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Empresários necessitam de fôlego para reduzir os impactos negativos causados pela crise

 
SÃO PAULO/SP - Mesmo com a retomada gradual do comércio, para a FecomercioSP a recuperação econômica tende a ser lenta, uma vez que houve retração no mercado em razão das incertezas causadas pela pandemia, principalmente, no que diz respeito ao crescente número de demissões.
 
Por isso, a Federação segue em diálogo com o Poder Público para relatar as dificuldades do empresariado e apresentar possíveis soluções para minimizar os prejuízos causados pela crise, sobretudo aos pequenos e médios. Assim, a Entidade solicita mais uma vez a prorrogação para pagamentos de tributos federais, visto que os prazos que já tinham sido adiados no início da quarentena eram até junho.
 
A Entidade encaminhou pedido ao Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN)  para postergar os vencimentos dos tributos do Simples Nacional, incluindo as competências relativas a junho, julho e agosto de 2020. Além disso, solicitou que os tributos de março a agosto possam ser pagos em 18 prestações mensais, iguais e sucessivas, sem a incidência de juros, com início de vencimento a partir de janeiro de 2021.
 
A FecomercioSP reiterou ao ministro da economia, Paulo Guedes, e ao Secretário Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade, Carlos Alexandre da Costa, a necessidade de protelar os prazos para os pagamentos da contribuição do Programa de Integração Social (PIS) , da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição Previdenciária Patronal (CPP) de junho, julho e agosto de 2020. Além disso, também solicitou que os tributos de março a agosto possam ser pagos em 18 prestações, sem juros, com vencimento a partir de janeiro de 2021.
 
A Federação também encaminhou ofício para a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) sugerindo que oriente as demais Federações para que façam pleitos similares, a fim de juntar esforços e sensibilizar o Poder Público sobre a necessidade das empresas. Segundo a FecomercioSP, em meio às instabilidades econômicas, as empresas precisam desse fôlego para tentar manter o fluxo de caixa, evitar novas demissões e até o encerramento definitivo das operações.
 
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do PIB brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.

BRASÍLIA/DF - A Caixa credita hoje (13) saque emergencial do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para trabalhadores nascidos em março.

O novo saque tem como objetivo enfrentar o estado de calamidade pública em razão da pandemia de covid-19. No total, serão liberados, de acordo com todo o calendário, mais de R$ 37,8 bilhões para aproximadamente 60 milhões de trabalhadores.

O pagamento do saque emergencial será realizado por meio de crédito na Conta Poupança Social Digital, aberta automaticamente pela Caixa em nome dos trabalhadores. O valor do saque emergencial é de até R$ 1.045, considerando a soma dos saldos de todas as contas ativas ou inativas com saldo no FGTS.

Para sacar os recursos, o trabalhadores nascidos em março terão que esperar até o dia 22 de agosto.

O crédito dos recursos na poupança social começou no dia 29 de junho para trabalhadores nascidos em janeiro. Nesse caso, o saque será liberado no próximo dia 25.

Confira o calendário de pagamento:

Mês de nascimento Dia do crédito na conta poupança social digital data para saque em espécie
janeiro 29 de junho 25 de julho
fevereiro 06 de julho 08 de agosto
março 13 de julho 22 de agosto
abril 20 de julho 05 de setembro
maio 27 de julho 19 de setembro
junho 03 de agosto 03 de outubro
julho 10 de agosto 17 de outubro
agosto 24 de agosto 17 de outubro
setembro 31 de agosto 31 de outubro
outubro 08 de setembro 31 de outubro
novembro 14 de setembro 14 de novembro
dezembro 21 de setembro 14 de novembro

Caso não haja movimentação na conta digital até 30 de novembro deste ano, o valor será devolvido à conta do FGTS com a devida remuneração do período, sem prejuízo para o trabalhador. Se após esse prazo, o trabalhador decidir fazer o saque emergencial, poderá solicitar pelo Aplicativo FGTS até 31 de dezembro de 2020.

A Caixa disponibiliza os seguintes canais de atendimento para informações sobre o saque emergencial do FGTS: site fgts.caixa.gov.br, Telefone 111 - opção 2, Internet Banking Caixa e APP FGTS.

 

 

*Por: Kelly Oliveira - Repórter da Agência Brasil

A Certus Software desenvolveu uma ferramenta que possui inteligência artificial que ajuda na operação, de uma pequena empresa, do início ao fim

SÃO PAULO/SP - São momentos turbulentos para as pequenas empresas e indústrias nesse período de isolamento social. Por conta da pandemia, muitos negócios estão sendo afetados, uma vez que não há circulação de capital e as produções estão paradas. No entanto, a possibilidade de mortalidade de uma indústria não é exatamente nova e se deve bastante também por falta de gerenciamento.

Com isso em mente, a Certus Software criou uma plataforma capaz de fazer toda a gestão de uma empresa, facilitando os processos do início ao fim. “A empresa foi fundada em 2013 e desde então, estamos evoluindo essa ferramenta de gestão para ajudar pequenas indústrias. Desde o processo de compras, recebimento de matéria-prima, toda a parte de vendas e emissão de notas fiscais, contas a receber e a pagar, fluxo de caixa, demonstrativo de resultados,  estoque e gestão de produção, que é onde entram as questões do custo do negócio”, explica o CEO e fundador, Fábio Ieger.

Segundo o Sebrae, 71% dos gestores não conhece o custo de própria produção, nem as informações necessárias para manter o negócio em crescimento contínuo, o que certamente pode prejudicá-los. Para Fábio, isso acontece devido ao perfil do microempresário brasileiro, que tem boa capacidade técnica, mas pouca habilidade em gestão.

Por outro lado, com foco em diminuir a mortalidade dessas empresas, a Certus em parceria com o Sebrae, estudou a fundo as dores das pequenas indústrias e neste momento de crise, os pequenos empresários precisam de capital. Em busca de ajuda, os gestores costumam procurar por grandes bancos, que se aproveitam aplicando taxas abusivas para empréstimos e financiamentos.

“Fizemos parcerias com diversos fundos de investimentos e oferecemos a antecipação de recebíveis e empréstimos para capital de giro dentro da plataforma. Então se há um título a vencer que foi parcelado, é possível receber esse título à vista, tudo isso com taxas muito menores do que o banco. Com os dados dessa gestão disponíveis, a IA consegue fazer uma análise de crédito muito mais precisa e com isso a taxa diminui”, relata o CEO.

Atualmente, a Certus está trabalhando para criar um banco digital, focado especialmente em micro empreendedores, que seja capaz de oferecer as melhores soluções financeiras, como empréstimos para compra de máquinas, financiamento de veículos para empresa e funcionários, empréstimos para funcionários com desconto em folha, cartão de crédito empresarial e a conta corrente digital com custos extremamente reduzidos e sem tarifas. Esse projeto será lançado no segundo semestre deste ano. “Quanto mais tempo a empresa utilizar a nossa plataforma e controlar as finanças, menor será a taxa de juros desse banco.”, finaliza o CEO.

Sobre a certus

O Certus Software proporciona ao usuário uma experiência agradável e intuitiva, utilizando ícones de fácil compreensão, com telas simplificadas e com todas as informações em um só lugar. Com relatórios de fácil compreensão, auxilia o Empresário na tomada de decisões. Estamos a cada dia nos aperfeiçoando e neste momento estamos incluindo Inteligência Artificial. Para que o Certus Software possa ajudar cada vez mais a pequena indústria. Para mais informações, acesse https://www.certus.inf.br/

SÃO PAULO/SP - Pesquisa DataPoder360 mostra que 43% dos brasileiros acham que os mais jovens devem voltar a trabalhar durante a pandemia da covid-19. Uma parcela maior, no entanto, de 47%, acha que todos ainda devem ficar em casa em quarentena.

As percepções se mantiveram estáveis, dentro da margem de erro de 2 pontos percentuais, em relação ao último levantamento, feito de 22 a 24 de junho.

A pesquisa foi realizada de 6 a 8 de julho de 2020 pelo DataPoder360, divisão de estudos estatísticos do Poder360, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 2.500 entrevistas em 512 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais e o nível de confiança é de 95%. Conheça mais sobre a metodologia lendo este texto.

A divisão de estudos estatísticos do Poder360 vem analisando o comportamento dos brasileiros durante a pandemia. O 1º estudo foi publicado em 18 de abril, quando o Brasil chegava perto dos 20.000 casos e os Estados e municípios estabeleciam as medidas de restrição social.

Esse já é o 7º levantamento realizado sobre a percepção da volta ao trabalho. Até o sábado (11.jul.2020), o Ministério da Saúde registrava 1.839.850. casos de coronavírus e 71.469 mortes em decorrência da covid-19 no Brasil. Foram confirmados mais 39.023 casos e 1.071 mortes em 24 horas.

Apesar da alta diferença do número de casos no país hoje em relação a quando foi feito o 1º estudo, a percepção dos brasileiros sobre a flexibilização do isolamento para os jovens ir trabalhar se mantém estável, com variação de 46% a 52%.

Já o percentual dos que são a favor o retorno subiu 6 pontos desde a pesquisa realizada no final de abril.

 

OS MAIS JOVENS SÃO CONTRA

Os entrevistados de 16 a 24 anos são a faixa etária que mais rejeita o retorno ao trabalho durante a pandemia. Entre eles, 40% são a favor da flexibilização e 52% acham que todos devem ficar em casa. A taxa é 3 pontos percentuais menor que a registrada entre adultos de 25 a 44 anos.

No recorte de renda, aqueles que ganham de 5 a 10 salários mínimos são os que mais defendem a permanência em casa: 64% rejeitam a volta do trabalho presencial com o uso de máscara. Os desempregados e sem renda fixa somam 45% dos que defendem a medida.

Mais da metade dos que têm ensino superior (59%) defendem a permanência em casa. Os que concluíram o ensino médio são 46% e aqueles com fundamental, 43%. O último grupo é o único, considerando escolaridade, que defende mais o retorno do que a manutenção do isolamento para jovens: 46% acham que os mais jovens já podem voltar a trabalhar presencialmente usando máscaras.

 

AVALIAÇÃO DE BOLSONARO

Desde o começo da pandemia no país, o presidente Jair Bolsonaro se posicionou contra o isolamento social horizontal, ou seja, para toda a população. Para ele, o distanciamento social deveria se limitar somente entre as pessoas com mais de 60 anos ou com doenças crônicas, que fazem parte do grupo de risco da covid-19, ou seja, do grupo de pessoas em que a doença tem mais chance de avançar de forma grave.

O comportamento do presidente tem refletido na opinião de seus apoiadores. Mesmo com covid-19, Bolsonaro continua defendendo a flexibilização do isolamento social para a volta ao trabalho e ainda afirmou estar tomando hidroxicloroquina para tratar a doença. O medicamento não tem eficácia cientientificamente comprovada.

Na última semana, Bolsonaro foi diagnosticado com o coronavírus. O novo estudo do DataPoder360 começou a ser realizado em 6 de julho, dia em que o presidente revelou ter sintomas da covid-19 e que iria fazer o exame. A divisão de estudos estatísticos do Poder360 seguiu com as entrevistas até 8.de julho. No dia anterior, 7 de julho, Bolsonaro confirmou que seu teste deu positivo. Ou seja, o levantamento já captou o possível efeito da revelação sobre a enfermidade. Os resultados, no entanto, não mudaram em relação ao levantamento feito há duas semanas, de 22 a 24 de junho.

O DataPoder360 mostra que entre os que defendem a volta dos mais jovens ao trabalho, 76% continuam avaliando o desempenho pessoal do presidente como “ótimo” ou “bom” e 21% como “ruim” ou “péssimo”.

No grupo que acha que todos ainda devem ficar em casa (47%), a aprovação trabalho de Bolsonaro continua de 18% e a rejeição é de 71%.

 

 

*Por: Sabrina Freire / PODER360

MUNDO - A Epic Games, criadora do popular videogame "Fortnite", disse nesta quinta-feira que recebeu um investimento de 250 milhões de dólares da Sony por uma participação minoritária na empresa.

No mês passado, a Bloomberg informou que a Epic estava perto de iniciar uma rodada de financiamento de 750 milhões de dólares, de investidores que incluíam T. Rowe Price Group e Baillie Gifford, o que avaliava a empresa em cerca de 17 bilhões de dólares.

A Epic, que também desenvolveu a game engine "Unreal", em 2018 recebeu 1,25 bilhão de dólares em financiamento de investidores, incluindo a KKR.

A Sony lançará o console PlayStation 5 ainda este ano, com títulos que incluem "Assassin's Creed Valhalla", da Ubisoft, e "Grand Theft Auto", da Rockstar Games.

 

 

*Por Ayanti Bera / REUTERS

MUNDO - A Eurocâmara aprovou, na quarta-feira à noite (8), as novas condições de trabalho dos caminhoneiros no âmbito internacional, uma questão delicada, cuja negociação foi marcada pela divisão entre leste e oeste da União Europeia (UE).

A reforma, que será publicada no Diário Oficial da UE nos próximos dias, busca "melhorar as condições de trabalho dos motoristas e acabar com a concorrência desleal" neste setor, aponta o Parlamento Europeu.

Proposta pela Comissão Europeia em 2017, a reforma foi acompanhada da queda de braço entre os países ocidentais, como a França, que acusam os do leste de praticarem dumping social. Os últimos acusam os primeiros de protecionismo velado.

Em virtude da nova legislação, as empresas de transporte terão de se organizar para permitir que os caminhoneiros voltem para casa a cada três ou quatro semanas e terão de pagar sua acomodação, se não estiverem em casa durante seu descanso semanal.

Os limites de cabotagem (quando uma transportadora faz diferentes cargas e descargas em um país, ao qual chegou, como parte de uma entrega internacional) continuarão os mesmos, com três entregas autorizadas em sete dias.

Para evitar a "cabotagem sistemática", porém, será introduzido um período de espera de quatro dias para poder fazer outra entrega no mesmo país de destino com o mesmo veículo, de acordo com a reforma também aprovada pelo Conselho da UE.

As normas sobre os caminhoneiros deslocados, que preveem remuneração de acordo com as regras do país em que trabalham (como bônus e salário mínimo), serão aplicáveis à cabotagem e ao transporte internacional, com algumas exceções.

Para combater as transportadoras de correios que operam em países diferentes de onde têm sua sede, as companhias de transporte devem ter atividades substanciais no país da UE em que estão registradas, entre outros critérios.

As regras sobre o tempo de descanso entrarão em vigor 20 dias após a publicação da legislação, enquanto o restante será aplicado 18 meses após a entrada em vigor do regulamento, afirmou o Parlamento Europeu.

 

 

*Por: AFP

Em 100 dias de quarentena no Estado de São Paulo, FecomercioSP estima perdas de R$ 43,7 bilhões ao comércio varejista

 
SÃO PAULO/SP - Empresários continuam relatando as dificuldades recorrentes em manter os negócios, mesmo com a flexibilização da quarentena, uma vez que a recuperação econômica tende a ser lenta e gradual. Por isso, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), a Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp) e a Associação Comercial de São Paulo (ACSP) se uniram para diálogo com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
 
As três entidades têm enviado ofícios descrevendo que os recursos liberados pelo BNDES ainda não chegaram aos empreendedores, sobretudo aos pequenos e médios, os que mais têm sofrido as consequências da crise. Por sua vez, a instituição garante que tem feito concessões de crédito, por meio das MPs 975 e 977, com liberação de R$ 5 bilhões para pequenas e médias empresas que tiveram receita de R$ 360 mil a R$ 300 milhões em 2019, o que veio ao encontro dos pleitos da Federação no sentido de o Tesouro Nacional entrar com o Fundo Garantidor para Investimentos (FGI).
 
Contudo, a FecomercioSP constata que os valores disponibilizados ainda não são suficientes diante das perdas causadas pela pandemia. Em cem dias de quarentena no Estado de São Paulo, de 24 de março a 30 de junho, a Entidade estima um prejuízo de R$ 43,7 bilhões ao comércio varejista. Quanto ao fechamento do ano, a Federação prevê queda de 7,1% no faturamento do varejo na comparação com 2019 – baixa de R$ 53,7 bilhões. E mesmo com a autorização de reabertura em algumas regiões do Estado, a retomada econômica tende a ser gradual e morosa. Por isso, fez novas solicitações ao BNDES, a fim de que quantia seja ampliada.
 
A FecomercioSP avalia que é importante que os recursos cheguem às empresas rapidamente, tanto para que consigam manter os funcionários quanto para evitar um fechamento ainda maior dos negócios durante (e após) a crise. A estimativa da Federação é de que 44 mil pequenas empresas encerrem as atividades em 2020.
 
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do PIB brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.

BRASÍLIA/DF - A Petrobras anunciou, nesta última terça-feira (7), mais um reajuste no preço da gasolina. O aumento é de 5% no valor praticado pelas refinarias e passa a vigorar HOJE (8). Desta vez, o valor do diesel não sofreu correção. É a segunda elevação em julho e a nona este ano, no litro da gasolina, que passará a custar R$ 1,659 nas refinarias.

Na semana passada, a estatal divulgou aumento de 6% (ou R$ 0,10 por litro) no diesel, que passou a custar em 2/7, para as distribuidoras, R$ 1,72 por litro. No acumulado do ano, a redução do preço do óleo é de 26%.

Também na semana passada, a gasolina teve aumento de 3% (ou R$ 0,05 por litro), passando a custar nas refinarias R$ 1,58 por litro. No acumulado do ano, a redução do preço é de 13,7%, como aumento de R$ 0,08 anunciado terça-feira (ontem).

Segundo a estatal, este ano, foram 21 reajustes no litro da gasolina e 15, no do diesel, sendo nove aumentos e 12 reduções para o primeiro e quatro aumentos e 11 reduções no litro do segundo. Desde 7 de maio, é a oitava elevação da gasolina, praticamente uma por semana.

 

 

*Por: Simone Kafruni / CORREIO BRAZILIENSE

MUNDO - A Walt Disney vai manter os planos de reabrir os parques temáticos em Orlando, na Flórida, para um número limitado de visitantes no próximo sábado (11), informou a empresa nessa terça-feira (7).

Os casos de coronavírus na Flórida dispararam no último mês, com a contagem diária no estado superando 10 mil novos registros por dia na semana passada.

A taxa de mortalidade pela covid-19 subiu cerca de 19% em relação à semana anterior, levando o número de mortes no estado para mais de 3.800.

Alguns funcionários assinaram pedido para que a Disney atrase a reabertura do Walt Disney World. O complexo, que possui os parques temáticos mais visitados do mundo, foi fechado em março.

Em nota divulgada nessa terça-feira, a diretora-médica da Disney, Pamela Hymel, disse que novos requisitos, incluindo checagem de temperatura corporal e exigências de uso obrigatório de máscara, além de outras medidas sanitárias, permitiriam que os visitantes desfrutem da Disney World "de maneira responsável".

"Embora a covid-19 e o risco de contraí-la estejam presentes nos espaços públicos, há muitas maneiras importantes com as quais podemos promover a segurança de todos", disse Pamela.

 

 

*Por Lisa Richwin - Repórter da Reuters

MUNDO - A economia da zona do euro registrará contração de 8,7% em 2020, anunciou nesta terça-feira a Comissão Europeia, que piorou sua previsão anterior e alertou para os "riscos excepcionalmente altos" vinculados ao coronavírus e ao Brexit.

"O alcance e a duração da pandemia e das futuras possíveis medidas de reclusão necessárias continuam sendo uma incógnita", afirma Bruxelas em sua previsão, que não leva em consideração uma possível "segunda onda" de contágios.

A Comissão, que em maio previu uma queda "histórica" do conjunto das 19 economias que compartilham a moeda única a 7,7% do Produto Interno Bruto (PIB), calcula agora uma contração similar à prevista pelo Banco Central Europeu (BCE).

O Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê uma queda ainda mais intensa na Eurozona, de 10,2% em 2020, acima dos 8% previstos para Estados Unidos e longe do panorama mais promissor da China, que deve registrar crescimento de 1% este ano.

Após meses de confinamento desde março para conter a pandemia, que matou quase 200.000 pessoas na Europa, os países europeus estão em plena abertura para tentar salvar a lucrativa temporada de turismo.

Por países, a contração do PIB da França, Itália e Espanha, as principais economias do bloco depois da Alemanha, deve superar dois dígitos em 2020, a 10,6%, 11,2% e 10,9%, respectivamente, de acordo com as novas previsões.

O Executivo comunitário melhorou em dois décimos a previsão anterior para a Alemanha, maior economia europeia, a -6,3%. A economia de Portugal deve registrar contração de 9,8% do PIB em 2020.

"O prognóstico de verão mostra que o caminho para a recuperação ainda está pavimentado de incerteza", afirmou o comissário europeu da Economia, Paolo Gentiloni, para quem a economia iniciou uma "recuperação cautelosa".

"Não devemos pensar no risco de que a experiência da gripe espanhola se repita, e sim na possibilidade de conviver um certo tempo com o perigo de um foco local", explicou Gentiloni.

"O risco de uma divergência (entre países) cada vez maior foi a razão para propor um plano de recuperação comum", completou o italiano, que pediu aos líderes da União Europeia (UE)a aprovação do projeto.

Nas previsões de verão (hemisfério norte), a Comissão Europeia não leva em consideração o plano de recuperação, que os governantes da UE, envolvidos nas negociações, ainda precisam aprovar.

Uma reunião de cúpula está prevista para os dias 17 e 18 de julho em Bruxelas, a primeira presencial desde o confinamento, para discutir o plano de 750 bilhões de euros (840 bilhões de dólares) proposto pela Comissão Europeia.

"A falta de um acordo sobre a futura relação comercial entre o Reino Unido e a UE também pode provocar um crescimento menor", destaca Bruxelas, que recorda ainda as políticas de proteção no comércio mundial.

Em um contexto de grande incerteza, no entanto, o Executivo comunitário não descarta "uma recuperação melhor que o esperado", especialmente se a situação da pandemia "permitir uma suspensão mais rápida das restrições".

A Comissão prevê uma recuperação generalizada do PIB em 2021, a 6,1% para o conjunto dos 19 países da Eurozona.

O crescimento seria de 7,6% do PIB na França, de 7,1% na Espanha e de 6,1% na Itália, assim como de 6% em Portugal e de 5,3% na Alemanha.

Para o conjunto dos 27 países da UE, a Comissão prevê uma contração de 8,3% do PIB em 2020, seguida de uma expansão de 5,8% em 2021.

 

 

*Por: AFP

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