Iniciativa é gratuita e aberta a todas as pessoas interessadas
SOROCABA/SP - Entre os dias 19 e 29 de março, a Biblioteca do Campus Sorocaba (B-So) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) oferece o minicurso virtual "Pesquisa bibliográfica: do planejamento à execução". Ministrado pela bibliotecária Milena Polsinelli Rubi, o minicurso tem por objetivo apresentar o que é pesquisa bibliográfica, as etapas desse tipo de pesquisa e os recursos informacionais que podem ser utilizados, incluindo o Portal de Periódicos Capes.
A iniciativa é gratuita e aberta a todas as pessoas interessadas (não é necessário ter vínculo com a UFSCar). As inscrições devem ser feitas nos dias 16 e 17 de março, com o preenchimento deste formulário online (http://bit.ly/3qBCgm9). As atividades serão realizadas por meio do ambiente virtual Google Classroom. Para participar, é preciso ter uma conta pessoal no Gmail (e-mails institucionais migrados para a plataforma G-Suit/Google não dão acesso ao curso).
Não haverá encontros síncronos nem horários fixos para a conclusão das tarefas. Os materiais e videoaulas serão disponibilizados no ambiente virtual e cada participante poderá realizar as atividades em seu próprio tempo, entre 19 e 25 de março. No dia 26, haverá avaliação final e, no dia 29, o encerramento. Durante todo o período, será possível tirar dúvidas com a bibliotecária.
Haverá emissão de certificado, que está condicionada à inscrição e à entrega da avaliação final no prazo determinado. Mais informações poderão ser acessadas no site da B-So (www.bso.ufscar.br) e nas redes sociais da Biblioteca (Facebook, Instagram e Twitter) a partir de 16 de março. Dúvidas devem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Projeto é atividade de difusão do Centro de Pesquisa, Tecnologia e Educação em Materiais Vítreos, sediado na UFSCar
SÃO CARLOS/SP - Existe vidro inquebrável? E vidros feitos de açúcar? Vidros estão em todos os lugares, desde a janela e a garrafa próximas a nós até aplicações avançadas, em telescópios e biovidros usados no tratamento de fraturas, dentre inúmeras outras. Para disseminar o conhecimento e curiosidades sobre o mundo dos vidros, o Centro de Pesquisa, Tecnologia e Educação em Materiais Vítreos (CeRTEV), sediado na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), criou o projeto "Tirinhas de Vidro", em que essas questões são tratadas de forma lúdica.
Na série de tirinhas, a rotina de Nick e Bia, estudantes universitários que desenvolvem pesquisa de Iniciação Científica no CeRTEV, é o ponto de partida das histórias, o que permite tratar, além dos materiais vítreos, do cotidiano de produção do conhecimento científico. Já são 18 as tirinhas publicadas, divulgadas no blog "Tirinhas de Vidro" (em https://tirinhasdevidro.
As tirinhas são ilustradas por Adriana Iwata, bolsista de jornalismo científico no CeRTEV, com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Iwata é graduada, mestre e doutora em Química pela UFSCar, com pesquisas relacionadas ao uso de histórias em quadrinhos e mangás para a divulgação do conhecimento científico desde a graduação. O projeto "Tirinhas de Vidro" também está coletando dados para compreensão do potencial dessa linguagem junto a diferentes públicos e, por isso, a autora convida todas as pessoas a preencherem questionário online, disponível via http://bit.ly/38KWXpP, sobre a experiência com as tirinhas.
Além de Iwata, atuam no projeto, como orientadoras, Ana Cândida Martins Rodrigues, docente do Departamento de Engenharia de Materiais (DEMa) da UFSCar e Coordenadora de Educação e Difusão do CeRTEV, e Karina Omuro Lupetti, que dirige o Núcleo Ouroboros de Divulgação Científica, parceiro da iniciativa, que conta com o apoio também da Coordenadoria de Comunicação Social (CCS) da Universidade.
CeRTEV
O CeRTEV é um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepid) apoiados pela Fapesp. Coordenado por Edgar Dutra Zanotto, da UFSCar, reúne pesquisadores da própria UFSCar e, também, da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Estadual Paulista (Unesp). Criado em 2013, realiza pesquisa básica e aplicada em materiais vítreos (vidros e vitrocerâmicas), acompanhadas pelas atividades de inovação e educação.
Ação piloto foi realizada com apoio da SOGESP e a previsão é que seja replicada em todo o estado de SP
SÃO CARLOS/SP - Um projeto de extensão realizado por docentes da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) levou conhecimento técnico sobre a saúde da mulher para 140 professores de 34 escolas públicas de São Carlos e região. A ação foi realizada de forma remota entre os meses de setembro e dezembro de 2020, como um projeto piloto desenvolvido com apoio da Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo (SOGESP), e a proposta é a continuidade e ampliação da iniciativa em 2021.
O projeto "Ações Intersetoriais" foi coordenado pelo professor Humberto Hirakawa, docente do Departamento de Medicina (DMed) da UFSCar e integrante da SOGESP-Ribeirão Preto, e teve a participação de outros docentes da Instituição - Rodrigo Alves Ferreira e Carla Polido, do DMed, e Monika Wernet, do Departamento de Enfermagem. Os encontros remotos foram realizados quinzenalmente com professores dos ensinos Fundamental II e Médio de escolas públicas das cidades de São Carlos, Descalvado, Ribeirão Bonito, Dourado, Itirapina, Corumbataí e Ibaté.
De acordo com o Hirakawa, o objetivo do projeto "foi difundir conhecimentos técnicos na área da saúde da mulher por meio de um agente social de alta penetrância e modificador da realidade que é o professor. Além disso, a ideia também foi inibir a propagação de crenças e mitos não embasados em fatos, que acontece em função do despreparo para a temática observada atualmente", descreveu o docente da UFSCar. As palestras virtuais abordaram temas variados, como: sexualidade, gravidez, funcionamento do organismo feminino, contracepção e Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs), com uma abordagem especial sobre mulheres em situação de vulnerabilidade.
Ideia e contribuição
O projeto surgiu a partir de uma experiência pessoal do professor Hirakawa durante uma atividade escolar de seus filhos. "Acompanhando uma visita escolar de meus filhos pequenos a um laboratório, eu me pus a comentar os modelos anatômicos. Uma criança, cuja mãe estava grávida, pediu para eu mostrar o bonequinho dentro do útero. Ao apontar pode onde sairia, a professora comentou: 'Ai, credo, que dor!' Na hora pensei o quanto seria construtivo capilarizar informações em saúde bem fundamentadas entre os docentes para que pudessem compartilhá-las em sala de aula", conta o professor da UFSCar. A partir daí, o projeto "Ações Intersetoriais propôs a realização das palestras online com conteúdo científico e linguagem mais informal para os professores como forma de complementar o repertório desses profissionais junto aos alunos.
Em entrevista à SOGESP, Cristiane Toledo, professora de Ciências de uma escola de São Carlos que participou das palestras, relatou que "em pleno século XXI, ainda perduram incontáveis tabus e mitos em torno da sexualidade da mulher por todo o país. O curso desfez preconceitos e equívocos com informação precisa e cientificamente comprovada. Todas as palestras foram espetaculares esclarecendo, inclusive, dúvidas corriqueiras, já que nenhum de nós é especialista na área".
O docente da UFSCar valorizou a participação ativa dos professores que acompanharam as palestras e destacou o interesse deles na forma de abordar os temas juntos aos estudantes. Além disso, o docente reconhece a importância dessa vivência para os professores, que poderão "capilarizar essas informações pelas escolas, atingindo crianças, adolescentes e seus familiares, como multiplicadores do conhecimento a partir de dados embasados em informações técnicas", afirma Hirakawa. A organização do projeto fez um levantamento de importância da iniciativa para os participantes. Ao responder um questionário, 68,4% dos professores apontaram que a ação modificará completamente a atuação profissional em sala de aula e 80,4% identificaram a atividade como essencial para a vida pessoal também.
Continuidade
O projeto foi um piloto desenvolvido na regional de Ribeirão Preto da SOGESP, com a participação dos professores da UFSCar. A Associação reconheceu a importância do alcance da iniciativa e recomendou que a proposta seja realizada nos mesmos moldes em todo o estado de São Paulo, já em 2021. "O maior destaque dessa ação foi a possibilidade de aproximar o contato entre professores de jovens e os maiores especialistas sobre os temas abordados. Um acesso que não aconteceria sem esse projeto que, inicialmente, pareceu pequeno e despretensioso e revelou-se grandioso e promissor", concluiu Humberto Hirakawa.
Marco histórico na educação profissional do município, unidade contribui para o desenvolvimento socioeconômico da região há sete décadas
SÃO CARLOS/SP - Fundado em março de 1951, o Senac São Carlos completa 70 anos neste mês e, mesmo com as atividades presenciais suspensas devido à pandemia, preparou ações virtuais para comemorar a data. Comandadas pela equipe de docentes e coordenadores educacionais da unidade, as iniciativas programadas são totalmente gratuitas.
Entre as atividades previstas, destaca-se a reprodução da peça de teatro Burundanga, além de oficinas e palestras sobre temas diversos, como mulheres empreendedoras, organização de eventos corporativos on-line, cuidados para a saúde dos pés, manual para fazer estamparias, entre outras. Todas as ações serão disponibilizadas nas redes socias do Senac São Carlos (www.facebook.com/senacsaocarlos e www.instagram.com/senac.saocarlos) até o dia 31 de março.
Leandro D’Arco, gerente da unidade, comenta que a programação foi pensada para entreter da mesma forma que ocorriam presencialmente nas dependências da instituição. “Dividimos nossas atividades de aniversário em dois momentos distintos: neste mês, teremos ações relacionadas ao dia a dia, com possibilidade dos participantes interagirem e vivenciarem as transmissões on-line. Em maio, mês que marca a reinauguração do nosso prédio, retornamos com outro cronograma, no qual mostraremos a história do Senac e sua evolução ao longo dos 70 anos.”
Para Paulo Gullo, presidente do Sincomércio, a presença do Senac em São Carlos reforça o potencial da região no setor de tecnologia e inovação. “Esse segmento demanda mão de obra qualificada e diferenciada constantemente. Por isso, uma unidade moderna como a do município, que oferece amplo portfólio e extensa capacidade de atendimento, precisa ser celebrada”, pontua Gullo.
As sete décadas de operação do Senac São Carlos marcam também a parceria entre sociedade civil, empresariado e governo local. É a união capaz de fazer a diferença na vida de pessoas que procuram a unidade para realizar sonhos, investir em qualificações ou se aprimorar profissionalmente. É o caso da família de Joselina Bernardi.
Ela conta que, em 2000, seu padrasto decidiu realizar um sonho e matriculou-se no curso Técnico em Enfermagem, vivenciando experiências inesquecíveis. No seu último ano, como estagiário na área, por exemplo, ele acompanhou o nascimento da neta. Inspirada por isso, anos depois foi a vez de Joselina buscar a unidade para se qualificar profissionalmente, porém, em outro segmento.
“Por trabalhar com vendas, decidi que precisava me atualizar e buscar novas perspectivas. Minha irmã me incentivou e reforçou as inúmeras possibilidades disponíveis na área. Desde então, concluí os cursos de Gerência e Supervisão de Vendas e Atendimento ao Público, adquirindo conhecimentos que foram determinantes para mudar os rumos que minha empresa seguiria”, conta Joselina.
Além do padrasto, da irmã e dela própria, a unidade fez a diferença na história profissional do seu sobrinho, Caio da Silva. Em 2013, sem nenhuma experiência profissional, ele ingressou no curso de Auxiliar de Escritório, que o ajudou a conquistar seu primeiro emprego. “Por causa dessa primeira opção, estou há sete anos na mesma empresa e já passei por diversos setores administrativos. Segui também com muita simpatia pela área comercial, já que trabalho aos finais de semana na loja da minha tia e, por isso, acabei voltando ao Senac, pela segunda vez, para acompanhá-la e acrescentar diferenciais ao meu currículo”, conta Caio.
Todo esse envolvimento da família de Joselina com o Senac São Carlos reflete a relação da unidade com a sociedade são-carlense. Seguindo as diretrizes do Jeito Senac de Educar, a instituição é permanentemente respaldada pela inovação, transformação, autonomia e empreendedorismo.
“Uma das nossas missões é formar profissionais diferenciados. Para isso, acreditamos que é possível transformar a sociedade com educação cidadã, responsável, inclusiva e inovadora. Somos cada vez mais atuantes nessa linha de dar protagonismo e autonomia aos estudantes, mostrando que eles são capazes de mudar as suas histórias e de toda a comunidade em que estão inseridos”, relata Leandro D’Arco, gerente da unidade.
Hoje, o Senac São Carlos oferece mais de 280 cursos em diversas áreas do ensino, distribuídos em 29 espaços, sendo 14 laboratórios e 15 salas de aula com capacidade de atender até três mil alunos por dia. No total, são mais de 7.321 vagas anuais, com aproximadamente 950 delas para bolsistas.
Para conhecer mais, acesse o Portal: https://www.sp.senac.br/saocarlos. Confira também as atividades de aniversário nas redes sociais https://www.facebook.com/senacsaocarlos e https://www.instagram.com/senac.saocarlos.
SÃO CARLOS/SP - Mães de alunos da rede municipal utilizaram nosso WhatsApp para saber sobre o Kit Merenda que a prefeitura de São Carlos ficou de fornecer.
“Será entregue este mês?” questionou uma mãe. Outra mensagem disse: “O que contém na cesta?”.
Nesta segunda-feira (15), nossa reportagem entrou em contato com a secretaria de comunicação que nos informou: “...Está sendo feito a compra emergencial e deve ser entregue ainda em março”. Atualmente, estão matriculados na rede municipal de ensino mais de 18 mil estudantes.
O kit estará substituindo o cartão merenda que foi depositado até o último mês de 2020.
Para alunos até 3 anos, serão fornecidos 4.200 kits por mês
Já para alunos a partir de 3 anos serão oferecidos 14.100 kits por mês
Material aborda temas como educação em saúde e segurança no trabalho para quem atua em cooperativas
SÃO CARLOS/SP - O projeto de extensão "Coopera Ambiental", desenvolvido no Departamento de Enfermagem (DEnf) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), elaborou a cartilha "Cooperando Caminhos: guia de cuidados aos catadores", voltada para catadores de material reciclável, principalmente para aqueles que estão organizados em cooperativas. O acesso ao material é gratuito e pode ser feito pela Internet.
O objetivo da cartilha é promover saúde entre catadores de materiais recicláveis, por meio da educação em saúde e de conhecimentos que possam trazer benefícios também para a segurança no trabalho desse grupo. Dentre os temas tratados no material, a equipe do projeto destaca as orientações sobre uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI), vacinação e como acessar os serviços públicos de saúde.
"Grande parte dos catadores desconhece os riscos aos quais estão expostos e não fazem uso de nenhum tipo de medida de proteção para esses riscos. Muitos riscos podem ser facilmente diminuídos ou eliminados, por exemplo, adotando a higienização das mãos antes e após refeições e ter um local próprio na cooperativa para refeições e não no meio do material coletado", exemplifica Gustavo Magno, aluno do curso de Enfermagem da UFSCar e integrante do projeto de extensão, coordenado por Silvia Uehara, docente do DEnf.
Além do aspecto da saúde, que gera melhor qualidade de vida no trabalho, a cartilha também aborda temas que envolvem o funcionamento das cooperativas e a importância da atuação conjunta dos catadores para o sucesso desses empreendimentos, proporcionando um ambiente de trabalho com mais união. "As cooperativas possibilitam um cenário com condições melhores de trabalho, maior segurança social (porque muitas recolhem a contribuição para INSS), além de favorecer a união entre catadores e o processo de luta para assegurar os direitos sociais", destaca Magno sobre a importância das cooperativas. Além disso, o projeto reforça o papel essencial dessas organizações para a coleta seletiva em municípios de pequeno e médio portes, que, em geral, não têm uma iniciativa governamental para o gerenciamento dos resíduos recicláveis.
A ideia da cartilha surgiu da pesquisa de Iniciação Científica (IC) de Gustavo Magno, com orientação da professora Silvia Uehara, que teve o objetivo de analisar as atividades em uma cooperativa de catadores da cidade de São Carlos. Diante dos resultados dessa pesquisa, originou-se o projeto de extensão para atender as demandas na saúde e na organização interna. Devido à pandemia, a ideia inicial de uma ação mais próxima das cooperativas e catadores foi adaptada para a produção da cartilha que aborda os temas levantados na pesquisa de IC.
A cartilha está disponível para download no Portal eduCapes (https://bit.ly/3ciNjLX) ou pode ser acessada no Instagram do projeto de extensão (instagram.com/
Coopera Ambiental
O projeto de extensão da UFSCar é coordenado pela professora Silvia Uehara, docente do DEnf, e conta com a atuação de três graduandos do curso de Enfermagem da UFSCar. A proposta do grupo é proporcionar atividades de educação permanente e promoção à saúde para as cooperativas de catadores de materiais recicláveis do estado de São Paulo e promover educação ambiental para a população. Mais informações podem ser acessadas no Facebook (facebook.com/cooperaambiental
São oferecidas 150 vagas, distribuídas em sete polos presenciais
SÃO CARLOS/SP - Termina segunda-feira, dia 15 de março, o prazo de inscrições no processo seletivo para ingresso no curso de graduação em Pedagogia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), na modalidade de educação a distância (EaD), realizado por meio da Pró-Reitoria de Graduação (ProGrad) e da Secretaria Geral de Educação a Distância (SeaD) da UFSCar. Serão ofertadas 150 vagas, distribuídas em sete polos presenciais, nas seguintes cidades do estado de São Paulo: Araraquara, Bragança Paulista, Franca, Itapevi, São José do Rio Preto, São José dos Campos e Votorantim.
Do total das vagas, 50% serão destinadas a candidatos que cursaram todo o Ensino Médio em instituição pública, com reserva de vagas para pessoas que se autodeclaram pretas, pardas ou indígenas, ou com deficiência, ou ainda para quem comprovar renda de até 1,5 salário mínimo.
Para se inscrever, é preciso ter participado de uma das cinco últimas edições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) - 2019, 2018, 2017, 2016, 2015 -, pois a classificação será feita a partir da nota da redação do candidato no Enem. Além disso, no momento da pré-matrícula, será necessário comprovar a conclusão do Ensino Médio.
Os interessados devem enviar a documentação indicada no edital (https://bit.ly/2ZJs1kR) e realizar o pagamento de uma taxa no valor de R$ 85. Outras informações podem ser obtidas no próprio edital (https://bit.ly/2ZJs1kR) ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Novo episódio da série está disponível em diferentes plataformas online
SOROCABA/SP - O projeto de extensão "Bamo Proseá? Cotidiano e Cultura Caipira" do Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) promove uma série de podcasts voltados ao universo caipira. Os episódios tratam de assuntos relacionados à música caipira e à viola, culinária, literatura, crenças e religiosidade, entre outros.
O primeiro episódio de 2021 está em ritmo de carnaval e apresenta uma conversa sobre samba rural, com Flávia Hidalgo, sambadora de Santana do Parnaíba (SP). O samba de bumbo do grupo Grito da Noite é bastante tradicional na cidade e Flávia Hidalgo conta desde a sua origem até como acontece nos dias de hoje. O episódio "Samba rural no compasso do carnaval" está disponível no Instagram (instagram.com/bamoprosea), Facebook (facebook.com/bamo.prosea.7), Spotify (https://spoti.fi/33Adold) e Google Podcasts (http://bit.ly/3uE0u2x).
A equipe do projeto é formada pela geógrafa Neusa de Fátima Mariano, professora do Departamento de Geografia, Turismo e Humanidades (DGTH-So) da UFSCar; pelo historiador Elton Bruno Ferreira, professor da Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSul); pelo geógrafo e professor Henrique Pazetti; pelo mestre em Geografia Paulo Lopes, técnico de laboratório do DGTH-So; e por Mayre Carriel, graduanda em Geografia do Campus Sorocaba da Universidade.
Dúvidas e sugestões de temas podem ser enviadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Encontros gratuitos são online e abordam temas como gestação, parto, pós-parto, amamentação, rede de apoio e outros
SÃO CARLOS/SP - Estão abertas as inscrições para pessoas interessadas em participar do Grupo de Apoio a gestantes e familiares, promovido pelo projeto de extensão "Atendimento e apoio à gestação, parto, amamentação e maternagem saudáveis", da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Serão realizados encontros online semanais, a partir de 23 de março, para tratar de diversos temas presentes no cotidiano de gestantes, puérperas e suas famílias. A atividade é gratuita, oferta 30 vagas para gestantes, seus parceiros ou parceiras e familiares, e as inscrições já estão abertas.
O projeto é coordenado por Jamile Bussadori, docente do Departamento de Enfermagem (DEnf) da Instituição, e conta com as professoras Monika Wernet, Natália Salim e Natália Stofel, também do DEnf, e com Alana Fornereto Gozzi, docente do Departamento de Terapia Ocupacional da Universidade. O grupo também tem a participação de alunas de graduação e pós-graduação em Enfermagem e Terapia Ocupacional da UFSCar. A iniciativa começou em 2013, promovendo atividades presenciais, mas, desde 2020, em virtude da pandemia, as atividades têm sido realizadas remotamente, permitindo inclusive a participação de mulheres de vários lugares do Brasil e do exterior.
O principal objetivo do grupo é o acolhimento às gestantes e suas famílias, além da promoção da Educação em saúde na gestação e pós-parto. "A principal importância do projeto para as mulheres e suas famílias seria um espaço de diálogo e troca de saberes entre elas e também com os profissionais de saúde, o que favorece a autonomia feminina para escolhas conscientes em relação à gestação, parto, amamentação e parentalidade", define Jamile Bussadori. Além disso, a coordenadora da atividade explica que, ao longo dos anos, observou-se a potencialidade do grupo em criar uma rede de apoio entre as participantes, uma vez que, com interesses comuns, acabam dando muito suporte e dicas umas às outras.
Além dos encontros semanais promovidos pelo Google Meet, será organizado um grupo por whatsapp com as participantes para que troquem experiências e possam criar uma rede de apoio, além de ser um canal de comunicação entre as participantes e a equipe de profissionais e bolsista.
Temas abordados
Dentre as temáticas trabalhadas nos encontros virtuais estão: gestação, abordando planejamento familiar, dicas e truques para desconfortos comuns da gravidez e acompanhamento do pré-natal; parto, tratando de tipos e local do parto, escolha da equipe (doulas, enfermeiras obstetras, médicos, fisioterapeuta), parto em tempos da pandemia, trabalho de parto e métodos de alívio da dor. Sobre o pós-parto, o grupo aborda o puerpério, encontro e cuidado consigo mesma, criação da rede de apoio, orientações ergonômicas e volta ao trabalho. A amamentação também é abordada e são trabalhadas questões que envolvem o preparo da mulher e da família para esse momento e dicas para os desafios. Além disso, o grupo também fala sobre parentalidade, por meio de temáticas como apego e rede de apoio, e sobre os procedimentos envolvidos no nascimento, cuidados com o bebê (banho, coto umbilical, fraldas etc), cólicas e assadura.
Inscrições
As pessoas interessadas em participar da turma que se iniciará no dia 23/3 devem enviar e-mail para grupoatendimentoeapoio@gmail.
Atividade online e gratuita é voltada a estudantes e professores do Ensino Médio
ARARAS/SP - O projeto de extensão "Oficinas e cursos sobre Ciência e Cidadania", do Campus Araras da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), está promovendo o curso "Coronavírus... será que existe um vilão para ele?", voltado a estudantes e professores do Ensino Médio de escolas públicas.
O curso é gratuito, tem carga horária total de 20 horas e contemplará atividades investigativas em torno das fake news relacionadas ao combate do coronavírus. Ao longo das atividades, serão abordados conhecimentos de Química, como ácidos, bases e pH.
A proposta foi elaborado por Laís Fernanda Kanada, licencianda em Química, no âmbito de sua Iniciação Científica, sob orientação da professora Tathiane Milaré, do Departamento de Ciências da Natureza, Matemática e Educação (DCNME-Ar), do Campus Araras da UFSCar.
As aulas acontecerão entre 25 de março e 23 de abril. Haverá tarefas assíncronas e também encontros síncronos, às quartas, quintas e sextas-feiras, das 19 horas às 20h30, via Google Classroom. Há 30 vagas disponíveis e as inscrições deverão ser feitas de 15 a 19 de março, neste formulário online (http://bit.ly/3bqcQU4). Estudantes menores de 18 anos devem realizar a inscrição acompanhados dos pais ou responsáveis.
O plano de atividades na íntegra está disponível aqui (https://bit.ly/2OCZ0ok). Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
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