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MUNDO - O famoso ator de Hollywood, Sylvester Stallone, acaba de colocar a sua mansão luxuosa na zona de La Quinta (Califórnia) à venda por 3,3 milhões de dólares, cerca de 18 milhões de reais.

Construído em 2008, o imóvel tem quase 500 m2, seis quartos e cinco banheiros. Uma sala de estar com lareira dá as boas-vindas a quem chega, e a cozinha tem vista para um terraço encantador. No espaço existe uma grande ilha feita de madeira e pedra.

A área externa da casa conta com uma enorme piscina, uma cozinha ao ar livre e um espaço para refeições. A mansão fica dentro do exclusivo Madison Club, onde vivem outras celebridades como Cindy Crawford.

 

 

*Por: JETSS

MUNDO - A Série A anunciou nesta segunda-feira o calendário completo para a volta do Campeonato Italiano. A competição, interrompida em 9 de março por conta da pandemia do novo coronavírus, será retomada em 20 de junho e terminará em 2 de agosto. Serão, portanto, 124 jogos em 44 dias.

Para cumprir toda a reta final da competição em um calendário bastante reduzido, a liga montou um cronograma que permite jogos na maioria dos dias da semana, incluindo segundas e sextas-feiras. Pelo planejamento, não haverá dois dias seguidos sem futebol no país.

O primeiro jogo do recomeço será Torino x Parma, às 14h30 (horário de Brasília), seguido de Verona x Cagliari, às 16h45. No domingo, jogam Atalanta x Sassuolo e Inter de Milão x Sampdoria. Essas partidas são pendentes da 25ª rodada.

Após isso, o campeonato pula a 26ª rodada, já realizada antes da paralisação, e continua até a reta final. Apenas a antepenúltima e a penúltima rodadas não tiveram datas e horários divulgados. A última jornada, marcada para um domingo, 2 de agosto, terá dez jogos simultâneos às 16h45 (horário de Brasília).

A Juventus é a líder do campeonato, com 63 pontos, seguida de perto pela Lazio, com 6. O confronto dos dois postulantes ao título será em 20 de julho, às 16h45 (horário de Brasília), em Turim.

Vale lembrar que, antes do campeonato voltar, haverá a reta final da Copa da Itália. Segundo o jornal Gazzetta dello Sport, as semifinais entre Juventus x Milan e Inter x Napoli acontecerão em 14 de junho, enquanto a decisão do título, no Estádio Olímpico, em Roma, está marcada para três dias depois.

Com o retorno programado, a liga italiana segue os passos de Bundesliga, Premier League e LaLiga. Dos chamados principais campeonatos da Europa, o único que foi encerrado durante a pandemia foi o Francês, cujo governo só autoriza o retorno de atividades esportivas em setembro.

 

 

*Por: ESPN.com

MUNDO - A Hyundai Motor disse nesta segunda-feira que suas vendas preliminares de maio caíram 39% na comparação anual, para 217.510 veículos em todo o mundo, enquanto a pandemia de coronavírus continuava atingindo a demanda nos principais mercados.

No entanto, as vendas aumentaram cerca de 30% em relação aos 167.693 veículos de abril.

Suas vendas domésticas aumentaram 5% em relação ao ano anterior, lideradas por modelos populares como o Grandeur e novos modelos como o novo Elantra e o G80 da marca premium Genesis.

No entanto, as vendas no exterior caíram 50% no ano devido à fraca demanda por automóveis devido à desaceleração das atividades econômicas decorrentes do Covid-19, informou a montadora em comunicado.

As exportações de automóveis da Coreia do Sul em maio caíram 54%, apesar de uma retomada das vendas nas concessionárias dos principais países, devido ao aumento do estoque devido às baixas vendas no mês anterior e à queda da demanda em grandes mercados como EUA e Europa, informou o Ministério do Comércio do país em uma declaração separada nesta segunda-feira.

A Kia Motors, montadora irmã da Hyundai, divulgou vendas provisórias de 160.913 veículos em maio, uma queda de 33% em relação ao ano anterior, enquanto as vendas domésticas aumentaram 19% e no exterior caíram 44%.

Juntas, elas são a quinta maior montadora do mundo.

 

 

*Por Joyce Lee / REUTERS

MUNDO - A rainha Elizabeth II apareceu pela primeira vez desde o início do isolamento social por causa do combate ao novo coronavírus no Reino Unido. No último domingo, dia 31, a monarca apareceu enquanto cavalgava no pônei Balmoral Fern, de 14 anos de idade.

Essa é a primeira vez que a Rainha é flagrada a cavalo desde o início da flexibilização das medidas do isolamento social.   Ela está morando no Castelo de Windsor, em Londres, com o marido, o príncipe Philip, de 98 anos de idade.

Apesar de divulgar mensagens de incentivo aos britânicos diante da pandemia, essa é a primeira vez que ela aparece ao ar livre.

Na foto, a Rainha está montada em Fern — uma pônei Fell de 14 anos de idade — no Windsor Home Park neste fim de semana. Sua Majestade gosta de equitação desde a infância, e está intimamente envolvida com o bem-estar dos cavalos que possui para criação, equitação e hipismo, escreveu a conta oficial da família real britânica no Instagram.

*Por: ESTRELANDO

MUNDO - A Casa Branca informou neste último domingo, 31, que o governo americano enviou dois milhões de doses de hidroxicloroquina para o Brasil. O remédio tem sido defendido pelo presidente americano, Donald Trump, e pelo presidente Jair Bolsonaro como um tratamento para covid-19, apesar de estudos científicos não indicarem a eficácia da droga.

Bolsonaro já havia afirmado, na quarta-feira, que Trump enviaria os comprimidos do medicamento para o Brasil, em conversa com apoiadores na portaria do Alvorada.

Hospitais americanos têm reportado redução no uso do medicamento no tratamento da covid-19 depois que vários estudos sugeriram que o medicamento não é eficaz e representa um risco para os pacientes com a doença. A Vizient Inc, compradora de medicamentos para cerca de metade dos hospitais dos EUA, informou à agência Reuters que os pedidos de cloroquina caíram para um décimo do pico, registrado no final de março.

A droga, usada para tratamento da malária, foi inicialmente vista como esperança para a covid-19 e avidamente defendida por Trump e Bolsonaro. Os testes científicos feitos em humanos até o momento não comprovaram os benefícios e ao menos dois estudos sugerem que há aumento no risco de vida.

Em comunicado, a Casa Branca informou que a droga será usada para profilaxia para ajudar a proteger enfermeiros, médicos e profissionais de saúde brasileiros, e que também terá usado para terapia dos infectados.

A Casa Branca também confirmou que enviará "em breve" mil respiradores para o Brasil. A doação dos respiradores foi anunciada pelo chanceler Ernesto Araújo no mesmo dia que os Estados Unidos confirmaram que iriam restringir a entrada de pessoas que estivessem no Brasil, em razão do avanço da pandemia no País.

 

 

*Por: Beatriz Bulla / ESTADÃO

MUNDO - Os Estados Unidos entraram neste último domingo, 31, no sexto dia de protestos contra o racismo e a brutalidade policial, motivados pela morte de George Floyd, um homem negro de 46 anos que foi sufocado por um policial branco no último dia 25, em Minneapolis. Ele estava desarmado e gritou diversas vezes “eu não consigo respirar”, enquanto o policial Derek Chauvin apoiava o joelho contra seu pescoço. Nos últimos dias, diversas cidades do país registraram casos de violência, saques, incêndios e confronto entre manifestantes e autoridades de segurança. Uma cena de solidariedade e união, no entanto, chamou a atenção em Miami.

No último sábado 30, manifestantes foram até a delegacia de Coral Gables, na cidade da Flórida, grande reduto de latinos. Em vez de agravar a situação, os policiais presentes se ajoelharam e rezaram por Floyd junto com os manifestantes, que chegaram a abraçá-los, emocionados. O porta-voz da polícia local, Juan Diasgranados, estava entre os participantes e disse que é preciso amenizar o clima de confronto.

“Como líderes dessa profissão, todos nós devemos melhorar o treinamento e os protocolos para que nossos esforços para construir e manter a confiança da comunidade não sejam perdidos ou ofuscados”, afirmou, à emissora americana Fox. Apesar disso, Miami foi uma das várias cidades do país que registraram episódios de violência nos últimos dias.

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Neste último domingo, cerca de 5.000 soldados da Guarda Nacional foram mobilizados em 15 estados e na capital, e outros 2.000 estavam prontos para intervir se necessário, anunciou neste domingo a corporação. “Não podemos e não devemos permitir que um pequeno grupo de criminosos e vândalos destrua nossas cidades e provoque devastação em nossas comunidades”, disse o presidente Donald Trump na véspera.

“Meu governo irá interromper a violência da multidão”, completou o presidente americano, que acusou o grupo Antifa (antifascista) de orquestrar a escalada. Neste domingo, o presidente disse que classificará a Antiga como uma organização terrorista – em postagem compartilhada pelo presidente brasileiro Jair Bolsonaro.

No sábado, houve grandes protestos nas ruas de Nova York, Filadélfia, Dallas, Las Vegas, Seattle, Des Moines, Memphis, Los Angeles, Atlanta, Miami, Portland, Chicago e Washington D.C.. Os governadores dos estados envolvidos convocaram a Guarda Nacional e, em alguns, foi decretado toque de recolher.

Cerca de 5.000 soldados da Guarda Nacional foram mobilizados em 15 estados e na capital, e outros 2.000 estavam prontos para intervir se necessário, anunciou neste domingo a corporação. Segundo Tim Walz, governador de Minnesota, os responsáveis pelo caos podem ser anarquistas, supremacistas brancos ou narcotraficantes.

Críticas da oposição

Trump disse aos manifestantes que chegavam muito perto da Casa Branca que iria recebê-los com “os cães mais ferozes e as armas mais perigosas”, ameaça denunciada pela oposição democrata. “Ele deve unir o nosso país, não aumentar o fogo”, criticou a presidente democrata da Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi, em entrevista à rede de TV ABC.

O rival democrata de Trump na eleição presidencial de novembro, Joe Biden, condenou a violência, mas afirmou que os americanos têm o direito de se manifestar. “Protestar contra tal brutalidade é correto e necessário. É uma resposta totalmente americana”, afirmou. “Mas queimar comunidades e destruição desnecessária, não. Violência que coloca vidas em risco não é. Violência que destrói e fecha negócios que atendem à comunidade não é.”

Na última sexta-feira, Derek Chauvin, o policial que aparece nas filmagens sufocando George Floyd, foi acusado de assassinato em terceiro grau. Ele foi demitido, assim como os outros três policiais envolvidos na detenção, o que não foi suficiente para reduzir a indignação.

 

 

*Por: VEJA.com

MUNDO - O desemprego urbano na Colômbia subiu para 23,5% em abril, a taxa mais alta desde 2001, devido à paralisia causada pela pandemia, informou nesta sexta-feira o Departamento Administrativo Nacional de Estatística (DANE) do governo.

O desemprego dobrou o índice no mesmo período de 2019 (11,1%) e superou o do mês passado (13,4%).

O desemprego nas treze grandes cidades e áreas metropolitanas, onde se concentra o maior número de empregos, serve de referência para o mercado.

É o pior resultado "desde janeiro de 2001", tanto em nível urbano quanto nacional (19,8%), informou o serviço de imprensa da agência à AFP.

Já no global, no mês passado, quase 5,4 milhões de empregos foram perdidos em relação a abril de 2019. A população economicamente ativa representava 43% dos 48 milhões de colombianos neste mês.

Para 2020, o governo prevê um dos "piores" desempenhos econômicos da história devido à queda nos preços do petróleo e à suspensão das atividades devido ao fechamento.

 

 

*Por: AFP

MUNDO - A chanceler federal alemã, Angela Merkel, rejeitou o convite do presidente dos EUA, Donald Trump, para participar da cúpula do G7 em Washington, nos Estados Unidos, no fim de junho, devido à pandemia de covid-19, doença causada pelo novo coronavírus.

“Atualmente, dada a situação geral da pandemia, ela não pode confirmar sua presença pessoal, ou seja, uma viagem a Washington”, comunicou a Chancelaria Federal neste último sábado (30). Merkel ficará na Alemanha para acompanhar a evolução da pandemia, acrescentou o governo federal.

Depois de ter cancelado a cúpula do G7, marcada para 11 e 12 de junho, em Camp David, Trump disse há uma semana que estava considerando organizar uma reunião de líderes porque isso seria “um excelente sinal” de regresso à normalidade durante a pandemia.

Logo após o anúncio, a premiê alemã dissera que ainda não havia decidido se comparecia pessoalmente ou participava por videoconferência, mas neste sábado o governo alemão comunicou sua decisão.

Nesta sexta-feira, a Casa Branca comunicou que Trump e o premiê britânico, Boris Johnson, concordaram que deveria ocorrer em breve uma reunião do G7, com a presença dos líderes.

O primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, que organizou o encontro de 2018, disse que a segurança é prioritária, e o governo francês comunicou que o presidente Emmanuel Macron está disposto a ir a Camp David se houver precauções de saúde. Esta também foi a posição adotada pelo presidente do Conselho Europeu, Charles Michel.

 

 

*Por: Deutsche Welle

*PODER360

MUNDO - Restaurantes, salões de beleza e barbearias em Los Angeles foram autorizados a abrir a partir desta última sexta-feira (29) com algumas restrições e medidas de segurança, depois de meses fechados pela pandemia de coronavírus, informaram autoridades.

O condado de Los Angeles representa mais da metade das mortes por vírus na Califórnia.

Os restaurantes devem operam com 60% de sua capacidade e os clientes terão que cobrir o rosto quando não estiverem comendo. Além disso, a espera por mesas deve ser do lado de fora ou dentro de seus carros. Possíveis sintomas também devem ser examinados antes de entrarem.

Bares que ficam dentro dos restaurantes permanecerão fechados.

"Isso une ainda mais nossas comunidades e retoma a sensação de normalidade, representando um progresso monumental para o Condado de Los Angeles no caminho da recuperação", disse Kathryn Barger, presidente do Conselho de Supervisores do condado.

O condado mais populoso do país registrou mais de 50.000 casos confirmados de coronavírus, com 2.290 mortes. Foi necessário esperar um pouco mais que o restante do estado para retomar as atividades.

Mas as autoridades locais indicaram progressos no achatamento da curva de casos e que os testes e a capacidade hospitalar aumentaram.

No início desta semana, todos os shoppings, escritórios e locais de culto receberam permissão para reabrir.

Salões de beleza e barbearias também vão exigir monitoramento dos sintomas, distanciamento social e uso de máscara.

Na semana passada, o prefeito Eric Garcetti classificou a posição do governo do presidente Donald Trump como "política", alertando que um fechamento prolongado da cidade pode ser considerado ilegal.

 

 

*Por: AFP

MUNDO - A cidade de Minneapolis, nos Estados Unidos, foi palco nesta 4ª feira (27.mai.2020), pela segunda noite consecutiva, de violentos protestos devido à morte de um homem negro durante uma ação policial. Os manifestantes pediam justiça e exigiam a prisão do agente que asfixiou com o joelho George Floyd, de 46 anos, na 2ª feira (26.mai.2020).

Os atos, inicialmente pacíficos, reuniram milhares de manifestantes e acabaram em confrontos com a polícia, que disparou balas de borracha e gás lacrimogêneo. Em resposta, alguns participantes do protesto lançaram garrafas e outros objetos. Na confusão, lojas foram saqueadas e incendiadas. De acordo com o jornal americano Washington Post, uma pessoa foi baleada pelo proprietário de um estabelecimento e morreu.

Os protestos também se espalharam para outras cidades. Em Los Angeles, centenas de manifestantes fizeram uma marcha pelo Centro Cívico e chegaram a bloquear temporariamente uma rodovia, provocando confronto com a polícia. Uma viatura foi vandalizada e pelo menos uma pessoa ficou ferida. Em Memphis, cerca de 100 pessoas fecharam uma avenida. Ao menos duas pessoas foram presas.

O prefeito de Minneapolis, Jacob Frey, que já havia anunciado na terça-feira o afastamento dos quatro agentes envolvidos no incidente, pediu agora a detenção do responsável. “Nas últimas 36 horas lidei com uma questão fundamental: por que o homem que matou George Floyd não está na prisão?” disse Frey. “Não vi ameaça. Não vi nada que sinalizasse que esse tipo de força era necessária”, acrescentou.

A congressista Ilhan Omar, que representa a cidade de Minneapolis, também defendeu que o policial seja acusado de homicídio.

 

Floyd morreu depois de ser detido por suspeita de ter tentado pagar uma compra com uma nota falsa de 20 dólares em um supermercado. Imagens de celular gravadas por uma testemunha mostram Floyd deitado ao lado da roda traseira de um veículo, com um oficial branco prendendo-o ao asfalto, pressionando com seu joelho o seu pescoço. A vítima pode ser ouvida gemendo repetidamente e ofegando enquanto implora: “Por favor, eu não posso respirar, por favor, cara”.

Depois de vários minutos, Floyd gradualmente vai ficando quieto e deixa de se mexer. O policial não tira seu joelho do pescoço de Floyd até ele ser colocado numa maca por paramédicos. Uma ambulância levou Floyd a um hospital, onde ele morreu pouco tempo depois.

“Quero que esses policiais sejam acusados de assassinato, porque é exatamente isso o que eles fizeram, cometeram o assassinato do meu irmão”, disse a irmã da vítima, Bridgett Floyd, à emissora de televisão NBC.

A polícia alegou que o homem resistiu à prisão, mas novas imagens, captadas pelas câmaras de um restaurante em frente ao local onde ocorreu a detenção, mostraram Floyd sendo conduzido à viatura policial, de mãos algemadas e sem oferecer resistência.

A chefe da polícia de Minneapolis, Medaria Arradondo, disse que o departamento vai conduzir uma investigação interna. Na cidade, o regulamento do uso de força do departamento permite que um agente se ajoelhe no pescoço de um suspeito, como “opção de força não letal”. De acordo com o mesmo regulamento, os “oficiais devem usar apenas a quantidade de força necessária”.

O FBI está conduzindo uma investigação federal, a pedido da polícia de Minneapolis. Já o sindicato da polícia pediu ao público que espere pelo desenrolar da investigação e que não “se apresse em julgar e condenar imediatamente os policiais”.

Personalidades da política, da mídia e do esporte denunciaram a violência injustificada da polícia contra os negros. “É um lembrete trágico de que este não é um incidente isolado, é parte de um ciclo de injustiça sistemática que ainda persiste em nosso país”, disse o ex-vice-presidente e candidato democrata à presidência, Joe Biden, que também comparou esse caso à morte de Eric Garner em Nova York em 2014.

Há seis anos, Garner foi detido desarmado em Nova York e morreu após ser mantido em posição de estrangulamento por um policial branco. Garner repetia: “Eu não consigo respirar”. A frase se tornou mote para uma série de protestos contra violência policial contra negros e outras minorias. Garner estava sendo preso por vender ilegalmente cigarros avulsos na rua.

A estrela da NBA, LeBron James, postou no Instagram a foto do policial com o joelho no pescoço de Floyd, juntamente com outra fotografia  de Colin Kaepernick, ex-jogador da NFL, que ajoelhou-se durante o hino dos EUA em protesto contra a violência com negros.

 

 

*Por: Deutsche Welle

*REUTERS

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