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MUNDO - Durante seu evento do Dia do Investidor, na noite desta última quinta (10/12), a Disney revelou seus planos de streaming para suas marcas adultas, como ABC, FX e 20th Century Studios. Enquanto este conteúdo é disponibilizado na plataforma Hulu nos EUA, ele alimentará um novo serviço no resto do mundo, batizado de Star, cujo logo e cronograma de lançamento foi apresentado pela primeira vez em público.

A oficialização da plataforma Star confirma notícias que estavam surgindo a conta-gotas, como a transformação dos canais Fox em Star a partir de 2021 na América Latina.

O nome Star vem de uma propriedade adquirida pela Disney na compra dos negócios da Fox, a rede Star India, uma espécie de Globo indiana, com atividades multimídias.

A marca agora se tornará lar da ampla gama de conteúdo que não se encaixa na proposta da Disney+, como os filmes “Logan”, “Deadpool” e “Alien”. Mas a forma como a Star será disponibilizada será diferente de região a região.

Na Europa, Canadá, Austrália e Nova Zelândia, o conteúdo da Star poderá ser encontrado dentro do aplicativo Disney+ a partir de 23 de fevereiro. Os interessados passarão a pagar um pouco mais pela assinatura, concentrando a cobrança num único produto. Na Europa, por exemplo, o app com acesso à Disney+ e Star custará 9 euros.

Na América Latina, a Star se tornará um serviço de streaming independente com nome ligeiramente diferente. Será Star+, com lançamento já marcado para junho de 2021.

A Star+, na versão que chega ao Brasil, contará com filmes, séries e também esportes ao vivo, incluindo partidas de futebol. Isto indica que a Disney optou por não apostar numa versão internacional da ESPN+.

A nova plataforma não será disponibilizada nos Estados Unidos, onde o conglomerado manterá seu conteúdo adulto e de entretenimento geral na Hulu e o esporte na ESPN+.

A Disney teria considerado a possibilidade de internacionalizar a Hulu, que tem quase 39 milhões de assinantes americanos, mas decidiu que seria melhor lançar um novo serviço com marca de maior apelo global. O streaming da Star India, Hotstar, já parte com 18 milhões de assinantes na região.

 

 

*Por: Pipoca Moderna

Demanda por bens duráveis impulsiona resultados positivos do comércio eletrônico no Estado; setor de serviços paulistano cairá 2% no ano

 
SÃO PAULO/SP - Em um ano economicamente turbulento, o comércio eletrônico paulista desponta como um alívio para o consumo em 2020: segundo projeção da Pesquisa Conjuntural do Comércio Eletrônico (PCCE), da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), o setor terminará 2020 com crescimento de 32% no faturamento real em relação a 2019 – um crescimento que, em números absolutos, é da ordem de R$ 7 bilhões a mais nas receitas.
 
Confirmando o montante de vendas previsto pela Federação para o quarto trimestre (R$ 9,3 bilhões), impulsionado pela Black Friday, no mês passado, e pelas compras de Natal, o resultado deste ano do e-commerce trará um faturamento de R$ 29,2 bilhões (em 2019, ele foi de R$ 22,1 bilhões, o que já representava uma alta de 15% em comparação a 2018).
 
A curva ascendente deve continuar em 2021, segundo a FecomercioSP: com mais consumidores se adaptando às compras online e em meio às incertezas diante de uma segunda onda da pandemia, o comércio eletrônico deve crescer 6% no próximo ano, atingindo a cifra de R$ 31,1 bilhões.
 
A previsão é corroborada, principalmente, pelo fato de a maior expansão nas receitas em 2020 ter acontecido no segundo trimestre, período em que a crise do novo coronavírus estava no auge no Brasil: entre abril e junho, o montante arrecadado pelo e-commerce subiu 54% em relação ao mesmo período de 2019. Foi neste mesmo intervalo de tempo que o comércio eletrônico melhorou sua participação no varejo como um todo, assumindo 4,6% do mercado.
 
O desempenho também foi positivo nos outros trimestres analisados: 16%, no primeiro, e 24%, no terceiro.
 
Os resultados expressivos do e-commerce foram alcançados principalmente pela demanda de produtos duráveis, como os relacionados à linha branca e aos computadores, por exemplo, que registrarão crescimento de 39% no e-commerce em 2020. No entendimento da Entidade, isso se explica pela necessidade de muitos lares na adaptação à rotina da quarentena, o que incluiu a compra de dispositivos eletrônicos e móveis.
 
A alta na compra de itens semiduráveis, como roupas e calçados, também será significativa: 25%. Os não duráveis, por sua vez, vão aumentar as receitas dos agentes do setor em 10%.
 
Sobe e-commerce, caem os serviços
 
Depois de registrar crescimento significativo nas vendas (aumento de 18% entre 2018 e 2019), o setor de serviços na cidade de São Paulo vai sentir o impacto da pandemia nas receitas de fim ano: segundo projeção da Pesquisa Conjuntural do Setor de Serviços (PCSS), também da FecomercioSP, ele deverá acabar 2020 com queda de 2% no faturamento real, alcançando a cifra de R$ 419 bilhões.
 
Apesar da queda prevista para o faturamento do setor de serviços na capital ao longo do ano, o resultado pode até ser comemorado, no entendimento da Federação, já que a restrição de circulação no primeiro semestre e a crise econômica decorrente da pandemia colocaram os serviços em um dos piores momentos de sua história.
 
Por um lado, a queda se explica, em boa parte, pelos maus resultados das atividades de turismo e hospedagem, que vão fechar o ano em queda de 59% nas receitas, além daquelas relacionadas à educação (-13%) e empresas que fazem parte do Simples Nacional (-13%). Das 13 atividades que compõem o indicador, cinco vão terminar o ano em retração.
 
Por outro lado, o que impediu uma diminuição mais brusca do faturamento foi o desempenho de setembro, que bateu o recorte histórico de faturamento: R$ 37,2 bilhões – alta de 3,1% em relação ao mesmo mês de 2019. Esse número se deve, principalmente, à melhora das vendas nas atividades de mercadologia e comunicação, que foi de 17,4%, seguida por bancos, instituições financeiras e securitárias (13,6%) e pela demanda sobre a construção civil (9,3%).
 
As projeções da FecomercioSP para 2021, no entanto, são positivas: aumento de 2% no faturamento em relação a 2020, motivado pela volta, ainda que lenta, das famílias ao consumo; pela retomada gradual de viagens domésticas e, posteriormente, dos eventos culturais e corporativos; e, num cenário mais adiante, pela vacinação contra o coronavírus a um público mais amplo da cidade.
 
Nota metodológica
A Pesquisa Conjuntural do Comércio Eletrônico (PCCE) é realizada trimestralmente pela FecomercioSP a partir de informações fornecidas pela Ebit|Nielsen. Além de dados de faturamento real, número de pedidos e tíquete médio, a pesquisa permite mensurar a participação do comércio eletrônico nas vendas totais do varejo paulista. As informações são segmentadas em 16 regiões, que englobam todos os 645 municípios paulistas e abrangem todas as atividades varejistas constantes do código CNAE 2.0.
 
Em 2018, a PCCE passou a trazer também informações sobre as vendas de três categorias de bens de consumo: duráveis, semiduráveis e não duráveis. Entre os bens duráveis estão automóveis e veículos, blu-ray, brinquedos, casa e decoração, CDs, colecionáveis, construção e ferramentas, discos de vinil, DVDs, eletrodomésticos, eletrônicos, fotografia, games, informática, instrumentos musicais, joias e relógios, telefonia e celulares. Os semiduráveis são compostos por itens de arte e antiguidade, artigos religiosos, bebês e cia, esporte e lazer, indústria, comércio e negócios, livros, moda e acessórios, natal, papelaria e escritório. Já entre os não duráveis estão: alimentos e bebidas, assinaturas e revistas, perfumaria e cosméticos, petshop, saúde, serviços, sexshop e tabacaria.


Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.

MUNDO - A operadora alemã TUI, número um do turismo mundial, mostrou-se otimista para 2021, apesar de um prejuízo de mais de 3 bilhões de euros (US$ 3,6 bilhões) este ano, devido à pandemia, que paralisou suas atividades.

"A pandemia não acabou, mas há luz no fim do túnel, e as perspectivas para o turismo e para a TUI são boas", disse a operadora alemã em um comunicado.

O exercício fiscal encerrado em 30 de setembro provocou uma perda líquida para o grupo de 3,1 milhões de euros (US$ 3,748 bilhões), frente ao lucro de 416,4 milhões de euros (US$ 500 milhões) do ano anterior.

A atividade da TUI se reduziu consideravelmente.

Hotéis, voos charter e cruzeiros, que são o coração de sua atividade, estão praticamente paralisados desde o início da crise sanitária. Além disso, a tímida retomada do turismo foi abruptamente interrompida pela segunda onda na Europa.

Apesar de tudo, a TUI espera que sua atividade seja retomada em 2021, assim que forem suspensas as restrições e se inicie a vacinação em massa da população.

"2021 será um ano de transição, e atingiremos nosso nível pré-coronavírus em 2022", disse o grupo alemão.

O grupo se beneficiou de importantes pacotes de estímulo por parte do governo. O último deles foi um plano de apoio misto (público e privado) de 1,8 bilhão de euros (US$ 2,18 bilhões) no início de dezembro.

Em maio, a TUI teve de lançar um severo plano de reestruturação que resultará na perda de 8.000 postos de trabalho em todo mundo, assim como de 20% de sua frota de aeronaves.

Em um ano, a TUI, que já atravessava dificuldades antes da pandemia, reduziu sua força de trabalho em 30%, passando de 71.000 para 48.000 trabalhadores no mundo inteiro.

"As medidas rápidas para reduzir custos e garantir liquidez têm sido importantes para o grupo", disse seu presidente, Fritz Joussen, no comunicado.

 

 

*Por: AFP

Entidade recorre ao governador do Estado para garantir que medida seja aplicada depois de ano economicamente turbulento

 
SÃO PAULO/SP - A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) enviou um ofício ao governador de São Paulo, João Doria, pedindo que o comércio paulista possa postergar o pagamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICMS) referente às vendas de dezembro.
 
O ofício ainda pede que o governo do Estado recolha o tributo no ano que vem em duas parcelas mensais, mas deixe de cobrar juros e multas pelo adiamento – uma medida que vem sido acatada pelo Executivo paulista há alguns anos e que, especialmente após um 2020 turbulento, será essencial para equalizar as despesas dos empresários até a chegada de 2021.
 
No entendimento da Federação, mais do que isso, a postergação do prazo para pagar o ICMS das vendas de dezembro é uma decisão fundamental para manter a retomada econômica depois de um ano com restrição de funcionamento e isolamento social   impostos pelo governo durante o auge da pandemia e quedas significativas nas receitas como consequência – cujos prejuízos foram suportados em boa parte pela iniciativa privada, sem que os impostos deixassem de ser compensados.
 
Isso se vê melhor em alguns levantamentos feitos pela FecomercioSP ao longo deste ano: um deles mostra, por exemplo, que 460 mil estabelecimentos – ou 68% do varejo do Estado – foram impedidos de desempenhar as  suas atividades entre os meses de março e junho, impactando um setor que gera 1,3 milhão de empregos formais. O prejuízo financeiro, por sua vez, foi de R$ 10,3 bilhões, o que representa 4,4% de todo o faturamento do comércio paulista em um ano.
 
Apesar de todos os argumentos em torno da pandemia, a Entidade solicita ao governador anualmente o parcelamento do ICMS de dezembro, porque considera que a medida não apenas facilita o recolhimento do tributo como ainda auxilia na manutenção do fluxo de caixa dos empresários e empreendedores do Estado no início do ano que vem, quando as vendas tendem a cair.
 
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do PIB brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.

SÃO PAULO/SP - Uma pesquisa feita pelo Procon-SP mostrou que a diferença de preços dos itens da lista de material escolar podem ter diferenças de até 173,58%. Os preços foram coletados entre os dias 17 e 19 de novembro.

Entre os 80 itens pesquisados estão apontador, borracha, caderno, canetas esferográfica e hidrográfica, colas em bastão e líquida, giz de cera, lápis preto e colorido, lapiseira, marca-texto, massa de modelar, papel sulfite, refil para fichário, régua, tesoura escolar e tinta para pintura a dedo.

Por conta da pandemia e da necessidade de isolamento social, neste ano a pesquisa foi feita em sites e não em estabelecimentos físicos como nos anos anteriores. Os sites pesquisados foram: Lojas Americanas, Magazine Luiza, Lepok, Papelaria Universitária, Gimba, Livrarias Curitiba e Kalunga.

De acordo com o Procon-SP, antes de comprar o material escolar, o ideal é que se verifique quais itens da lista o consumidor já tem em casa e se estão em condições de uso e também trocar livros didáticos com outros alunos.

Outra ideia é fazer compras coletivas, já que algumas lojas oferecem descontos interessantes para compras em quantidade. É recomendado ainda verificar o custo do frete nas compras pela internet, que muitas vezes podem encarecer o valor final da compra.

O Procon-SP alerta ainda que as escolas não podem colocar na lista nem exigir a compra de material escolar de uso coletivo, como materiais de escritório, de higiene ou limpeza. 

Para consultar a lista de materiais e preços pesquisados acesse aqui.

 

 

*Por Flávia Albuquerque - Repórter da Agência Brasil

MUNDO - A chanceler federal da Alemanha, Angela Merkel, foi eleita pelo 10º ano consecutivo a mulher mais poderosa do mundo no ranking elaborado anualmente pela revista Forbes. Esta é a 15ª vez em que a líder alemã aparece na lista, elaborada há 17 anos pelo periódico americano.

A relação das 100 mulheres mais poderosas de 2020 foi revelada na última terça-feira (08/12), com destaque especial ao papel feminino na luta contra a pandemia de coronavírus.

Merkel, de 66 anos, é descrita como a líder de facto da Europa, "liderando a maior economia da região e conduzindo a Alemanha através da crise financeira e de volta ao crescimento".

Há 15 anos no cargo, a chefe de governo alemã é seguida no ranking pela presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, que manteve a mesma segunda posição do ano passado.

A novidade no pódio é a vice-presidente eleita dos Estados Unidos, Kamala Harris, em terceiro lugar. Em janeiro de 2021, ela se tornará a primeira mulher a ocupar o cargo no governo americano, assim como a primeira negra e descendente de asiáticos no posto.

As demais mulheres que completam o top 10 das mais poderosas são Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia; Melinda Gates, copresidente da Fundação Bill e Melinda Gates; Mary Barra, CEO da General Motors; Nancy Pelosi, presidente da Câmara dos Representantes dos EUA; Ana Patricia Botín, presidente-executiva do banco Santander; Abigail Johnson, CEO da Fidelity Investiments; e Gail Boudreaux, CEO da fundação Anthem.

A única brasileira na lista é Andrea Marques de Almeida, diretora-executiva de Finanças e Relacionamento com Investidores da Petrobras, em 77º lugar. Ela assumiu o cargo em 2019, mesmo ano em que entrou no ranking da Forbes, já na mesma posição deste ano.

 

Luta contra a pandemia

De líderes políticas mundiais a executivas de empresas, foram agraciadas mulheres que se destacaram por sua gestão da crise do coronavírus ou por ações que ajudaram a mitigar e controlar o avanço da covid-19, que já matou mais de 1,5 milhão de pessoas no mundo.

Nesse sentido, a Forbes disse que a primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern (32º lugar), a presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen (37º), a primeira-ministra da Finlândia, Sanna Marin (85º), a presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde (2º), e a governadora de Tóquio, Yuriko Koike (63º), foram particularmente eficazes.

"Onde elas diferem em idade, nacionalidade e descrição do trabalho, elas estão unidas na maneira como vêm usando suas plataformas para enfrentar os desafios únicos de 2020", disse a revista.

A publicação ainda citou a primeira-ministra da Noruega, Erna Solberg, que recentemente afirmou: "Países onde os direitos humanos são respeitados e onde mulheres são capazes de alcançar posições de destaque na sociedade também são os países mais bem equipados para lidar com as crises da covid-19." Solberg integra a lista das mais poderosas na posição 52.

A Nova Zelândia de Ardern, por exemplo, eliminou as infecções por coronavírus com um lockdown estrito, somando hoje um total de pouco mais de 2.000 casos de covid-19 e 25 mortes.

Taiwan, por sua vez, manteve a pandemia sob controle após impor medidas restritivas rígidas e fechar suas fronteiras em janeiro, muito antes de países ocidentais. Assim, a nação insular conta hoje pouco mais de 700 casos e sete mortes, observou a Forbes.

Das 100 mulheres mais poderosas de 2020, 17 integram a lista pela primeira vez. Entre elas estão as americanas Carol Tomé (11º lugar), presidente-executiva da empresa de logística UPS, cujos volumes de entrega dispararam durante o lockdown, e Linda Rendle (87º), presidente da empresa Clorox, que impulsionou a produção de produtos de limpeza.

Já Karen Lynch (38º), que se tornou presidente-executiva da CVS Health em fevereiro, assumiu a resposta à covid-19 em nome da gigante rede de farmácias, bem como a extensa rede de locais de testes de coronavírus. Em 2021, ela será responsável por supervisionar a distribuição de vacinas em quase 10.000 lojas da CVS Health nos Estados Unidos.

Por sua vez, Stacey Cunningham (35º), a primeira mulher a chefiar a Bolsa de Valores de Nova York, tomou em março a "rápida decisão'' de cancelar as negociações presenciais enquanto o vírus avançava nos EUA, destacou a Forbes.

 

 

*Por: dw.com

SÃO CARLOS/SP - O comércio em geral de São Carlos espera um aumento entre 8% e 14% nas vendas físicas para dezembro, em relação a novembro deste ano. Os dados são do Núcleo de Economia da ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos).

Até o dia 23, as lojas estão funcionando em horário especial de segunda a sexta-feira, das 10h às 20h, aos sábados e domingos, das 9h às 17h. “A recolocação dos empregos perdidos por conta da pandemia e o pagamento do décimo terceiro salário, devem aquecer a economia neste final de ano”, destacou o economista Elton Eustáquio.

Outro dado apontado pelo levantamento da ACISC diz respeito às vagas temporárias para as vendas de final de ano. A previsão é um aumento de 30% do total de empregos formais para este período.

José Fernando Domingues, presidente da entidade, ressalta que esses empregos não estão limitados apenas às vagas dentro de lojas. “Além da contratação de atendentes, devemos ter vagas para recepcionistas de mercadorias, expedição de vendas, caixa (de lojas e supermercados), garçons, músicos, motoristas, enfim, vários setores estão envolvidos na contratação temporária de trabalhadores para o final do ano”, destacou.

Para o economista, esses números devem variar na região da Baixada do Mercado Municipal, que sofreu bastante com a enchente do dia 26 de novembro. “Vários fatores podem atrapalhar esses números nessa região comercial. O principal é a memória de risco e o temor dos consumidores. Portanto, as contratações temporárias tendem a ser menores ali naquele quadrilátero, enquanto que nos bairros esses números devem ser melhores”, afirmou Elton.

 

Natal Premiado ACISC

Com o objetivo de impulsionar as vendas no comércio local, a ACISC lançou a  campanha “Natal Premiado ACISC 2020”, que vai sortear 01 Apartamento da ADN Construtora com 01 veículo zero-quilômetro (Renault Kwid) na garagem e mais 07 Patinetes Elétricos da MUUV. “Sem dúvida nenhuma, a nossa campanha de Natal vai ajudar a impulsionar as vendas de final do ano, pois é a maior premiação da região e uma das maiores do estado”, lembrou o presidente da ACISC.

Para participar, o consumidor deve gastar R$ 50 ou mais, nas lojas participantes, baixar o Aplicativo ACISC no seu celular, se cadastrar e fazer a leitura do cupom fiscal, através do QR Code, ou ainda, digitar manualmente o seu cupom que já estará concorrendo aos prêmios.

As lojas participantes serão identificadas com cartazes e também no site e Aplicativo da ACISC. O Regulamento e lojas participantes também estão no site www.acisc.com.br e no Aplicativo ACISC. O sorteio será realizado no dia 28 de dezembro, às 10h, na ADN Construtora e Incorporadora.

MUNDO - O governo do Japão anunciou que, a partir de 2021, distribuirá 2 bilhões de ienes (cerca de R$ 96 milhões) a governos locais para o investimento em sistemas de IA (Inteligência Artificial) que promovem encontros amorosos. A iniciativa é parte de um esforço para aumentar a taxa de natalidade no país.

Há muito tempo o Japão tem tentado implementar ações que revertam uma das menores taxas de fertilidade do mundo.

O número de nascimentos no país caiu para 864 mil em 2019, o mais baixo desde 1989, quando se iniciaram os registros. Pelo 4º ano consecutivo, o número ficou abaixo de 1 milhão. Especialistas avaliam que a pandemia pode contribuir para a piora do cenário.

A população do país deve cair de 128 milhões para menos de 53 milhões até o final do século.

Os serviços de “matchmaking”, como aplicativos de paquera e encontros, são normalmente executados por humanos. Agora, serão introduzidos em sistemas de Inteligência Artificial. Isso faz com que a análise dos formulários enviados pelos usuários seja mais sofisticada.

Sistemas mais avançados que proporcionam, por exemplo, informações sobre hobbies e valores, em vez de apenas idade e outras informações básicas, são mais caros. Por isso, o governo quer ajudar as autoridades locais.

O Japão não é o único que enfrenta queda nos índices de natalidade. Outros países, como Rússia, Itália e Reino Unido, também têm implementado medidas para reverter os baixos números.

Algumas das políticas incluem aumento da licença maternidade e paternidade, assistência infantil gratuita, incentivos financeiros e direitos extras de emprego.

 

 

*Por: PODER360

BRASÍLIA/DF - As contas foram abertas de forma gratuita pela Caixa, sem a necessidade de apresentação de documentos. O pagamento pela poupança digital foi autorizado pela Lei 14.075/2020, sancionada no fim de outubro, que autoriza permanentemente o pagamento de diversos benefícios sociais e trabalhistas por meio eletrônico.

O trabalhador poderá movimentar o dinheiro por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de boletos bancários, de contas domésticas e compras em lojas parceiras. O aplicativo também permite até três transferências gratuitas por mês para qualquer conta bancária.

Quem não tiver conta poderá gerar um token (chave eletrônica) no Caixa Tem para saques em terminais de autoatendimento, unidades lotéricas, correspondentes Caixa Aqui e agências.

 

Calendário

Nesta semana, só receberão o abono salarial os trabalhadores nascidos de julho a novembro. O pagamento para os demais meses de nascimento será escalonado até março do próximo ano. O calendário de benefícios será executado da seguinte forma:

 O calendário de benefícios será executado da seguinte forma:

Mês de nascimento

Data do pagamento

Julho, agosto, setembro, outubro e novembro

8 de dezembro

Dezembro

15 de dezembro

Janeiro e fevereiro

19 de janeiro

Março e abril

11 de fevereiro

Maio e junho

17 de março

 

 

A Caixa esclarece que nada muda para correntistas do banco. Nesse caso, o abono do PIS será depositado normalmente na conta do trabalhador na instituição financeira. Cerca de 2 milhões de trabalhadores que não sacaram o abono salarial 2019/2020 (ano-base 2018) poderão retirar o benefício até 30 de junho de 2021.

Quem tem direito

Com valor entre R$ 88 e R$ 1.045, conforme a quantidade de meses trabalhados com carteira assinada no ano-base 2019, o abono salarial 2020/2021 será pago a cerca de 20,5 milhões de trabalhadores, que receberão R$ 15,8 bilhões. Têm direito ao benefício os empregados formais que:

  •             Receberam até dois salários mínimos, na média, em 2019;
  •             Cadastrados no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos;
  •             Com pelo menos 30 dias trabalhados em 2019
  •             Informado corretamente pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (Rais/e-Social)

Recebem o abono salarial pela Caixa os trabalhadores vinculados a entidades e empresas privadas. As pessoas que trabalham no setor público estão inscritas no Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) e recebem o benefício pelo Banco do Brasil.

 

 

*Por Wellton Máximo - Repórter da Agência Brasil

Resultado vem após setor registrar alta de 54,5% no faturamento no segundo semestre; FecomercioSP aponta para importância de digitalização

 

SÃO PAULO/SP - O comércio eletrônico paulista faturou 23,8% a mais no terceiro trimestre de 2020, em comparação com o mesmo período do ano passado, indica a Pesquisa Conjuntural do Comércio Eletrônico (PCCE) da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), realizada em parceria com Ebit|Nielsen. O montante de R$ 6,87 bilhões faturado no intervalo de tempo analisado foi R$ 1,3 bilhão acima do resultado de 2019.
 
A receita, apesar de expressiva, é menor do que a do segundo semestre, quando o setor cresceu 54,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. Considerando apenas o acumulado de 2020, o crescimento no faturamento real do e-commerce no Estado de São Paulo é de 30,9%, em comparação a 2019 – um aumento de R$ 19,9 bilhões.
 

 
Para a Federação, os dados reforçam o entendimento de que o comércio eletrônico foi fundamental para gerar renda e garantir a sobrevivência dos negócios que tiveram de fechar as portas em meio à pandemia. Além disso, aponta para a importância de promover uma digitalização dos negócios, como abrir uma comunicação mais fluida com os clientes via redes sociais, aplicativos e marketplaces.
 
Ainda de acordo com a Entidade, as compras de Natal e o balanço da Black Friday, ocorrida na última semana, devem manter os números do quarto trimestre em elevação.
 
A subida do faturamento no terceiro trimestre foi encabeçada principalmente pelo desempenho de bens duráveis, que representaram um faturamento de R$ 4,9 bilhões no período – 36,5%  a mais do que no terceiro trimestre de 2019. Segundo a FecomercioSP, isso se explica pela necessidade de as pessoas, em quarentena, ajustarem os itens domésticos, tanto para o trabalho como para a educação a distância.
 
Os produtos semiduráveis tiveram aumento de 12,5% (R$ 1,2 bilhão), enquanto os não duráveis caíram 14,4% (prejuízo de R$ 772 milhões) na comparação com 2019.
 
Como seguir faturando no e-commerce?
Além da digitalização dos negócios – cada vez mais mandatória para as empresas –, como canais de vendas, redes sociais e estratégias de marketing e comunicação, a FecomercioSP orienta, ainda, que os empresários do e-commerce façam uma gestão mais rigorosa do fluxo de caixa.
 
Isso significa, em outras palavras, reduzir despesas, evitar endividamentos e manter os custos operacionais estáveis – tudo para atravessar o período de incertezas econômicas como o atual.
 
Tão importante quanto é ter uma gestão de estoque dinâmica e estratégica, identificando as mercadorias que têm menos saída e encontrando táticas de vendas para que elas não fiquem paradas. Uma maneira de fazer isso, para a Federação, é promover liquidações.
 
Nota metodológica
A Pesquisa Conjuntural do Comércio Eletrônico (PCCE) é realizada trimestralmente pela FecomercioSP a partir de informações fornecidas pela Ebit|Nielsen. Além de dados de faturamento real, número de pedidos e tíquete médio, a pesquisa permite mensurar a participação do comércio eletrônico nas vendas totais do varejo paulista. As informações são segmentadas em 16 regiões, que englobam todos os 645 municípios paulistas e abrangem todas as atividades varejistas constantes do código CNAE 2.0.
 
Em 2018, a PCCE passou a trazer também informações sobre as vendas de três categorias de bens de consumo: duráveis, semiduráveis e não duráveis. Entre os bens duráveis estão automóveis e veículos, blu-ray, brinquedos, casa e decoração, CDs, colecionáveis, construção e ferramentas, discos de vinil, DVDs, eletrodomésticos, eletrônicos, fotografia, games, informática, instrumentos musicais, joias e relógios, telefonia e celulares. Os semiduráveis são compostos por itens de arte e antiguidade, artigos religiosos, bebês e cia, esporte e lazer, indústria, comércio e negócios, livros, moda e acessórios, natal, papelaria e escritório. Já entre os não duráveis estão: alimentos e bebidas, assinaturas e revistas, perfumaria e cosméticos, petshop, saúde, serviços, sexshop e tabacaria.

Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.

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