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CHINA - Os preços do petróleo caíram nesta quinta-feira devido aos receios sobre as perspectivas econômicas do maior importador de petróleo do mundo, após rebaixamento das classificações para duas incorporadoras chinesas, e depois que alguns governos tomaram medidas para combater a variante Ômicron do coronavírus.

Os futuros do petróleo Brent fecharam em queda de 1,40 dólar, ou 1,9%, para 74,42 dólares o barril, recuando de uma máxima da sessão de 76,70 dólares.

O petróleo dos EUA (WTI) caiu 1,42 dólar, ou 2%, a 70,94 dólares, após atingir o pico de 73,34 dólares.

Na quinta-feira, a agência de classificação Fitch rebaixou as incorporadoras imobiliários China Evergrande Group e Kaisa Group ao status de "inadimplência restrita", dizendo que elas não pagaram os títulos offshore, enquanto uma fonte disse que a Kaisa começou a trabalhar na reestruturação de sua dívida offshore de 12 bilhões de dólares.

A notícia "exacerba os temores do crescimento do PIB chinês e, em última análise, pode impactar o apetite de compra de petróleo do maior consumidor de petróleo do mundo", disse Louise Dickson, analista da Rystad Energy.

REINO UNIDO - A Royal Dutch Shell anunciou na segunda-feira que vai abandonar sua estrutura acionária dupla e transferir sua sede da Holanda para o Reino Unido, repelida por impostos do governo holandês e enfrentando uma pressão climática na Justiça conforme a gigante do setor energético faz sua transição do petróleo e gás.

A empresa, que há muito enfrenta questionamentos dos investidores sobre sua estrutura dupla e havia recentemente sido afetada por uma decisão da Justiça holandesa relativa a suas metas climáticas, pretende retirar do seu nome o “Royal Dutch”, que é parte de sua identidade desde 1907, para se tornar oficialmente a Shell Plc.

A empresa tem uma longa disputa com as autoridades holandesas por conta da taxa sobre dividendos de 15% do país em algumas de suas ações, o que torna a empresa menos atrativa para investidores internacionais. A Shell introduziu a estrutura de duas classes de ações em 2005, antes de uma revisão corporativa anterior.

A nova estrutura única, com todas as ações sob a lei britânica, significa que nenhuma de suas ações estará submetida às leis holandesas. Também permitirá que a Shell possa fazer acordos de venda ou aquisição mais rápidos.

Em mais um agravamento de suas relações com a Holanda, o maior fundo de pensão holandês ABP anunciou no mês passado que vai tirar todas as ações da Shell e de outros ativos ligados a combustíveis fósseis de seu portfólio.

O governo holandês anunciou na segunda-feira que estava “desagradavelmente surpreso” com os planos da Shell de se mudar de Haia para Londres.

O ministro de Assuntos Econômicos da Holanda, Stef Blok, entrou em contato com os líderes de partidos políticos no parlamento na segunda-feira para buscar apoio à rejeição do imposto sobre dividendos, segundo reportou a rede RTL.

O governo foi forçado a retirar o mesmo plano em 2018 após oposição generalizada à medida, que foi vista pelo público como um presente para acionistas estrangeiros.

A decisão da Shell, no entanto, será vista como um voto de confiança em Londres após a saída britânica da União Europeia provocar uma migração de bilhões de dólares em tradings de ações diárias da capital do Reino Unido para Amsterdã.

As ações da Shell, que ainda serão negociadas em Amsterdã e em Nova York com o novo plano, subiram mais de 2% em Londres na segunda-feira após a notícia.

A mudança desta segunda-feira segue uma grande reforma que a Shell concluiu neste verão (do hemisfério norte) como parte de sua estratégia de migrar do petróleo e gás para energias renováveis e de baixo carbono. A reforma incluiu milhares de cortes de empregos em todo o mundo. (Com Reuters)

 

 

FORBES

NOVA YORK - O petróleo subiu brevemente para 73 dólares o barril nesta sexta-feira, apoiado pelos crescentes sinais de aperto na oferta dos Estados Unidos como resultado do Furacão Ida e com esperanças relacionadas ao comércio entre EUA e China, que deram impulso a ativos mais arriscados.

Cerca de três quartos da produção de petróleo no mar do Golfo dos Estados Unidos, ou cerca de 1,4 milhão de barris por dia, permaneceram interrompidos desde o final de agosto. Isso é quase igual ao que a Nigéria, membro da Opep, produz.

"O mercado está voltando a se concentrar na situação de oferta mais restrita globalmente, e isso está dando um impulso", disse Phil Flynn, analista sênior do grupo Price Futures em Chicago.

Embora a China esteja liberando petróleo de sua reserva estratégica de petróleo, a quantidade é mais do que compensada pela redução da produção no Golfo do México, acrescentou Flynn.

O petróleo Brent subiu 1,47 dólar, ou 2,3%, para 72,92 dólares. A máxima da sessão foi de 73,15 dólares o barril. O petróleo dos EUA (WTI) avançou 1,58 dólar, ou 2,3%, para 69,72 dólares.

Ambas as marcas de referência registraram um pequeno ganho na semana. Brent subiu 41% este ano com cortes de oferta pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo e alguma recuperação da demanda da pandemia.

Os mercados de petróleo e ações também receberam um impulso com a notícia de uma ligação entre o presidente dos EUA, Joe Biden, e o presidente chinês, Xi Jinping. A chamada aumentou a esperança de relações mais quentes e mais comércio global, disseram analistas.

 

 

 

(Reportagem adicional de Florence Tan em Cingapura e Sonali Paul em Melbourne)

Por Jessica Resnick-Ault / REUTERS

EUA - Cerca de 88%, ou 1,6 milhão de barris por dia (bpd), da produção de petróleo bruto e 83%, ou 1,8 bilhão de pés cúbicos por dia, da produção de gás natural permanece fechada no norte regulado pelo Golfo do México nos EUA, após paralisações há mais de uma semana devido ao furacão Ida, disse o Bureau de Segurança e Fiscalização Ambiental (BSEE, na sigla em inglês) neste domingo (5).

No sábado (4), 93% da produção de petróleo estava offline. No total, 104 plataformas de petróleo e gás e cinco sondas permanecem evacuadas neste domingo.

 

 

Por Agência Reuters

HOUSTON - O furacão Ida atingiu os fornecedores de energia da Costa do Golfo dos EUA, afetando a maioria dos poços marítimos da região, quase metade de sua produção de combustível para motores e fechando portos de exportação de energia.

A tempestade alcançou o Mississippi nesta segunda-feira, depois de deixar um rastro de destruição na Louisiana e tumultuar os campos de petróleo e gás marítimos dos EUA.

Centenas de plataformas de produção de petróleo foram evacuadas e mais de 1,3 milhão de residências e empresas na Louisiana e no Mississippi ficaram sem energia.

As perdas de produção - incluindo em seis refinarias da Costa do Golfo - elevarão os preços da gasolina no varejo em 5 a 10 centavos de dólar por galão, disse a empresa de monitoramento GasBuddy. O petróleo bruto operava perto da estabilidade nesta segunda-feira, após uma recuperação para uma máxima de quatro semanas mais cedo na sessão.

A Colonial Pipeline, maior rede de oleodutos de combustível dos EUA, interrompeu as entregas de combustível para motores de Houston a Greensboro, na Carolina do Norte. Um porta-voz nesta segunda-feira não disse quando espera retomar as operações completas. Suas linhas fornecem quase metade da gasolina usada ao longo da costa leste dos EUA e uma paralisação prolongada em maio levou à escassez de combustível.

Cerca de 1,74 milhão de barris de produção de petróleo foram perdidos devido a paralisações no domingo, uma quantidade maior do que a produção diária do México. O gás natural do Golfo do México nos EUA também foi reduzido em 94%, ou 2 bilhões de pés cúbicos, apurou uma contagem do governo.

Seis refinarias que processam 1,92 milhão de barris por dia de petróleo em gasolina e outros produtos petrolíferos fecharam ou reduziram parte da produção, disseram fontes familiarizadas com as operações e empresas. Isso inclui duas usinas Valero Energy na Louisiana que combinam o processamento de 335.000 barris por dia e a refinaria de 255.000 bpd da Phillips 66 Alliance, Louisiana. Nesta segunda-feira, as petroleiras estão iniciando avaliações de danos em plataformas offshore (marítimas) antes de levar as tripulações de volta e restaurar a produção. A Shell planeja um sobrevôo em suas propriedades offshore.

 

 

*Por Liz Hampton em Denver, Marianna Parraga e Erwin Seba / REUTERS

NOVA YORK  - A produção de petróleo dos Estados Unidos avançou 80 mil barris por dia (bpd) em maio, para 11,231 milhões de bpd, de acordo com o relatório mensal do governo.

A Administração de Informação sobre Energia (AIE) também revisou a sua estimativa para a produção de abril em 18 mil bpd, para 11,151 milhões bpd.

A produção de petróleo avançou na comparação anual, porém ainda não retornou aos níveis de altas pré-pandêmicas, acima de 12,8 milhões de bpd.

A demanda por gasolina estava em 9,137 milhões bpd, acima dos 8,791 milhões bpd em abril. O consumo de derivados, incluindo diesel, estava em 3,874 milhões bpd, abaixo dos 3,988 em abril, de acordo com os dados.

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Enquanto a demanda de gasolina se recuperou de uma calmaria durante a pandemia do coronavírus, com as restrições de viagens reduzindo o consumo, a demanda de maio de 2021 permaneceu abaixo que a vista no mesmo mês em 2019.

 

 

 

*Reportagem de Jessica Resnick-Ault e Scott DiSavino / REUTERS

BRASÍLIA/DF - Sob nova direção, mas com planos de manter os mesmos pilares da gestão anterior. Esse foi o recado da nova diretoria da Petrobrás em seu primeiro encontro com investidores. Os novos executivos reforçaram o compromisso da petroleira com a venda de ativos, redução de dívida e alinhamento dos preços dos combustíveis às cotações internacionais do petróleo.

Indicado pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, e no comando da Petrobrás desde abril, o general Joaquim Silva e Luna, não participou da etapa de perguntas durante a teleconferência com analistas para explicar o resultado da companhia no primeiro trimestre de 2021. Em um vídeo pré-gravado, o general destacou que vai trabalhar para que a estatal produza ao longo dos próximos mais petróleo do que em toda sua história.

A base da promessa são os reservatórios gigantes do pré-sal, principalmente o campo de Búzios, que no pico de produção vai extrair 2 milhões de barris diários da commodity, cerca de 65% da produção total da empresa atualmente, disse Luna no vídeo.

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Continuidade, mesmo com mudança

As explicações ficaram a cargo da nova diretoria. Usando camisa branca com o logotipo da empresa, a diretoria da Petrobrás substituiu o presidente da companhia nos comentários sobre o balanço, buscando dar um tom de continuidade à gestão de Roberto Castello Branco, demitido por não atender às solicitações de Bolsonaro para redução de preços praticados pela estatal.

Apesar da troca de comando, a pressão continua e o governo busca uma solução para reduzir o preço do gás de cozinha, que chega a custar R$ 120 o botijão de 13 kg em algumas localidades. Durante o encontro com jornalistas, porém, a Petrobrás disse que não iria comentar o assunto.

Mais cedo, falando com analistas, o diretor de Comercialização e Logística da empresa, Cláudio Mastella, afirmou que não há necessidade de alterar a frequência de reajustes de preços dos combustíveis. "Não haverá mudança. A partir da observação de participação de mercado e competitividade vamos definir os preços. Não teremos uma frequência definida. Buscaremos competitividade e sustentabilidade do negócio", afirmou.

Segundo ele, a Petrobrás já adotou prazos mais curtos e mais longos de reajustes. Agora, está numa fase intermediária e deve se manter neste patamar. A política de reajustes de preço é tema de preocupação do mercado financeiro, atento a possíveis mudanças a serem impostas pelo novo comando da companhia.

 

Águas ultraprofundas

No encontro, o diretor Executivo de Exploração e Produção da Petrobrás, Fernando Assumpção Borges, informou que a companhia manifestou o interesse de preferência nos campos de petróleo de Sépia e Atapu, localizados na área da cessão onerosa no pré-sal da bacia de Santos. A inciativa, segundo o diretor, reforça a atuação da companhia na exploração de petróleo em águas ultraprofundas.

A empresa declarou esta semana que vai exercer o direito de preferência que tem direito que tem na compra dos dois campos, por já ter iniciado a exploração, com limite de 30%. Segundo ele, se o direito for exercido na totalidade, a Petrobrás vai pagar R$ 1,2 bilhão por Atapu e R$ 2,1 bilhões por Sépia.

 

 

*Por: Denise Luna e Fernanda Nunes / ESTADÃO

NOVA YORK - Os preços do petróleo aumentaram em mais de 1% nesta segunda-feira, com o cenário da economia chinesa e as taxas de vacinação dos Estados Unidos apontando para uma forte recuperação na demanda nas duas maiores economias do mundo.

Investidores permanecem cautelosos, contudo, com as taxas de infecções estão atingindo níveis recordes na Índia, terceira maior importadora de combustível no mundo inteiro, junto com maior abastecimento de petróleo da Opec+.

O petróleo Brent aumentou 0,80 dólar, ou 1,2%, a 67,56 dólares por barril. Já o petróleo dos EUA (WTI) subiu 0,91 dólar, ou 1,4%, para fechar em 64,49 dólares o barril.

Os Estados Unidos e a China, os maiores consumidores de petróleo no mundo, têm expectativas de mostrar uma recuperação na demanda, devido à pandemia do coronavírus.

"Mesmo com os casos de Covid-19 atingindo níveis recordes essa semana, os preços do petróleo aumentaram devido aos crescentes números de vacinação em mercados desenvolvidos", afirmou um relatório da BofA Global Research. "Dados recentes apontam para a eficácia das vacinas em prevenir infecções e mortes."

 

 

 

*Reportagem de Stephanie Kelly em Nova York; Reportagem adicional de Alex Lawler e Florence Tan / REUTERS

ARÁBIA SAUDITA - As importações de petróleo bruto da China do principal fornecedor da Arábia Saudita aumentaram 8,8% em março em relação ao ano anterior, impulsionadas pela forte demanda e com o atraso dos embarques devido a um congestionamento no porto.

As importações dos Emirados Árabes Unidos também aumentaram novamente, com alta de 86%, já que alguns barris iranianos teriam diminuído.

Os embarques da Arábia Saudita foram de 7,84 milhões de toneladas, o equivalente a 1,85 milhão de barris por dia (bpd), segundo dados divulgados pela Administração Geral das Alfândegas da China na terça-feira.

Isso foi superior a 1,7 milhão de bpd um ano antes, mas abaixo das importações de 1,94 milhão de bpd em fevereiro.

A Arábia Saudita manteve sua posição de maior fornecedor de petróleo bruto da China pelo sétimo mês consecutivo.

Os portos do centro de refino de petróleo da China, Shandong, sofreram congestionamento por algumas semanas durante janeiro e fevereiro, reduzindo as chegadas de petróleo.

As importações de petróleo bruto da Rússia aumentaram 6% em março para 1,75 milhão de bpd em relação ao ano anterior, mas caíram de 1,91 milhão de bpd em fevereiro.

Analistas da Refinitiv esperam que as chegadas da Arábia Saudita caiam ainda mais em abril devido a um corte voluntário de oferta de 1 milhão de bpd pelo produtor e ao aumento dos preços do petróleo leve árabe para o mercado asiático.

O apetite do petróleo spot se voltaria para fontes africanas de preços mais competitivos, com as importações da China de Angola em 0,74 milhão de bpd em março, contra 0,73 milhão de bpd um mês atrás.

Os dados alfandegários também mostraram que o fornecimento de petróleo bruto do Kuwait aumentou para 0,6 milhão de bpd, um aumento de 29% em relação ao ano anterior.

As importações da China dos Emirados Árabes Unidos foram de 0,71 milhão de bpd no mês passado, um aumento de 86% no ano. As remessas de Omã aumentaram 60% em relação ao ano anterior, para 0,86 milhão de bpd.

A Reuters relatou que o Irã transferiu "indiretamente" volumes recordes de petróleo para a China nos últimos meses, marcados como suprimentos de Omã, Emirados Árabes Unidos e Malásia. A maior parte do petróleo acabou na província de Shandong, no leste da China - um centro para as refinarias independentes do país. consulte Mais informação

Os dados de terça-feira registraram nenhuma importação do Irã em março, contra 255.802 toneladas um ano antes, em meio às sanções dos EUA.

Abaixo estão os detalhes das importações dos principais fornecedores.

País Março (toneladas) % y / y mudança Janeiro a março (toneladas) % y / y mudança
Arábia Saudita 7.842.178 8,8 22.903.469 4,3
Rússia 7.439.263 6 21.370.862 1,4
Brasil 4.007.468 23,5 8.887.296 -18,5
Omã 3.654.544 60,2 11.432.730 38,5
Iraque 3.619.676 -35,3 13.672.443 -15,7
Angola 3.123.134 -21,7 9.866.301 -4,2
Emirados Árabes Unidos 3.028.842 86 8.275.209 69,4
Kuwait 2.544.293 29,4 6.753.813 3,8
Malásia 1.881.042 78,8 4.395.522 -4,9
nós 1.357.061 - 4.778.043 -
Irã - - -

 

 

*Por: REUTERS 

NOVA YORK - Os preços do petróleo avançaram mais de 4% nesta sexta-feira, por temores de que a oferta global da commodity e de produtos refinados possa ser afetada por semanas devido ao encalhe de um gigante navio porta-contêineres no Canal de Suez.

As cotações se recuperaram da forte queda registrada na sessão anterior, quando foram pressionadas por preocupações sobre os impactos que novos lockdowns relacionados ao coronavírus na Europa podem ter sobre a demanda.

O petróleo Brent fechou em alta de 2,62 dólares, ou 4,2%, a 64,57 dólares por barril, após ceder 3,8% na quinta-feira. Já o petróleo dos Estados Unidos (WTI) avançou 2,41 dólares, ou 4,1%, para 60,97 dólares o barril, depois de apurar queda de 4,3% na véspera.

O Brent acumulou ganho de 0,1% na semana, enquanto o WTI recuou 0,7% no período, engatando sua terceira queda semanal consecutiva.

O mercado do petróleo apresentou grande volatilidade nesta semana, com operadores avaliando tanto o impacto potencial do bloqueio do Canal de Suez, que ocorreu na terça-feira, quanto o efeito dos novos lockdowns devido à pandemia de coronavírus.

"Hoje o mercado está em alta de novo, já que os traders decidiram, em uma mudança de humor, que o bloqueio do Canal de Suez de fato está se tornando mais significativo para os fluxos de petróleo e entregas do que haviam concluído anteriormente", disse Paola Rodriguez Masiu, vice-presidente de mercados de petróleo da Rystad Energy.

O Canal de Suez intensificou esforços nesta última sexta-feira para liberar o meganavio encalhado, depois de não obter sucesso em uma tentativa anterior. A operação pode levar semanas, com possíveis complicações do clima instável no local.

 

 

*Por Stephanie Kelly / REUTERS

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