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RÚSSIA - Os comentários do influente secretário do Conselho de Segurança da Rússia são os últimos de um alto funcionário russo a levantar a hipótese de um confronto nuclear entre Moscovo e Washington.

Nikolai Patrushev alertou que a Rússia tem armas para destruir qualquer inimigo, incluindo os Estados Unidos, se a sua existência estiver ameaçada.

Os comentários do influente secretário do Conselho de Segurança da Rússia são os últimos de um alto funcionário russo a levantar a hipótese de um confronto nuclear entre Moscovo e Washington, algo que o Kremlin diz querer evitar.

"Os políticos americanos presos pela sua própria propaganda continuam confiantes de que, no caso de um conflito direto com a Rússia, os Estados Unidos são capazes de lançar um ataque preventivo com mísseis, após o qual a Rússia não poderá mais responder" começou por dizer, citado pela Sky News.

"Isso é uma estupidez míope e muito perigosa", disse Patrushev ao jornal estatal Rossiiskaya Gazeta.

"A Rússia é paciente e não intimida ninguém com a sua vantagem militar, mas possui armas modernas e únicas capazes de destruir qualquer adversário, inclusive os Estados Unidos, em caso de ameaça à sua existência”, acrescentou.

A invasão russa da Ucrânia desencadeou uma guerra sem fim à vista, que é considerada como a crise de segurança mais grave na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

 

 

NOTÍCIAS AO MINUTO

EUA - Na terça-feira, 21, novas atualizações para os grupos do WhatsApp foram anunciadas. De acordo com ao app, os administradores terão mais controle sobre quem pode entrar na conversa e mais facilidade para descobrir quais grupos as pessoas tem em comum com algum outro contato.

Mark Zuckerberg, proprietário do Facebook, Instagram e WhatsApp, divulgou a novidade pelo seu próprio no seu canal de transmissão do Instagram, o Meta Channel.

“No ano passado, lançamos as Comunidades, para ajudar as pessoas a tirar o máximo proveito dos grupos no WhatsApp. Desde o lançamento, queríamos criar ainda mais ferramentas para admins e usuários. Hoje, estamos felizes em implementar algumas mudanças que fizemos para tornar os grupos mais gerenciáveis para os admins e mais fáceis de navegar para todos os usuários”, falou a Meta.

Controles dos administradores

“Criamos uma ferramenta simples que permite que eles decidam quem pode participar de um grupo. Agora, quando um admin escolhe compartilhar o link de convite do grupo ou deixá-lo aberto à participação em uma comunidade, ele tem mais controle sobre quem pode participar. Os grupos são o lugar onde as pessoas têm algumas de suas conversas mais íntimas, e é importante que os admins consigam decidir facilmente quem pode e quem não pode entrar”.

Grupos em comum no WhatsApp

Para quem quer saber se uma pessoa e outra estão compartilhando o mesmo grupo, basta pesquisar pelo nome do contato para visualizar todos os grupos que elas têm em comum.

Vale ressaltar que, antes, a prática era possível, no entanto apenas entrando no perfil do contato no WhatsApp.

Segundo o anúncio, os recursos vão começar a serem implementados em todo o mundo ainda nas próximas semanas. “Continuaremos s a criar novas ferramentas para tornar os grupos a melhor experiência para admins e participantes”, anunciou a plataforma.

 

 

CATRACA LIVRE

WASHINGTON – O Departamento de Comércio dos Estados Unidos divulgou na terça-feira, 21, propostas de regras para impedir que 52 bilhões de dólares voltados para fabricação de semicondutores e financiamento de pesquisa sejam usados pela China e outros países considerados preocupantes.

A proposta limita os destinatários de financiamento dos Estados Unidos de investir na expansão da fabricação de semicondutores em países estrangeiros, como China e Rússia, e limita os destinatários dos fundos de incentivo de se envolverem em esforços conjuntos de pesquisa ou licenciamento de tecnologia com uma entidade estrangeira considerada preocupante.

A medida abrange semicondutores “incluindo chips de geração atual e de tecnologia de processo madura usados para computação quântica, em ambientes com uso intensivo de radiação e para outras capacidades militares especializadas”.

A secretária de Comércio, Gina Raimondo, disse que “essas barreiras ajudarão a garantir que fiquemos à frente dos adversários nas próximas décadas”.

O Departamento de Comércio planeja começar a aceitar pedidos no final de junho para um programa de subsídios à fabricação de semicondutores de 39 bilhões de dólares. A lei também cria um crédito fiscal de investimento de 25% para a construção de fábricas de chips, estimadas em 24 bilhões de dólares.

Em outubro, o departamento emitiu novos controles de exportação para impedir que a China consiga certos chips semicondutores fabricados em qualquer parte do mundo com equipamentos dos Estados Unidos, expandindo seu alcance em sua tentativa de desacelerar os avanços tecnológicos e militares de Pequim.

As regras se baseiam em restrições enviadas em cartas no ano passado aos principais fabricantes de ferramentas KLA, Lam Research e Applied Materials, exigindo efetivamente que suspendam os envios de equipamentos para empresas totalmente chinesas que produzem chips lógicos avançados.

O Departamento de Comércio disse na terça-feira, 21, que reforçará os controles alinhando os limites do envio de tecnologia entre os controles de exportação e as proteções de segurança nacional e incluirá “um limite mais restritivo para chips lógicos do que o usado para controles de exportação”.

 

 

Por David Shepardson / REUTERS

WASHINGTON - Onze bancos anunciaram que irão fazer depósitos de 30 bilhões de dólares no First Republic Bank, disseram o Departamento do Tesouro, o Federal Reserve, a Corporação Federal Asseguradora de Depósitos e o Escritório do Controlador da Moeda dos Estados Unidos em um comunicado conjunto nesta quinta-feira.

A medida se segue a uma rodada de financiamento no domingo levantada através do JPMorgan Chase & Co que deu ao First Republic acesso a um total de 70 bilhões de dólares em fundos, mas não conseguiu acalmar os investidores, conforme preocupações com um contágio se aprofundaram após dois colapsos em grande escala na indústria bancária dos Estados Unidos.

Além do JPMorgan Chase & Co, Citigroup Inc, Bank of America Corp e Wells Fargo & Co fazem parte do resgate, disseram duas fontes com conhecimento da operação.

PNC Financial Services, Goldman Sachs Group Inc, Morgan Stanley, Truist Financial e US Bancorp também estão envolvidos, acrescentaram ambas as fontes.

O esforço foi iniciado pelos bancos, mas teve forte apoio e incentivo do governo norte-americano, de acordo com uma pessoa com conhecimento do assunto. No total, onze bancos estão envolvidos e o plano de resgate é apoiado pelos reguladores dos EUA, disse a fonte.

Fundado em 1985, o First Republic tinha 212 bilhões de dólares em ativos e 176,4 bilhões de dólares em depósitos no final do ano passado, de acordo com seu relatório anual.

Cerca de 70% de seus depósitos não têm seguro, acima da mediana de 55% para bancos médios e a terceira maior parcela do grupo depois do Silicon Valley Bank and Signature Bank, de acordo com uma nota do Bank of America.

No início da quinta-feira, a Reuters informou que o PacWest Corp também está em conversações sobre um aumento de liquidez com a empresa de investimentos Atlas SP Partners.

 

 

 

Reportagem de Shreyashi Sanyal, Lisa Pauline Mattackal, Niket Nishant e Mehnaz Yasmin, Nupur Anand, Pete Schroeder e Chris Prentice / REUTERS

EUA - O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, afirmou na quarta-feira (15) que os aviões americanos voarão "onde o direito internacional permitir" e advertiu a Rússia a agir com precaução depois que um de seus aviões supostamente derrubou um drone americano.

Austin fez a declaração pouco depois de uma conversa por telefone com seu homólogo russo, Sergei Shoigu, sobre o incidente de terça-feira sobre o Mar Negro, quando dois caças russos interceptaram um drone de vigilância americano e danificaram sua hélice.

Os Estados Unidos chamaram a atitude russa de "imprudente" e "pouco profissional", enquanto Moscou negou sua responsabilidade e acusou Washington de realizar voos "hostis" na região.

"Os Estados Unidos continuarão voando e operando onde o direito internacional permitir", disse Austin aos jornalistas depois da ligação com Shoigu. "E corresponde à Rússia operar seus aviões militares de maneira segura e profissional", acrescentou.

O chefe do Estado-Maior Conjunto dos Estados Unidos, general Mark Milley, disse que o Pentágono está analisando vídeos e dados do drone para ver exatamente o que aconteceu.

"Se foi intencional ou não? Ainda não sei", disse aos jornalistas. "Sabemos que a interceptação foi intencional. Sabemos que o comportamento agressivo foi intencional, também sabemos que foi muito pouco profissional e muito inseguro".

"Mas o contato real do caça russo (...) o contato físico, ainda não temos certeza".

Austin agradeceu seu colega russo pela conversa. Desde o início da invasão russa à Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022, o contato direto entre as principais autoridades de defesa de ambos os países tem sido extremamente raro.

"Levamos muito a sério qualquer potencial de escalada e por isso acreditamos que é importante manter abertas as vias de comunicação. Creio que é realmente fundamental que possamos pegar o telefone e conversar entre nós. E creio que isso ajudará a evitar erros de cálculo no futuro".

 

 

AFP

AUSTRÁLIA - A Austrália anunciou na segunda-feira (13) que irá comprar dos Estados Unidos três submarinos de propulsão nuclear e, possivelmente, outros dois, e irá fabricar um novo modelo, com tecnologia americana e britânica, em um projeto ambicioso para fortalecer o Ocidente na região Ásia-Pacífico. China alerta que projeto pode desencadear corrida armamentista.

O presidente norte-americano, Joe Biden, recebeu os primeiros-ministros da Austrália e do Reino Unido, Anthony Albanese e Rishi Sunak, respectivamente, em uma base naval de San Diego, Califórnia, para anunciar o projeto. Com um submarino nuclear americano classe 'Virginia' como pano de fundo, Biden disse que os Estados Unidos "salvaguardarão a estabilidade na região Ásia-Pacífico por décadas" e que a aliança fortaleceria "as expectativas de paz pelas próximas décadas".

Conhecida por seu acrônimo em inglês, Aukus, a associação entre Austrália, Reino Unido e Estados Unidos permitirá a Canberra substituir sua frota de submarinos por uma de propulsão nuclear, que agregará uma força substancial à aliança ocidental, que busca conter a expansão militar da China.

Essa parceria levou Canberra a cancelar um contrato de compra de submarinos franceses em 2021, desencadeando uma reação indignada de Paris.

O governo australiano calcula que o projeto, de várias décadas, custará quase US$ 40 bilhões nos primeiros 10 anos e criará quase 20.000 empregos.

Albanese, por sua vez, disse que se trata "do maior investimento individual na capacidade de defesa da Austrália", e destacou que os três países estão "unidos, acima de tudo, por um mundo onde a paz, estabilidade e segurança garantam uma prosperidade maior".

O assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, disse que o projeto ilustra o compromisso a longo prazo de Washington de proteger "a paz e estabilidade" na região Ásia-Pacífico. A associação com a Austrália, que envolve o compartilhamento de tecnologia nuclear secreta anteriormente concedida apenas ao Reino Unido, é "um compromisso de décadas, talvez de um século", declarou.

O governo australiano comprará os submarinos 'Virgínia' de propulsão nuclear e armados convencionalmente "ao longo da década de 2030", com "a possibilidade de aumentar até cinco, se necessário", disse Sullivan.

O novo modelo, também de propulsão nuclear e com armas convencionais, é um projeto de mais longo prazo, e irá se chamar SSN-Aukus, acrescentou o assessor, detalhando que ele será fabricado com base em um projeto britânico, com tecnologia americana e "investimentos significativos nas três bases industriais".

 

Combater a China

Embora a Austrália tenha descartado a implantação de armas atômicas, o projeto submarino marca uma nova e significativa etapa da tentativa liderada pelos Estados Unidos de combater o poderio militar crescente de Pequim.

Diante do desafio chinês, que inclui a construção de uma frota naval sofisticada e a conversão de ilhas artificiais em bases em alto-mar, e da invasão russa à Ucrânia, o Reino Unido também busca reforçar sua capacidade militar, informou hoje o gabinete de Sunak.

A China advertiu que o Aukus ameaça desencadear uma corrida armamentista, e acusou os três países de atrasarem os esforços de não proliferação nuclear. "Pedimos a Estados Unidos, Reino Unido e Austrália que abandonem a mentalidade da Guerra Fria, cumpram as obrigações internacionais de boa-fé e façam mais coisas que levem à paz e estabilidade regionais", declarou em Pequim a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Mao Ning.

 

 

por RFI

WASHINGTON – Os preços ao consumidor nos Estados Unidos provavelmente subiram a um ritmo sólido em fevereiro devido aos custos de aluguel de imóveis, mas economistas estão divididos sobre se os dados serão suficientes para pressionar o Federal Reserve a aumentar a taxa de juros novamente na próxima semana, após a falência de dois bancos regionais.

O relatório do Departamento do Trabalho a ser divulgado nesta terça-feira, que também deve mostrar que a inflação de bens aumentou em parte devido a uma recuperação antecipada nos preços de veículos motorizados usados, será publicado em meio à turbulência do mercado financeiro desencadeada pelo colapso do Silicon Valley Bank na Califórnia e do Signature Bank em Nova York, que obrigou os reguladores a tomarem medidas emergenciais para fortalecer a confiança no sistema bancário.

Ele também será divulgado uma semana antes de o Fed iniciar sua reunião de política monetária, e segue um relatório na sexta-feira passada que mostrou um mercado de trabalho ainda apertado, mas desaceleração da inflação salarial. Economistas disseram que o relatório desta terça-feira continua sendo importante para as autoridades apesar do nervosismo nos mercados financeiros.

“Se a reunião do Fed fosse hoje, então você teria que dizer que o Fed não fará nada”, disse James Knightley, economista-chefe internacional do ING. “Se os movimentos do Fed, do Tesouro e do FDIC (Federal Deposit Insurance Corporation) ajudarem a acalmar os mercados, então você teria que dizer que um aumento de 25 pontos-base ainda é o resultado mais provável.”

O índice de preços ao consumidor provavelmente aumentou 0,4% no mês passado, após acelerar 0,5% em janeiro, de acordo com uma pesquisa da Reuters com economistas. Isso reduziria o aumento na base anual para 6,0% em fevereiro, o que marcaria o ritmo mais fraco desde setembro de 2021. O índice subiu a um ritmo de 6,4% nos 12 meses até janeiro.

O índice atingiu um pico de 9,1% em junho na base anual, o maior aumento desde novembro de 1981. A inflação mensal está subindo ao dobro da taxa que os economistas dizem ser necessária para trazer a inflação de volta à meta de 2% do Fed.

 

 

por REUTERS

EUA - Mais de 300 pessoas foram atingidas por uma doença misteriosa em uma viagem de navio de cruzeiro do Texas, nos EUA, ao México e vice-versa, disseram os Centros dos EUA para Controle e Prevenção de Doenças na quarta-feira,08.

Pelo menos 284 passageiros e 34 tripulantes adoeceram com vômitos e diarreia a bordo do Ruby Princess da Princess Cruises entre 26 de fevereiro e 5 de março, de acordo com o CDC, que está investigando o surto.

O CDC enviou uma equipe de epidemiologistas para investigar o possível vírus que se espalhou pelo navio depois que ele atracou em Galveston, Texas, em 5 de março, informou o Houston Chronicle.

Mas as autoridades de saúde ainda precisam determinar o que causou a doença em massa.

Funcionários de navios de cruzeiro tentaram lidar com o surto aumentando a limpeza e desinfecção e alterando os passageiros para o surto, de acordo com o CDC.

Eles também coletaram amostras de fezes de pessoas doentes e as enviaram ao CDC para tentar identificar a causa da doença.

Uma porta-voz da Princess Cruises disse que a doença provavelmente se deveu a um norovírus altamente contagioso, às vezes apelidado de “vírus do navio de cruzeiro ”, informou a CBS News .

Havia um total de 2.881 passageiros a bordo do navio e cerca de 10% estavam infectados.

Não ficou claro se alguém havia sido hospitalizado.

 

 

Diego Sousa / ISTOÉ DINHEIRO

De acordo com Daniel Toledo, advogado e especialista em Direito Internacional, a medida tem como foco a segurança nacional e o combate da alienação infantil

 

TEXAS - Nos últimos anos, o TikTok se tornou uma das redes sociais mais populares em todo o mundo, com milhões de usuários criando e compartilhando vídeos curtos e divertidos. No entanto, a plataforma está enfrentando uma crescente desconfiança por parte de diversos governos, que a acusam de colocar em risco a segurança e a privacidade dos usuários.

Agora, mais uma vez, o TikTok está sob ameaça de ser banido, desta vez pelo governador do Texas, Greg Abbott, do Partido Republicano, que recentemente manifestou sua intenção de proibir o uso do aplicativo no estado. Essa medida, se aprovada, poderia ter um impacto significativo no mundo digital e social, além de levantar questões importantes sobre a liberdade de expressão na era digital.

Abbott é o primeiro governador a apresentar um plano para proibir a presença do TikTok em um estado americano.

De acordo com Daniel Toledo, advogado que atua na área do Direito Internacional, fundador da Toledo e Associados e sócio do LeeToledo PLLC, escritório de advocacia internacional com unidades no Brasil e nos Estados Unidos, atitudes recentes da China mostram que essas preocupações têm algum fundamento. “O país asiático tem apresentado uma postura estranha. Sobrevoam e navegam em espaço aéreo e águas territoriais e, recentemente, foi noticiado o abatimento de balões meteorológicos da China que estavam no céu dos EUA. Isso causa desconfiança e diminui as chances da rede social chinesa se manter no país norte americano”, relata.

O advogado acredita que esse comportamento apresenta diversos riscos geopolíticos. “É um perigo enorme, principalmente porque a China tem um modelo político completamente diferente do ocidental, e isso dificulta as relações e a previsibilidade de movimentos do país asiático”, declara.

Para Toledo, a alienação infantil também é uma das principais razões por trás dos pedidos de banimento do TikTok por parte do governador do estado do Texas. “Existem diversos relatos de diretores de escola e professores afirmando que a rede social reduz a atenção dos estudantes, dificultando o aprendizado, principalmente, na educação infantil. E, realmente, nos dias de hoje é possível ver crianças assistindo vídeos ou criando conteúdo para o TikTok dentro das escolas ou, até mesmo, em sala de aula”, lamenta.

Na opinião do especialista em Direito Internacional, até mesmo a relação entre adultos está se enfraquecendo enquanto redes sociais com um conteúdo simples se fortalecem. “É comum ver pessoas em bares e restaurantes, sentadas, com seus celulares na mão, passando por diversos vídeos e uma questão de minutos. As conversas já não fluem como antes e isso, sem dúvida, diminui o contato entre pessoas que deveriam ser mais próximas”, pontua.

O fundador da Toledo e Associados acredita que a decisão de Abbott é benéfica e, se aprovada, pode trazer vantagens para a sociedade. “As pessoas precisam se preocupar com coisas realmente importantes, como suas carreiras e relacionamentos, não priorizando tanto as redes sociais e o universo virtual”, finaliza.

 

Sobre Daniel Toledo

Daniel Toledo é advogado da Toledo e Advogados Associados especializado em Direito Internacional, consultor de negócios internacionais, palestrante e sócio da LeeToledo PLLC. Para mais informações, acesse: http://www.toledoeassociados.com.br. Toledo também possui um canal no YouTube com mais 170 mil seguidores https://www.youtube.com/danieltoledoeassociados com dicas para quem deseja morar, trabalhar ou empreender internacionalmente. Ele também é membro efetivo da Comissão de Relações Internacionais da OAB Santos, professor honorário da Universidade Oxford - Reino Unido,  consultor em protocolos diplomáticos do Instituto Americano de Diplomacia e Direitos Humanos USIDHR e professor da PUC Minas Gerais do primeiro curso de pós graduação em Direito Internacional,  com foco em Imigração para os Estados Unidos

COREIA DO NORTE - A Coreia do Norte fez uma advertência nesta terça-feira (7) aos Estados Unidos e seus aliados de que consideraria uma "clara declaração de guerra" a interceptação dos mísseis de teste que lança com frequência sobre o Oceano Pacífico.

Estados Unidos e Coreia do Sul intensificaram a cooperação na área de defesa e reforçaram os exercícios conjuntos nas proximidades da Coreia do Norte, país isolado e que possui armamento nuclear, que nos últimos meses aumentou os testes de mísseis.

Pyongyang alega que seus programas nuclear e armamentista são de autodefesa e critica os exercícios militares de Washington e Seul, que interpreta como preparativos para uma eventual invasão.

"Isto seria visto como uma clara declaração de guerra contra a RPDC (República Popular Democrática da Coreia) no caso de uma resposta militar, como a interceptação de nossos testes de armas estratégicas", afirmou em um comunicado Kim Yo Jong, a influente irmã de líder norte-coreano Kim Jong Un.

"O Oceano Pacífico não pertence ao domínio dos Estados Unidos ou do Japão", acrescentou, em uma nota divulgada pela agência oficial de notícias KCNA.

A Coreia do Norte "está sempre preparada para adotar uma ação apropriada, rápida e esmagadora", concluiu.

A partir de 13 de março, as Forças Armadas americanas e sul-coreanas participarão, durante 10 dias, nos maiores exercícios conjuntos em cinco anos, batizados de "Escudo de Liberdade".

Na sexta-feira passada, os dois países aliados executaram manobras aéreas com a participação do bombardeiro americano B-52, que tem capacidade nuclear.

Em outro comunicado, o ministério norte-coreano das Relações Exteriores acusou o governo dos Estados Unidos de agravar a tensão entre os dois países "de forma deliberada" ao organizar as manobras aéreas.

"Apesar das nossas advertências reiteradas, os Estados Unidos continuam agravando a situação de forma deliberada", declarou o ministério, em uma nota que também foi divulgada pela KCNA, na segunda-feira.

Os exercícios aéreos conjuntos "mostram claramente que o projeto de usar armas nucleares contra a República Popular Democrática da Coreia continua seu curso, no ritmo de uma verdadeira guerra", acrescenta o texto.

Na semana passada, Pyongyang exigiu que ONU demande o fim das manobras militares de Washington e Seul na região e defendeu seu próprio arsenal nuclear como "a forma mais segura" para garantir o equilíbrio de poder na região.

 

 

AFP

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