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SÃO CARLOS/SP - A Pesquisa do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (CRECISP), comparou os mercados de venda e locação de casas e apartamentos em Novembro com os resultados obtidos em outubro.

Foram consultadas 17 imobiliárias das cidades de Araraquara, Dobrada, Matão, Ribeirão Bonito, Santa Cruz das Palmeiras, São Carlos e São José do Rio Pardo.

Houve queda de 47,56% nas vendas e alta de 380% no volume de contratos de locação assinados no período.

 

Vendas em Novembro

A maioria das casas vendidas (66,7%) no período tinha valores até R$ 200 mil. Eram casas de 2 dormitórios, com área útil variando de 51 a 100 m².

Para os apartamentos, a faixa de preço preferida dos compradores ficou em até R$ 200 mil (66,7%), para imóveis de 2 dormitórios e área útil entre 1 e 50 m².

60% das propriedades vendidas em Novembro estavam situadas na periferia, 0% nas áreas centrais e 40% nas regiões nobres.

Com relação às modalidades de venda, 16,7% foram financiadas pela CAIXA e 0% por outros bancos, 50% dos negócios foram fechados à vista e 33,3% parcelados diretamente pelos proprietários.

 

Locações em Novembro

A faixa de preço de locação de preferência dos inquilinos de casas na região de São Carlos ficou em até R$ 1.000,00, para imóveis de 2 dormitórios com 51 a 200 m² de área útil.

100% dos apartamentos alugados estavam na faixa de preço de até R$ 1.000,00, tinham 3 dormitórios e área útil de 51 a 100 m²

As principais garantias locatícias escolhidas pelos locatários foram fiador (61,5%) e seguro fiança (23,1%). Os novos inquilinos optaram por imóveis situados na periferia das cidades pesquisadas (46,2%) e nos bairros nobres (30,8%)

E daqueles que encerraram os contratos de locação, 46,2% não informaram o motivo da mudança e 53,8% se mudaram para imóveis de aluguel mais barato.

 

Vendas em Novembro

Casas vendidas

Faixa de preço média

Percentual

Até R$25 mil

0,0%

De R$ 25mil a R$50 mil

0,0%

De R$ 51mil a R$100 mil

0,0%

De R$ 101mil a R$150 mil

33,3%

De R$ 151mil a R$200 mil

33,3%

De R$ 201mil a R$250 mil

16,7%

De R$ 251mil a R$300 mil

16,7%

De R$ 301mil a R$350 mil

0,0%

De R$ 351mil a R$400 mil

0,0%

 

Dormitórios Casa

Percentual

1 Dorm.

16,7%

2 Dorm.

50,0%

3 Dorm.

33,3%

4 Dorm.

0,0%

5 Dorm.

0,0%

Mais de 5 Dorm.

0,0%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

16,7%

51 a 100 m²

50,0%

101 a 200 m²

0,0%

201 a 300 m²

33,3%

301 a 400 m²

0,0%

401 a 500 m²

0,0%

acima de 500 m²

0,0%

 

Aptos vendidos

Faixa de preço média

Percentual

Até R$25 mil

0,0%

De R$ 25mil a R$50 mil

0,0%

De R$ 51mil a R$100 mil

0,0%

De R$ 101mil a R$150 mil

33,3%

De R$ 151mil a R$200 mil

33,3%

De R$ 201mil a R$250 mil

33,3%

De R$ 251mil a R$300 mil

0,0%

De R$ 301mil a R$350 mil

0,0%

De R$ 351mil a R$400 mil

0,0%

De R$ 401mil a R$450 mil

0,0%

 

Dormitórios Apto

Percentual

Quitinete

33,3%

1 Dorm.

0,0%

2 Dorm.

66,7%

3 Dorm.

0,0%

4 Dorm.

0,0%

5 Dorm.

0,0%

Mais de 5 Dorm.

0,0%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

100,0%

51 a 100 m²

0,0%

101 a 200 m²

0,0%

201 a 300 m²

0,0%

301 a 400 m²

0,0%

401 a 500 m²

0,0%

acima de 500 m²

0,0%

 

Casas e Aptos vendidos

localização Casa/Apartamento

Percentual

Central

0,0%

Nobre

40,0%

Demais Regiões

60,0%

 

Forma de Pagamento Casa/Apartamento

Percentual

À Vista

50,0%

Financiamento CAIXA

16,7%

Financiamento Outros Bancos

0,0%

Direto com Proprietário

33,3%

Consórcios

0,0%

 

Locações em Novembro

Casas alugadas

Valor Aluguel Casa

Percentual

Até R$500

0,0%

de R$501 a $750,00

20,0%

de R$751 a $1.000,00

40,0%

de R$1.001,00 a R$1250,00

20,0%

de R$1.251,00 a R$1500,00

10,0%

de R$1.501,00 a R$1750,00

0,0%

de R$1.751,00 a R$2.000,00

10,0%

de R$2.001,00 a R$2.500,00

0,0%

de R$2.501,00 a R$3.000,00

0,0%

de R$3.001,00 a R$3.500,00

0,0%

de R$3.501,00 a R$4mil

0,0%

de R$4.001,00 mil a R$5mil

0,0%

Mais e R$5mil

0,0%

 

Dormitórios

Percentual

Quitinete

0,0%

1 Dorm.

0,0%

2 Dorm.

50,0%

3 Dorm.

20,0%

4 Dorm.

30,0%

5 ou mais Dorm.

0,0%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

10,0%

51 a 100 m²

40,0%

101 a 200 m²

40,0%

201 a 300 m²

10,0%

301 a 400 m²

0,0%

401 a 500 m²

0,0%

acima de 500 m²

0,0%

 

Aptos alugados

Valor Aluguel Apartamento

Percentual

Até R$500

0,0%

de R$501 a $750,00

0,0%

de R$751 a $1.000,00

100,0%

de R$1.001,00 a R$1250,00

0,0%

de R$1.251,00 a R$1500,00

0,0%

de R$1.501,00 a R$1750,00

0,0%

de R$1.751,00 a R$2.000,00

0,0%

de R$2.001,00 a R$2.500,00

0,0%

de R$2.501,00 a R$3.000,00

0,0%

de R$3.001,00 a R$3.500,00

0,0%

de R$3.501,00 a R$4mil

0,0%

de R$4.001,00 mil a R$5mil

0,0%

Mais e R$5mil

0,0%

 

Dormitórios

Percentual

Quitinete

0,0%

1 Dorm.

0,0%

2 Dorm.

0,0%

3 Dorm.

100,0%

4 Dorm.

0,0%

5 ou mais Dorm.

0,0%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

0,0%

51 a 100 m²

100,0%

101 a 200 m²

0,0%

201 a 300 m²

0,0%

301 a 400 m²

0,0%

401 a 500 m²

0,0%

acima de 500 m²

0,0%

 

Casas e Apartamentos Alugados

Modalidade

Porcentagem

Fiador

61,5%

Depósito Caução

15,4%

T. de Capitalização

0,0%

Seguro Fiança

23,1%

Outros

0,0%

 

Localização

Percentual

Central

23,1%

Nobre

30,8%

Demais Regiões

46,2%

 

Motivo da mudança

Percentual

Mudou para um aluguel mais caro

0,0%

Mudou para um aluguel mais barato

53,8%

Mudou sem dar justificativa

46,2%

SÃO CARLOS/SP - A Pesquisa do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (CRECISP), comparou os mercados de venda e locação de casas e apartamentos em outubro com os resultados obtidos em setembro.

Foram consultadas 16 imobiliárias das cidades de São Carlos, Dobrada, Ribeirão Bonito, Santa Ernestina, Ibaté, Araraquara, Porto Ferreira, Américo Brasiliense, Matão, São José do Rio Pardo e Caconde.

Houve alta de 118,06% nas vendas e queda de 80% no volume de contratos de locação assinados no período.

 

Vendas em Outubro

A maioria das casas vendidas (75%) no período tinha valores até R$ 250 mil. Eram casas de 2 dormitórios, com área útil variando de 1 a 50 m².

Para os apartamentos, a faixa de preço preferida dos compradores ficou em até R$ 250 mil (75%), para imóveis de 2 dormitórios e área útil entre 1 e 50 m².

58,8% das propriedades vendidas em outubro estavam situadas na periferia, 29,4% nas áreas centrais e 11,8% nas regiões nobres.

Com relação às modalidades de venda, 10% foram financiadas pela CAIXA e 65% por outros bancos e 25% dos negócios foram fechados à vista.

 

Locações em Outubro

A faixa de preço de locação de preferência dos inquilinos de casas na região de São Carlos ficou em até R$ 1.250,00, para imóveis de 2 e 3 dormitórios com 51 a 200 m² de área útil.

As principais garantias locatícias escolhidas pelos locatários foram fiador (50%) e Depósito Caução (50%). Os novos inquilinos optaram por imóveis situados na periferia das cidades pesquisadas (50%) e nos bairros mais centrais (50%)

E daqueles que encerraram os contratos de locação, 100% não informaram o motivo da mudança.

 

Vendas em outubro

Casas vendidas

Faixa de preço média

Percentual

Até R$25 mil

0,0%

De R$ 25mil a R$50 mil

0,0%

De R$ 51mil a R$100 mil

0,0%

De R$ 101mil a R$150 mil

25,0%

De R$ 151mil a R$200 mil

25,0%

De R$ 201mil a R$250 mil

25,0%

De R$ 251mil a R$300 mil

0,0%

De R$ 301mil a R$350 mil

0,0%

De R$ 351mil a R$400 mil

0,0%

De R$ 401mil a R$450 mil

0,0%

De R$ 451mil a R$500 mil

0,0%

De R$ 501mil a R$600 mil

0,0%

De R$ 601mil a R$700 mil

0,0%

De R$ 701mil a R$800 mil

0,0%

De R$ 801mil a R$900 mil

0,0%

De R$ 901mil a R$1 milhão

0,0%

De R$ 1milhão a R$1.2 mi

0,0%

De R$ 1.3 mi a R$1.5 mi

0,0%

De R$ 1.6 mi a R$ 2 mi

25,0%

De R$ 2.1 mi a R$ 2.5 mi

0,0%

 

Dormitórios Casa

Percentual

1 Dorm.

25,0%

2 Dorm.

50,0%

3 Dorm.

25,0%

4 Dorm.

0,0%

5 Dorm.

0,0%

Mais de 5 Dorm.

0,0%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

50,0%

51 a 100 m²

25,0%

101 a 200 m²

0,0%

201 a 300 m²

25,0%

301 a 400 m²

0,0%

401 a 500 m²

0,0%

acima de 500 m²

0,0%

 

Desconto concedido

Percentual

Vendida no MESMO VALOR ANUNCIADO

100,0%

Vendida com desconto de até 5%, ABAIXO do Anunciado

0,0%

 

Aptos vendidos

 

Faixa de preço média

Percentual

Até R$25 mil

0,0%

De R$ 25mil a R$50 mil

0,0%

De R$ 51mil a R$100 mil

0,0%

De R$ 101mil a R$150 mil

25,0%

De R$ 151mil a R$200 mil

25,0%

De R$ 201mil a R$250 mil

25,0%

De R$ 251mil a R$300 mil

0,0%

De R$ 301mil a R$350 mil

0,0%

De R$ 351mil a R$400 mil

0,0%

De R$ 401mil a R$450 mil

0,0%

De R$ 451mil a R$500 mil

0,0%

De R$ 501mil a R$600 mil

0,0%

De R$ 601mil a R$700 mil

0,0%

De R$ 701mil a R$800 mil

0,0%

De R$ 801mil a R$900 mil

0,0%

De R$ 901mil a R$1 milhão

0,0%

De R$ 1milhão a R$1.2 mi

0,0%

De R$ 1.3 mi a R$1.5 mi

0,0%

De R$ 1.6 mi a R$ 2 mi

25,0%

 

Dormitórios Apto

Percentual

Quitinete

0,0%

1 Dorm.

0,0%

2 Dorm.

75,0%

3 Dorm.

25,0%

4 Dorm.

0,0%

5 Dorm.

0,0%

Mais de 5 Dorm.

0,0%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

75,0%

51 a 100 m²

0,0%

101 a 200 m²

25,0%

201 a 300 m²

0,0%

301 a 400 m²

0,0%

401 a 500 m²

0,0%

acima de 500 m²

0,0%

 

Desconto concedido

Percentual

Vendida no MESMO VALOR ANUNCIADO

50,0%

Vendida com desconto de até 5%, ABAIXO do Anunciado

25,0%

Vendida com desconto de 6 a 10%, ABAIXO do Anunciado

25,0%

Vendida com desconto de 11 a 15%, ABAIXO do Anunciado

0,0%

 

 

Casas e Aptos vendidos

Forma de Pagamento Casa/Apartamento

Percentual

À Vista

25,0%

Financiamento CAIXA

10,0%

Financiamento Outros Bancos

65,0%

Direto com Proprietário

0,0%

Consórcios

0,0%

 

Desconto concedido

Percentual

Vendida no MESMO VALOR ANUNCIADO

75,0%

Vendida com desconto de até 5%, ABAIXO do Anunciado

12,5%

Vendida com desconto de 6 a 10%, ABAIXO do Anunciado

12,5%

Vendida com desconto de 11 a 15%, ABAIXO do Anunciado

0,0%

Vendida com desconto de 16 a 20%, ABAIXO do Anunciado

0,0%

Vendida com desconto de 21 a 25%, ABAIXO do Anunciado

0,0%

 

 

Locações em Outubro

Casas alugadas

Valor Aluguel Casa

Percentual

Até R$500

0,0%

de R$501 a $750,00

0,0%

de R$751 a $1.000,00

0,0%

de R$1.001,00 a R$1250,00

50,0%

de R$1.251,00 a R$1500,00

0,0%

de R$1.501,00 a R$1750,00

0,0%

de R$1.751,00 a R$2.000,00

0,0%

de R$2.001,00 a R$2.500,00

50,0%

de R$2.501,00 a R$3.000,00

0,0%

de R$3.001,00 a R$3.500,00

0,0%

de R$3.501,00 a R$4mil

0,0%

de R$4.001,00 mil a R$5mil

0,0%

Mais e R$5mil

0,0%

 

Dormitórios

Percentual

Quitinete

0,0%

1 Dorm.

0,0%

2 Dorm.

50,0%

3 Dorm.

50,0%

4 Dorm.

0,0%

5 ou mais Dorm.

0,0%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

0,0%

51 a 100 m²

50,0%

101 a 200 m²

50,0%

201 a 300 m²

0,0%

301 a 400 m²

0,0%

401 a 500 m²

0,0%

acima de 500 m²

0,0%

 

Desconto concedido

Percentual

Mesmo valor anunciado

0,0%

Desconto de até 5%, ABAIXO do Anunciado

0,0%

Desconto de 6% a 10%, ABAIXO do Anunciado

100,0%

Desconto de 11% a 15%, ABAIXO do Anunciado

0,0%

 

 

Casas e Apartamentos Alugados

Modalidade

Porcentagem

Fiador

50,0%

Depósito Caução

50,0%

T. de Capitalização

0,0%

Seguro Fiança

0,0%

Outros

0,0%

 

Localização

Percentual

Central

50,0%

Nobre

0,0%

Demais Regiões

50,0%

 

Motivo da mudança

Percentual

Mudou para um aluguel mais caro

0,0%

Mudou para um aluguel mais barato

0,0%

Mudou sem dar justificativa

100,0%

SÃO CARLOS/SP - Em Agosto/22, o Conselho Regional de Corretores de Imóveis de SP realizou pesquisa com 15 imobiliárias e corretores da região de São Carlos, com o intuito de mensurar o andamento dos negócios nessa região.

O CRECISP recebeu respostas de profissionais das cidades de: Branca, Araraquara, Matão, São Carlos, São José do Rio Pardo e Tabatinga.

Na comparação entre Agosto/22 e Julho/22, as vendas de casas e apartamentos na Região de São Carlos subiram 17,50%. As locações tiveram alta de 6,07%.

O total de imóveis vendidos na Região de São Carlos ficou dividido da seguinte forma: 66,67% para casas e 33,33% para apartamentos   negociados pelas 15 imobiliárias e corretores que responderam à pesquisa.

Com relação ao preço médio dos imóveis vendidos em Agosto na região, os percentuais ficaram divididos da seguinte forma:

Faixa de preço média

Percentual

Até R$ 100 mil

12,50%

De R$ 101 a R$ 200 mil

50,00%

De R$ 201 a R$ 300 mil

0,00%

De R$ 301 a R$ 400 mil

25,00%

De R$ 401 a R$ 500 mil

0,00%

De R$ 501 a R$ 600 mil

0,00%

De R$ 601 a R$ 700 mil

0,00%

De R$ 701 a R$ 800 mil

0,00%

De R$ 801 a R$ 900 mil

0,00%

De R$ 901 a R$ 1 milhão

0,00%

Acima de R$ 1 milhão

12,50%

 

Daí se conclui que a preferência dos compradores de casas e apartamentos, em Agosto, ficou por imóveis na faixa de preço de até R$ 200 mil, com 62,5% do mercado.

Modalidade

Percentual

À Vista

33,33%

Financiamento CAIXA

40,00%

Financiamento Outros Bancos

6,67%

Direto com Proprietário

20,00%

Consórcios

0,00%

 

Região

Percentual

CENTRAL

16,67%

NOBRE

16,67%

DEMAIS REGIÕES

66,67%

 

Tipo

Percentual

LUXO

16,67%

MÉDIO

33,33%

STANDART

50,00%

 

Casas Vendidas

Na região de São Carlos, as casas mais vendidas foram as de 2 dormitórios, com 1 vaga de garagem e 51 a 100 m².

Dormitórios

Percentual

1 Dorm.

0,00%

2 Dorm.

50,00%

3 Dorm.

25,00%

4 Dorm.

25,00%

5 ou mais Dorm.

0,00%

 

Vagas de garagem

Percentual

Sem vaga

25,00%

1 vaga

50,00%

2 vagas

0,00%

3 vagas

0,00%

4 vagas

25,00%

5 ou mais vagas

0,00%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

0,00%

51 a 100 m²

75,00%

101 a 200 m²

0,00%

201 a 300 m²

25,00%

301 a 400 m²

0,00%

401 a 500 m²

0,00%

acima de 500 m²

0,00%

 

Apartamentos Vendidos

Para apartamentos, os mais vendidos foram de 2 dormitórios, com 1 vaga de garagem, e área útil de, em média, de 1 a 50 m².

Dormitórios

Percentual

Quitinete

0,00%

1 Dorm.

0,00%

2 Dorm.

100,00%

3 Dorm.

0,00%

4 Dorm.

0,00%

5 ou mais Dorm.

0,00%

 

Vagas de garagem

Percentual

Sem vaga

0,00%

1 vaga

100,00%

2 vagas

0,00%

3 vagas

0,00%

4 vagas

0,00%

5 ou mais vagas

0,00%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

75,00%

51 a 100 m²

25,00%

101 a 200 m²

0,00%

201 a 300 m²

0,00%

301 a 400 m²

0,00%

401 a 500 m²

0,00%

acima de 500 m²

0,00%

 

Locações em Agosto na região de São Carlos

Os novos inquilinos deram preferência à locação de casas (88,89%) a apartamentos (11,11%).

Os valores médios de locação de casas e apartamentos se dividiram nas seguintes faixas:

VALOR ALUGUEL

Percentual

até 500

0,00%

501 a 750

50,00%

751 a 1.000

33,33%

1.001 a 1.250

0,00%

1.251 a 1.500

0,00%

1.501 a 1.750

0,00%

1.751 a 2.000

0,00%

2.001 a 2.500

0,00%

2.501 a 3.000

0,00%

3.001 a 4.000

16,67%

Acima de R$ 4.000

0,00%

 

A preferência dos inquilinos em Agosto, ficou por imóveis na faixa de aluguel de até R$ 1.000,00, com 83,33%.

Região

Percentual

CENTRAL

25,00%

NOBRE

16,67%

DEMAIS REGIÕES

58,33%

 

Tipo

Percentual

LUXO

25,00%

MÉDIO

25,00%

STANDART

50,00%

 

Modalidade

Porcentagem

FIADOR

44,44%

DEPÓSITO CAUÇÃO

33,33%

T DE CAPITALIZAÇÃO

0,00%

SEGURO FIANÇA

22,22%

OUTROS

0,00%

 

Casas Alugadas

Na região de São Carlos, as casas mais alugadas foram as de 2 dormitórios, 1 vaga de garagem, e área útil de, em média, de 51 a 100 m².

 

Dormitórios

Percentual

Quitinete

0,00%

1 Dorm.

0,00%

2 Dorm.

80,00%

3 Dorm.

0,00%

4 Dorm.

20,00%

5 ou mais Dorm.

0,00%

 

Vagas de garagem

Percentual

Sem vaga

20,00%

1 vaga

60,00%

2 vagas

20,00%

3 vagas

0,00%

4 vagas

0,00%

5 ou mais vagas

0,00%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

20,00%

51 a 100 m²

60,00%

101 a 200 m²

0,00%

201 a 300 m²

0,00%

301 a 400 m²

20,00%

401 a 500 m²

0,00%

acima de 500 m²

0,00%

 

Apartamentos Alugados

Na região de São Carlos, os aptos mais alugados foram de 2 dorm., 1 vaga, e de 1 a 50 m²

 

Dormitórios

Percentual

Quitinete

0,00%

1 Dorm.

0,00%

2 Dorm.

100,00%

3 Dorm.

0,00%

4 Dorm.

0,00%

5 ou mais Dorm.

0,00%

 

Vagas de garagem

Percentual

Sem vaga

0,00%

1 vaga

100,00%

2 vagas

0,00%

3 vagas

0,00%

4 vagas

0,00%

5 ou mais vagas

0,00%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

100,00%

51 a 100 m²

0,00%

101 a 200 m²

0,00%

201 a 300 m²

0,00%

301 a 400 m²

0,00%

401 a 500 m²

0,00%

acima de 500 m²

0,00%

SÃO CARLOS/SP - Em Junho/22, o Conselho Regional de Corretores de Imóveis de SP realizou pesquisa com 11 imobiliárias e corretores da região de São Carlos, com o intuito de mensurar o andamento dos negócios nessa região.

Na comparação entre Junho/22 e Maio/22, as vendas de casas e apartamentos usados na Região de São Carlos subiram 180%. As locações tiveram queda de 88,89%.

 

Evolução de venda e locação no primeiro semestre de 2022 em São Carlos e Região:

Vendas

       

 

               

 

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Acumulado

% sobre mês anterior

-40,42%

52,84%

-32%

-13,42%

-26,43%

180%

120,57%

               
               

Locações

             
               

 

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Acumulado

% sobre mês anterior

-12,09%

35,42%

58,8%

-37,5%

-28%

-88,89%

-72,26

                 

 

De janeiro a junho de 2022, as vendas em São Carlos e região fecharam em alta de 120% e as locações tiveram uma queda acumulada de 72,26%.

Em especial no mês de Junho, o total de imóveis vendidos na Região de São Carlos ficou dividido da seguinte forma: 0% para casas e 100% para apartamentos  negociados pelas imobiliárias e corretores que responderam à pesquisa.

Com relação ao preço médio dos imóveis vendidos em Junho na região, os percentuais ficaram divididos da seguinte forma:

 

Faixa de preço média

Percentual

Até R$ 100 mil

0,00%

De R$ 101 a R$ 200 mil

100,00%

De R$ 201 a R$ 300 mil

0,00%

De R$ 301 a R$ 400 mil

0,00%

De R$ 401 a R$ 500 mil

0,00%

De R$ 501 a R$ 600 mil

0,00%

De R$ 601 a R$ 700 mil

0,00%

De R$ 701 a R$ 800 mil

0,00%

De R$ 801 a R$ 900 mil

0,00%

De R$ 901 a R$ 1 milhão

0,00%

Acima de R$ 1 milhão

0,00%

 

Daí se conclui que a preferência dos compradores de casas e apartamentos, em Junho, ficou por imóveis na faixa de preço de até R$ 200 mil, com 100% do mercado.

 

Modalidade

Percentual

À Vista

0,00%

Financiamento CAIXA

100,00%

Financiamento Outros Bancos

0,00%

Direto com Proprietário

0,00%

Consórcios

0,00%

 

Região

Percentual

CENTRAL

0,00%

NOBRE

37,50%

DEMAIS REGIÕES

62,50%

 

Tipo

Percentual

LUXO

0,00%

MÉDIO

25,00%

STANDART

75,00%

 

 

Casas Vendidas

Na região de São Carlos, não houve vendas de casas em junho.

 

Apartamentos Vendidos

Para apartamentos, os mais vendidos foram de 2 dormitórios, com 1 vaga de garagem, e área útil de, em média, de 1 a 50 m².

 

Dormitórios

Percentual

Quitinete

0,00%

1 Dorm.

0,00%

2 Dorm.

100,00%

3 Dorm.

0,00%

4 Dorm.

0,00%

5 ou mais Dorm.

0,00%

 

Vagas de garagem

Percentual

Sem vaga

0,00%

1 vaga

100,00%

2 vagas

0,00%

3 vagas

0,00%

4 vagas

0,00%

5 ou mais vagas

0,00%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

75,00%

51 a 100 m²

25,00%

101 a 200 m²

0,00%

201 a 300 m²

0,00%

301 a 400 m²

0,00%

401 a 500 m²

0,00%

acima de 500 m²

0,00%

 

 

 

 

 

Locações em Junho na região de São Carlos

Os novos inquilinos deram preferência à locação de casas (100%) a apartamentos (0%).

 

Os valores médios de locação de casas e apartamentos se dividiram nas seguintes faixas:

VALOR ALUGUEL

Percentual

até 500

50,00%

501 a 750

50,00%

751 a 1.000

0,00%

1.001 a 1.250

0,00%

1.251 a 1.500

0,00%

1.501 a 1.750

0,00%

1.751 a 2.000

0,00%

2.001 a 2.500

0,00%

2.501 a 3.000

0,00%

3.001 a 4.000

0,00%

Acima de R$ 4.000

0,00%

 

A preferência dos inquilinos em Junho, ficou por imóveis na faixa de aluguel de até R$ 750,00, com 100%.

Região

Percentual

CENTRAL

28,57%

NOBRE

28,57%

DEMAIS REGIÕES

42,86%

 

Tipo

Percentual

LUXO

0,00%

MÉDIO

100,00%

STANDART

0,00%

 

Modalidade

Porcentagem

FIADOR

75,00%

DEPÓSITO CAUÇÃO

25,00%

T DE CAPITALIZAÇÃO

0,00%

SEGURO FIANÇA

0,00%

OUTROS

0,00%

 

Casas Alugadas

Na região de São Carlos, as casas mais alugadas foram as de 2  dormitórios, com até 1 e 2 vagas de garagem, e área útil de, em média, de 51 a 100 m².

Dormitórios

Percentual

Quitinete

0,00%

1 Dorm.

0,00%

2 Dorm.

100,00%

3 Dorm.

0,00%

4 Dorm.

0,00%

5 ou mais Dorm.

0,00%

 

Vagas de garagem

Percentual

Sem vaga

0,00%

1 vaga

50,00%

2 vagas

50,00%

3 vagas

0,00%

4 vagas

0,00%

5 ou mais vagas

0,00%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

0,00%

51 a 100 m²

100,00%

101 a 200 m²

0,00%

201 a 300 m²

0,00%

301 a 400 m²

0,00%

401 a 500 m²

0,00%

acima de 500 m²

0,00%

 

Apartamentos Alugados

Na região de São Carlos, não houve locação de apartamentos em junho.

O CRECISP recebeu respostas de profissionais das cidades de: Araraquara, Dobrada, Matão, Ribeirão Bonito, São Carlos e Tabatinga.

SÃO PAULO/SP - As vendas de imóveis usados aumentaram 20,72% e a locação residencial cresceu 5,9% em Março frente a Fevereiro no Estado de São Paulo, o que fez com que esses dois segmentos do mercado imobiliário fechassem o primeiro trimestre em alta. As vendas acumularam saldo positivo de 11,52% e a locação, de 33,38%, segundo os resultados das pesquisas feitas mensalmente em 37 cidades pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (CreciSP).

”Inflação, desemprego e juros em alta, superando os três dígitos, não impediram o crescimento porque morar é uma necessidade básica fundamental e que ainda é acessível ao menos para a parcela da população que permanece ocupada ou dispõe de algum tipo de renda”, afirma José Augusto Viana Neto, presidente do CreciSP.

Ele ressalva que essa “resiliência estrutural” dos mercados de imóveis usados e locação residencial paulista pode não resistir a um eventual agravamento da crise econômica nos próximos meses, reduzindo-se tanto a venda quanto a locação a níveis mínimos. “Imóveis menores, compactos, distantes de áreas mais valorizadas serão ainda mais procurados para compra e locação do que já o são agora”, prevê Viana Neto.

Segundo informaram as 878 imobiliárias consultadas em Março, a alta de 5,9% no volume de locações foi puxada por três das quatro regiões que compõem a pesquisa CreciSP: o Interior (+ 18,82%), Litoral (+ 24,38%) e as cidades de Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema, Guarulhos e Osasco (+ 3,84%). Na Capital houve queda de 6,01%.

Os imóveis mais alugados, somando 56,24% do total, têm aluguel mensal de até R$ 1.200,00, divididos quase igualitariamente entre apartamentos (50,05%) e casas (49,95%). Eles se distribuem por bairros centrais das cidades (75,20%), de periferia (16,87%) e de regiões nobres (7,93%).

Já as vendas cresceram nas quatro regiões pesquisadas: Capital (+ 10,82%), Interior (+ 9,5%), Litoral (+ 33,67%) e a região do ABCD, Guarulhos e Osasco (+ 27,23%). No conjunto do Estado, os imóveis usados mais vendidos foram os de preço final até R$ 400 mil (59,5% do total) e enquadrados nas faixas de preço de até R$ 5 mil o metro quadrado (65,08%).    

Financiamento e descontos

A pesquisa do CreciSP mostra que os paulistas que puderam adquirir a casa própria em Março preferiram os apartamentos (60,66%) às casas (39,34) e os compraram com financiamento de bancos públicos e privados (47,67% das unidades vendidas), pagando à vista (48,84%) ou parcelando o valor em prestações diretamente com os proprietários (3,1%) ou ainda com carta de crédito de consórcios imobiliários (0,39%).

As 868 imobiliárias que responderam à pesquisa anotaram que, na média das 37 cidades, quem comprou casa ou apartamento conseguiu descontos sobre os preços originalmente fixados pelos proprietários de 8,87% para imóveis situados em áreas nobres, de 6,01% para os de bairros centrais e de 8,79% para os de bairros de periferia.

Preços no ABCD, Guarulhos e Osasco

Na região formada pelas cidades de Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema, Guarulhos e Osasco, os imóveis com preço final de até R$ 300 mil representaram 67,91% das vendas.

O imóvel usado mais barato vendido em Março saiu por R$ 1.760,00 o metro quadrado – casa de um dormitório em bairro do Centro de Diadema. O mais caro foi negociado por R$ 9.750,00 o m2 – apartamento de três dormitórios em bairro do Centro de Osasco. 

Preços no Interior

No Interior, os preços médios dos imóveis mais vendidos superaram os da região do ABCD: 62,12% custaram aos compradores até R$ 400 mil.

Casas de dois dormitórios em bairros do Centro de Araçatuba foram as que tiveram o menor preço efetivo de venda em Março, variando de R$ 880,00 a R$ 2 mil o metro quadrado. Bauru foi a cidade com o imóvel mais caro do mês – R$ 7.233,33 o metro quadrado de apartamento em bairro de área nobre.

Preços no Litoral

Nas cidades do Litoral, a pesquisa CreciSP apurou que 55,24% dos imóveis usados foram vendidos por até R$ 300 mil.

Os mais baratos foram os apartamentos de dois dormitórios em bairros do Centro de Praia Grande, com preços médios entre R$ 1.690,00 e R$ 3.800,00 o metro quadrado. Em Bertioga, o mais caro: R$ 13.207,55 o metro quadrado por apartamento de três dormitórios em bairro nobre da cidade.

                                   

Aluguel novo tem desconto de

até 10,99% em bairros centrais

A pesquisa feita pelo CreciSP com as 868 imobiliárias consultadas de 37 cidades do Estado de São Paulo apurou que os proprietários concederam desconto médio de 10,99% sobre os preços dos aluguéis anunciados de imóveis situados em bairros de regiões centrais. O desconto foi de 9,83% para os de bairros nobres e de 9,44% para os de bairros de periferia.

Preços no ABCD, Guarulhos e Osasco

Nas cidades de Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema, Guarulhos e Osasco, 59,40% dos imóveis alugados em Março têm aluguel mensal de até R$ 1.200,00.

O aluguel mais barato encontrado nessas cidades – R$ 200,00 – foi o de casas de dois cômodos em bairros de periferia de São Caetano do Sul. O mais caro foi o de casas de quatro dormitórios em bairros nobres de São Bernardo do Campo – R$ 4.500,00 mensais.

Preços no Interior

No Interior do Estado, 52,35% das novas locações residenciais contratadas em Março têm aluguel médio de até R$ 900,00 mensais.

Os aluguéis mais baratos foram registrados pela pesquisa CreciSP em Franca: de R$ 350,00 a R$ 800,00 mensais por casas de um dormitório em bairros do Centro ou da periferia. Em Taubaté, o mais caro: R$ 12.500,00 por casa de cinco dormitórios em bairro de área nobre.

Preços no Litoral

Nas cidades do Litoral, o aluguel médio de 60,87% dos imóveis que as imobiliárias alugaram em Março é de até R$ 1.500,00 mensais.

Em Praia Grande, a pesquisa CreciSP registrou os mais baratos: de R$ 450,00 a R$ 900,00 por casas de um dormitório em bairros da periferia de Praia Grande. O aluguel mais caro contratado foi de R$ 15.000,00 por apartamento de três dormitórios em bairro nobre de Praia Grande e casa de cinco dormitórios em bairro também nobre de Ilhabela.

Fiador garante aluguel

O fiador pessoa física permanece sendo a forma mais usada de garantia de pagamento do aluguel em caso de inadimplência dos inquilinos, presente em 36,02% dos contratos formalizados em Março. Na sequência aparecem o seguro de fiança com 27,31%; o depósito de três meses do valor do aluguel com 18,45%; a caução de imóveis com 10,45%; a locação sem garantia com 4,03%; e a cessão fiduciária, com 3,74%.

As imobiliárias encerraram contratos que tinham ativos em seus portfólios equivalente a 71,01% das novas locações contratadas em Março, desistências motivadas por motivos financeiros (51,59%) ou outros como mudança de endereço (48,41%).

A inadimplência em Março atingiu 4,78% dos contratos em carteira, pouco acima dos 4,46% registrados em Fevereiro.

O índice Crecisp, que mede o comportamento dos preços dos aluguéis novos e dos imóveis usados negociados pelas imobiliárias pesquisadas mensalmente pelo Creci, registrou variação positiva de 2,69% em Janeiro e acumula alta de 1,41% no ano e queda de 3,29% em 12 meses.

A pesquisa CreciSP foi realizada em 37 cidades do Estado de São Paulo: Americana, Araçatuba, Araraquara, Bauru, Campinas, Diadema, Guarulhos, Franca, Itu, Jundiaí, Marília, Osasco, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Rio Claro, Santo André, Santos, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, São Carlos, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Paulo, Sorocaba, Taubaté, Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião, Bertioga, São Vicente, Peruíbe, Praia Grande, Ubatuba, Guarujá, Mongaguá e Itanhaém.

Atenta às principais necessidades do interior, a F A Oliva projeta empreendimento que reúne localização diferenciada, lazer e segurança

 

ARARAQUARA/SP - A Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC-Fipe)  divulgou o indicador que aponta crescimento de 42% em lançamentos imobiliários, dados que consolidam a tendência positiva do setor, se comparado ao mesmo período de 2021. Alinhada a essa tendência de crescimento, a F A Oliva incorporadora com 67 anos de atuação no mercado imobiliário, chega em Araraquara para lançar o Sintonia Residencial.

Murillo Castilho, gerente comercial e de novos negócios da incorporadora, comenta que o empreendimento faz parte da estratégia de expansão da empresa, que tem uma trajetória sólida em projetos de incorporação imobiliária na região de Jundiaí e outras 13 cidades, como Cabreúva, Itu, Salto, Vinhedo, onde já foram entregues mais de 8 mil unidades e construídos 3,5 milhões de metros quadrados. 

“Identificamos o potencial de desenvolvimento da região de Araraquara e estamos trazendo um empreendimento para realizar o sonho do imóvel próprio, por meio de apartamentos com alto padrão de qualidade e acabamento diferenciado”, pontua.

O Sintonia Residencial está localizado na Vila Xavier, no início da Alameda Paulista, região de fácil acesso e próximo a pontos importantes da cidade, o que facilita o deslocamento no dia a dia. Com plantas que variam entre 53 m2 e 68 m2, de 2 e 3 dormitórios, os moradores poderão contar com diferenciais no empreendimento, como uma ampla estrutura de lazer com academia, cross training, salão de festas, churrasqueiras, piscinas, playground,      espaço Pet e pomar com redário, além de toda a infraestrutura administrativa e de serviço.

Ainda segundo Murillo Castilho, a F A Oliva tem sua história baseada em valores como qualidade e transparência que acompanham todos os projetos desenvolvidos pela incorporadora e que também compõem sua identidade organizacional.

“Nossos empreendimentos são permeados por importantes princípios para que tenhamos uma relação de confiança com nossos clientes. Somos certificados no grau máximo de qualidade no PBQP-H (Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat) e também prezamos pela comunicação transparente com o comprador. Para isso, oferecemos uma central de atendimento e o portal do cliente, visitas regulares às obras e pontualidade na entrega das chaves”, afirma.      

Os araraquarenses poderão conhecer mais sobre a F A Oliva e o Sintonia Residencial a partir do dia 21 de maio. No plantão de vendas haverá dois apartamentos decorados e também uma maquete, para que os interessados confiram de perto todos os diferenciais do empreendimento e as condições especiais de venda com a equipe comercial.

 

 

Sobre a F A Oliva

A F A Oliva está há 67 anos no mercado e se faz presente em diversas cidades do interior de São Paulo, como Jundiaí, Salto, Cabreúva, Vinhedo, Itu, Araraquara. A empresa se estrutura na realização de projetos de incorporação imobiliária e já entregou mais de 8 mil unidades, entre prédios residenciais, comerciais e também loteamentos. Toda dedicação e empenho nos negócios faz da F A Oliva uma empresa reconhecida e certificada no setor da construção civil. 

 

 

 

Serviço:

Sintonia Residencial – Plantão de Vendas

 

Alameda Paulista, 2394      – Vila Xavier

Site: faoliva.com.br/sintonia

Tel.: (16) 3337-5530

Araraquara/SP

Comparação é com o último trimestre do ano passado; Relatório QuintoAndar de Compra e Venda aponta que liquidez é maior em bairros como Vila Mariana, Brooklin, Moema, Tatuapé e Pinheiros

 

São Paulo/SP - O Relatório QuintoAndar de Compra e Venda em São Paulo fechou o primeiro trimestre do ano com alta tanto nos valores anunciados como nos contratados. O crescimento no preço/m2 mediano foi de 3,38% em comparação com o último trimestre de 2021 e de 1,69% em comparação com o primeiro trimestre do ano passado – atingindo a média de R$ 6.646 por metro quadrado.

As zonas Oeste e Centro Sul tiveram as maiores altas, com aumentos de 10,63% e 8,52%, respectivamente, reforçando o papel importante dos lançamentos de médio e alto padrão no mercado da cidade.  Em relação aos anúncios de imóveis, a variação sofreu alta de 4,03% e registrou o valor médio de R$ 7.000 por metro quadrado.

Além disso, o estudo do QuintoAndar mostra que, em janeiro de 2022, a média de desconto dado em contratos fechados foi de 3,6% - uma variação de -0,4 ponto porcentual em relação ao trimestre anterior. Essa medida reflete o aquecimento do mercado a partir da negociação entre proprietários e compradores.

Rentabilidade e liquidez na cidade

No que diz respeito à rentabilidade dos imóveis, o Relatório QuintoAndar mostra que, em São Paulo, a média é de 4,81% a.a com o aluguel de apartamentos vendidos. "A partir de inteligência artificial conseguimos estimar o valor dos aluguéis tanto de imóveis desocupados quanto dos alugados. Também levamos em consideração fatores como o número de dormitórios e de vagas de garagem, localização e as condições de conservação do imóvel. Tudo isso garante uma leitura precisa do cenário na cidade”, conta Thiago Reis, gerente de Dados do QuintoAndar.

A nova edição do relatório elenca ainda quais são os bairros da cidade que possuem maior liquidez - ou seja, a maior velocidade na venda dos imóveis anunciados.  Na capital paulista, os bairros que demandam menor tempo são Vila Mariana, Brooklin, Moema, Tatuapé, Pinheiros e Mooca. Em contrapartida, Santana, Santa Cecília, Bela Vista e Consolação são as vizinhanças em que as vendas demoram períodos mais longos para serem concretizadas.

Além disso, o estudo aponta  que os 10 bairros mais procurados pelos moradores da cidade na hora de comprar um imóvel são: Vila Mariana, Tatuapé, Mooca, Pinheiros, Moema, Ipiranga, Brooklin, Butantã, Perdizes e Santana.

Por fim, pelas análises de estoques e alvarás, é possível prever um número expressivo de lançamentos imobiliários ainda em 2022. Assim como o mercado de venda, o mercado de aluguel segue aquecido, registrando alta de 8,1% de janeiro até abril deste ano e de 9,87% nos últimos 12 meses, segundo o Índice Quinto Andar. A despeito do aumento da Selic, a rentabilidade potencial dos imóveis continua em níveis robustos e se apresenta como um investimento seguro.

Panorama do mercado

O mercado imobiliário teve uma performance bastante positiva nos anos de 2020 e 2021. A combinação de juros baixos e novas linhas de crédito habitacional fomentou um dos melhores anos do mercado imobiliário em anos recentes.

Em 2022, há vários desafios. A crise hídrica brasileira, a eclosão da Guerra na Ucrânia e os desajustes econômicos herdados da crise sanitária propiciaram o retorno da inflação. O IPCA registrou uma variação recorde, chegando a 11,30% em 12 meses, o maior valor registrado nos últimos 20 anos. O mercado global vive um aperto monetário, com aumento nos juros para combater a aceleração da inflação. A previsão é de crescimento mais lento.

A despeito do aumento da Selic, o impacto no crédito habitacional ainda não foi integral. O período de juros baixos foi uma exceção já que o mercado imobiliário brasileiro está habituado a operar com taxas de juros elevadas. Além disso, o mercado de trabalho tem registrado uma recuperação. Apesar de ainda alta, a taxa de desemprego está em queda.

Dadas essas condições e com base nos dados do Relatório do QuintoAndar, é possível perceber que o mercado de venda está menos otimista, mas continua registrando números positivos.

Confira aqui o documento completo

Sobre o QuintoAndar

O Grupo QuintoAndar é a maior plataforma de moradia da América Latina e oferece uma experiência direta, simples e transparente para quem busca um lugar para morar e para quem tem uma casa para alugar ou vender. A plataforma permite a busca de imóveis por meio de fotos de alta qualidade, marcação de visitas e fechamento do aluguel ou da compra online, sem burocracia. Os inquilinos alugam com facilidade, e os compradores têm maior transparência ao longo de toda a transação. Os proprietários estão cobertos pela Proteção QuintoAndar, que assegura o recebimento em dia do valor do aluguel, independentemente do pagamento pelo inquilino e cobre indenizações de até R$ 50 mil por danos causados ao imóvel ao fim do contrato. Para imobiliárias, a empresa oferece um portfólio de serviços com soluções de crédito e financiamento, garantia locatícia e geração de demanda. A companhia tem atualmente mais de 165 mil contratos e R$ 90 bilhões em ativos sob administração e opera em mais de 75 cidades no Brasil, além da Argentina, Equador, Panamá, Peru e México por meio das operações do grupo Navent, adquirido em dezembro de 2021. Para saber mais sobre o QuintoAndar, acesse quintoandar.com.br/imprensa.

Real Park traz terrenos comerciais, residenciais e amplo espaço verde a poucos minutos do centro da cidade

 

IBATÉ/SP - Um espaço que valoriza a convivência, qualidade de vida e acessibilidade. Esse é o Real Park, o primeiro bairro planejado de Ibaté. Lançado pelo Grupo Impper, o Real Park é perfeito para viver em harmonia com a natureza e com as facilidades oferecidas por um bairro planejado.

São 589 terrenos, divididos em lotes residenciais e comerciais, de 160 até 2.000 metros quadrados, localizados no prolongamento da rua Eduardo Apréia, bem ao lado do Jardim Icarai, em uma área com grande potencial de crescimento e de valorização.

“O Real Park é um bairro moderno, planejado para proporcionar qualidade de vida a seus moradores”, afirma Bruno Malvezi, diretor-executivo do Grupo Impper. “Com amplo espaço verde e várias gentilezas urbanas, ele está próximo ao centro de Ibaté, supermercados e escolas.”

Além da infraestrutura completa com asfalto, guias, sarjetas, água, esgoto e energia elétrica, o Real Park contempla espaços para estabelecimentos comerciais como supermercados, padarias, açougues, drogarias, lojas de materiais de construção e outras comodidades para facilitar o dia a dia dos moradores.

O novo bairro tem áreas verdes que reforçam a convivência entre os moradores e atividades ao ar livre. “O Real Park terá paisagismo e itens de lazer presentes nos grandes centros para oferecer qualidade de vida a seus moradores e proporcionar mais comodidade e bem-estar”, afirma Malvezi.

O Real Park contará também com área de lazer com pista de skate, pet place, redário, playground, bicicletário, academia ao ar livre, quadra poliesportiva, pistas de caminhada com muita área verde e paisagismo ao redor.

EUA - O primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, anunciou no mês passado que estrangeiros seriam proibidos de comprar imóveis no país por pelo menos dois anos. A medida é uma tentativa de barrar o aumento dos preços, que se tornaram proibitivos para muitas famílias canadenses.

O problema não é exclusivo do país, mas uma tendência global - inclusive no Brasil. E é, de certa forma, um efeito colateral da pandemia de covid-19, que acabou misturando pelo menos três ingredientes que favoreceram a demanda no mercado imobiliário.

A queda nos juros usada para amortecer o impacto da crise sanitária sobre a economia barateou os financiamentos. Os lockdowns e as restrições de deslocamento favoreceram o acúmulo de poupança pelas classes mais altas, que não puderam viajar ou frequentar bares e restaurantes. O trabalho remoto, por sua vez, despertou em muita gente a vontade de cuidar da casa, de morar em um espaço maior, mais confortável, e até longe do caos das grandes cidades.

Nos Estados Unidos, o salto nos valores dos imóveis vendidos nesses últimos dois anos gerou temor de que uma nova bolha imobiliária pudesse estar se formando - trazendo a lembrança amarga da crise financeira de 2008.

O tema foi, inclusive, objeto de um estudo divulgado pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano) de Dallas, que alertou para os riscos nesse sentido.

Portugal também vê com temor a alta dos preços. O valor dos imóveis no país vinha crescendo pelo menos desde 2014, especialmente depois da entrada em vigor da política de "golden visa", que abriu a possibilidade para que estrangeiros que compram uma propriedade no país possam pedir nacionalidade portuguesa.

A dinâmica da pandemia aprofundou a escalada de preços e tem dificultado o acesso à casa própria para muitas famílias portuguesas.

 

Maior alta em 18 anos

O último trimestre de 2021 marcou o maior aumento em 18 anos nos preços de imóveis acompanhados em 150 cidades pela consultoria Knight Frank, especializada no ramo imobiliário e com mais de 500 escritórios pelo mundo.

De acordo com o último relatório do índice Global Residential Cities, com periodicidade trimestral, o valor médio dos imóveis vendidos nos locais pesquisados cresceu 11% em relação ao mesmo período do ano anterior, o maior percentual desde o quarto trimestre de 2004.

Entre as 150 cidades que compõem a amostra, 140 registraram alta nos preços, contra 122 no ano de 2020.

Istambul, na Turquia, está no topo da lista, com aumento expressivo de 63% no valor dos imóveis. As três primeiras posições, aliás, são ocupadas por cidades turcas - Izmir vem em segundo (58,5%) e Ancara, em terceiro (55,9%).

O país, contudo, é um caso à parte. A Turquia está mergulhada em uma crise econômica marcada pela maior alta da inflação em duas décadas. Em 2021, o índice oficial de preços subiu 36,1%, e segue acelerando. Em abril deste ano, a alta acumulada em 12 meses chegou perto de 70%.

Nos Estados Unidos, a cidade com maior salto nos preços foi Phoenix (32,5%), que ocupa o 5º lugar do ranking, seguida por Miami (27,4%, 8ª posição), Dallas (26%, 9ª posição) e San Diego (25,4%, 10ª posição).

São Paulo e Rio de Janeiro, as cidades brasileiras que compõem o índice, estão na parte final da lista, na 121ª e 129ª posições, respectivamente, com altas de 4,4% e 2,2% nos preços.

 

'Efeito bumerangue' da pandemia

Parte do aumento dos preços observado no fim do ano passado também se deve a uma espécie de renascimento das cidades observado após quase dois anos de pandemia, acrescenta a chefe de pesquisa residencial internacional da Knight Frank, Kate Everett-Allen, em entrevista à BBC News Brasil.

Após os primeiros lockdowns, nos países mais ricos muitas pessoas chegaram a deixar os grandes centros urbanos e, com a mobilidade proporcionada pelo home office, se mudaram para cidades menores ou mesmo para áreas rurais.

Chegou-se a questionar na época qual seria o futuro das cidades - se elas veriam, por exemplo, um êxodo significativo de seus habitantes.

"Mas, desde a primavera de 2021, cerca de um ano atrás, começamos a ver muita gente voltando para as cidades em busca da conectividade, da oferta de cultura, dos teatros, dos restaurantes", comenta Everett-Allen, referindo-se especialmente às nações ricas fora da Ásia. No continente asiático, em locais como China, Hong Kong e Cingapura, a maioria das pessoas se manteve nas grandes cidades.

"Aqui em Londres, há pessoas que compraram um segundo imóvel no interior, por exemplo, e hoje, com o trabalho híbrido, passaram a usá-lo no home office uma parte da semana, enquanto passam os demais dias por aqui", ela ilustra.

A retomada do turismo - e dos intercâmbios de estudantes - também contribuiu para empurrar os preços para cima em algumas regiões, entre elas Austrália e Nova Zelândia.

 

Sonho da casa própria mais distante

A onda generalizada de aumento de preços tem reduzido as chances de famílias de classe média e mais pobres adquirirem seu primeiro imóvel em diversos países. Esse problema já despertou a atenção de governos como o do Canadá, que resolveu barrar a compra de imóveis por estrangeiros (ainda que muitos analistas avaliem que a medida não deve surtir o efeito esperado).

A Coreia do Sul, que vem lidando com um mercado imobiliário superaquecido há alguns anos, lançou uma série de medidas para tentar estabilizar os preços, entre elas novas restrições para tomada de empréstimos.

"Fora alguns casos pontuais, houve poucos anúncios de medidas de intervenção no ano passado", pondera Everett-Allen. "Devemos ver mais neste ano."

 

O que esperar de 2022

Os aumentos de juros que vêm sendo observados em boa parte dos países para tentar controlar a inflação elevada que tem marcado 2022 deve ajudar a desacelerar os aumentos de preços.

Por depender de financiamentos de médio e longo prazo, o mercado imobiliário é, de forma geral, bastante sensível às oscilações das taxas de juros. À medida que os financiamentos ficam mais caros, a demanda tende a cair - e, em alguns casos, esse movimento pode levar os preços a estabilizarem ou mesmo reduzirem.

A questão, neste caso, é que mesmo que os preços subam menos, o problema do acesso a moradia pelas famílias mais pobres persiste ou pode se intensificar, já que os empréstimos se tornam mais caros.

Em um longo relatório sobre o mercado imobiliário divulgado no último mês de abril, a consultoria britânica Capital Economics destacou que o indicador da OCDE que relaciona o preço dos imóveis em proporção da renda domiciliar - o que, na prática, revela o quão acessíveis ou não os preços são às famílias - atingiu o maior patamar pelo menos desde o ano 2000, acima inclusive do último pico, de 2007, às vésperas da crise financeira global.

No texto, os economistas Vicky Redwood e Andrew Burrell destacam, contudo, que é bastante improvável que a nova onda de aumento de juros desencadeie uma crise financeira global nos moldes daquela de 2008.

O aumento dos preços observado na última década e mais recentemente, eles argumentam, não foi acompanhado por um relaxamento da concessão de crédito - um dos fatores que catalisou a crise no mercado imobiliário americano naquela época.

CANADÁ - Para combater o crescente problema de acesso à moradia no Canadá, o primeiro-ministro Justin Trudeau anunciou que estrangeiros não poderão adquirir imóveis no país pelos próximos dois anos. A medida busca auxiliar na estabilização do mercado de imóveis, em um país que viu os preços de casas e apartamentos saltarem recentemente em até 20%: segundo anúncio do primeiro-ministro, a proibição não se aplica, porém, a estrangeiros que possuem residência permanente no Canadá, nem a trabalhadores ou estudantes que vieram de outros países.

O problema do custo de moradia por lá pode ser medido pela diferença entre a média de preço de venda dos imóveis e a renda média anual das famílias: no último ano, o valor médio de um imóvel chegou a 817 mil dólares canadenses – equivalente a 650 mil dólares estadunidenses, ou 3 cerca de 3 milhões de reais –, cifra que supera em mais de nove vezes o ganho médio familiar no país. Segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), esse é um quadro que atualmente assola diversos países, mas a imensa diferença entre o preço da moradia e a renda média torna a situação do Canadá especialmente complicada.

Especialistas foram praticamente unânimes, porém, ao afirmarem que a medida anunciada por Trudeau representará pouco ou nenhum impacto realmente significativo na crise, já que a compra por estrangeiros representa atualmente cerca de 1% do mercado imobiliário no país. Para consultores ouvidos em matéria da BBC, a situação se estabelece pelo crescimento populacional somado à escassez de oferta de casas e apartamentos no país, em parte como reflexo das rígidas restrições para a expansão imobiliária do país. A crise se agravou consideravelmente com o início da pandemia, quando o governo reduziu as taxas de juros para conter a crise econômica e diminuir o custo das dívidas, mas, com isso, ampliou a demanda.

A proibição temporária, porém, é somente uma das medidas anunciadas pelo primeiro-ministro como forma de combater a crise de moradia no Canadá, esforço que fazia parte de suas promessas de reeleição, durante a campanha no ano passado. Entre as iniciativas estão investimentos bilionários na construção de novos imóveis e em programas de estímulo para a compra do primeiro apartamento: há ainda a hipótese, segundo o governo, de proibir licitações que favoreçam os investidores em detrimento de compradores que buscam de fato morar nos imóveis adquiridos – estudos revelam que um em cada cinco apartamentos no país é comprado para investimento.

 

 

 

Vitor Paiva / Hypeness

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