Inscrições devem ser feitas pelo site do curso até 10 de fevereiro; vagas são limitadas
SÃO CARLOS/SP - O curso de especialização Master in Business Engineering (MBE), do Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), está com inscrições abertas para formação de nova turma, com início no primeiro semestre deste ano. O MBE tem por missão fornecer ampla formação baseada em conhecimentos das áreas de Gestão, Negócios e Engenharia, a partir do uso de ferramentas e técnicas analíticas para que possam ser melhoradas as operações internas e externas das organizações.
A grade curricular inclui disciplinas como Gestão de operações, Cadeia de suprimentos, Fundamento do Seis Sigma, Estatística aplicada, Ferramentas da qualidade e Análise de custos. O corpo docente é formado por professores doutores da UFSCar, além de especialistas e profissionais com reconhecida competência no setor.
Podem se inscrever pessoas formadas em nível superior que desejam aumentar sua empregabilidade, incorporando novos conhecimentos de práticas de gestão, aliados a conhecimentos técnicos para a resolução de problemas e tomada de decisões. As inscrições devem ser feitas pelo site www.mbe.ufscar.br até o dia 10 de fevereiro. As vagas são limitadas e o processo seletivo é composto por entrevista com os candidatos.
As aulas terão início no dia 13 de março e serão ministradas de forma remota no primeiro semestre. O MBE terá duração de 18 meses e acontecerá em sábados alternados, das 8 às 12 horas e das 13 às 17 horas. Mais informações sobre o curso e as inscrições estão disponíveis no site www.mbe.ufscar.br. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo WhatsApp (15) 99657-3017.
Iniciativa tem coparticipação da Associação Veracidade
SÃO CARLOS/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em parceria com a Associação Veracidade, deu início em São Carlos ao projeto "Elaboração e Implantação de um Programa de Educação e Cultura Ambiental com a Comunidade do Bairro São Carlos VIII (PECAmb-São Carlos VIII)". A atividade de extensão resultou de uma demanda da comunidade, apoiada pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP). O recurso financeiro para a execução do projeto é oriundo de multas ambientais. Através de um processo inédito, o recurso foi transferido para a Fundação de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FAI) da Universidade, que fará sua gestão.
A iniciativa será coordenada pelo Departamento de Apoio à Educação Ambiental (DeAEA) da Secretaria Geral de Gestão Ambiental e Sustentabilidade (SGAS) da UFSCar, com consultoria técnica da Associação Veracidade. Participam ainda da parceria, por parte da UFSCar, o Laboratório de Estudos sobre Sistemas Complexos Ambientais (LASCA) do Departamento de Hidrobiologia (DHb) e os laboratórios de Estudos da Fauna (LEF) e de Educação Ambiental (LEA), do Departamento de Ciências Ambientais (DCAm). O projeto conta com registro na Pró-Reitoria de Extensão (ProEx).
"Primeiramente, serão realizados os diagnósticos socioambiental, de percepção ambiental e de atividades e ações de educação ambiental existentes em espaços educativos formais e não-formais do bairro São Carlos VIII", explica Liane Biehl Printes, coordenadora do DeAEA. A partir desses diagnósticos, haverá a elaboração participativa e a implantação de um Programa de Educação Ambiental que, por sua vez, irá subsidiar a implantação e o uso de um Centro Sustentável de Cultura Ambiental (CeSCA) no bairro. Haverá, também, uma proposta de gestão continuada para esse Centro. A intenção é que o CeSCA ocupe uma área com histórico de uso para despejo irregular de resíduos sólidos. Para que seja construído um plano de ações que efetivamente contribua no processo de sensibilização para a geração e destino de resíduos e demais temáticas socioambientais, torna-se essencial o estabelecimento de um diálogo com a comunidade local, processo que o PECAmb-São Carlos VIII deverá iniciar em breve", afirma.
Com isso, o projeto também espera envolver pesquisadores, estudantes da UFSCar, profissionais do terceiro setor e a comunidade local, possibilitando o desenvolvimento de estudos, a aplicação de tecnologias sociais sustentáveis bem como a avaliação dos impactos dessas tecnologias. "Essa interação trará ganhos sociais e acadêmicos. Por um lado, a Universidade contribuirá diretamente para a resolução de um problema socioambiental existente no bairro São Carlos VIII. Por outro lado, esse envolvimento irá gerar conhecimento, contribuindo diretamente na formação de estudantes e na produção acadêmica", analisa Printes.
Cursos que antes eram só presenciais agora podem ser feitos virtualmente e ao vivo, com desconto de 30%
SÃO CARLOS/SP - O ano de 2020 foi marcado por uma série de mudanças e quebra de paradigmas. A educação foi um dos setores mais afetados e, com as aulas presenciais suspensas, precisou se reinventar e se adaptar. Surgiram diversos meios de compartilhar aprendizado por meio de cursos e aulas on-line, para que jovens e adultos pudessem manter o conhecimento atualizado, acompanhando as exigências e alterações do mercado. Nesse cenário, o Senac São Paulo lançou o Senac Online – ao vivo. Trata-se de um projeto que permite acesso remoto às principais áreas de formação profissional, por meio do MS Teams, da Microsoft.
O Senac Online – ao vivo oferece mais de 40 temas, com carga horária variada, e permite interação ao vivo entre estudantes e docentes. As opções estão distribuídas em grupos temáticos, como beleza e estética; comunicação e marketing; educação; gestão e negócios; gastronomia e alimentação; saúde; tecnologia da informação; e turismo e hospitalidade. Há cursos como Bares e Restaurantes - marketing e estratégia; Condomínio: mediação como busca de solução para os conflitos; Segurança no Preparo de Medicamentos, entre outros.
Márcia Cristina Fragelli, gerente em exercício do Senac São Carlos, pontua que entre as vantagens do projeto estão a oferta constante de cursos, mesmo sem as aulas presenciais devido à pandemia, e a abordagem de temas em destaque no mundo do trabalho. Além das formações serem geridas por profissionais de diversas cidades e experiências.
“Com o ensino on-line é possível manter a oferta de títulos e a pluralidade de docentes ministrando conteúdos diversos. Além do acesso aos temas ser mais abrangente, possibilitando que alunos de diferentes contextos realizem cursos em nossa instituição.”
Para saber mais sobre os cursos disponíveis no Senac Online – ao vivo, bem como os valores e descontos, basta acessar o site:
www.sp.senac.br/cursos-
Serviço:
Senac Online – ao vivo
Informações e inscrições: https://www.sp.senac.br/
Senac São Carlos
Local: Rua Episcopal, 700, Centro, São Carlos - SP
Informações e inscrições: www.sp.senac.br/saocarlos
Inscrições estão abertas; aulas começam no dia 1º de março
SÃO CARLOS/SP - A manifestação da violência em diversos contextos da vida cotidiana exige do poder público e da sociedade civil mobilização para o enfrentamento dessa realidade que atinge diferentes populações em todo território nacional. Nesse contexto, o Laboratório de Análise e Prevenção da Violência (Laprev) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) oferece o curso de especialização lato sensu "Atendimento psicossocial a vítimas de violência", que tem a finalidade de colaborar com a formação continuada de profissionais de diferentes áreas do conhecimento no que se refere ao atendimento psicossocial às vítimas de violência.
A especialização, coordenada por Alex Pessoa, docente do Departamento de Psicologia (DPsi) da UFSCar, também visa contribuir com a formação de um contingente que seja habilitado para propor estratégias de prevenção contra formas de violação de direitos.
A iniciativa é voltada a profissionais da Psicologia e da Saúde (como médicos, enfermeiros e terapeutas ocupacionais), além de assistentes sociais, professores, educadores sociais, advogados, entre outros. O curso, com carga horária total de 380 horas, terá início no dia 1º de março com aulas ministradas presencialmente, no Auditório da Educação Especial, localizado na área Sul do Campus São Carlos da UFSCar. Os encontros serão mensais distribuídos aos finais de semana: sábado (períodos matutino e vespertino) e domingo (períodos matutino e vespertino).
As inscrições são limitadas e devem ser feitas por meio da plataforma boxUFSCar (http://bit.ly/3t4m5QO), onde constam mais informações sobre valores, corpo docente e disciplinas. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo WhatsApp (16) 99643-1467.
SÃO PAULO/SP - O presidente do Tribunal de Justiça, Geraldo Francisco Pinheiro Franco, derrubou nesta última sexta-feira, 29, a liminar que impedia a volta às aulas no Estado de São Paulo na semana que vem. Segundo ele, esse tipo de decisão deve ser tomada pelo Estado e não pelo Judiciário. Dessa forma, as escolas particulares retornarão presencialmente na segunda-feira, 1º, as estaduais no dia 8 e as municipais no dia 15.
A briga jurídica deixou famílias e escolas em um limbo de incertezas às vésperas do dia marcado para o retorno do ano letivo. Diretores de escola passaram o dia esperando a decisão da Justiça para saber se deveriam mudar seu planejamento ou não.
A Procuradoria Geral do Estado de São Paulo havia entrado nesta sexta-feira cedo com recurso contra a liminar, concedida na quinta, que impedia a volta às aulas no Estado todo. O argumento foi o de que a liminar leva a "grave lesão à ordem administrativa" e que o "retorno foi pautado em estudos e experiências internacionais, com adoção de diversas medidas de segurança".
O presidente do TJ afirmou na sua decisão que o "Poder Judiciário não dispõe de elementos técnicos suficientes para a tomada de decisão equilibrada e harmônica e desconhece o panorama geral de funcionamento das estruturas públicas de todo o Estado de São Paulo". O ato ainda menciona os prejuízos educacionais das escolas, como "o tempo perdido de alfabetização dificilmente recuperável" e o risco de abandono. O texto completa que o Estado deve acompanhar de perto o panorama para, caso haja necessidade, cancelar as aulas presenciais.
Além disso, o presidente do TJ diz que "a decisão das famílias" deve ser a "final a respeito da participação de cada aluno nas atividades escolares presenciais". O Estado havia determinado que na fase amarela os pais seriam obrigados a levar seus filhos à escola, sob pena de serem responsabilizados na Justiça.
No fim da quinta-feira, a juíza Simone Gomes Rodrigues Casoretti, da 9ª Vara da Fazenda Pública da Capital, suspendeu os efeitos do decreto de dezembro do ano passado, que autorizava a retomada de aulas e atividades escolares presenciais nas escolas públicas e privadas mesmo nas fases mais restritivas do plano de flexibilização da quarentena (laranja e vermelha). O agravamento da pandemia, segundo ela, motivou a decisão.
A paralisação da volta às aulas foi pedida por sindicatos dos professores, que querem o retorno apenas depois que os profissionais forem vacinados. Não há, no entanto, nenhum plano no Ministério da Saúde ainda para priorizar profissionais de outras áreas que não a saúde na primeira etapa da campanha de imunização.
A presidente da Apeoesp, Bebel Noronha, disse que o sindicato vai recorrer. "Não há condições sanitárias. O secretário (Rossieli Soares) mostra uma escola que não existe", disse Bebel, deputada estadual pelo PT. Uma assembleia da categoria está marcada para o próximo sábado e, caso o retorno seja mantido no dia 8 de fevereiro, a Apeoesp prevê entrar em greve.
O Estado de São Paulo e a Prefeitura autorizaram a volta das escolas públicas e particulares a partir do dia 1º de fevereiro, com 35% dos alunos da unidade por dia. Isso faz com que os estudantes tenham que fazer revezamento para participar das atividades presencialmente e cada escola organizou seu planejamento. O presidente da Associação Brasileiras das Escolas Particulares (Abepar), Artur Fonseca Filho, se disse aliviado com a decisão. "A Abepar vê com tranquilidade a decisão de recolocar o necessário retorno às atividades presenciais".
A rede privada não é obrigada a voltar, diferentemente das públicas. As famílias têm ainda a opção de decidir mandar ou não os filhos. Em caso negativo, a escola precisa oferecer ensino remoto.
Para Celso Napolitano, presidente da Federação dos Professores do Estado de São Paulo (Fepesp), os docentes não foram ouvidos no debate sobre a volta às aulas. "O presidente do Tribunal não pediu nem a manifestação dos professores. É uma prerrogativa dele, mas consideramos que não foi de uma maneira sensível aos nossos apelos."
Professores ligados à Fepesp também devem se reunir para deliberar sobre a possibilidade de greve. "Não significa que estaremos nos recusando a trabalhar e sim a trabalhar presencialmente. Queremos discutir as condições efetivas de cumprimento dos protocolos estabelecidos no decreto governamental."
Para Benjamin Ribeiro, presidente do Sieeesp, que representa os estabelecimentos de ensino particulares, a decisão que suspendeu a liminar já era esperada. "É um absurdo o que está acontecendo no Brasil, vamos para 41 semanas sem aulas, precisávamos voltar."
Sobre as críticas de sindicatos de professores em relação à falta de adequação das escolas para receber os estudantes durante a pandemia, Ribeiro diz que os grupos que representam os docentes não têm representatividade. "Se não garantir os protocolos, eles (professores) que denunciem, mas eles não têm representatividade nenhuma. E lógico que vão querer criminalizar as escolas."
No recurso da Procuradoria, é citado que o processo de elaboração dos protocolos de volta foi feito a partir de "diálogos com representantes dos setores educacionais de redes públicas e privadas por meio de 17 reuniões de trabalho, envolvendo cerca de 100 pessoas". E ainda por "escrutínio de especialistas e debates com representantes qualificados da sociedade e do setor produtivo". Segundo o texto, as medidas tomadas pela Secretaria da Educação "sempre buscaram resguardar a saúde e a integridade física de todos os servidores".
O texto ainda relata a compra de 10.150 termômetros digitais para aferição da temperatura, 12 milhões de unidades de máscaras de tecido, 308 mil unidades de máscaras do tipo face shield e outros equipamentos para escolas estaduais. Foram incluídas fotos de escolas que já se preparam para a volta, com carteiras equipadas com separações de acrílico.
*Por: Renata Cafardo e Julia Marques / ESTADÃO
Moção afirma também compromisso com a defesa da autonomia universitária
SÃO CARLOS/SP - O Conselho Universitário (ConsUni) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) reuniu-se extraordinariamente na manhã da quarta-feira (27/1), com pauta única relativa à não nomeação do Reitor eleito pela comunidade universitária, Adilson Jesus Aparecido de Oliveira, para a Administração Superior na Universidade nos próximos quatro anos.
Ao longo da reunião, foram reiterados pelos conselheiros o apoio e o reconhecimento da legitimidade da Reitora Ana Beatriz de Oliveira, integrante da equipe eleita nomeada Reitora no último dia 15. Após manifestações da Reitora, do Reitor eleito e da Vice-Reitora da UFSCar, Maria de Jesus Dutra dos Reis, o ConsUni debateu o tema e aprovou moção de apoio à nova gestão e, também, de mobilização permanente em defesa da autonomia universitária. A íntegra da moção pode ser conferida no site da Secretaria de Órgãos Colegiados (em https://www.soc.ufscar.br/
No início da reunião, a Reitora fez um resgate histórico e lembrou como, na década de 1980, a escolha do Reitor William Saad Hossne não foi respeitada pela Ditadura Militar, o que inspirou a adoção do procedimento de compor a lista tríplice encaminhada ao Ministério da Educação apenas com nomes da equipe eleita pela comunidade universitária. "
Tenho muito orgulho desta comunidade que aprendeu com a sua história e adotou um processo eleitoral que protegeu a Universidade de intervenção, nos permitiu estar aqui hoje, como equipe eleita pela significativa maioria nas três categorias que compõem a comunidade universitária", registrou Ana Beatriz.
O Reitor eleito se dirigiu ao ConsUni para compartilhar o histórico do processo até a posse da agora Reitora da UFSCar, desde a judicialização promovida no âmbito interno à Universidade até a nomeação, na madrugada de 15 de janeiro, de Ana Beatriz de Oliveira.
"Gostaria de estar presente neste ConsUni na posição para a qual a comunidade universitária me escolheu, com apoio de mais de 67% das pessoas que votaram, um apoio que cresceu após a eleição, na nossa luta pelo respeito à vontade desta comunidade", lamentou o Reitor eleito. "Pensamos muito sobre a melhor solução, e não foi uma decisão fácil, depois de tanta luta e tanto trabalho. Mas não tenho nenhuma dúvida de que esta foi a melhor decisão para a Universidade, e não posso deixar de registrar o ponto positivo de termos a equipe escolhida empossada para colocar em prática o projeto debatido e escolhido pela comunidade", compartilhou Adilson de Oliveira, abordando um ponto muito valorizado ao longo da reunião pelos conselheiros. "Estarei sempre à disposição da UFSCar e da Reitora para o que ela achar necessário. Não estarei em nenhum cargo da Administração Superior com o objetivo de não atrapalhar a excelente gestão que ela fará como Reitora desta Universidade, mas contribuirei com tudo que puder", afirmou.
Além de reiterar seu compromisso com os princípios, diretrizes e ações registrados no projeto escolhido pela comunidade, a Reitora Ana Beatriz destacou junto ao Conselho alguns eixos que deverão marcar sua gestão, como o ambiente de diálogo, escuta, acolhimento, cuidado e negociação com todas as pessoas e grupos que compõem a Universidade; o restabelecimento e fortalecimento dos processos democráticos, abalados nos últimos anos; o trabalho integrado entre todas as pró-reitorias e demais unidades administrativas; e o aprimoramento da gestão multicampi. O marco histórico de retomada dos processos democráticos na UFSCar também foi um ponto afirmado por vários conselheiros na reunião.
IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté, através da Secretaria Municipal de Educação e Cultura, esclarece que o Plano de Retomada das Atividades Presenciais na Rede Municipal de Ensino segue a Resolução SEDUC 11, de 26 de janeiro de 2021 e o Plano São Paulo, do Governo Estadual, e Resolução SEMEC 001/2021.
O cuidado com a saúde e a preservação da vida são elementos importantes para um plano de reabertura das escolas. Por essa razão, o plano deve ser gradual e cauteloso, de forma a reduzir ao máximo os riscos para a comunidade escolar e garantir o direito à aprendizagem e ao desenvolvimento pleno das crianças e dos adolescentes.
Assim sendo, as jornadas e as cargas horárias de trabalho dos profissionais da rede municipal de Ensino deverão ser cumpridas PRESENCIALMENTE, a partir do dia 27 de janeiro, quando será realizada a Semana de Planejamento e Organização Escolar até o dia 02 de fevereiro.
Salientamos que os profissionais que se encontrem no grupo de risco e acima dos 60 anos de idade, conforme normativa vigente da Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo, poderão participar das atividades presenciais mediante assinatura de termo de responsabilidade, bem como, a dispensa de realização de atividades presenciais está condicionada à apresentação de atestado médico atualizado, que comprove pertencimento ao grupo de risco para a COVID-19, dispensando os maiores de 60 anos, os quais deverão protocolar junto ao RH o seu pedido de dispensa.Os profissionais do quadro da Educação que integram o grupo de risco ficarão em home office, sendo que os docentes deverão promover as atividades de docência, planejamento e formação exclusivamente por meio remoto, enquanto perdurar a medida de quarentena.
Na semana de 03/02 a 05/02 – período em que serão considerados dias letivos – as escolas estarão abertas para a comunicação com as famílias sobre como funcionarão os protocolos de retorno, bem como, serão criados canais de interação entre os profissionais da educação e pais e/ou responsáveis pelo aprendizado das crianças, buscando compilar dados que servirão para a organização das aulas, as quais deverão acontecer somente no dia 08/02, quando 35% dos alunos PODERÃO retornar presencialmente.
Importante ressaltar que, devido ao crescimento da pandemia na região, fica suspensa a obrigatoriedade da presença física dos alunos em sala de aula nas fases LARANJA e VERMELHA do Plano São Paulo, seguindo determinação da Secretaria Estadual da Educação.
As unidades escolares deverão planejar as atividades presenciais de forma a respeitar as diretrizes sanitárias do Protocolo Intersetorial do Plano São Paulo, mantendo o distanciamento de 1,5 metro; estudantes devem permanecer de máscara durante as aulas, com exceção para crianças menores de dois anos, conforme recomendações das autoridades de saúde; manter os ambientes bem ventilados com as janelas e portas abertas, evitando o toque nas maçanetas e fechaduras; escalonar os horários de entrada e saída dos estudantes e o intervalo entre as turmas, limitando o contato próximo entre eles.
Qualquer caso suspeito e confirmado de Covid-19 no ambiente escolar, tanto de estudantes quanto de profissionais da Educação, deverão ser registrados no Sistema de Informação e Monitoramento da Educação para COVID-19 - SIMED.
BRASÍLIA/DF - O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulga hoje (27) os gabaritos oficiais das provas objetivas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020. Os participantes poderão conferir as respostas corretas do exame no site do Inep e no aplicativo do Enem.
O Enem impresso foi aplicado nos dois últimos domingos, dias 17 e 24 de janeiro. Os participantes resolveram questões objetivas de matemática, ciências da natureza, ciências humanas e linguagens. Fizeram também a prova de redação, a única subjetiva do exame.
Mesmo com os gabaritos em mãos, não é possível saber a nota no exame. Isso porque o Enem é corrigido com base na chamada teoria de resposta ao item (TRI), que leva em consideração, entre outros fatores, a coerência de cada estudante na própria prova.
Ou seja, se ele acertar questões difíceis, é esperado que acerte também as fáceis. Se isso não acontecer, o sistema entende que pode ter sido por chute. O estudante, então, pontua menos que outro candidato que tenha acertado as mesmas questões difíceis, mas que tenha acertado também as fáceis.
A previsão para a divulgação dos resultados finais é dia 29 de março. Nessa data os participantes saberão também quanto tiraram na redação. Mas, apenas depois da divulgação do resultado, em data ainda a ser definida, os candidatos terão acesso à correção detalhada da prova de redação.
Ao todo, segundo o Inep, cerca de 2,5 milhões de candidatos fizeram as provas este ano, número que representa menos da metade dos participantes inscritos nas provas. O Enem 2020 terá ainda uma versão digital, que será aplicada nos dias 31 de janeiro e 7 de fevereiro.
As notas poderão ser usadas para acessar o ensino superior e participar de programas como o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) - que oferece vagas em instituições públicas - Programa Universidade para Todos (ProUni) - que oferece bolsas de estudo em instituições privadas - e, Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), que oferece financiamento a condições mais vantajosas do que as de mercado.
Após a aplicação do exame no último domingo (24), começou a chamada etapa de logística reversa. Nela, os chefes de sala conferem os cartões-resposta e as folhas de redação e de rascunho dos candidatos presentes e ausentes. Esse material é colocado em malotes que são enviados para as centrais de correção do consórcio aplicador.
Segundo o Inep, o processo é feito com escolta militar. Os veículos usados no transporte dos malotes são monitorados por satélite e contam com um sistema de segurança máxima da carga transportada. A realização do Enem, antes e após a aplicação, envolve o Exército, a Polícia Civil, Polícia Militar, Bombeiros, a Polícia Federal, as secretarias de Segurança e a Polícia Rodoviária Federal.
Quando recebe os malotes, o consórcio aplicador digitaliza os cartões com as respostas e as folhas de redação. Os arquivos digitalizados das redações são repassados às equipes responsáveis pela correção dos textos. O Inep explica que, para garantir isonomia na correção, as redações são enviadas aos mais de 9 mil corretores sem a identificação dos participantes.
A correção das provas objetivas é feita por meio de uma tecnologia de reconhecimento do cartão-resposta. O cálculo da nota, usando a TRI, é feito pelo consórcio aplicador e pelos pesquisadores do Inep, que também são responsáveis pela conferência e a solução de eventual discrepância.
O Enem ocorreu em meio à pandemia do novo coronavírus e, por isso, adotou uma série de medidas de segurança, como o uso obrigatório de máscaras. Os participantes que estivessem com sintomas de covid-19 ou outra doença infectocontagiosa não deveriam comparecer aos locais de prova. Esses estudantes poderão fazer o exame na data da reaplicação, nos dias 23 e 24 de fevereiro.
Para isso, aqueles que ainda não o fizeram têm até o dia 29 para solicitar a reaplicação na Página do Participante. Podem também pedir para participar da reaplicação os candidatos que foram prejudicados por questões logísticas, como falta de água ou luz e aqueles que foram impedidos de fazer o exame porque as salas estavam lotadas e era preciso garantir o distanciamento entre os participantes. Segundo o Inep, isso ocorreu em pelo menos 37 escolas de 11 cidades.
As provas foram canceladas no estado do Amazonas, em Rolim de Moura (RO) e em Espigão D'Oeste (RO) por causa da pandemia. Esses estudantes também deverão fazer o exame na data da reaplicação. Eles não precisarão solicitar a participação. Segundo o Ministério da Educação, foram cerca de 20 ações judiciais em todo o país contrárias à realização do exame.
*Por Mariana Tokarnia - Repórter da Agência Brasil
Pessoas interessadas devem ser inscrever até o dia 29 de janeiro
SÃO CARLOS/SP - O Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) do Campus São Carlos da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) abriu processo seletivo para os cursos de mestrado e doutorado, com ingresso no segundo semestre de 2021. As inscrições devem ser realizadas exclusivamente pelo site do Programa (http://www.ppge.ufscar.br) até o dia 29 de janeiro, mediante envio de documentação, detalhada nos editais.
O processo seletivo para mestrado e doutorado será composto por três fases: análise e prova de arguição do projeto de pesquisa, eliminatórias; e análise de currículo, fase classificatória.
Avaliado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) com conceito 5, o PPGE tem sete linhas de pesquisa: "Educação em Ciências e Matemática"; "Educação Escolar: Teorias e Práticas"; "Educação, Cultura e Subjetividade", "Estado, Política e Formação Humana"; "Formação de Professores e outros Agentes Educacionais"; "História, Filosofia e Sociologia da Educação"; e "Práticas Sociais e Processos Educativos".
Todas as informações sobre o processo seletivo - como cronograma completo, documentação exigida, vagas e membros da comissão de seleção - constam nos editais, disponíveis em www.ppge.ufscar.br, onde também há detalhes sobre o Programa.
Projeto conta com a participação de universidades da Argentina, Bolívia, Brasil, Chile e Paraguai
SÃO CARLOS/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), por meio da Secretaria Geral de Relações Internacionais (SRInter), está com inscrições abertas para o Projeto Piloto de Mobilidade Virtual, da Associação de Universidades Grupo Montevidéu (AUGM), para estudantes de graduação para o 1° semestre de 2021.
O Projeto Piloto de Mobilidade Virtual visa contribuir para a internacionalização do ensino superior na América do Sul, bem como promover um espaço para fortalecimento de competências acadêmicas e culturais através da experiência digital. Conta com a participação de universidades da Argentina, Bolívia, Brasil, Chile e Paraguai, oferecendo a oportunidade para que alunos de graduação cursem disciplinas em até duas universidades diferentes do seu país de origem.
A UFSCar poderá pré-selecionar estudantes para até 27 (vinte e sete) vagas em disciplinas oferecidas pelas instituições estrangeiras participantes do programa. Cada estudante poderá se candidatar para até 02 disciplinas podendo ser em até 02 universidades diferentes, desde que seja de outro país que não o da universidade de origem.
Será selecionado o melhor classificado em cada disciplina, de acordo com a pontuação obtida. A proficiência em língua espanhola não é obrigatória para o Projeto, entretanto, é aconselhável que o estudante interessado na mobilidade tenha conhecimento em espanhol, uma vez que as disciplinas serão ministradas neste idioma.
Para participar o estudante deve estar matriculado em um curso de graduação da UFSCar e ter concluído pelo menos 40% dos créditos do seu curso. A relação de universidades participantes do projeto piloto bem como a relação de disciplinas ofertadas por cada uma das universidades está disponível no site do Projeto.
O estudante deve preencher a ficha de inscrição disponível no site da AUGM e enviar à SRInter com os documentos previsto no edital, pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., até o dia 31 de janeiro. Vale lembrar que é necessária uma ficha de inscrição para cada disciplina pretendida.
A relação dos estudantes selecionados pela UFSCar será divulgada no dia 12/2/2021, na página da SRInter, bem como pelo Facebook UFSCar SRInter, e enviado à Secretaria Executiva da AUGM com cópia para as universidades de destino.
Em caso de dúvida, entre em contato através do endereço de e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Serviço:
Projeto Piloto de Mobilidade Virtual
Inscrições: até 31 de Janeiro
Edital UFSCar - https://www.srinter.ufscar.
Projeto Piloto de Mobilidade Virtual - http://grupomontevideo.org/
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