estreante Bo Nickal, que finalizou Jamie Pickett no primeiro assalto.

Já no prêmio de "Luta da Noite", Dana White abriu uma exceção. Após uma guerra de três rounds entre Shavkat Rakhmonov e Geoff Neal, que terminou com vitória do cazaque por finalização no fim do combate, o dirigente declarou que também pagaria o valor de US$ 50 mil para o americano, mesmo sem ele ter batido o peso na véspera do evento.

UFC 285

4 de março de 2023, em Las Vegas (EUA)

CARD PRINCIPAL:

Jon Jones venceu Ciryl Gane por finalização aos 2min04s do R1

Alexa Grasso venceu Valentina Shevchenko por finalização aos 4min34s do R4

Shavkat Rakhmonov venceu Geoff Neal por finalização aos 4min17s do R3

Mateusz Gamrot venceu Jalin Turner por decisão dividida (29-28, 28-29 e 30-27)

Bo Nickal venceu Jamie Pickett por finalização aos 2min54s do R1

CARD PRELIMINAR:

Cody Garbrandt venceu Trevin Jones por decisão unânime (triplo 29-28)

Dricus Du Plessis venceu Derek Brunson por nocaute técnico aos 4min59s do R2

Amanda Ribas venceu Vivi Araújo por decisão unânime (29-27, 30-26 e 30-27)

Marc-André Barriault venceu Julian Marquez por nocaute técnico aos 4min12s do R2

Ian Machado Garry venceu Song Kenan por nocaute técnico aos 4min22s do R3

Cameron Saaiman venceu Mana Martinez por decisão majoritária (29-26, 28-27 e 28-28)

Tabatha Ricci venceu Jessica Penne por finalização aos 2min14s do R2

Farid Basharat venceu Da'Mon Blackshear por decisão unânime (triplo 29-28)

Loik Radzhabov venceu Esteban Ribovics por decisão unânime (triplo 29-28)

 

 

Por Combate.com

ge

EUA - Em janeiro, a versão do WhatsApp para iOS 16 ganhou o recurso que permite arrastar e soltar imagens, vídeos e documentos de outros apps para as conversas. Além de facilitar a troca de arquivos, a função agora pode ser usada para criar figurinhas.

Conforme o WABetaInfo, uma recente atualização do WhatsApp para iOS trouxe novas formas de uso da funcionalidade exclusiva. Entre elas, a criação rápida das figurinhas a partir das imagens arrastadas para o mensageiro.

Os testes do site mostram que é possível arrastar uma imagem para uma conversa e, depois, recortar apenas o elemento desejado. Em seguida, basta enviar o recorte no chat para o WhatsApp convertê-lo automaticamente em uma figurinha e adicioná-lo à coleção.

Com a nova funcionalidade, os usuários do iOS 16 têm mais liberdade para criar os stickers sem depender de apps ou ferramentas de terceiros. Bem como, a função deixa o todo o processo mais rápido e, obviamente, divertido.

A função de criação de figurinhas já está disponível para todos os usuários da última versão do WhatsApp para o iOS 16 (23.3.77) disponível na App Store. Então, a recomendação é atualizar o aplicativo para poder usar o novo recurso.

Ainda não há previsão do mensageiro lançar a funcionalidade para as versões mais antigas do iOS. Bem como, a versão Android do app não deve receber uma ferramenta semelhante em breve.

Outras novidades do WhatsApp

Nos últimos meses, o WhatsApp recebeu uma grande variedade de novidades. Por exemplo, facilitando a troca de arquivos, o app passou a permitir o envio de até 100 fotos e vídeos de uma vez.

Outra novidade foi a estreia da funcionalidade Comunidades no Brasil. Visando ser uma ferramenta que melhora a comunicação de grandes organizações, a novidade possibilita criar redes com até 50 grupos e até 5 mil pessoas.

 

 

Lupa Charleaux / Tecmundo

WASHINGTON - A China precisa ser mais honesta sobre as origens da pandemia de Covid-19, disse o embaixador dos Estados Unidos na China na segunda-feira, 27, após informações de que o Departamento de Energia norte-americano concluiu que a pandemia provavelmente surgiu após um vazamento em um laboratório chinês.

Nicholas Burns, falando por transmissão de vídeo em um evento da Câmara de Comércio dos EUA, disse que é necessário pressionar a China a assumir um papel mais ativo na Organização Mundial da Saúde (OMS) se a agência de saúde da ONU for fortalecida.

A China também precisa "ser mais honesta sobre o que aconteceu três anos atrás em Wuhan com a origem da crise da Covid-19", disse Burns, referindo-se à cidade da região central da China onde os primeiros casos da doença em humanos foram relatados em dezembro de 2019.

O Wall Street Journal informou pela primeira vez no domingo que o Departamento de Energia dos EUA concluiu que a pandemia provavelmente surgiu de um vazamento de laboratório chinês, uma avaliação que Pequim nega.

O departamento fez seu julgamento citando "baixa confiança" em um relatório confidencial de inteligência recentemente entregue à Casa Branca e aos principais membros do Congresso dos EUA, segundo a publicação, que citou pessoas que leram o documento.

Quatro outras agências dos EUA, juntamente com um painel de inteligência nacional, ainda avaliam que a Covid-19 provavelmente foi o resultado de transmissão natural, enquanto dois estão indecisos, publicou o jornal.

O Departamento de Energia norte-americano não respondeu a um pedido de comentário feito pela Reuters.

O conselheiro de Segurança Nacional do presidente norte-americano Joe Biden, Jake Sullivan, disse no domingo que havia "uma variedade de pontos de vista na comunidade de inteligência" sobre as origens da pandemia.

“Vários deles disseram que simplesmente não há informações suficientes”, disse Sullivan à CNN.

 

 

Por Michael Martina e David Brunnstrom / REUTERS

EUA - O Google anunciou uma série de novidades para os assinantes do serviço Google One nesta quinta-feira (23). Em destaque, o recurso Magic Eraser foi disponibilizado dentro do app Google Fotos para dispositivos Android e iPhone (iOS).

Antes exclusiva dos celulares Google Pixel, a ferramenta de machine learning remove objetos de fotos com poucos toques. Com isso, é possível eliminar os famosos “photobombers” ou qualquer outra distração que esteja estragando um clique perfeito.

Os membros do Google One encontrarão o Magic Eraser ao acessar as opções de edição do app Google Fotos. Então, basta tocar em cima ou circular os elementos que devem ser apagados para obter uma nova versão da imagem.

 

Google Fotos testa busca por rosto das pessoas; veja como funciona

Um detalhe interessante é que a ferramenta pode ser usada para fotos mais antigas que foram salvas na nuvem e registradas por outros dispositivos. Assim, os assinantes poderão “brincar” com a novidade que começará a ser disponibilizada a partir de hoje (23).

 

Mais novidades do Google One

Outra novidade exclusiva para assinantes do Google One é o efeito HDR no Google Fotos. Ao editar as imagens e vídeos, o recurso equilibra os planos escuros e fundos claros — ou vice-versa — e deixa cada detalhe da cena mais perceptível.

O Google Fotos também está recebendo melhorias para o editor de colagens. Segundo a empresa, a ferramenta ganhou novos visuais exclusivos para os membros do plano, permitindo criar inúmeras compilações personalizadas de imagens.

No Brasil, o Google One tem planos mensais a partir de R$ 6,99. Além dos novos recursos do Google Fotos, todos os formatos de assinatura incluem serviços de armazenamento na nuvem e backup de dispositivos.

 

 

por Lupa Charleaux

TecMundo

CHICAGO - Uma grande tempestade de inverno atingiu fortemente as planícies do Norte e o Meio-Oeste superior dos Estados Unidos na quinta-feira, 23, matando um bombeiro, deixando mais de 900.000 pessoas sem energia e cancelando ou atrasando milhares de voos.

Uma ampla faixa do norte dos Estados Unidos, desde o Estado de Washington até a Nova Inglaterra, permaneceu sob alertas para clima de inverno, com possibilidade de outros 46 cm de neve, ventos de até 80 quilômetros por hora e sensação térmica equivalente a -40 graus Celsius ao longo do dia, disse o Serviço Nacional de Meteorologia do país.

Um bombeiro voluntário morreu em Grand Rapids, subúrbio de Michigan, após ter contato com um fio de energia elétrica derrubado pelo gelo, disseram autoridades locais no Twitter.

Cerca de 900.000 residências e empresas ficaram sem energia em Illinois, Indiana, Michigan, Nova York e Wisconsin na manhã desta quinta-feira, de acordo com o Poweroutage.us.

Mais de 2.000 voos foram cancelados e outros 15.000 atrasaram devido ao mau tempo, de acordo com o site de rastreamento de voos Flightware.com. Muitas estradas ficaram intransitáveis ou perigosas para os motoristas.

"Viajar nas estradas pode ser perigoso com apenas um traço de gelo. Mas estamos vendo camadas de gelo de 6 mm a 1,3 cm", disse Richard Bann, do serviço de meteorologia do Centro de Previsão do Tempo em College Park, Maryland. "Isso pode tornar praticamente impossível".

 

 

Por Brendan O'Brien / REUTERS

PEQUIM - A China disse na segunda-feira, 20, que os Estados Unidos não estão em posição de fazer exigências, depois que o principal diplomata norte-americano alertou seu par chinês no fim de semana contra a China fornecer armas à Rússia em sua guerra na Ucrânia.

"Os EUA não estão em posição de fazer exigências à China", disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Wang Wenbin, em um briefing diário em Pequim, quando perguntado sobre os comentários do secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken.

Wang Wenbin falava enquanto a chegada do principal diplomata de Pequim, Wang Yi, em Moscou era esperada, dias após ele se encontrar com Blinken nos bastidores de uma conferência de segurança em Munique.

"A parceria colaborativa abrangente da China com a Rússia é baseada no não-alinhamento, na não confrontação e no não direcionamento de terceiros, e é uma questão dentro da soberania de dois países independentes", disse Wang Wenbin.

Ele se referia à parceria "sem limites" acordada há pouco mais de um ano entre Pequim e Moscou, semanas antes da invasão da Ucrânia pela Rússia.

"Nunca aceitaremos os EUA apontando dedos para as relações sino-russas ou mesmo nos coagindo", disse Wang Wenbin no briefing em Pequim.

Os laços entre EUA e China ficaram ainda mais tensos neste mês, depois que militares norte-americanos derrubaram o que dizem ser um balão espião chinês que sobrevoava os Estados Unidos. A China diz que o balão era uma nave de pesquisa civil que foi acidentalmente desviada de seu curso pelo vento, chamando a resposta dos EUA de uma reação exagerada.

 

 

Por Joe Cash / REUTERS

CHINA - A China negou nesta segunda-feira (20) que esteja estudando fornecer armas à Rússia para apoiar a sua ofensiva na Ucrânia, como alegou o secretário de Estado americano, Antony Blinken, no fim de semana. O chefe da diplomacia chinesa, Wang Yi, está em Moscou para negociações sobre um possível plano de paz na Ucrânia, segundo jornal russo.

“O objetivo desta visita é fortalecer o papel de Pequim na resolução da questão ucraniana", escreve Kommersant em sua edição de hoje. De acordo com a publicação, o chefe da diplomacia chinesa, Wang Yi, já teria desembarcado em Moscou, nesta segunda-feira (20), para negociações de um futuro plano de paz na Ucrânia.

Uma fonte diplomática, no entanto, disse que Wang Yi ainda não havia chegado à capital russa, mas que ele era esperado em breve.

Na conferência anual de segurança de Munique, no fim de semana, Wang Yi reiterou o apelo ao diálogo e convidou os países europeus a "pensar com calma" em como acabar com a guerra na Ucrânia. Sem citar nomes, ele denunciou "certas forças que, aparentemente, não querem que as negociações sejam bem-sucedidas ou que a guerra termine rapidamente".

 

China acusa EUA de espalhar informações falsas

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Wang Wenbin, disse que a China "não admite que os EUA critiquem as relações entre Pequim e Moscou, muito menos que exerçam pressão e coerção", acusando Washington de "espalhar informações falsas".

“Pedimos aos Estados Unidos que reflitam seriamente sobre suas próprias ações e façam mais para acalmar a situação, promover a paz e o diálogo, parar de culpar os outros e espalhar informações falsas”, disse o porta-voz chinês, nesta segunda-feira. .

"A posição da China no caso da Ucrânia pode ser resumida em uma frase, que é encorajar a paz e promover o diálogo", insistiu. "São os Estados Unidos e não a China que constantemente enviam armas para o campo de batalha", acrescentou.

No domingo, depois de se encontrar com o seu colega chinês, Wang Yi, em Munique, à margem da Conferência de Segurança, o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, alertou que a China estava considerando fornecer armas à Rússia. "Conversamos sobre a guerra liderada pela Rússia e as preocupações que temos de que a China esteja planejando fornecer apoio letal à Rússia", disse Blinken à emissora americana CBS. Questionado sobre o que isso implicaria concretamente, o chefe da diplomacia americana respondeu: "Principalmente armas".

Blinken alertou sobre "implicações e consequências" para a China se for descoberto que o país está fornecendo "apoio material" à Rússia para a guerra na Ucrânia ou ajudando Moscou a escapar das sanções ocidentais, disse o porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Ned Price.

Nesta segunda-feira, o chefe da diplomacia europeia Joseph Borrell advertiu que o fornecimento de armas da China à Russia é um limite para o bloco que não deve ser ultrapassado.

Presente em Munique no sábado, a vice-presidente americana, Kamala Harris, também questionou a neutralidade demonstrada pela China. Os Estados Unidos estão "preocupados com o fato de Pequim ter aprofundado suas relações com Moscou desde o início da guerra", sublinhou ela. "Qualquer movimento da China para fornecer apoio letal à Rússia apenas recompensaria a agressão, continuaria a matança e minaria ainda mais uma ordem baseada em regras", alertou a vice-presidente.

 

 

 

(Com informações da AFP)

por RFI

EUA - "Pelo menos uma das testemunhas" que depôs em audiências sobre a pressão exercida por Donald Trump e seus apoiadores no estado da Geórgia após as eleições presidenciais de 2020 nos Estados Unidos é suspeita de ter mentido, segundo um documento judicial divulgado na quinta-feira (16).

A justiça deste estado do sul do país publicou breves extratos do relatório elaborado por um "grande júri especial", um painel de cidadãos com amplos poderes de investigação, após sete meses de consultas.

O tão esperado documento, no entanto, foi destituído de todas as informações confidenciais e menções a pessoas e, em particular, das recomendações de acusações feitas pelo painel.

"A maioria do grande júri especial acredita que pelo menos uma das testemunhas ouvidas pode ter cometido perjúrio durante seu depoimento" e recomenda o indiciamento, diz, sem dar mais detalhes.

Segundo a imprensa americana, mais de 70 pessoas foram ouvidas pelo grande júri especial, incluindo Rudy Giuliani, ex-advogado pessoal de Donald Trump, mas não o próprio ex-presidente.

Fani Willis, promotora do condado de Fulton, que abrange a cidade de Atlanta, tem em mãos a versão completa deste relatório desde dezembro e usará suas descobertas para decidir se indicia ou não o bilionário republicano ou alguns de seus parentes.

Willis abriu uma investigação após um telefonema em 2 de janeiro de 2021, no qual o ex-presidente republicano (2017-2021) pediu a uma autoridade local que "encontrasse" cédulas de votação com seu nome.

"Não há nada de errado em você dizer que decidiu por uma nova recontagem" dos votos, disse na época o então presidente Trump, segundo uma gravação da conversa feita sem o seu conhecimento e divulgada por vários meios de comunicação. "Tudo o que quero é encontrar 11.780 cédulas", acrescentou Trump no áudio.

Esse número correspondia aproximadamente à liderança que seu rival democrata e atual presidente, Joe Biden, tinha no estado da Geórgia, confirmado por contagens e auditorias.

Willis, então, ampliou o escopo de suas investigações para incluir toda uma série de pressões exercidas por aliados de Trump no estado, incluindo ameaças a um agente eleitoral ou uma possível tentativa de invasão de sistemas informáticos.

Trump, que continua alegando - sem provas - ter sido vítima de "fraude eleitoral", nega qualquer irregularidade.

Trump reagiu à notícia desta quinta-feira: "O presidente participou de dois telefonemas perfeitos sobre a integridade das eleições na Geórgia, o que ele tem o direito de fazer", disse em comunicado, no qual o ex-presidente refere-se a si mesmo na terceira pessoa e cita uma segunda chamada que não está sob suspeita.

"De fato, como presidente, era dever constitucional do presidente Trump garantir a segurança, a proteção e a integridade da eleição', acrescentou.

No trecho publicado nesta quinta-feira, o grande júri sublinha ter "concluído por unanimidade que não ocorreu nenhuma fraude em massa durante as eleições presidenciais de 2020 na Geórgia".

Trump também é alvo de investigações na justiça federal sobre possíveis violações da lei eleitoral, bem como sobre seu papel no ataque ao Capitólio e no manuseio de documentos confidenciais da Casa Branca.

O ex-presidente também foi processado na esfera civil nos tribunais de Nova York pelas práticas financeiras da Organização Trump.

 

 

AFP

WASHINGTON - Os déficits orçamentários anuais dos Estados Unidos devem ficar em uma média de 2 trilhões de dólares no período de 2024 a 2033, se aproximando dos níveis da era da pandemia até o final da década, disse o Escritório de Orçamento do Congresso dos EUA (CBO, na sigla em inglês) nesta quarta-feira em um relatório que deve intensificar as demandas de republicanos por cortes de gastos.

A análise sóbria da agência apartidária de arbitragem do Orçamento reflete o impacto total da recente legislação de gastos, que inclui investimentos em energia limpa e semicondutores e gastos militares mais altos. O órgão pressupõe que as leis tributárias e de gastos sejam congeladas nos níveis atuais durante a próxima década.

O estudo também reflete a previsão do CBO de uma desaceleração da economia e do aumento dos custos federais com saúde, previdência social e juros.

O CBO disse que estimou um déficit orçamentário fiscal de 1,410 trilhão de dólares para 2023, um pouco acima do déficit de 1,375 trilhão de dólares no ano fiscal de 2022 encerrado em outubro, uma lacuna aumentada pelos planos de perdão de dívidas de empréstimos estudantis do presidente Joe Biden.

A agência projetou que o déficit dos EUA aumentará ainda mais, para 1,576 trilhão de dólares, ou 5,8% do Produto Interno Bruto (PIB) do país, no ano fiscal de 2024, e chegará a 2,851 trilhões de dólares, ou 7,3% do PIB, até 2033.

 

 

Por David Lawder / REUTERS

EUA - Num duelo eletrizante na noite desta terça-feira, em Milwaukee, os Bucks tiveram de suar até os últimos segundos da prorrogação, mas bateram um desfalcado Boston Celtics por 131 a 125 no encontro dos líderes da Conferência Leste. O time da casa chegou a 11 vitórias seguidas.

Uma cesta de três de Sam Hauser, dos Celtics, com 3 segundos no relógio por jogar, empatou o duelo no tempo normal. No período extra, Jrue Holiday fez 7 dos seus 40 pontos no total, além de 5 rebotes e 7 assistências. Giannis Antetokounmpo anotou 6 na prorrogação e 36 no jogo, com 13 rebotes e 9 assistências.

Boston atuou sem quatro dos seus titulares: Jayson Tatum (doente, não é covid), Jaylen Brown (fratura no rosto), Marcus Smart (tornozelo direito) e Al Horford (joelho direito). O time de melhor campanha da NBA teve, então, Derrick White como líder, com 27 pontos e 12 rebotes.

Malcolm Brogdon saiu do banco para fazer 26 pontos, com 4 rebotes e 4 assistências, enquanto que Mike Muscala adicionou 18 pontos e 8 rebotes. Grant Williams fez um duplo-duplo, com 12 pontos e 10 rebotes.

Os Celtics chegaram a ter 14 pontos de vantagem no terceiro quarto. Os Bucks viraram ainda no início do quarto período, mas a liderança trocou de mãos mais quatro vezes até a cesta final de Sam Hauser. Na prorrogação, nova virada depois de cinco pontos de vantagem de Boston.

Os Celtics continuam na ponta do Leste e da NBA, com 41-17, mas Milwaukee colou de vez no rival, com 40-17. Na Conferência Oeste, o líder Denver Nuggets, de Nikola Jokic, tem 40-18. Boston encara agora o Detroit Pistons, em casa, na quarta-feira. Os Bucks pegam os Bulls, em Chicago, na quinta-feira, para tentar a 12ª vitória consecutiva.

 

 

Por Redação do ge

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