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Segundo entidade, imóveis vagos representavam 18% do mercado de locação antes do estouro da crise da pandemia

São Paulo/SP – A crise causada pela pandemia do novo coronavírus atingiu de forma expressiva a taxa de ocupação dos imóveis voltados para locação no Estado de São Paulo. A vacância chegou ao patamar de 24% na média dos imóveis comerciais e residenciais, conforme dados apurados até o dia 16 de julho pela Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo (AABIC), maior entidade representativa do segmento no Estado. A pesquisa da entidade abrange todos os perfis de imóveis disponíveis para locação tanto no segmento residencial, como na locação comercial, desde lajes corporativas e escritórios em edifícios a lojas de rua.

O levantamento da AABIC considerou uma amostra de aproximadamente 19 mil imóveis em todo o Estado de São Paulo administrados por empresas associadas à entidade. Os dados apontam que antes da eclosão da pandemia, o total de imóveis vagos representava 18% da carteira das empresas associadas participantes da pesquisa. Do total desses imóveis, 30% são voltados à locação comercial, enquanto 70% correspondem aos residenciais.

O executivo José Roberto Graiche Junior, presidente da AABIC, relata que o impacto da pandemia foi mais significativo no mercado de imóveis comerciais.  Neste segmento, diz ele, a vacância alcançou 30% da carteira de comerciais das associadas em julho, ante o patamar de 20% registrado no final de março, quando o Governo do Estado decretou o isolamento social para conter o avanço do contágio da doença. No segmento residencial, a vacância atingiu 12% do total de imóveis de locação para moradia na carteira das associadas. Antes da pandemia, o percentual de desocupação correspondia a 9%.

Segundo o dirigente, a pandemia da covid-19 acentuou o cenário de crise no mercado de imóveis comerciais porque o setor começava a se recuperar dos anos de estagnação e alto índice de desocupação. “Na situação da crise pandêmica, os empresários têm receio de abrir ou ampliar seus negócios, sobretudo quando as atividades não são essenciais”, diz Graiche Junior. “A crise forçou as empresas a cortarem os custos e frear seus investimentos, atingindo diretamente os espaços utilizados para realização de suas atividades”, avalia

Para Graiche Júnior, uma nova perspectiva de retomada ainda é incerta para os próximos meses, já que estamos inseguros quanto a reabertura definitiva das atividades nas cidades. “A ocupação dos imóveis deve ser retomada à medida que avançarem os estudos sobre a vacina contra a covid-19 e quando a população e as empresas recuperarem a confiança no desenvolvimento da economia”, avalia. 

 

Sobre a AABIC 

A Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo (AABIC) é uma entidade com 41 anos de atuação na formação qualitativa do mercado de administração e locação de imóveis. Conta com 90 empresas associadas, que administram atualmente 16 mil condomínios e mais de 60 mil imóveis locados, onde vivem cerca de 5,1 milhões de pessoas. As associadas da AABIC são responsáveis pelo emprego de 115 mil pessoas no setor, contabilizando os funcionários de operação nas empresas até o contingente de colaboradores contratados para executar as rotinas dos condomínios. Fundada em 1978, a AABIC busca cumprir com excelência e rigor sua principal missão: orientar a administração de bens imóveis e condomínios em suas atividades. Com gestão voltada para o aperfeiçoamento contínuo da qualidade dos serviços de orientação e treinamento, a associação trabalha pela valorização do segmento no mercado imobiliário.

MUNDO - A companhia aérea americana United Airlines perdeu US$ 1,6 bilhão no "trimestre mais difícil financeiramente" de seus 94 anos de existência, marcado pela queda vertiginosa do transporte aéreo em meio à pandemia de coronavírus.

Seu faturamento caiu nesse período 87%, para 1,42 bilhão de dólares, enquanto suas despesas foram de 40 milhões por dia, detalhou a companhia em comunicado sobre os resultados trimestrais divulgados nesta terça-feira.

Por ação, a perda no trimestre chega a US$ 9,31, acima dos US$ 9,02 esperados pelos analistas.

A empresa registrou US$ 15,2 bilhões caixa em 20 de julho.

 

 

*Por: AFP

BRASÍLIA/DF - Com a suspeita de fraude, a Caixa Econômica Federal (CEF) suspendeu “centenas de milhares” de contas poupança digital do banco, as quais são utilizadas pelo Caixa Tem e usadas para o crédito do Auxílio Emergencial.

O anúncio foi feito pelo presidente do banco, Pedro Guimarães, nesta terça-feira (21), durante entrevista para o portal InfoMoney.

“Todos os bloqueios são suspeita de fraude”, afirmou.

“Suspendemos centenas de milhares de contas sim, e nesse momento as pessoas podem pedir o desbloqueio”, completou.

Pedro afirmou que as contas bloqueadas correspondem a cerca de 5% do total de aprovados. Quem teve a conta suspensa terá que se dirigir até uma agência da Caixa.

“Quando a pessoa vai à agência e mostra que é ela mesma, nós liberamos rapidamente. Se ela não for, ficará sim bloqueado, porque essa questão de fraude nesse momento de pandemia é inaceitável”, disse.

O presidente do banco apontou o uso de um celular para abrir mais de uma conta como o “cerne da fraude”. Além disso, ele revelou que os responsáveis já foram identificados e serão penalizados.

“Temos as provas de que a grande maioria foram utilizadas por hackers. Mas algumas pessoas são pessoas honestas que foram penalizadas”, explicou.

O que diz o banco sobre o aplicativo?

“Possui múltiplos mecanismos integrados de segurança, mantendo-se inviolável e seguro”, e recomendou que os beneficiários utilizem apenas aplicativos oficiais da Caixa e não compartilhem informações pessoais. Segundo o banco, o bloqueio preventivo é feito para proteger os clientes, conforme apuração do G1.

A Caixa disse ainda que, as pessoas que tiveram suas contas suspensas vão receber a mensagem “procure uma agência da CAIXA com seu documento de identidade para regularizar seu cadastro”, e que devem seguir essa orientação para a regularização do acesso e conta.

“O banco esclarece que informações sobre eventos criminosos são repassadas exclusivamente às autoridades policiais, e ressalta que presta irrestrita colaboração nas investigações”, apontou a CEF em nota.

Apesar do esclarecimento, o banco não informou o número exato de contas bloqueadas até o momento.

Além da suspensão das contas, há relatos nas redes sociais de reclamações para o uso do aplicativo. Além de não conseguir acessar o Caixa Tem, usuários relatam que não conseguem acessar o saldo, reclamam da demora e da fila virtual que perdura.

Como resposta o banco anunciou que fez uma atualização no último dia 7 de julho no aplicativo. A Caixa relatou que tinha aumentado para 72 horas o período de sessão do aplicativo no novo cenário. Com isso, quem realizasse o acesso não precisaria entrar na fila novamente para um nova operação.

 

 

*Por: ISTOÉ

MUNDO - Os três grupos de credores argentinos se recusaram a participar da nova oferta de swap de cerca de 66 bilhões de dólares em títulos de dívida formulada pelo governo e anunciaram que fizeram outra proposta ao executivo de Alberto Fernández.

"A oferta da Argentina está aquém do que os grupos de credores podem aceitar", disseram eles no comunicado, garantindo que não participarão do swap, cujo prazo termina em 4 de agosto.

Os credores se mostraram confiantes de que poderá ser alcançada uma "solução de consenso" que assegure "sustentabilidade econômica futura para o povo argentino".

Os grupos Exchange Bondholders, Ad Hoc e Argentina Creditor Committee dizem representar um terço dos detentores de títulos argentinos emitidos sob lei estrangeira e sujeitos a swap.

Essa porcentagem lhes daria poder de veto nesta proposta de reestruturação da dívida, segundo especialistas.

A oferta argentina inclui títulos de 2005 e 2010, resultado de uma reestruturação anterior da dívida e outros emitidos a partir de 2016.

Nos títulos a partir de 2016, o percentual mínimo de adesão deve ser 66,5% para que o swap seja válido. Nos de 2005 e 2010, aumenta para 85%, disse o economista Nery Persichini à AFP.

Embora não tenham dado detalhes da proposta que apresentaram à Argentina, esses três grupos afirmam que ela ajudaria as demandas urgentes do país, constituiria uma solução que permita o acesso ao mercado de capitais e ofereceria o marco legal necessário para incentivar investimentos.

 

 

*Por: AFP

MUNDO - A reunião de cúpula dos chefes de governo dos países que formam a União Europeia ainda não chegou a um acordo sobre o orçamento do bloco econômico para o período de 2021 a 2027. O impasse se deve ao plano de recuperação das economias após a pandemia causada pelo novo coronavírus, a ser incluído na previsão de gastos.

Alemanha e França chegaram a propor um plano de 750 bilhões de euros, mas Holanda, Áustria, Dinamarca e Suécia se opõem a criação de um fundo de recuperação que não estabeleça condicionalidades fiscais.

"Estamos todos tentando ver juntos aonde isso vai nos levar. Como podemos sair de lá? É complicado. Percebemos que existem grandes problemas no sul e queremos ajudá-los também. Isso é uma boa notícia", disse o primeiro-ministro holandês, Mark Rutte.

O primeiro-ministro de Portugal, António Costa, acredita que o acordo sobre o plano de recuperação pode ser alcançado ainda hoje (19). “Se não o fizermos, acho que será uma péssima notícia para a Europa, um péssimo sinal para todos os agentes econômicos e para os europeus", disse ao chegar a Bruxelas.

Menos otimista, Angela Merkel avalia que “há muita boa vontade, mas também existem muitas posições diferentes”. Ela assinala que “é possível que não haja resultado hoje".

Ainda não teve início a rodada de discussões decisórias. Os líderes dos países seguem em articulações paralelas e negociações informais nos corredores da sede da União Europeia e em reuniões bilaterais.

 

 

*Com informações da agência de notícias Télam (Argentina) e da RTP (Portugal)

*Por: AGÊNCIA BRASIL

BRASÍLIA/DF - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lança, nesta segunda-feira (20) um plano de estímulo à aposentadoria para seus servidores. Na avaliação do banco, o PEA BNDES 2020 tem potencial para atingir aproximadamente 10% dos 2.623 empregados do seu quadro atual. O prazo de adesão será de 27 de julho a 21 de agosto deste ano.

De acordo com o BNDES, estão aptos a aderir ao plano os empregados do quadro próprio que tenham menos de 75 anos e já estejam aposentados pelo Instituto Nacional  do Seguro Social (INSS) ou tenham completado, até 30 de junho deste ano, as condições necessárias para se aposentar pela instituição.

O PEA BNDES 2020 prevê desligamentos na modalidade de demissão consensual prevista na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que oferece 50% do aviso prévio indenizatório e 20% sobre o saldo para fins rescisórios do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Na adesão, o empregado receberá do banco um incentivo financeiro equivalente a 0,6 salário para cada 30 dias que faltarem para a obtenção do benefício integral de complementação de aposentadoria pela Fundação de Assistência e Previdência Social do BNDES.

O BNDES adiantou que quem for desligado por meio do PEA vai continuar vinculado ao Plano de Assistência e Saúde (PAS), que se se estende aos seus dependentes.

 

Economia

Pelos cálculos do banco, caso todos os empregados elegíveis optem pelo PEA BNDES 2020, haverá uma economia nominal anual de aproximadamente R$ 190 milhões, valor que pode chegar a até R$ 950 milhões em cinco anos.

 

Transição

Junto com o plano, os empregados terão à disposição o programa Novos Tempos, que é um ciclo de palestras de preparação à aposentadoria realizado por uma consultoria especializada. A intenção é auxiliar na transição de carreira dos empregados que aderirem ao plano.

O empregado participará também, antes do desligamento, de um ciclo de transmissão do conhecimento, organizado pela Área de Gestão de Pessoas e Cultura Organizacional do Banco. A medida é para fazer o compartilhamento de experiências e o treinamento do corpo funcional nas atividades específicas desenvolvidas.

 

 

*Por Cristina Indio do Brasil - Repórter da Agência Brasil

MUNDO - A Walt Disney tornou-se a mais recente empresa a cortar seus gastos de publicidade no Facebook. A empresa aderiu ao boicote que visa pressionar a rede social a tomar medidas concretas para bloquear o discurso de ódio.

Segundo o New York Times, a Disney foi a principal anunciadora do Facebook de 1º de janeiro a 30 de junho. Gastou US$ 212 milhões de dólares –mais do que o dobro da Procter & Gamble, 2ª no ranking de principais anunciadores da rede social.

Brian Nowak, analista do Morgan Stanley, estima que a empresa pode perder US$ 1 bilhão em receita por mês por causa dos cortes publicitários. Mas, só em 2019, o Facebook gerou US$ 69,7 bilhões em receita com publicidade.

Já são mais de 1.000 empresas que apoiaram o boicote e cortaram seus gastos de anúncios no Facebook. Gigantes farmacêuticas, como Pfizer e Bayer, até de automóveis, como Ford e Honda, apoiaram o movimento. Leia a lista completa.

OBJETIVO

O movimento Stop Hate for Profit teve início em 17 de junho. Foi iniciativa de grupos de direitos civis que pediram às companhias que agissem contra o ódio e a desinformação “espalhados” pelo Facebook ao suspender, temporariamente, a publicidade na rede social.

A empresa, como resposta, anunciou em 26 de junho que começaria a sinalizar publicações que violassem suas regras. Também prometeu inserir 1 link informativo em posts da campanha eleitoral nos EUA, direcionando o internauta a sites com informações oficiais.

Mark Zuckerberg falou em aumentar o combate ao discurso de ódio em anúncios publicitários. Declarou que proibiria mensagens que afirmassem “que pessoas de uma raça, etnia, origem nacional, afiliação religiosa, casta, orientação sexual, identidade de gênero ou status de imigração são uma ameaça à segurança física, à saúde ou à sobrevivência de outras pessoas”.

Porém, no início de julho, organizadores do movimento reuniram-se com Zuckerberg e relataram que a empresa “não tem nenhum compromisso com a ação”. Além disso, auditoria contratada pela própria empresa mostrou que a gigante tech está falhando em abordar temas como ódio, intolerância e manipulação na plataforma.

 

 

*Por: PODER360

O advogado Paulo Akiyama informa a necessidade de ser moderado quando o assunto é negociação com locadores de imóveis

SÃO CARLOS/SP - Atualmente, muitas pessoas optam por alugar imóveis ao invés de comprar um, isso porque em alguns casos pode ser mais vantajoso financeiramente e um compromisso que tem um prazo mais curto do que os imóveis próprios, que podem levar décadas para serem quitados. Ainda assim, alguns momentos pedem alguma flexibilidade de pagamento e a negociação do valor de aluguel é o caminho mais viável.

Por esse motivo, o advogado Paulo Akiyama oferece algumas dicas quando for necessário entrar em uma negociação desses valores com o locador. “É fundamental lembrar que a quantia do aluguel, para quem recebe, é meio de receita e o pagamento é uma obrigação do locatário. O inquilino não possui, por lei, direito na redução de valores, pois o juiz de direito não tem competência para determinar uma ou outra parte aceitar valores fora do contratado. Por isso, este pleito deve ser sempre por meio de negociação entre as partes e de forma moderada, afinal a eventual redução ou postergação de valores atingirá o proprietário”, explica.

Devido a pandemia, muitas pessoas tiveram seus salários reduzidos e uma grande diminuição na renda mensal, fazendo com que a demanda por essas negociações de valor fique cada vez mais frequentes. Nesse caso, o advogado destaca que é importante apresentar evidências dessa redução de renda, por meio de um holerite ou mesmo um demonstrativo de faturamento de empresa, caso seja empresário, uma vez que esses itens podem ser requeridos para um eventual acordo entre as partes. “Para formalizar o que foi decidido bastando elaborar um aditamento ao contrato, trazendo a termo o negociado, ou mesmo, um termo de transação extrajudicial”, destaca o especialista.

Um detalhe interessante de saber é que, se existe alguma cláusula no contrato de locação que envolve a imobiliária, deve ser ela a contatar o proprietário para apresentar as propostas.

Contudo, antes de qualquer coisa, é essencial saber qual será o valor comprometido na locação de um imóvel, seja residencial ou comercial. O recomendável é que não ultrapasse 25% da renda total do locatário. “O inquilino deve manter o pagamento do aluguel e buscar a negociação para redução somente quando se tornar necessário. Precisam todos entender que a outra parte também tem obrigações. Não se pode apenas ficar com o bônus sem assumir o ônus”, finaliza.

Sobre Paulo Akiyama

Paulo Eduardo Akiyama é formado em economia e em direito desde 1984. É palestrante, autor de artigos, sócio do escritório Akiyama Advogados Associados e atua com ênfase no direito empresarial e direito de família. Para mais informações acesse http://www.akiyamaadvogadosemsaopaulo.com.br/ ou ligue para  (11) 3675-8600. E-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Levantamento da ValeCard aponta aumento no preço do combustível na primeira quinzena de julho na comparação com a média de junho

SÃO PAULO/SP - O preço médio da gasolina comum no Brasil subiu 3,33% na primeira quinzena de julho em comparação com a média do mês de junho, segundo levantamento feito pela ValeCard, empresa especializada em soluções de gestão de frotas. Nos primeiros 15 dias do mês, o preço médio do combustível no país foi de R$ 4,276 por litro. No mês anterior, o valor médio cobrado nos postos do país foi de R$ 4,14. 

O aumento reflete a paulatina retomada das atividades econômicas em algumas regiões do país, especialmente em São Paulo, onde o combustível subiu 2,81% na quinzena, chegando a R$ 4,012. Amazonas foi o único Estado a registrar queda no valor da gasolina (-1,44%) na primeira quinzena de julho. O Acre teve o maior aumento no preço no período (5,4%).

Obtidos por meio do registro das transações realizadas em maio com o cartão de abastecimento da ValeCard em cerca de 20 mil estabelecimentos credenciados, os dados mostram que, entre as capitais, Belém tem o preço mais alto e Vitória, o mais baixo.

 
Fonte: ValeCard

 

Preço médio por Estado (R$)

Estado

 Julho (1ª quinzena)

 Junho

Variação (Valor)

Variação (Percentual)

AC

                                 4,743

                              4,500

                    0,2431

5,40%

AL

                                 4,411

                              4,258

                    0,1532

3,60%

AM

                                 4,279

                              4,341

                   -0,0624

-1,44%

AP

                                 3,850

                              3,734

                    0,1162

3,11%

BA

                                 4,366

                              4,248

                    0,1184

2,79%

CE

                                 4,288

                              4,163

                    0,1246

2,99%

DF

                                 4,179

                              4,029

                    0,1503

3,73%

ES

                                 4,245

                              4,105

                    0,1408

3,43%

GO

                                 4,174

                              4,002

                    0,1715

4,28%

MA

                                 4,211

                              4,096

                    0,1146

2,80%

MG

                                 4,385

                              4,259

                    0,1263

2,97%

MS

                                 4,248

                              4,121

                    0,1269

3,08%

MT

                                 4,296

                              4,115

                    0,1808

4,39%

PA

                                 4,473

                              4,375

                    0,0981

2,24%

PB

                                 4,116

                              3,973

                    0,1427

3,59%

PE

                                 4,242

                              4,092

                    0,1498

3,66%

PI

                                 4,372

                              4,340

                    0,0315

0,73%

PR

                                 3,972

                              3,785

                    0,1869

4,94%

RJ

                                 4,685

                              4,601

                    0,0842

1,83%

RN

                                 4,396

                              4,078

                    0,3182

7,80%

RO

                                 4,387

                              4,259

                    0,1282

3,01%

RR

                                 4,028

                              3,931

                    0,0977

2,49%

RS

                                 4,228

                              4,042

                    0,1864

4,61%

SC

                                 4,085

                              3,904

                    0,1811

4,64%

SE

                                 4,328

                              4,193

                    0,1358

3,24%

SP

                                 4,012

                              3,902

                    0,1098

2,81%

TO

                                 4,462

                              4,326

                    0,1351

3,12%

GERAL

                                 4,276

                              4,140

                    0,1367

3,33%

Fonte: ValeCard 

 

Belém e Rio Branco têm os maiores preços nas capitais 

Conforme o levantamento da ValeCard, Belém (R$ 4,743), Rio Branco (R$ 4,7) e Rio de Janeiro (R$ 4,668) tiveram os preços mais altos entre as capitais do país na primeira quinzena de julho. Já João Pessoa (R$ 3,924), Curitiba (R$ 3,96) e Vitória (R$ 4,012) registraram os valores mais baixos.

 

Capital

 Julho (1ª quinzena)

 Junho

Variação (Valor)

Variação (Percentual)

Aracaju

                                      4,325

                                 4,197

                          0,1279

3,05%

Belém

                                      4,743

                                 4,684

                          0,0587

1,25%

Belo Horizonte

                                      4,235

                                 4,131

                          0,1042

2,52%

Boa Vista

                                      4,082

                                 3,983

                          0,0991

2,49%

Brasília

                                      4,179

                                 4,030

                          0,1495

3,71%

Campo Grande

                                      4,195

                                 4,074

                          0,1212

2,97%

Cuiabá

                                      4,105

                                 3,917

                          0,1873

4,78%

Curitiba

                                      3,960

                                 3,671

                          0,2885

7,86%

Florianópolis

                                      4,260

                                 4,035

                          0,2257

5,59%

Fortaleza

                                      4,142

                                 4,030

                          0,1120

2,78%

Goiânia

                                      4,031

                                 3,893

                          0,1379

3,54%

Joao Pessoa

                                      3,924

                                 3,796

                          0,1276

3,36%

Macapá

                                      4,016

                                 3,989

                          0,0261

0,65%

Maceió

                                      4,295

                                 4,016

                          0,2795

6,96%

Manaus

                                      4,199

                                 4,266

-                        0,0671

-1,57%

Natal

                                      4,540

                                 4,121

                          0,4193

10,18%

Palmas

                                      4,423

                                 4,255

                          0,1677

3,94%

Porto Alegre

                                      4,164

                                 3,949

                          0,2151

5,45%

Porto Velho

                                      4,434

                                 4,369

                          0,0653

1,49%

Recife

                                      4,153

                                 4,022

                          0,1308

3,25%

Rio Branco

                                      4,700

                                 4,449

                          0,2518

5,66%

Rio de Janeiro

                                      4,668

                                 4,588

                          0,0809

1,76%

Salvador

                                      4,250

                                 4,182

                          0,0676

1,62%

São Luís

                                      4,216

                                 4,105

                          0,1110

2,70%

São Paulo

                                      4,042

                                 3,943

                          0,0991

2,51%

Teresina

                                      4,257

                                 4,342

-                        0,0849

-1,95%

Vitória

                                      4,012

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Fonte: ValeCard 

 

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MUNDO - A indústria dos jogos de azar na Europa está enfrentando mudanças este ano, com a pressão por uma regulação mais firme. Parlamentares do Reino Unido, Alemanha e Suécia querem uma atualização da legislação que é vista como “muito liberal” para a era digital.

O Euro Weekly News fez um levantamento das principais mudanças que o setor pode enfrentar nos próximos meses. Veja a seguir:

 

Reino Unido

Atualmente, o mercado de jogos de azar no Reino Unido é regulamentado pelas leis de jogos de 2005 e 2014. As leis estão sendo acusadas de ajudar a alimentar a crescente crise de vícios de jogos na região.

Uma pesquisa recente da GambleAware está sendo usada entre as justificativas dos parlamentares para mudar a lei. O estudo mostra que enquanto a indústria fatura 11 bilhões de libras anualmente, 2,7% da população adulta tem dependência de jogos de azar.

Mais de 50 deputados publicaram propostas, em meados de junho, sobre como o setor poderia ser reestruturado. As mudanças incluem: proibição de anúncios de jogos de azar, tanto na TV quanto online; limite de aposta nas máquinas caça-níquel online; proibição de esquemas e incentivos vip; e verificações financeiras independentes.

 

Alemanha

Os legisladores alemães aprovaram a legalização de cassinos e pôquer online a partir deste mês. O mercado será supervisionado por um novo conselho regulador alinhado à legalização, que foi descrita como uma jogada surpreendente por especialistas do setor.

As regras estabelecem quanto os jogadores poderão apostar e que a publicidade de jogos de azar só será permitida dentro do horário das 21h às 6h.

Está prevista também uma ação de execução nas empresas que operam ilegalmente. Cerca de 100 empresas foram avisadas nos últimos meses, com 10 decidindo se retirar completamente do mercado alemão de jogos de azar online.

 

Suécia

A Suécia tem um grande mercado de jogo online e abriga empresas de software para jogos, como a NetEnt. Apesar da movimentação econômica do setor, a governo está tentando fortalecer as leis.

As medidas temporárias, que foram adotadas para proteger os residentes do vício em jogos de azar durante a pandemia da covid-19, devem permanecer pelo restante do ano. Entre as regras estão um limite de depósito semanal e um valor máximo de bônus. Os jogadores também terão que estabelecer um limite no tempo de jogo por lei.

 

Resposta dos operadores

Segundo a reportagem do Euro Weekly News, todos os três países esperam receber uma resposta dos operadores online. Eles argumentam que as mudanças direcionarão apenas os maiores jogadores para sites não regulamentados que não pagam impostos.

 

 

*Por: ISTOÉDINHEIRO

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