SÃO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica de São Carlos informa neste domingo (28/06) os números da COVID-19 no município. São Carlos contabiliza neste momento 501 casos positivos para a doença (nenhum resultado positivo foi liberado hoje), com 12 mortes confirmadas. 42 óbitos já foram descartados até o momento. Dos 501 casos positivos, 440 pessoas apresentaram Síndrome Gripal e não foram internadas, 1 óbito sem internação, 60 pessoas precisaram de internação devido a COVID-19, 40 receberam alta hospitalar, 9 estão internados e 11 positivos foram a óbito. 398 pessoas já se recuperaram totalmente da doença. 1.860 casos suspeitos já foram descartados para o novo coronavírus. Estão internadas neste momento 27 pessoas, sendo 16 adultos na enfermaria (5 positivos – sendo 1 de outro município, 6 suspeitos, 5 negativos); na UTI adulto hoje estão internadas 10 pessoas (6 positivos, 3 suspeitos, 1 negativos ). Uma criança está internada na UTI com suspeita da doença. A taxa de ocupação dos leitos especiais para COVID-19 de UTI/SUS está hoje 50%.
NOTIFICAÇÕES – Já passaram pelo sistema de notificação de Síndrome Gripal do município 4.116 pessoas desde o dia 21 de março, sendo que 3.399 pessoas já cumpriram o período de isolamento de 14 dias e 717 ainda continuam em isolamento. A Prefeitura de São Carlos está fazendo testes em pessoas que passam em atendimento nos serviços públicos de saúde com Síndrome Gripal (febre, acompanhada de um ou mais sintomas como tosse, dor de garganta, coriza, falta de ar). 1.755 pessoas já realizaram coleta de exames, sendo que 1.344 tiveram resultado negativo para COVID-19, 335 apresentaram resultado positivo (esses resultados já estão contabilizados no total de casos positivos). 76 pessoas ainda aguardam o resultado. O boletim emitido diariamente pela Vigilância Epidemiológica de São Carlos contabiliza as notificações das unidades de saúde da Prefeitura, Hospital Universitário (HU), Santa Casa, rede particular e planos de saúde.
SÃO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica de São Carlos informa neste sábado (27/06) os números da COVID-19 no município. São Carlos contabiliza neste momento 501 casos positivos para a doença (31 resultados positivos foram liberados hoje), com 12 mortes confirmadas. 42 óbitos já foram descartados até o momento. A Vigilância Epidemiológica recebeu hoje o resultado negativo para COVID-19 do exame de uma mulher de 71 anos, de São Carlos, internada desde 19/06 que faleceu no último dia 22 de junho. Dos 501 casos positivos, 440 pessoas apresentaram Síndrome Gripal e não foram internadas, 1 óbito sem internação, 60 pessoas precisaram de internação devido a COVID-19, 39 receberam alta hospitalar, 10 estão internados e 11 positivos foram a óbito. 390 pessoas já se recuperaram totalmente da doença. 1.860 casos suspeitos já foram descartados para o novo coronavírus já que hoje 1 resultado negativo foi liberado. Estão internadas neste momento 29 pessoas, sendo 18 adultos na enfermaria (6 positivos – sendo 2 de outros municípios, 6 suspeitos, 6 negativos); na UTI adulto hoje estão internadas 11 pessoas (6 positivos - sendo 1 de outro município, 3 suspeitos, 2 negativos – sendo 1 de outro município). Nenhuma criança está internada neste momento. A taxa de ocupação dos leitos especiais para COVID-19 de UTI/SUS está hoje 50%.
NOTIFICAÇÕES – Já passaram pelo sistema de notificação de Síndrome Gripal do município 4.087 pessoas desde o dia 21 de março, sendo que 3.356 pessoas já cumpriram o período de isolamento de 14 dias e 731 ainda continuam em isolamento. A Prefeitura de São Carlos está fazendo testes em pessoas que passam em atendimento nos serviços públicos de saúde com Síndrome Gripal (febre, acompanhada de um ou mais sintomas como tosse, dor de garganta, coriza, falta de ar). 1.755 pessoas já realizaram coleta de exames, sendo que 1.344 tiveram resultado negativo para COVID-19, 335 apresentaram resultado positivo (esses resultados já estão contabilizados no total de casos positivos). 76 pessoas ainda aguardam o resultado.4 O boletim emitido diariamente pela Vigilância Epidemiológica de São Carlos contabiliza as notificações das unidades de saúde da Prefeitura, Hospital Universitário (HU), Santa Casa, rede particular e planos de saúde.
A resposta da Austrália ao surto do coronavírus está entre as mais bem-sucedidas do mundo. Mas como o país conseguiu evitar o pior da pandemia e até quando?
MUNDO - Dois dígitos. O estado de Victoria, no sul da Austrália, voltou a impor restrições após o número de casos permanecer nos dois dígitos, por seis dias consecutivos. Mas mesmo com os números de Victoria, o cenário nacional não mudou e a Austrália continua sendo um dos melhores exemplos de contenção do coronavírus.
Do primeiro caso registrado no dia 25 de janeiro (um homem vindo de Wuhan), ao pico de 460 novos casos registrados em um único dia (28 de março) há quase três meses a média nacional é de 20 novos casos por dia em um país de 25 milhões de habitantes.
O país conta atualmente com um total de 7474 infectados e 102 mortos. Dos oito estados australianos, seis estão sem registrar um novo caso de Covid-19 há três semanas.
Os estados mais populosos do país, Victoria (capital Melbourne) e New South Wales (capital Sydney) são os responsáveis por todos os novos casos de Covid-19 na Austrália.
O estado de Victoria registrou nesta segunda-feira (22) 13 novos contaminados, New South Wales, 5 e os demais estados australianos (South Australia, Western Australia, Território do Norte, Território da Capital, Queensland e Tasmânia), zero.
As razões por trás da estratégia bem sucedida australiana são complexas e o sucesso ainda pode ser temporário, mas alguns fatores foram e continuam sendo importantes na luta contra o vírus.
A coordenação da resposta política entre governos estaduais e federal, o rápido fechamento das fronteiras, a imposição da quarentena, distanciamento social, isolamento e rastreamento do vírus foram, todos, fatores fundamentais para o controle do vírus.
Diferenças culturais
Mas se essas regras e medidas são semelhantes aos protocolos mundiais de contenção ao vírus, o que difere na Austrália? A diferença talvez seja cultural. Apesar da imagem de um povo jovem, mais relaxado, o australiano se mostrou, em tempos de Covid, um povo acima de tudo, obediente.
É fato que nenhuma das medidas mencionadas teriam funcionado sem o comprometimento da população. O governo agiu de maneira relativamente rápida.
No dia 20 de março, o primeiro-ministro Scott Morrison declarou o fechamento das fronteiras e institui na quarentena obrigatória de duas semanas para todas as chegadas internacionais. Em seguida veio a ordem para as pessoas ficarem em casa e só saírem para irem ao médico, farmácia, supermercado, e ao trabalho (caso não pudessem trabalhar de casa).
Os australianos adotaram essas medidas de isolamento e distanciamento social quase que imediatamente. O australiano “sumiu” das praias, das ruas, do transporte público, academias de ginástica, escolas, igrejas e locais de culto, bares e restaurantes, isto e, fez o que lhe foi pedido - ficou em casa.
Lembrando que, mesmo no auge da crise, os parques públicos foram os únicos que permaneceram abertos para as pessoas se exercitarem. O australiano teve esse ‘respiro’ de poder ir ao parque, mas ninguém podia sentar nos bancos, playgrounds infantis foram fechados e os equipamentos de exercício ao ar livre bloqueados para uso.
Talvez marcados por imagens do sistema de saúde da Itália, à beira do colapso, o número de contágios na Espanha, França, muitos habitantes começaram a reduzir suas atividades antes mesmo que as restrições fossem impostas.
Apesar de as leis restritivas na Austrália terem sido menos rigorosas do que em alguns outros países, como a França e a vizinha Nova Zelândia, que entrou em um lockdown completo — e que conseguiu, por pelo menos alguns dias, chegar a zero em número de casos de infectados pelo coronavírus —, a conformidade dos australianos resultou no baixo número de transmissões comunitárias.
Governo reagiu mais rápido do que na crise dos incêndios
O primeiro-ministro australiano Scott Morrison decepcionou muitos australianos ao lidar com a terrível crise dos incêndios florestais no início do ano. A resposta foi lenta e confusa. E ele jamais cedeu aos especialistas em mudança climática.
Desta vez, porém, o premiê mudou a linha de ação completamente. O governo colocou especialistas médicos no centro da resposta à crise da Covid. Um gabinete nacional, presidido por Morrison, mas incluindo premiês estaduais dos partidos Trabalhista e Liberal, foi formado. Até o movimento sindical recebeu um papel inesperado na criação de políticas para a contenção do coronavírus. O ministro das Relações Industriais, por exemplo, se declarou o "melhor amigo" de líderes sindicais.
Morrison também fechou boa parte da economia e aumentou benefícios da assistência social, como seguro desemprego e o famoso JobKeeper, que paga aos empresários para que mantenham seus funcionários empregados durante a crise. Ele também anunciou que o país entrou em recessão pela primeira vez em 29 anos.
Segundo o premiê, os gastos relacionados ao coronavírus foram até agora de cerca de 214 bilhões de dólares australianos (ou € 135 bilhões).
A crise não abalou a confiança do australiano no governo que continua mais forte do que nunca.
Fronteiras não devem abrir
De acordo com o governo, não há previsão para a reabertura das fronteiras esse ano.
Uma situação que prejudica milhares de pessoas, entra elas, os brasileiros que estudam na Austrália. Estudantes internacionais do mundo inteiro que têm visto temporário ainda não conseguiram retornar ao país e estão pedindo desesperadamente ajuda ao governo.
Muitos estudantes brasileiros resolveram ficar na Austrália, mas com o fechamento da economia estão recorrendo a doação de comida para conseguirem economizar algum dinheiro e pagarem o aluguel e a mensalidade da escola, que atualmente é online.
O governo fala agora em erradicar a doença na Austrália, ao invés de apenas retardar sua propagação. O sucesso semelhante ou ainda maior do que na Nova Zelândia gerou um plano de criar um corredor entre os dois países, ou uma "bolha" na qual tanto a Austrália quanto a Nova Zelândia reabririam suas fronteiras uma para a outra, mas elas ficariam fechadas para o resto do mundo.
*Por: Luciana Fraguas, correspondente da RFI, em Melbourne, na Austrália
SÃO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica de São Carlos informa nesta sexta-feira (26/06) os números da COVID-19 no município. São Carlos contabiliza neste momento 470 casos positivos para a doença (15 resultados positivos foram liberados hoje), com 12 mortes confirmadas e 1 suspeita. 41 óbitos já foram descartados até o momento. A Vigilância Epidemiológica aguarda, ainda, o resultado do exame de uma mulher de 71 anos, de São Carlos, internada desde 19/06 que faleceu no último dia 22 de junho. Dos 470 casos positivos, 410 pessoas apresentaram Síndrome Gripal e não foram internadas, 1 óbito sem internação, 59 pessoas precisaram de internação devido a COVID-19, 39 receberam alta hospitalar, 9 estão internados e 11 positivos foram a óbito. 367 pessoas já se recuperaram totalmente da doença. 1.859 casos suspeitos já foram descartados para o novo coronavírus já que hoje 60 resultados negativos foram liberados. Estão internadas neste momento 27 pessoas, sendo 16 adultos na enfermaria (6 positivos – sendo 2 de outros municípios, 5 suspeitos, 5 negativos); na UTI adulto hoje estão internadas 11 pessoas (6 positivos - sendo 1 de outro município, 3 suspeitos, 2 negativos). Nenhuma criança está internada neste momento. A taxa de ocupação dos leitos especiais para COVID-19 de UTI/SUS está hoje 50%.
NOTIFICAÇÕES – Já passaram pelo sistema de notificação de Síndrome Gripal do município 4.069 pessoas desde o dia 21 de março, sendo que 3.231 pessoas já cumpriram o período de isolamento de 14 dias e 838 ainda continuam em isolamento. A Prefeitura de São Carlos está fazendo testes em pessoas que passam em atendimento nos serviços públicos de saúde com Síndrome Gripal (febre, acompanhada de um ou mais sintomas como tosse, dor de garganta, coriza, falta de ar). 1.755 pessoas já realizaram coleta de exames, sendo que 1.344 tiveram resultado negativo para COVID-19, 335 apresentaram resultado positivo (esses resultados já estão contabilizados no total de casos positivos). 76 pessoas ainda aguardam o resultado. O boletim emitido diariamente pela Vigilância Epidemiológica de São Carlos contabiliza as notificações das unidades de saúde da Prefeitura, Hospital Universitário (HU), Santa Casa, rede particular e planos de saúde.
Informações da coletiva disponível para download
SÃO CARLOS/SP - Nesta sexta-feira (26) o Governador do Estado de São Paulo, João Dória, em coletiva feita pelo Governo do Estado, atualizou a situação dos 645 municípios que compõem o Estado, com relação a propagação e o avanço do coronavírus.
Algumas cidades regrediram para a fase 1, ou seja, fase vermelha, onde os serviços não essenciais devem ser paralisados, funcionando apenas farmácias, supermercados, postos de combustível, entre outros.
Outras cidades continuaram na fase 2, a fase laranja, como é o caso de São Carlos, que continuará com comércio aberto porém com algumas mudanças
A partir de segunda-feira (29) o comércio irá funcionar em um novo horário, das 12h até as 16h de segunda à sexta-feira, e aos sábados das 9h às 13h como é feito atualmente.
A Rádio Sanca já havia noticiado que esse poderia ser o novo horário do comércio, porém em coletiva o Governador João Dória confirmou a situação de São Carlos e outras cidades.
SÃO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica de São Carlos informa nesta quinta-feira (25/06) os números da COVID-19 no município. São Carlos contabiliza neste momento 455 casos positivos para a doença (21 resultados positivos foram liberados hoje), com 12 mortes confirmadas e 1 suspeita. 41 óbitos já foram descartados até o momento. O exame da mulher de 87 anos internada em 23/06 e que faleceu com suspeita da doença foi negativo para COVID-19. O resultado do exame da paciente da cidade de Ibaté, internada em hospital de São Carlos desde 23/6 e que morreu nesta quarta-feira (24/06) também foi negativo para a doença. A Vigilância Epidemiológica aguarda, ainda, o resultado do exame de uma mulher de 71 anos, de São Carlos, internada desde 19/06 que faleceu no último dia 22 de junho. Dos 455 casos positivos, 395 pessoas apresentaram Síndrome Gripal e não foram internadas, 1 óbito sem internação, 59 pessoas precisaram de internação devido a COVID-19, 39 receberam alta hospitalar, 9 estão internados e 11 positivos foram a óbito. 341 pessoas já se recuperaram totalmente da doença. 1.799 casos suspeitos já foram descartados para o novo coronavírus já que hoje 75 resultados negativos foram liberados. Estão internadas neste momento 31 pessoas, sendo 22 adultos na enfermaria (7 positivos – sendo 2 de outros municípios, 9 suspeitos, 6 negativos - sendo 1 de outro município); na UTI adulto hoje estão internadas 7 pessoas (4 positivos, 2 suspeitos, 1 negativo). Duas crianças permanecem internadas na enfermaria com resultado negativo para a doença. Na UTI Pediátrica nenhuma criança está internada neste momento. A taxa de ocupação dos leitos especiais para COVID-19 de UTI/SUS está hoje 33,4%.
NOTIFICAÇÕES – Já passaram pelo sistema de notificação de Síndrome Gripal do município 3.986 pessoas desde o dia 21 de março, sendo que 3.281 pessoas já cumpriram o período de isolamento de 14 dias e 705 ainda continuam em isolamento. A Prefeitura de São Carlos está fazendo testes em pessoas que passam em atendimento nos serviços públicos de saúde com Síndrome Gripal (febre, acompanhada de um ou mais sintomas como tosse, dor de garganta, coriza, falta de ar). 1.676 pessoas já realizaram coleta de exames, sendo que 1.287 tiveram resultado negativo para COVID-19, 325 apresentaram resultado positivo (esses resultados já estão contabilizados no total de casos positivos). 64 pessoas ainda aguardam o resultado. O boletim emitido diariamente pela Vigilância Epidemiológica de São Carlos contabiliza as notificações das unidades de saúde da Prefeitura, Hospital Universitário (HU), Santa Casa, rede particular e planos de saúde.
SÃO CARLOS/SP - Internautas enviaram fotos no nosso WhatsApp (16) 98136-7545, onde pontes e corrimãos estão sendo pintados pela prefeitura de São Carlos. Bonito? Sim! Estão ficando bem bonitos, mas a prioridade é essa? É o que questiona um internauta.
Neste momento de pandemia o mundo entende que a prioridade é a saúde e não embelezar a cidade com pinturas para tentar aparentar que a cidade está linda, e não está! Obviamente que além da saúde alguns serviços são essenciais, como: tapa-buracos (a cidade está esburacada), manter os empregos, segurança pública entre outros, mas a prioridade sem dúvida é a saúde, pois muitas vidas estão sendo ceifadas devido a Covid-19 e a falta de estrutura do sistema de saúde do mundo.
“Ivan Lucas, este dinheiro gasto em pintura de pontes não seria melhor gastar em compras de medicamentos, máscaras, álcool em gel ou até respiradores dependendo do valor?” questionou o internauta.
É notório que falta planejamento e gestão em São Carlos.
Faça como internauta, envie fotos e sugestões de pauta para nossa redação (16) 98136-7545.
ITIRAPINA/SP - A equipe de combate à Dengue informa que, por causa da pandemia (Covid – 19) teve de mudar a rotina de trabalho durante as visitas nas casas, o que pode estar causando estranhamento em algumas pessoas.Antes da pandemia, o morador (a) e/ ou quem atendia é que assinava a planilha.
Atualmente, por questão de segurança sanitária, os membros da equipe estão solicitando a assinatura e sim o nome completo e data de nascimento da pessoa que atendeu e de todos da casa, se possível.
É preciso ressaltar que a eliminação de criadouros do mosquito transmissor da Dengue (Aedes aegypti) tem de ser constante. Mantenha os quintais limpos, principalmente agora. Já há doentes demais no País e no mundo.
*Por: PMI
RIO DE JANEIRO/RJ - A pandemia do novo coronavírus fez o Comitê Olímpico do Brasil (COB) anunciar, nesta quarta-feira (24), o cancelamento da edição 2020 dos Jogos Escolares da Juventude. Segundo a entidade, a decisão teve apoio unânime das 14 confederações brasileiras que integram o evento.
Entre elas, a de Desporto Escolar (CBDE), que publicou nota concordando com o cancelamento competição este ano. Os Jogos Escolares da Juventude já revelaram atletas como as judocas Sarah Menezes (campeã olímpica) e Mayra Aguiar (campeã mundial) e o mesatenista Hugo Calderano, atualmente um dos 10 melhores do mundo na modalidade.
Em comunicado, o COB explicou que "diversos fatores decorrentes da pandemia de covid-19 impedem a organização segura do evento", que seria em novembro. A conclusão, conforme a nota, deu-se após encontros virtuais entre integrantes do Comitê e representantes das confederações e das 27 secretarias estaduais ligadas ao esporte. Em março, o COB já tinha desmarcado três etapas regionais dos Jogos, previstas para setembro, em Aracaju (SE) e Gramado (RS).
Entre os fatores elencados pelo Comitê para a etapa nacional dos Jogos não ocorrer, estão:
A etapa nacional dos Jogos Escolares reúne cerca de 5 mil atletas-estudantes entre 12 e 17 anos, de escolas públicas e privadas, que competem em 17 modalidades. Considerando as fases municipais e estaduais, o evento pode mobilizar mais de 2 milhões de jovens. Os Jogos são organizados pelo COB desde 2005. Trata-se da maior competição estudantil do país.
*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil
SÃO PAULO/SP - A pandemia do novo coronavírus alterou a rotina de pacientes, de seus familiares e dos colaboradores de todo mundo, inclusive os que atuam nos hospitais de transição e retaguarda, devido ao distanciamento e isolamento social necessários para evitar o contágio e a proliferação da Covid-19.
Reconhecida por promover um cuidado humanizado, a Nobre Saúde está desenvolvendo uma série de ações para oferecer conforto e proporcionar equilíbrio e qualidade de vida aos pacientes, familiares e profissionais de saúde que atuam na instituição, com o objetivo aliviar o sofrimento trazido pelo distanciamento social.
1) Videochamada
Dentre as atividades oferecidas estão as videochamadas realizadas todas as terças e quintas-feiras para os pacientes (com ou sem capacidade verbal). “De certa forma, é um acolhimento para as famílias que agora estão tendo que ficar afastadas de quem amam, justamente para protegê-los de mais um complicador, cuja gravidade poderia ser fatal ao paciente”, comenta o diretor-executivo da Nobre, Eduardo Ferreira Santana.
2) Plantão de dúvida
Buscando mais métodos para proporcionar a aproximação entre os familiares e os pacientes, por conta da situação atual, a instituição criou, em março deste ano, o Plantão de Dúvidas. A ação é feita a partir do envio de mensagem de texto, áudio ou vídeo pelos familiares para um número exclusivo destinado para este serviço, por meio do WhatsApp, solicitando informações referente à saúde e ao bem-estar de cada paciente. Após este contato, um profissional responsável da Nobre responde as questões de cada familiar por meio de ligação telefônica para quem enviou a mensagem. “O objetivo é sanar as dúvidas, trazer segurança e, na medida do possível, diminuir as angústia e preocupações”, explica Santana.
3) Espiritualidade
No intuito de manter a esperança e a união por meio da espiritualidade, diariamente, às 15h, funcionários, pacientes e as famílias, mesmo a distância, são convidados a fazer uma breve oração.
4) Imagem e som
Há a possibilidade do envio de mensagens e fotos pelos familiares para os pacientes por meio de um número de celular exclusivo da Nobre para motivar, incentivar, demonstrar saudade e amor e como estratégia para encurtar distâncias. Essas mensagens são impressas e disponibilizadas para os que estão internados.
5) Investimentos em tecnologia e internet para os pacientes
Também está à disposição televisões com acesso a internet para assistir filmes e séries, ouvir música ou fazer o uso que o paciente ou cuidador achar importante durante o período de estadia.
6) Musicoterapia
A Nobre ainda proporciona a atividade de musicoterapia. Adilson Casimiro, musicoterapeuta, com sua arte faz carinho na alma, acolhe, trata e até cura. “O trabalho de comunicação por meio dos sons, da capacidade de falar e de se expressar a partir da música tem um papel agregador e, no processo de tratamento de um paciente com dificuldade de fala, ela pode ser fundamental. A música estimula o paciente a expressar seus sentimentos, aliviar a tensão e ainda colabora com a coordenação motora e controle da dicção, em alguns casos”, destaca Casimiro.
7) Campanha #JuntosSomosMaisFortes
Preocupada em reconhecer o belo trabalho de seus profissionais, a Nobre Saúde criou a campanha Juntos Somos Mais Fortes, que visa agradecer e reconhecer estes profissionais que atuam na linha de frente da instituição. Nesta campanha, os familiares e pacientes podem retribuir todo carinho e dedicação por meio do envio de cartas de apoio e mensagens de incentivo aos colaboradores. “As demonstrações de carinho têm sido incríveis”, ressalta o diretor-executivo da instituição.
8) Central de Acolhimento ao Trabalhador
Uma das consequências trazidas pela pandemia do novo coronavírus é o desajuste da saúde mental, que inclui o sofrimento emocional, que pode estar relacionado com medo, insegurança, estresse, cansaço, incapacidade e impotência, sentimentos comuns entre os profissionais que atuam na assistência à saúde. “O trabalho da Nobre Saúde é oferecer apoio ao nosso colaborador para que ele não passe por isso sozinho. Vamos juntos superar esse desafio”, garante o diretor de RH da Nobre Saúde, Tiago Nobre.
Por isso, uma das ações da iniciativa é a Central de Acolhimento ao Colaborador. Nela os profissionais são ouvidos pela psicóloga da instituição e podem realizar terapia. O atendimento é individual e virtual, com segurança e sigilo. Para tanto, basta fazer contato pelo número exclusivo destinado ao serviço, enviando uma mensagem, e aguardar o retorno da profissional de psicologia para agendar o atendimento.
9) Apoio financeiro
A instituição também está antecipando para junho o pagamento da primeira parcela do 13º salário que seria paga no fim do ano. A medida é importante, pois muitas famílias estão com dificuldade financeira neste momento. “Na Nobre Saúde, temos como valor cuidar de nossos colaboradores. Faremos todos esforços para que juntos possamos passar por esse desafio”, destaca o diretor de RH.
10) Sala de descanso
Enquanto perdurar a pandemia, a Nobre também reservou uma sala exclusiva para o descanso dos colaboradores, com poltronas e sofás confortáveis. “Estamos entendendo às necessidades percebidas pelos funcionários, de modo a colher informações por meio da escuta atenta sobre o que eles próprios percebem ser importante no dia a dia. Com isso, estamos buscando estar mais próximo dos colaboradores para identificar, acolher e atender, na medida do possível, essas necessidades”, conclui Tiago Nobre
Sobre a Nobre Saúde
Primeira Unidade Médica de Transição e Retaguarda do Grande ABC, a Nobre Saúde é especialista na transição e retaguarda de pacientes que necessitam da continuidade do tratamento hospitalar, porém num ambiente acolhedor e altamente especializado. Após estabilização do quadro clínico realizado no hospital geral, o paciente é encaminhado pelo médico responsável para que, lá, possa receber cuidado humanizado e altamente especializado voltado à média e longa permanência ou reabilitação pós-operatória. O objetivo da Nobre é proporcionar um serviço especializado de internação voltado aos pacientes crônicos e/ou de recuperação prolongada com a promoção do preparo seguro para alta e atendimento domiciliar.
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