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MUNDO - A especulação sobre a volta de Mike Tyson ganhou um novo capítulo e um novo adversário. Segundo o jornal The Sun, trata-se de Shannon Briggs, de 49 anos que ainda está em atividade, e não Evander Holyfield, rival de Tyson e especulado recentemente.

Briggs teria afirmado que já conversou com Tyson e que ambos farão um duelo beneficente. “Deixaremos que nossos punhos falem”, disse o norte-americano, que não luta desde 2016.

Tyson e Briggs foram profissionais na mesma época mas nunca duelaram. Multicampeão, Tyson tem uma carreira mais vitoriosa que a do possível adversário, que entretanto já lutou com nomes como George Foreman, Lennox Lewis e Vitali Klitschko.

Nas últimas semanas, Mike Tyson vem postando vídeos de treinamento em suas redes sociais, nos quais mostra ainda muita força e agilidade, deixando os fãs esperançosos de um retorno aos ringues.

 

 

*Por; ESPN.com

MUNDO - O retorno ao crescimento econômico na China só será possível se a pandemia do novo coronavírus for controlada a nível mundial, alertou o governo de Pequim nesta última quarta-feira (20), enquanto o país se esforça para retomar sua atividade.

A economia chinesa experimentou um retrocesso pela primeira vez em sua história no primeiro trimestre, com uma queda de 6,8% ao ano, atribuída à epidemia de COVID-19 que paralisou grande parte das empresas do país.

Embora a China tenha controlado a epidemia em seu território e testemunhe um retorno à normalidade, as empresas enfrentam dificuldades devido a uma baixa nos pedidos. E os exportadores chineses estão especialmente expostos, já que a pandemia paralisa agora grande parte da economia mundial.

"As empresas continuam enfrentando dificuldades significativas em questão de funcionamento e produção. Ainda vai levar tempo" para voltar à normalidade, afirmou à imprensa o ministro de Indústria e Tecnologias da Informação, Miao Wei.

Miao não descarta uma recuperação no segundo trimestre, mas conforme alerta, este cenário será possível apenas "se a pandemia for progressivamente controlada a nível mundial".

O crescimento do PIB chinês foi de 6,1% no ano passado, seu pior resultado em cerca de 30 anos, devido em parte à guerra comercial com os Estados Unidos.

A China pode estabelecer uma meta de crescimento para este ano na abertura de sua sessão parlamentar na sexta-feira, adiada em meio à epidemia.

 

 

*Por: AFP

MUNDO - As autoridades da Bolívia abriram nesta última terça-feira (19) uma investigação por "possível corrupção" na compra na Espanha de 179 respiradores artificiais para o tratamento de pacientes com COVID-19, informou a presidente interina Jeanine Áñez, depois de receber uma onda de críticas pela aquisição.

"Graças às reclamações nas redes sociais e na imprensa, iniciamos uma investigação sobre uma possível corrupção na compra de respiradores espanhóis", escreveu a presidente no Twitter.

Áñez fez o anúncio três dias depois que os médicos denunciaram que os aparelhos comprados por quase cinco milhões de dólares não eram adequados para unidades de terapia intensiva nos hospitais bolivianos.

"Peço prisão e ordeno todo a ação da lei contra aqueles que ficaram com um único peso. Todo centavo de corrupção deve ser devolvido ao Estado", escreveu Áñez.

Após o anúncio da presidente, um funcionário do departamento de compras do Ministério da Saúde foi detido pela polícia, segundo o ministro do Interior (Interior), Arturo Murillo.

O jornal La Razón informou nesta terça-feira que o governo pagou 27.683 dólares por cada respirador, apesar do fato da empresa espanhola de fabricação GPA Innova oferecer por 10.312 a 11.941 dólare.

Enquanto isso, o jornal Página Siete indicou que a empresa espanhola IME Consulting atuava como intermediária nessa operação.

A aquisição dos 179 respiradores causou uma onda de críticas. Os candidatos presidenciais Carlos Mesa (centro), Luis Arce (esquerda), Luis Fernando Camacho (direita) e Jorge Quiroga (direita) questionaram o processo de compra e exigiram uma investigação.

Até agora, o coronavírus infectou 4.263 pessoas e causou 174 mortes no país.

 

 

*Por: AFP

MUNDO - A Johnson & Johnson anunciou que vai parar de vender o talco Baby Powder, 1 dos principais produtos da empresa, nos Estados Unidos e no Canadá. A descontinuidade da marca vale somente para esses 2 países.

A Johnson & Johnson enfrenta processos de consumidores que alegam que o produto causa câncer. De acordo com a própria empresa, o talco representa 0,5% das vendas da companhia nos Estados Unidos.

Em nota, a empresa disse que a demanda pelo produto vinha caindo devido a mudanças de hábitos dos consumidores e à “desinformação a respeito da segurança” de seu uso.

 “Johnson & Johnson segue firmemente confiante na segurança do talco Baby Powder. Décadas de estudos científicos conduzidos por experts em todo o mundo atestam a segurança do nosso produto. Vamos continuar vigorosamente a defender o produto, sua segurança, e a combater as infundadas alegações contra ele e a companhia nos tribunais. Todas as decisões contrárias à companhia foram revertidos“, disse a empresa, em nota.

 

 

*Por: PODER360

MUNDO - Gregory Tyree Boyce, de 30 anos, e a namorada Natalie Adepoju, de 27, foram encontrados mortos na casa dele, em Las Vegas, nos Estados Unidos, no último dia 13 de maio, porém, a informação só foi divulgada na noite dessa última segunda (18). De acordo com o jornal ‘Las Vegas Review-Journal’, a causa das mortes ainda não foi revelada, mas afirma que “o incidente não foi criminoso”.

O ator ficou conhecido no mundo do cinema por ter dado vida ao personagem Tyler Crowley, na saga ‘Crepúsculo’ (2008). Ele era amigo de Bela (Kristen Stewart), e quase a atropelou no estacionamento – o que permitiu que ela descobrisse que Edward (Robert Pattinson) era vampiro.

Gregory completou 30 anos em dezembro de 2019 e compartilhou um texto emocionado no Instagram: “Em determinado ponto, eu não achava que ia chegar aos 30 anos. Ao longo dos anos, como todo mundo, cometi erros pelo caminho, mas hoje é um daqueles dias em que apenas reflito sobre os grandes (erros). Que hora de estar vivo. Vamos fazer o resto desses anos os melhores”.

 

 

*Por: ISTOÉ GENTE

MUNDO - Policiais e manifestantes entraram em confronto em Santiago nessa última segunda-feira (18), em meio ao lockdown imposto em toda a cidade para conter a propagação do coronavírus. Autoridades locais avisaram que uma das regiões mais pobres da capital chilena enfrenta escassez de alimentos.

Um grupo de manifestantes atirou pedras, gritou palavras de ordem e queimou pilhas de madeira ao longo de uma rua, na empobrecida vizinhança na periferia, ao sul de Santiago. Imagens em redes sociais e em canais de televisão mostraram a polícia usando gás lacrimogêneo e canhões de água para dispersar a multidão.

Em nota, o município informou que famílias passam fome nas regiões mais pobres de El Bosque, um bairro onde moram muitos trabalhadores informais e desempregados. O distrito urbano está em quarentena desde meados de abril.

"As últimas semanas tiveram grande demanda de moradores da região por comida", disse o prefeito de El Bosque, Sadi Melo, que é do partido Socialista chileno, de oposição ao atual governo federal. "Estamos em uma situação muito complexa de fome e falta de trabalho".

Santiago é uma das cidades mais prósperas da América Latina. Mas uma divisão nítida entre pobres e ricos e a crescente percepção da desigualdade levou a protestos em massa no fim de 2019. Muitas das pautas reivindicadas pelos manifestantes no ano passado, desde o aumento de aposentadorias a reajustes salariais, continuam sem solução.

Em comunicado, o gabinete de Melo disse que El Bosque havia distribuído mais de 2 mil pacotes de ajuda às famílias necessitadas, mas pediu que o governo central não continue a sobrecarregar os municípios com uma responsabilidade econômica com a qual não conseguem lidar.

 

*Reportagem de Natalia Ramos e Dave Sherwood - REUTERS

MUNDO - O Catar iniciou, neste último domingo (17), a política de aplicação de sanções que vão de três anos de prisão a até multas de mais de 50.000 euros para quem não estiver usando máscara de proteção em público.

Até o momento, o Catar registra 15 mortes e mais de 30.000 infectados por coronavírus, o correspondente a pelo menos 1,1% da população deste pequeno país do Golfo de 2,75 milhões de pessoas.

Somente os microestados de San Marino e o Vaticano registraram taxas mais altas de infecção por habitante, de acordo com o Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças.

Atualmente, a máscara é obrigatória em 50 países. Segundo as autoridades do Catar, as reuniões familiares durante o jejum do Ramadã podem ter favorecido a disseminação do vírus.

Restaurantes, cinemas, escolas, shoppings e mesquitas foram fechados, mas a construção - principalmente a ligada à Copa do Mundo de 2022 - foi mantida aberta com a implementação das regras da distância física e com a obrigação, a partir de 26 de abril, do uso de máscara.

 

*Por: AFP

MUNDO - Autoridades norte-americanas ainda não estão vendo aumento nos casos de coronavírus em locais que estão reabrindo, mas ainda é cedo para determinar essa tendência, disse o secretário de Saúde dos Estados Unidos (EUA), Alex Azar, nesse último domingo (17).

"Estamos observando que em lugares que estão abrindo, não estamos vendo esse aumento nos casos", disse Azar no programa State of the Union, da CNN. "Ainda vemos aumento em algumas áreas que estão fechadas".  

Ele afirmou, no entanto, que identificar e relatar novos casos leva tempo. Uma parte crítica da reabertura será a vigilância de sintomas semelhantes aos da gripe na população e outros dados de internações hospitalares, bem como o teste de indivíduos assintomáticos.

 "Ainda é cedo", advertiu Azar em entrevista ao Face the Nation, da CBS. Para ele, os dados levarão algum tempo para chegar de estados que reabriram cedo, como a Geórgia e Flórida.

Quase todos os 50 estados dos EUA começaram a permitir que alguns negócios reabram e os moradores se movam mais livremente, mas apenas 14 cumpriram as diretrizes do governo federal, para suspender medidas destinadas a combater a pandemia, segundo análise da Reuters.

A presidente da Câmara dos Deputados, a democrata Nancy Pelosi, disse ser impossível, sem mais testes, conhecer a trajetória do vírus, que matou quase 90 mil pessoas no país.

"Não temos ideia do tamanho desse desafio para o nosso país, porque ainda não testamos o suficiente", afirmou Pelosi à CBS.

Lei aprovada pela Câmara dos Deputados na sexta-feira (15) indica as chaves para uma reabertura bem-sucedida: testes, rastreamento e tratamento, disse ela. Os republicanos classificaram o projeto como morto ao chegar ao Senado.

Os EUA ficaram muito atrás da maioria dos outros países em testes de coronavírus, que as autoridades de saúde pública consideram essenciais para evitar novos surtos.

Azar colocou a responsabilidade nos governos locais em lidar com os planos de reabertura, no momento em que norte-americanos confinados começam a se reunir em bares, praias e parques.

"Essas são determinações muito localizadas. Não há uma fórmula única para reabrir, mas precisamos reabrir, porque não se trata de saúde versus economia. É saúde versus saúde", disse ele.

 

 

*Por: Doina Chiacu - Repórter da Reuters - Washington

*Agência Brasil

MUNDO - Quem apostou no nocaute, acertou. Na luta principal do UFC Overeem x Harris, realizado neste sábado (16), em Jacksonville (EUA), o encontro de ‘gigantes’ supriu a expectativa dos fãs com um show de agressividade. Após um susto no primeiro round, Alistair Overeem conquistou um nocaute na segunda etapa e não deu chances a Walt Harris.

Neste final de semana, Overeem precisava apagar a imagem de sua última apresentação, quando foi brutalmente batido por Jairzinho Rozenstruik, em dezembro do ano passado. O confronto contra Walt marcou uma disputa direta no ranking da categoria, já que o norte-americano ocupava a nona posição e o holandês a oitava.

O embate também marcou o retorno de Harris ao octógono após o drama familiar vivido no ano passado, quando viveu a tristeza de perder a enteada. Walt chegou próximo de vencer a luta no primeiro assalto, quando castigou duramente Alistair, mas acabou falhando e sofreu a virada.

A luta

O confronto começou com os atletas se estudando no centro do octógono. Walt tomou a iniciativa com o ja na linha de cintura, mas o golpe foi imediatamente respondido por Alistair. Harris, então, conectou uma grande sequência de socos, que levaram o holandês ao chão. O norte-americano partiu para cima do rival e conectou bons golpes e quase chegou ao nocaute, mas Overeem conseguiu suportar o castigo. Com o rosto ensanguentado, Alistair conseguiu levar o confronto para o chão e caiu em posição de vantagem. No minuto final, o holandês seguia por cima e desferindo socos na cabeça de Walt, que já mostrava muito cansaço. Restando poucos segundos, Harris conseguiu se levantar, mas não havia mais tempo.

No segundo assalto, Alistair tomou a iniciativa com um jab. Harris respondeu na mesma moeda. Passados quase dois minutos, o holandês conectou um chute alto que explodiu na cabeça de Walt, que foi ao chão. Overeem partiu para cima do rival e seguiu atacando o norte-americano, que apenas protegia o rosto. Em desvantagem, o norte-americano não mostrava reação e seguia apanhando até que o árbitro encerrou o confronto.

Resultado do UFC Overeem x Harris

CARD PRINCIPAL

Peso pesado (até 120,2kg.): Alistair Overeem derrotou Walt Harris por nocaute a 3m do R2

Peso palha (até 52,1kg.): Claudinha Gadelha derrotou Angela Hill na decisão dividida dos juízes (29,28, 28-29, 29-28)

Peso pena (até 65,7kg.): Dan Ige derrotou Edson Barboza na decisão dividida dos juízes (29-28, 29-28, 29-28)

Peso médio (até 83,9kg.): Krzysztof Jotko derrotou Eryk Anders na decisão unânime dos juízes (30-27, 29-28, 29-28)

Peso pena (até 65,7kg.): Song Yadong derrotou Marlon Vera na decisão unânime dos juízes (29-28, 29-28, 29-28)

CARD PRELIMINAR

Peso meio-médio (até 77kg.): Miguel Baeza derrotou Matt Brown por nocaute técnico a 18s do R2

Peso médio (até 83,9kg): Kevin Holland derrotou Anthony Hernandez por nocaute a 39s do R1

Peso pena (até 65,7kg.): Giga Chikadze derrotou Irwin Rivera na decisão unânime dos juízes (30-26, 30-27, 30-27)

Peso pena (até 65,7kg.): Nate Landwehr derrotou Darren Elkins na decisão unânime dos juízes (29-28, 30-27, 30-27)

Peso mosca (até 52,1kg.): Cortney Casey finalizou Mara Romero Borella com uma chave de braço a 3m36s do R1

Peso pesado (até 120,2kg.): Rodrigo Zé Colmeia finalizou Don'Tale Mayes com um mata-leão a 2m05s do R2

 

 

*Por: Redação Super Lutas

MUNDO - O confinamento no estado de Nova York terminou nesta última sexta-feira (15), depois de dois meses. Mas não na Big Apple, que já foi o epicentro da efervescência econômica e cultural e hoje é o foco da pandemia de coronavírus, que se resigna a um futuro incerto.

Várias empresas não essenciais reabrirão suas portas no resto do estado, mas na cidade de Nova York, de 8,6 milhões de habitantes e com mais de 20.000 mortos pelo vírus, as autoridades temem um novo aumento de casos e pedem cautela.

"Prolongar o confinamento é a decisão certa. Realmente é péssimo, mas não há escolha. Estamos tentando dar o nosso melhor", diz à AFP Shelby, uma corretora de Nova York de 40 anos que se recusou a dar seu sobrenome.

Em isolamento, "fico entediada como uma ostra", reclama Rhonda Glass, de 80 anos, que até a pandemia era voluntária de várias instituições de caridade. "Só espero que em breve possamos voltar a uma certa normalidade".

Mas o prefeito Bill de Blasio disse que é impossível tomar uma decisão antes de junho.

Ele já anunciou que as piscinas não abrirão neste verão na megalópole, e talvez nem as praias.

As escolas permanecerão fechadas até o início do novo ano escolar em setembro, pelo menos.

As autoridades investigam 110 casos no estado de crianças e jovens com uma síndrome hiperinflamatória grave, possivelmente ligada ao coronavírus, que já causou três mortes.

Jantar fora, ir a um bar, a um museu, a um teatro da Broadway, ou a um jogo de beisebol... Tudo o que representa Nova York e implica uma aglomeração de pessoas seguirá fechado.

"Temos que ser inteligentes", insiste o governador Andrew Cuomo. "Não devemos minimizar o vírus; ele nos derrotou várias vezes", disse na quinta-feira.

"Fantasmas ambulantes"

Delia Chávez, uma babá equatoriana de 60 anos, concorda que o confinamento deve continuar em Nova York, "porque nenhum dinheiro no mundo compra vida ou saúde".

"Perdemos a liberdade, a calma, perdemos financeiramente, emocionalmente. Somos fantasmas ambulantes, com nossas máscaras, luvas e roupas de proteção", diz tristemente essa mulher que parou de trabalhar há dois meses devido à pandemia e que agora voltou a cuidar de uma menina.

Seus chefes enviam um carro para buscá-la em casa todas as manhãs, para evitar contágio no metrô.

Os hispânicos e afro-americanos, muitos dos quais de baixa renda, com doenças crônicas anteriores e que vivem em apartamentos pequenos e sem seguro de saúde, têm a maior taxa de mortalidade devido à COVID-19 em Nova York, quase o dobro que a população branca.

Todos os dias, às 19h, a cidade se une para aplausos em homenagem aos médicos e enfermeiros que lutam contra a pandemia.

"Isso uniu os nova-iorquinos", reflete Shelby, a corretora.

No total, a doença matou mais de 27.000 habitantes do estado, com 19,6 milhões de habitantes.

No auge da pandemia, em 9 de abril, 799 pessoas morreram no estado de Nova York em 24 horas. O número caiu para menos de 160 esta semana.

E nesta sexta-feira, várias regiões que atendem a uma série de critérios começaram a reabrir a indústria e a construção.

Na cidade de Nova York, com a chegada do bom tempo e após dois meses de confinamento, há mais pessoas nas ruas e parques.

"Algumas semanas atrás eu tinha as ruas só para mim, era mais seguro trabalhar fora do que em um escritório", diz o carteiro Denzel Charles, de 59 anos. "Agora há multidões nas ruas".

Outros, como Hans Robert, executivo de 49 anos, decidiram deixar a Big Apple, onde vivia há 10 anos.

Robert se estabeleceu com sua família em sua casa de campo nas montanhas Catskills, a duas horas de distância, de onde todos podem trabalhar ou estudar on-line.

O aluguel mensal de US$ 7.000 do apartamento em Manhattan "vale a pena quando a cidade funciona", explica. "Quando não funciona, é um imposto por nada."

 

 

*Por: AFP

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