fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 

EUA - Morreu na última sexta-feira, 07 de abril, o guitarrista do ABBA, Lasse Wellander, aos 70 anos de idade. Sendo assim, a notícia de seu falecimento veio à tona através das redes sociais do músico, aonde a família do mesmo comunicou a triste informação, chocando seus fãs.

Dessa forma, por meio do Facebook, a família de Lasse Wellander escreveu: “É com indescritível tristeza que temos que anunciar que nosso amado Lasse se foi. Lasse recentemente adoeceu no que acabou sendo um câncer com metástases, e no início da Sexta-feira Santa ele morreu, cercado por seus entes queridos”, começou o comunicado.

No entanto, os familiares o homenagearam: “Você foi um músico incrível e humilde como poucos, mas acima de tudo foi um marido, pai, irmão, tio e avô maravilhoso. Gentil, seguro, atencioso e amoroso… e muito mais, que não pode ser descrito em palavras. Um centro em nossas vidas, e é inacreditável que agora tenhamos que viver sem você. Nós o amamos e sentimos muito sua falta. Lena, Ludvig e Andréas”.

Em suma, Lasse começou a tocar violão ainda criança em sua cidade natal, Nora, na Suécia. Em outubro de 1974, ele começou a gravar com o ABBA, juntando-se a Agnetha Fältskog , Björn Ulvaeus , Benny Andersson e Anni-Frid Lyngstad.

 

Morte de Lasse Wellander é comentada na web

Sendo assim, ainda pelas redes sociais, diversos internautas lamentaram a triste morte do guitarrista: “Meus sentimentos aos familiares, o Lasse sempre será lembrado, um grandioso musico”, disse uma fã. “Nossa, que triste”, comentou outro. “Deus console o coração dos familiares, sentiremos saudades Lasse”, escreveu mais um admirador do seu trabalho.

 

 

por Fernando Melo / AREAVIP

UCRÂNIA - O que significam as dezenas de documentos confidenciais do Departamento de Defesa americano — mapas, gráficos e fotografias — que agora circulam na internet?

Repletos de cronogramas e dezenas de acrônimos militares incompreensíveis, os documentos, alguns deles marcados como "ultrassecretos", oferecem um retrato detalhado da guerra na Ucrânia.

Eles relatam as baixas sofridas em ambos os lados, as vulnerabilidades militares de cada um e, essencialmente, quais tendem a ser seus respectivos pontos fortes quando a Ucrânia decidir lançar sua tão esperada ofensiva de primavera.

Quão reais são essas páginas impressas, desdobradas e fotografadas, possivelmente na mesa da sala de jantar de alguém? E o que elas dizem para a gente, ou para o Kremlin, que ainda não sabíamos?

Antes de mais nada, este é o maior vazamento de informações secretas americanas sobre a guerra na Ucrânia desde a invasão em grande escala da Rússia há 14 meses. Alguns dos documentos têm até seis semanas, mas as implicações são enormes.

Autoridades do Pentágono são citadas como tendo dito que os documentos são reais.

As informações em pelo menos um deles parecem ter sido grosseiramente alteradas em uma nova versão, mas em meio a uma enxurrada de até 100 documentos, parece um detalhe relativamente menor.

A BBC teve acesso a mais de 20 dos documentos. Eles incluem relatos detalhados do treinamento e dos equipamentos que estão sendo fornecidos à Ucrânia à medida que o país reúne uma dúzia de novas brigadas para uma ofensiva que pode começar em questão de semanas.

Dizem ainda quando as brigadas estarão prontas e lista todos os tanques, veículos blindados e peças de artilharia que estão sendo fornecidos pelos aliados ocidentais da Ucrânia.

Mas observa que "os prazos de entrega dos equipamentos vão afetar o treinamento e a prontidão".

Um mapa inclui um "cronograma da lama do solo congelado", avaliando as condições do terreno no leste da Ucrânia à medida que a primavera avança.

Depois de um inverno que testou as defesas aéreas da Ucrânia ao limite, há também uma análise preocupante da diminuição da capacidade de defesa aérea de Kiev, que busca equilibrar seus recursos limitados para proteger civis, infraestrutura crítica e tropas na linha de frente.

 

Quanto é novidade?

Muitos detalhes aqui são familiares. Só há muito mais, e tudo em um só lugar.

É o caso do número de vítimas, por exemplo. Não surpreende saber que os EUA estimam que entre 189,5 mil e 223 mil soldados russos foram mortos ou feridos.

As respectivas baixas na Ucrânia — entre 124,5 mil e 131 mil — também estão de acordo com os números estimados que foram divulgados aos jornalistas nas últimas semanas.

Em ambos os casos, o Pentágono diz ter "pouca confiança" nos números, devido a lacunas de informação, segurança operacional e tentativas deliberadas, provavelmente de ambos os lados, de mascarar dados.

É revelador que esta tenha sido a única área em que foram feitas tentativas de alterar os documentos para fazer parecer que a Ucrânia está sofrendo as piores baixas.

Uma versão que apareceu em um canal pró-Rússia do Telegram pegou o número de ucranianos "mortos em ação" ("16 mil -17,5 mil") e botou na contabilidade russa, enquanto inverteu os números no lado ucraniano para "61 mil - 71,5 mil".

Tudo isso nos leva à questão sobre quem vazou os documentos — e por quê?

 

Como os documentos foram vazados

A história de como os documentos saíram da plataforma de bate-papo Discord, para o 4Chan e o Telegram, já foi contada por Aric Toler, do grupo investigativo de inteligência de código aberto Bellingcat.

Toler diz que ainda não foi possível descobrir a fonte original dos vazamentos, mas mapeou sua aparição na plataforma popular entre jogadores de games no início de março.

Em 4 de março, após uma discussão sobre a guerra na Ucrânia em um servidor do Discord frequentado por jogadores do game Minecraft, um usuário escreveu: "aqui, tenho alguns documentos vazados", antes de postar 10 deles.

É uma forma incomum de vazamento, mas dificilmente única.

Em 2019, antes das eleições gerais do Reino Unido, documentos relacionados às relações comerciais do país com os EUA apareceram no Reddit, 4Chan e outros sites.

Na época, o Reddit disse que o vazamento dos documentos em sua versão integral teria partido da Rússia.

Em outro caso, no ano passado, jogadores do game War Thunder postaram repetidamente documentos militares confidenciais, aparentemente em um esforço para ganhar discussões entre si.

O vazamento mais recente é mais sensível e potencialmente prejudicial.

A Ucrânia protege de forma zelosa sua "segurança operacional" e não pode estar feliz com o fato de um material tão sensível ter aparecido em um momento tão crítico.

A ofensiva de primavera da Ucrânia pode representar um momento decisivo para o governo do presidente Volodymyr Zelensky alterar a dinâmica no campo de batalha e estabelecer condições para negociações de paz mais adiante.

Em Kiev, as autoridades falaram sobre uma possível campanha de desinformação da Rússia.

Já blogueiros militares sugeriram o contrário: tudo isso faz parte de uma conspiração ocidental para confundir os comandantes russos.

Essencialmente, não há nada nos documentos vazados até agora que indique a direção ou a potência da contraofensiva da Ucrânia.

O Kremlin já deveria ter uma boa ideia do alcance dos preparativos da Ucrânia (embora as falhas de inteligência de Moscou tenham ficado bastante em evidência durante a guerra), mas Kiev precisa manter seu inimigo na dúvida sobre como a campanha vai se desenrolar, a fim de maximizar as chances de sucesso.

 

 

BBC NEWS

EUA - O governo do presidente Joe Biden divulgou nesta quinta-feira um resumo de relatórios confidenciais que, no geral, culpam seu antecessor Donald Trump pela caótica retirada das tropas dos Estados Unidos do Afeganistão em agosto de 2021, dizendo que ele não conseguiu planejar a saída acordada com o Talibã.

O resumo do governo democrata, escrito a partir de documentos secretos do Departamento de Estado e do Pentágono enviados ao Congresso, gerou reações raivosas de parlamentares republicanos que têm exigido os documentos para sua própria investigação sobre a retirada.

“As escolhas do presidente Biden sobre como executar uma retirada do Afeganistão foram severamente limitadas por condições criadas pelo seu antecessor”, disse o resumo das revisões.

“O governo que estava de saída não forneceu planos para como conduzir a retirada final ou evacuar aliados norte-americanos ou afegãos”, acrescentou.

Michael McCaul, presidente republicano do Comitê de Relações Estrangeiras da Câmara, criticou veementemente o governo. Biden ordenou a retirada e foi “responsável pelo enorme fracasso de planejamento e execução”, disse McCaul, em um comunicado.

 

 

Por Nandita Bose e Jonathan Landay / REUTERS

EUA - A Ford Motor planeja “reduções drásticas” na complexidade de sua linha de produtos a partir do ano-modelo de 2024, disse Jim Baumbick, chefe de desenvolvimento de produtos da montadora, nesta quarta-feira em uma conferência organizada pelo Bank of America (BofA).

Ao mesmo tempo, a Ford planeja desenvolver mais variações de certas linhas de modelos, como o SUV Bronco, porque oferecem margens de lucro de 30% ou mais em comparação com o modelo básico, disse Baumbick.

O presidente-executivo da Ford, Jim Farley, disse que a linha de produtos e a arquitetura dos veículos da montadora são muito complexas e caras. A Ford está tentando cortar bilhões em custos operacionais depois que os lucros de 2022 ficaram abaixo das expectativas de investidores.

“No Bronco, nunca vamos tirar o pé do pedal”, disse Baumbick.

A Ford também está “correndo para aumentar a capacidade” para fabricar mais picapes compactas Maverick, disse ele.

 

 

Reportagem de Joe White / REUTERS

EUA - Pela primeira na história norte-americana, um ex-presidente se torna réu. Donald Trump se apresentou à Justiça, na terça-feira (4), para responder sobre as 34 acusações criminais relacionadas ao caso de suborno para silenciar uma atriz pornô. 

Trump chegou ao tribunal de Manhattan, onde ficou por cerca de uma hora e se declarou inocente das acusações. Após a audiência de custódia, ele foi liberado e vai responder ao processo em liberdade.

O ex-presidente foi fichado criminalmente junto à Justiça de Nova York e teve as impressões digitais coletadas.

A próxima audiência está marcada para o dia 4 de dezembro, de acordo com a imprensa americana.

O ex-líder norte-americano foi investigado por supostamente tentar encobrir um pagamento de 130 mil dólares para comprar o silêncio da atriz pornô Stormy Daniels. Ela alega que teve um caso extraconjugal com Trump.

 

 

REDETV!

EUA - Os agricultores dos EUA plantaram no outono passado do Hemisfério Norte sua maior área de trigo de inverno em 8 anos, mas muitos desses acres adicionados estão em péssimas condições devido à seca, potencialmente minimizando o impacto da maior semeadura sobre a produção.

O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA, na sigla em inglês) estimou nesta segunda-feira 28% da safra de trigo de inverno dos EUA em condição boa ou excelente. Isso se compara a 34% no final de novembro e 30% no início de abril de 2022.

Cerca de 36% do trigo de inverno dos EUA é classificado como ruim ou muito ruim, acima dos 26% no final de novembro e igual à mesma data do ano anterior. Essa é a pior classificação do início de abril desde 1996.

O USDA estimou na sexta-feira a área de trigo de inverno dos EUA para a safra de 2023 em uma máxima de oito anos de 37,5 milhões de acres, acima dos 33,3 milhões do ano passado, impulsionados pelos preços elevados do trigo no outono passado.

Isso deve, em teoria, ajudar a elevar os estoques domésticos de trigo, que estavam em mínimas de 15 anos na data de 1º de março.

Mas as condições em alguns dos principais Estados, onde os acres estão crescendo no ano, são preocupantes. A seca reduziu a produção de trigo de inverno em 2022 e, embora a estiagem seja menos generalizada agora do que há um ano, ela se intensificou nas Planícies do sul, focadas no trigo vermelho duro de inverno (HRW).

 

CONDIÇÕES

Apenas 16% do trigo de inverno no Kansas, que produz um quarto do trigo de inverno do país, são considerados bom a excelente em comparação com 32% há um ano, 41% na média para a data e 21% no final de novembro. Incríveis 57% do trigo do Kansas são ruins ou muito ruins, contra 30% há um ano.

As condições do trigo de inverno em bom a excelente nos produtores de trigo duro próximos de Oklahoma, Texas e Colorado estão melhores do que há um ano, mas estão entre 14 e 24 pontos percentuais abaixo da média.

Kansas, Oklahoma, Colorado e Texas juntos representaram dois terços do aumento de 4,2 milhões de acres nas plantações de trigo de inverno em relação ao ano passado, apesar de normalmente representarem 43% da produção.

O trigo de inverno no Noroeste, incluindo Washington, Oregon, Idaho e Montana, também deve ser monitorado, pois a avaliação de bom a excelente caiu entre 20 e 26 pontos percentuais desde o final de novembro. As avaliações em todos os quatro Estados estão bem abaixo da média, embora Montana e Oregon estejam em melhor forma do que há um ano.

Esses quatro Estados do Noroeste respondem por 24% da produção de trigo de inverno dos EUA, mas, ao contrário das Planícies do sul, o Noroeste perdeu acres de trigo em relação ao ano passado. O Noroeste lidera na produção de trigo branco.

A saúde do trigo soft vermelho de inverno (SRW) é mais encorajadora, já que as condições de bom a excelente em muitos desses Estados são mais altas do que há um ano e próximas ou acima da média de cinco anos.

Illinois, Michigan, Ohio, Missouri e Indiana adicionaram quase 1 milhão de acres de trigo de inverno em relação ao ano passado, e esses Estados respondem por 13% da produção total de inverno.

 

PANORAMA

A chuva favorável da primavera faz ou quebra uma safra de trigo de inverno, mas as próximas semanas devem permanecer secas no coração do país de trigo duro, incluindo o oeste do Kansas.

Pelo menos nos últimos 37 anos, os rendimentos do trigo de inverno nos EUA nunca estiveram acima da média se as condições do início de abril estiverem abaixo de 40% em bom a excelente.

Anos em que as condições do início de abril estavam próximas dos 28% em bom a excelente deste ano geralmente resultaram em uma produção de trigo de inverno cerca de 10% abaixo da tendência de longo prazo.

Karen Braun é analista de mercado da Reuters. As opiniões expressas acima são dela.

 

 

Por Karen Braun / REUTERS

SÍRIA - Um líder do grupo extremista Estado Islâmico (EI), responsável por planejar atentados na Europa, morreu nesta terça-feira (4) em um ataque na Síria, informou o Comando Central do Exército dos Estados Unidos para o Oriente Médio (Centcom).

Khaled Aydd Ahmad Al Jaburi era, entre outras coisas, "responsável pelo planejamento de atentados do EI na Europa", afirmou o Centcom em um comunicado. A nota destaca que a morte "prejudicará temporariamente a capacidade da organização para executar ataques no exterior".

O EI reivindicou vários atentados na Europa quando controlava amplas faixas de território na Síria e Iraque, onde proclamou um "califado".

O grupo extremista reivindicou os ataques 13 de novembro de 2015 em Paris (130 mortos), assim como o atentado de Nice (sudeste da França) em 14 de julho de 2016, que provocou 86 vítimas fatais.

Também reivindicou três atentados suicidas em 2016 na Bélgica, principalmente na região de Bruxelas, que deixaram 30 mortos.

Um ano depois, os atentados na Espanha em 17 e 18 de agosto, um deles em Barcelona, provocaram 16 mortes.

O comando militar americano informou que o ataque desta terça-feira aconteceu no noroeste da Síria e não provocou mortes ou feridos entre os civis.

O Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH) afirmou que um drone americano atacou o líder do EI na província de Idlib, em uma área controlada pelos extremistas no noroeste da Síria.

 

- Ameaça –

O líder extremista, um iraquiano que se fazia passar por sírio e era chamado de Khaled, estava refugiado na região há dez dias, informou o OSDH, que tem uma ampla rede de fontes na Síria.

Ele foi alvo do drone quando caminhava perto da casa que ocupava e conversava por telefone, de acordo com o Observatório.

"O EI continua representando uma ameaça para a região e mais além", declarou o comandante do Centcom para o Oriente Médio, general Michael Kurilla.

"Mesmo enfraquecido, o grupo continua sendo capaz de executar operações na região, com a intenção de atacar além do Oriente Médio”, acrescentou.

Desde a derrota territorial do EI na Síria em 2019, centenas de soldados americanos, mobilizados no nordeste do país como parte da coalizão antijihadista, seguem lutando ao lado das Forças Democráticas Sírias (FDS), dominadas pelos curdos, atacando supostos membros do EI.

O governo dos Estados Unidos anuncia com frequência que os líderes do EI que buscaram refúgio na Síria continuam como alvos do país.

Em outubro de 2019, o exército americano anunciou a morte do líder do EI, Abu Bakr Al Baghdadi, em uma operação no noroeste da Síria.

Em 16 de fevereiro, o exército dos Estados Unidos informou que matou um líder do grupo extremista em uma operação no nordeste da Síria, que deixou quatro soldados americanos feridos.

Em 2022, outros dois líderes do EI foram mortos, um em fevereiro pelas forças especiais americanas no noroeste e outro no mês de outubro por ex-rebeldes na província de Deraa (sul), apoiadas pelo regime.

Apesar de sua derrota territorial, o EI continua executando atentados na Síria, onde o grupo atacou recentemente civis que recolhiam trufas no deserto, uma ação que matou dezenas de pessoas.

 

 

AFP

EUA - O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump se tornou réu pela acusação de suborno supostamente feito a uma atriz pornô pouco antes das eleições presidenciais de 2016.

Os detalhes das acusações que ele enfrentará na Justiça ainda não foram divulgados.

Um grande júri votou para que ele responda formalmente por acusações criminais, depois da investigação sobre o pagamento de US$ 130.000 para Stormy Daniels — o que seria uma tentativa de comprar o silêncio dela sobre um suposto affair entre os dois.

Trump nega as acusações.

Ele é o primeiro ex-presidente dos Estados Unidos a enfrentar acusações criminais.

Espera-se agora que o promotor distrital de Manhattan, Alvin Bragg, informe Trump e seus advogados sobre a acusação.

O ex-presidente mora na Flórida e deve viajar para a cidade de Nova York para sua primeira audiência. Ele também deve ter suas impressões digitais coletadas e uma foto tirada, como todos os réus em processos criminais.

Atualmente, no Partido Republicano, Trump é o claro favorito entre os candidatos declarados e potenciais para a indicação à corrida pela Casa Branca em 2024.

Ele também está sendo investigado em vários outros casos, como sobre seu papel no ataque ao Capitólio dos Estados Unidos em janeiro de 2021, seus esforços para reverter sua derrota no Estado da Geórgia nas eleições de 2020 e o manuseio de documentos confidenciais.

 

 

BBC NEWS

EUA - Um grupo de especialistas em inteligência artificial e executivos da indústria de tecnologia pediu uma pausa de seis meses no treinamento de poderosos sistemas de inteligência artificial, argumentando que eles representam uma potencial ameaça à humanidade.

Em carta aberta, eles alegam que os laboratórios que trabalham com essa tecnologia estão em "uma corrida fora de controle para desenvolver e implementar mentes digitais cada vez mais poderosas que ninguém, nem mesmo seus criadores, pode entender, prever ou controlar com segurança".

A declaração foi assinada por mais de mil pessoas, incluindo o empresário Elon Musk, o cofundador da Apple, Steve Wozniak, e o CEO da Stability AI, Emad Mostaque, além de pesquisadores da DeepMind.

Na carta, eles pedem que as empresas que desenvolvem esse tipo de programa "pausem imediatamente, por pelo menos seis meses, o treinamento de sistemas de inteligência artificial mais poderosos que o GPT-4".

O GPT-4 é a versão mais avançada do ChatGPT, um dos sistemas de inteligência artificial mais poderosos do mundo, desenvolvido pela empresa OpenAI.

Tanto o GPT-4 quanto o ChatGPT são um tipo de inteligência artificial generativa, ou seja, usam algoritmos e texto preditivo para criar novos conteúdos com base em instruções.

"Esta pausa deve ser pública e verificável, e incluir todos os principais atores. Se essa pausa não puder ser implementada rapidamente, os governos devem intervir e instituir uma suspensão", acrescenta o texto.

Emitido pelo Instituto sem fins lucrativos Future of Life, que conta com Elon Musk entre seus consultores externos, o comunicado adverte que esses sistemas podem representar "riscos profundos para a sociedade e a humanidade".

O instituto argumenta que poderosos sistemas de inteligência artificial podem gerar desinformação e substituir empregos por automação.

 

'300 milhões de empregos' podem desaparecer

Um relatório recente do banco de investimentos Goldman Sachs diz que a inteligência artificial poderia substituir o equivalente a 300 milhões de empregos em tempo integral.

Esta tecnologia pode substituir um quarto das tarefas laborais nos EUA e na Europa, acrescenta, mas também pode gerar novos postos de trabalho que não existiam até agora e acarretar em um aumento da produtividade.

Especialistas ouvidos pela BBC dizem que por ora é muito difícil prever o efeito que essa tecnologia terá no mercado de trabalho.

 

Devemos criar mentes não humanas?

A carta assinada pelos especialistas faz a seguinte pergunta: "Devemos criar mentes não humanas que possam eventualmente nos superar, ser mais inteligentes, nos tornar obsoletos e nos substituir?"

Em um post recente citado na carta, a OpenAI, empresa por trás do GPT-4 (um dos sistemas de linguagem usados pelo ChatGPT), também alertou sobre os potenciais riscos da tecnologia.

"A superinteligência desalinhada pode causar sérios danos ao mundo; um regime autocrático com superinteligência decisiva também pode fazer isso", escreveu a empresa em um blog.

 

A OpenAI não comentou publicamente a carta.

Elon Musk foi cofundador da OpenAI, embora tenha renunciado ao conselho de administração da organização há alguns anos e postado mensagens críticas no Twitter sobre a direção da empresa.

Os recursos de direção autônoma desenvolvidos por sua montadora Tesla, como a maioria dos outros sistemas similares, usam tecnologia de inteligência artificial.

Recentemente, várias propostas de regulamentação de tecnologia foram apresentadas nos EUA, no Reino Unido e na União Europeia. No entanto, o Reino Unido descartou a criação de um órgão regulador dedicado à inteligência artificial.

 

 

BBC NEWS

LOS ANGELES – A Walt Disney iniciou na segunda-feira, 27, 7 mil demissões anunciadas no início deste ano, buscando controlar custos e criar um negócio mais “simplificado”, de acordo com uma carta que o presidente-executivo Bob Iger enviou aos funcionários e à qual a Reuters teve acesso.

Várias divisões importantes da empresa como Disney Entertainment, Disney Parks, Experiences and Products e a área corporativa serão afetadas, de acordo com uma fonte familiarizada com o assunto. A ESPN não foi afetada pela rodada de cortes desta semana, mas espera-se que seja incluída nas rodadas posteriores.

Iger disse que a Disney começará a notificar o primeiro grupo de funcionários afetados pelas reduções da força de trabalho nos próximos quatro dias. Uma segunda rodada maior de cortes de empregos acontecerá em abril, “com vários milhares de reduções de pessoal”. A rodada final começará antes do início do verão (no Hemisfério Norte), disse a carta.

O conglomerado de entretenimento anunciou em fevereiro que eliminará 7 mil empregos como parte de um esforço para economizar 5,5 bilhões de dólares em custos e tornar seu negócio de streaming lucrativo.

“A difícil realidade de muitos colegas e amigos deixando a Disney não é algo que consideramos levianamente”, escreveu Iger, observando que muitos “trazem uma paixão vitalícia pela Disney” para seu trabalho.

Muitos esperavam que os cortes caíssem pesadamente na Divisão de Mídia e Entretenimento da Disney, que foi eliminada em uma reestruturação corporativa. A unidade está sem líder desde a saída de Kareem Daniel em novembro, logo após Iger retornar ao cargo de presidente-executivo da empresa.

“Isso está para acontecer há muito tempo”, disse Michael Nathanson, analista da SVB MoffettNathanson, acrescentando que a empresa começou a “sussurrar” sobre a necessidade de cortar custos no outono passado, quando Bob Chapek ainda era o presidente-executivo da Disney.

Josh D’Amaro, presidente da Disney Parks, Experiences and Products, enviou um memorando aos funcionários dos parques temáticos em fevereiro alertando que a lucrativa divisão sofrerá cortes.

Os funcionários de dois dos sindicatos que representam membros do elenco do Walt Disney World Resorts em Orlando, Flórida, disseram que os serviços “voltados para os hóspedes” não devem ser afetados pelas demissões.

 

 

Por Dawn Chmielewski / REUTERS

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Maio 2024 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
    1 2 3 4 5
6 7 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26
27 28 29 30 31    
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.