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Solicitações de TC do tórax aumentam 192% durante a pandemia da Covid-19, chegando a crescer mais de 1800% no Pará e mais de 1303% no Ceará  

 

SÃO PAULO/SP - A pandemia da Covid-19 exigiu o isolamento social em massa, colocando a população de diversos países em quarentena e levando o sistema de saúde ao máximo em diferentes locais, no Brasil e no exterior.

No meio desse cenário, os exames radiológicos desempenharam um papel fundamental para o entendimento da nova patologia e também para diagnóstico e acompanhamento de pacientes.

A suspeita de que a pandemia resultou em um aumento na procura por exames radiológicos foi confirmada com a realização de um estudo científico específico sobre o tema.

Estudo revela crescimento na realização de tomografias durante pandemia da Covid-19

A pesquisa “Aumento da demanda por TC de tórax devido ao COVID-19 no Brasil” publicada na Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical contou com a participação de pesquisadores da Universidade Federal do Espírito Santo e da The Masters School (EUA) e também com médicos da Telelaudo.

Para realização da pesquisa foi feito um levantamento do número de solicitações de tomografia computadorizada de tórax pelos hospitais dos estados brasileiros de janeiro a junho de 2019 e 2020.

Verificou-se que em 94 hospitais e centros de diagnóstico, divididos em 14 estados do País, que são atendidos pela Telelaudo houve um aumento geral de 192% nas solicitações de TC do tórax na comparação de 2020 em relação a 2019.

Outro dado relevante da pesquisa é o aumento de mais de 1.000% nas solicitações desse exame. No Pará houve um aumento de 1613% em maio e 1853% em junho, indo de 60 para 1172 exames.

No Ceará o aumento de 1303% foi identificado em junho, indo de 31 para 435 exames de TC do tórax no mês. 

Os estados que mais apresentaram alta na solicitação desse exame radiológico estão no Norte (Amazonas e Pará) e Nordeste (Ceará, Pernambuco e Sergipe). 

Uma das explicações encontradas pelos pesquisadores é que o sistema de saúde chegou a uma situação mais crítica nesses estados, com mais casos da Covid-19 do que a capacidade de atendimento regular era capaz de suportar.

Mesmo em estados que têm uma infraestrutura com maior capacidade de atendimento, como São Paulo, houve crescimento significativo nas solicitações da TC do tórax, como 251% e 175% em abril e maio, respectivamente, meses de aumento de casos da Covid-19 no estado.

Verificou-se que a tomografia computadorizada do tórax auxiliou no diagnóstico de pacientes, com o reconhecimento de novos casos de COVID-19, o que contribui para a contenção e controle da pandemia.

Os autores afirmam, no entanto, a importância de outras medidas para conter o avanço da Covid-19 no Brasil, destacando que, no mês de agosto, o País foi o segundo no mundo em números de casos e óbitos.

Quais as vantagens da telerradiologia?

Já no início da pandemia da Covid-19 verificou-se a importância da regulamentação e bom funcionamento da prestação de serviços médicos à distância para facilitar o isolamento social e conter o avanço do coronavírus.

Nesse cenário, a telemedicina foi permitida em caráter emergencial, mas a telerradiologia já estava em pleno funcionamento há anos, o que garantiu uma rápida capacidade de atender o aumento da demanda por exames radiológicos.

Na telerradiologia, exames realizados no hospital ou clínica diagnóstica são enviados, por um sistema próprio via internet, para uma empresa de telerradiologia parceira que faz a distribuição das solicitações entre os profissionais ativos.

O radiologista avalia o exame de imagem e dados complementares enviados pelo hospital solicitante e faz a emissão do laudo. O laudo é enviado pelo mesmo sistema via internet, podendo ficar disponível em questão de horas.

Esse modo de operação da telerradiologia garantiu maior acesso aos serviços especializados de saúde mesmo em locais com uma infraestrutura reduzida ou com menor disponibilidade de profissionais qualificados no mercado de trabalho.

Por conta disso, a telerradiologia é vista como um serviço que aumenta a democratização do acesso de qualidade aos serviços de saúde.

Os exames radiológicos passaram por muitas modernizações nos últimos anos, como a radiologia digital, que reduz a exposição dos pacientes à radiação ao mesmo tempo em que melhora a qualidade da imagem capturada.

Com isso, os laudos médicos podem ser emitidos em menos tempo, com um elevado grau de acertos e maior especialização, o que é essencial para identificar alterações sutis.

Portanto, a medicina à distância, seja com a telemedicina ou mesmo a telerradiologia, tem gerado importantes contribuições no combate à pandemia da Covid-19 e suporte médico de qualidade aos pacientes.

 

Medidas restritivas valerão entre 25 a 27 de dezembro e de 1 a 3 de janeiro em todo o estado. Região de Presidente Prudente passou à fase vermelha   

 

SÃO PAULO/SP - Todo o Estado de São Paulo adotará medidas restritivas entre os dias 25 e 27 de dezembro e 1 e 3 de janeiro, de acordo com anúncio realizado pela secretária de Desenvolvimento Econômico, Patricia Ellen, na tarde desta terça-feira (22) em coletiva do Centro de Contingência do Coronavírus no Instituto Butantan, na zona oeste de São Paulo. Apenas serviços essenciais poderão funcionar.

A região da cidade de Presidente Prudente passou para a fase vermelha do Plano São Paulo. Em janeiro, nenhuma região do estado será classificada na fase verde. A próxima reclassificação do Plano São Paulo, que regula a flexibilização no estado, acontecerá no dia 7 de janeiro.

O secretário estadual de saúde, Jean Gorinchteyn, afirmou que a maior parte do tempo o estado ficou na fase verde, “tendo a falsa impressão que o verde significava a liberdade, muitos saíram e esqueceram das restrições. Esqueceram que nós ainda estávamos em quarentena e não seguiram as regras sanitárias”.

O estado de São Paulo registra nesta terça-feira 1.398.757 casos e cerca de 45 mil mortes desde o início da pandemia. Houve aumento de 54% do número de casos nas ultimas quatro semanas e de 34% dos óbitos.

A medida foi anunciada nove meses após o início da quarentena no estado. "Nove meses se passaram, o Natal está chegando e queria muito estar aqui dizendo que vamos poder celebrar de forma livre com nossas famílias nas ruas, em aglomerações, mas essa não é a realidade", afirmou Patricia Ellen. "Quando a gente via a uma festa, tira a máscar,a lembre por favor das pessoas mais próximas. Seja o único de máscara, mas dê o exemplo", disse a secretária, com a voz embargada.
Risco de colapso

O coordenador do Centro de Contingência do Coronavírus, João Gabbardo, afirma que a medida será tomada para evitar risco de um colapso no atendimento. Segundo ele, há dificuldade de encontrar profissionais de saúde disponíveis, o que invialibilizaria, por exemplo, a montagem de novos hospitais de campanha.

Flexibilização

Entre março e junho, as restrições estaduais só aumentaram, até que houve o início de uma flexibilização. Em 21 de agosto, o Estado comemorou o fato de não ter nenhuma área no vermelho nos 645 municípios paulistas. Mas a partir de setembro houve nova mudança no quadro.
Casos e óbitos

O Estado de São Paulo registrou 45.136 óbitos e 1.388.043 casos do novo coronavírus - com 1.222.776 pessoas recuperadas. Oficialmente, as taxas de ocupação dos leitos de UTI são de 66,9% na Grande São Paulo e de 61,8% no Estado. O número de pacientes internados é de 10.856, sendo 6.146 em enfermaria e 4.710 em unidades de terapia intensiva.

Já no País, foram relatadas mais 549 mortes, chegando ao total de 187.322 óbitos na pandemia, conforme dados do consórcio da imprensa. A média móvel de mortes é de 769, igualando 18 de setembro.


Turistas

Como o Estadão mostrou no último sábado, os municípios solicitaram ao governo estadual ajuda logística para impedir aglomerações e desencorajar turistas a fazer o “bate e volta” na virada. “A proposta das prefeituras é criar barreiras sanitárias nos acessos às cidades e o fechamento da orla dia 31”, afirmou Marco Vinholi, secretário de Desenvolvimento Regional do governo paulista.

É prevista a medição de temperatura dos visitantes na entrada da cidade, mas não a exigência de comprovante de imóvel na região ou teste de covid com resultado negativo.

Litoral

Cidades como Guarujá e Santos costumam receber centenas de milhares de turistas nesta época. Os prefeitos do litoral norte pediram ajuda ao governador para reforçar o atendimento no Hospital Geral de Caraguatatuba, que é referência na região. Em Ilhabela, foi montado hospital de campanha para receber pacientes sem covid e liberar leitos hospitalares.

Na segunda-feira (21), a Secretaria da Segurança Pública lançou a Operação Verão + Seguro 2020/2021, que contará com o reforço de 2.938 policiais militares em 16 municípios do litoral sul e norte. “Além de proteger as pessoas pelo aumento da ação de presença policial e das ações de resgate e salvamento, típicas de bombeiros, como faz todos os anos, a Polícia Militar continuará sua ação eminentemente humanitária, orientando as pessoas em relação às medidas de prevenção ao coronavírus”, afirmou oficialmente o coronel Fernando Alencar Medeiros, comandante-geral da Polícia Militar.

Por R7

 

País vai passar a cobrar teste negativo para covid-19 de viajantes internacionais só a partir do dia 30 de dezembro.

 

BRASÍLIA/DF - Apesar da descoberta da nova variante de coronavírus mais infecciosa e "fora de controle", o Brasil continua a receber voos do Reino Unido. Também segue sendo um dos poucos países do mundo — e o único sul-americano — sem restrições à entrada de estrangeiros por aeroportos, não adotando medidas comuns a visitantes que chegam do exterior por esse meio, como apresentação de diagnóstico negativo para covid-19 ou quarentena obrigatória de 14 dias. As regras só mudam no dia 30 de dezembro.

Nesta segunda-feira (21/12), por exemplo, um voo da companhia British Airways aterrissou às 6h (horário de Brasília) no aeroporto internacional de Guarulhos em São Paulo vindo de Londres, no Reino Unido.

Só a partir do dia 30 de dezembro, passageiros de voo internacional que desembarcarem no Brasil precisarão apresentar um teste RT-PCR negativo para covid-19 feito até 72 horas antes da viagem — decisão que, na opinião de especialista, foi tomada "tarde demais".

"O Brasil já deveria ter começado a tomar medidas de restrição de pessoas chegando ao país desde que começou a segunda onda na Europa", diz o pesquisador Domingos Alves, responsável pelo Laboratório de Inteligência em Saúde (LIS) da USP.

"Lembrando que houve quase um mês de diferença entre o aparecimento da segunda onda na Europa e no Brasil. Podemos inferir que alguns dos casos que tivemos se deveram ao fato de que mantivemos todos os aeroportos abertos".

"Mais uma vez o governo brasileiro tem um atraso sistemático em relação às medidas para conter a pandemia. É lamentável", acrescenta.
Nova variante

A detecção da nova cepa do coronavírus, anunciada pelo primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, no último sábado (19/11), forçou o governo daquele país a reavaliar a estratégia de combate à pandemia e a impor um lockdown durante o Natal.

As novas medidas, válidas para a capital, Londres, e para uma extensa área do sul e sudeste da Inglaterra além de todo o País de Gales, afetam mais de 20 milhões de pessoas que terão que passar o Natal sem poder receber em suas casas moradores de outras residências.

Segundo o ministro da Saúde britânico, Matt Hancock, a nova variante tem um poder de contágio 70% maior o que fez com que o vírus se espalhasse rapidamente entre a população.

Neste domingo (20/12), o Reino Unido registrou 37 mil novos casos de covid-19, mais do dobro do registrado no domingo anterior.

Hancock ressaltou que apesar de não haver indicação de que esta nova variante seja mais letal do que a anterior, a grande capacidade de disseminação tem que ser contida.

Ao justificar a imposição do lockdown durante o Natal, contrariando o plano dos britânicos, o ministro afirmou que era preciso "trazer sob restrito controle um vírus que atualmente está fora de controle."
Isolamento

Temerosos de que essa nova variante possa acelerar ainda mais o número de casos, vários países europeus — alguns dos quais decidiram confinar suas populações durante o período de festas — decidiram fechar as fronteiras a viajantes do Reino Unido, como Irlanda, Alemanha, França, Itália, Holanda e Bélgica.

As medidas variam e são inicialmente de curto prazo, mas as regras francesas também afetam o frete feito por caminhões que cruzam o Canal da Mancha por via marítima ou a bordo de trens.

Na América do Sul, Argentina, Chile e Colômbia suspenderam todos os voos diretos de e para o Reino Unido. O Equador também está considerando fortalecer as medidas para controlar a propagação do vírus. Uma reunião da União Europeia na manhã desta segunda-feira irá discutir uma resposta mais coordenada.
Mudança de regras

 Desde que voltou a autorizar a entrada de estrangeiros, de qualquer nacionalidade, em todos os aeroportos do território nacional, no fim de setembro, o Brasil continua sendo o único país sul-americano e um dos poucos sem restrições à entrada de viajantes por via aérea a nível federal, não adotando medidas comuns a visitantes que chegam do exterior por esse meio, como apresentação de diagnóstico negativo para covid-19 ou quarentena obrigatória de 14 dias, segundo dados atualizados da Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA).

Permanece em vigor o veto à entrada de estrangeiros "por rodovias, por outros meios terrestres ou por transporte aquaviário". O único pré-requisito é o seguro saúde obrigatório.

Dois meses antes, a entrada de estrangeiros por via aérea já havia sido liberada parcialmente, com restrição em aeroportos de alguns Estados.

Voos internacionais e a entrada de estrangeiros por outras vias haviam sido restringidos em março, em razão da pandemia da covid-19.

Mas no último dia 17 de dezembro, o governo brasileirou estabeleceu uma portaria que estabelece "restrições excepcionais para estrangeiros que desejem viajar para o Brasil ou brasileiros retornando ao país por avião, rodovias ou via aquática".

"O viajante de procedência internacional, brasileiro ou estrangeiro, deverá apresentar à companhia aérea responsável pelo voo, antes do embarque: I - Documento comprobatório de realização de teste laboratorial (RT-PCR), para rastreio da infeção por SARS-CoV-2, com resultado negativo/não reagente, realizado com 72 horas anteriores ao momento do embarque", assinala o parágrafo 1° do Artigo 7º da Portaria.

A nova norma entra em vigor a partir do dia 30 de dezembro.

As obrigações fixadas pelas novas regras não valem para imigrantes com residência em caráter definitivo, profissionais estrangeiros prestando serviço para organismos internacionais e funcionários de outros países credenciados ao governo federal.

Ficam excluídos também dessa exigência estrangeiros que sejam parentes ou cônjuges de brasileiros, que tenham autorização do governo federal "em vista do interesse público ou por questões humanitárias" ou que possuam o Registro Nacional Migratório.

De acordo com a portaria, as restrições não abarcam ações humanitárias em regiões de fronteiras, nem a movimentação de pessoas em "cidades-gêmeas" no Brasil e países vizinhos e pessoas que trabalham com transporte de cargas.

A regra também não inclui estrangeiros que tenham visto de entrada, que venham do Paraguai por via terrestre desde que tenham situação migratória regular.

O descumprimento da exigência pode gerar responsabilização civil ou penal, deportação de volta ao país de origem ou a invalidação do pedido de refúgio, se existir.

BBC Brasil - Todos os direitos reservados - É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC

Por R7

Famosa pelas auroras boreais, Finlândia prevê a retomada do turismo a partir de março de 2021

 

MUNDO - Com uma população de 5 milhões de habitantes, a Finlândia, terra do Papai Noel, é um caso de sucesso no combate à Covid-19. Foi o país menos impactado pela doença em toda a Europa com menos de 400 mortes e cerca de 21 mil infectados.

Dezembro é tradicionalmente um período próspero para o turismo local com milhares de pessoas em busca da Aurora Boreal e de conhecer a terra do Papai Noel, na região da Lapônia. Embora o Natal de 2020 tenha sido impactado pela pandemia, segundo o especialista Marco Brotto, O Caçador de Aurora Boreal, a expectativa é que em breve a Finlândia retome as atividades turísticas. “O país deve reaquecer seu turismo a partir de março. Muito provavelmente os passeios acontecerão mediante comprovação, pelos turistas, de que já tomaram a vacina anti-coronavírus”.

A Aurora Boreal, um fenômeno óptico composto de um brilho intenso e muita cor, típico do Hemisfério Norte, é responsável por grande parte do turismo na Finlândia, junto com as visitas a Rovaniemi, vila na Lapônia conhecida como a terra Natal do Papai Noel. Marco Brotto, que leva mais de 80 expedições brasileiras ao ano para o hemisfério norte em busca de ver pessoalmente o fenômeno, já tem viagens programadas para 2021. 

“A procura existe. E a Finlândia é um país avançado, que vai garantir a segurança absoluta dos turistas, não tenho dúvidas", afirma. Segundo ele, a tendência é de que o público procure passeios de grupos exclusivos, procurando mais conforto e segurança, pouca aglomeração e para destinos que foram bem-sucedidos no combate à pandemia, como é o caso dos países nórdicos. De acordo com o especialista, a expectativa de todo o setor de turismo é que as viagens de caçada à Aurora Boreal se tornem cada vez mais populares após a pandemia. Para saber mais sobre a experiência de ver o fenômeno de perto acesse auroraboreal.com.br.

Viajante terá que fazer exame nas 72h anteriores ao voo. Nova regra passa a valer a partir do dia 30 de dezembro, período de férias escolares no país

BRASÍLIA/DF - Brasileiros que estiverem voltando ao país e estrangeiros em viagem terão que apresentar, no embarque, um exame RT-PCR negativo para covid-19 feito nas 72 horas antes de embarcar, de acordo com portaria publicada na última quinta-feira (17).

Além do exame negativo, os viajantes serão obrigados a preencher uma Declaração de Saúde em que concordam com as medidas sanitárias que deverão ser cumpridas durante o período que estiver no Brasil. A portaria, no entanto, não define quais são essas medidas.
O decreto passa a valer a partir do dia 30 de dezembro, período de férias escolares no Brasil e quando se costuma ter aumento de viagens ao exterior.

A medida foi incluída na renovação das restrições de entrada de estrangeiros no Brasil, reeditada periodicamente desde o início da pandemia de covid-19.

A portaria mantém a proibição de entrada de estrangeiros por via terrestre ou transporte aquaviário, com exceção de pessoas em missões de organismo internacional, funcionários de governos estrangeiros acreditados junto ao governo brasileiro ou parentes próximos de brasileiros.

A entrada por via aérea continua liberada a brasileiros e estrangeiros, agora com a exigência do exame.


Por R7

SÃO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica de São Carlos confirma nesta terça-feira (15/12) os números da COVID-19 no munícipio.

São Carlos contabiliza neste momento 5.088 casos positivos para COVID-19 (86 resultados positivos foram divulgados hoje), com 67 óbitos confirmados e 97 descartados.

Dois óbitos foram descartados nesta terça-feira (15/12). Trata-se de um homem de 77 anos, internado desde 09/12, com resultado negativo para COVID -19 e outro de 83 anos, internado desde 14/09, também com resultado negativo para a doença.

Dos 5.088 casos positivos, 4.733 pessoas apresentaram síndrome gripal e não foram internadas, 4 óbitos sem internação, 351 pessoas precisaram de internação devido a COVID-19, 272 receberam alta hospitalar e 63 positivos internados foram a óbito. 4.792 pessoas já se recuperaram totalmente da doença. 18.388 casos suspeitos já foram descartados para o novo coronavírus (138 resultados negativos foram divulgados hoje).

Estão internadas neste momento 39 pessoas, sendo 16 adultos na enfermaria (8 positivos, 3 suspeitos e 5 negativos). Na UTI adulto estão internadas 19 pessoas (16 positivos, 1 suspeito e 2 negativos). Na enfermaria 4 crianças estão internadas, 3 com resultado negativo para COVID-19 e uma com suspeita da doença. Na UTI pediátrica nenhuma criança está internada no momento. 10 pacientes de outros municípios estão internados em São Carlos. A taxa de ocupação dos leitos especiais para COVID-19 de UTI/SUS está hoje em 50% (14 pessoas estão internadas em leitos de UTI/SUS). Na enfermaria/SUS estão internadas 12 pessoas. Na rede particular 8 pessoas estão internadas na enfermaria e 5 na UTI.

 

NOTIFICAÇÕES – Já passaram pelo sistema de notificação de Síndrome Gripal do município 26.799 pessoas desde o dia 21 de março, sendo que 23.786 pessoas já cumpriram o período de isolamento de 14 dias e 3.013 ainda continuam em isolamento domiciliar.

A Prefeitura de São Carlos está fazendo testes do tipo PCR em pessoas que passam em atendimento nos serviços públicos de saúde com Síndrome Gripal (quadro respiratório agudo, caracterizado por pelo menos dois dos seguintes sinais e sintomas: febre - mesmo que referida -, calafrios ou dor de garganta ou dor de cabeça ou tosse ou coriza ou distúrbios olfativos ou distúrbios gustativos), sendo que 15.948 pessoas já realizaram coleta de exames, sendo que 12.523 tiveram resultado negativo para COVID-19, 3.248 apresentaram resultado positivo (esses resultados já estão contabilizados no total de casos). 177 aguardam resultado de exame.

O boletim emitido diariamente pela Vigilância Epidemiológica de São Carlos contabiliza as notificações das unidades de saúde da Prefeitura, Hospital Universitário (HU), Santa Casa, rede particular e planos de saúde.

Em contexto de aumento do endividamento no País, capital paulista registra queda na parcela da renda familiar comprometida com dívidas; no Sudeste, endividamento maior foi registrado em Vitória (ES)

 
SÃO PAULO/SP
- A maior oferta de crédito formal e a chegada do auxílio emergencial às camadas mais pobres fizeram com que a cidade de São Paulo figurasse entre as capitais com menos famílias inadimplentes ao fim do primeiro semestre de 2020, marcado pela crise de covid-19, segundo a Radiografia do Endividamento, da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Na metrópole paulista, apenas 16% dos lares tinham alguma dívida em atraso até junho – número abaixo da média das outras capitais (26%) e da própria taxa que a cidade tinha em junho de 2019 (20%).
 
É a quinta capital com a menor proporção de famílias inadimplentes, atrás apenas de João Pessoa (PB), Rio Branco (AC), Distrito Federal e Palmas (TO).
Por ser a mais populosa do Brasil, é na capital paulista que se encontra o maior volume total de dívida das famílias: a soma dos dividendos fica torno de R$ 5,7 bilhões, redução de 2,6% em comparação a junho de 2019.
 
Em um cenário de aumento do endividamento no País, as famílias paulistanas também se mantiveram em situação semelhante à do ano passado: em junho, 56% delas estavam endividadas, a mesma proporção em 2019. Em números absolutos, 2,36 milhões de lares estavam com alguma dívida até o fim do primeiro semestre em São Paulo.
 
Os dados da radiografia referentes ao Estado de São Paulo corroboram as tendências da capital: o número de famílias endividadas, considerando o fim do primeiro semestre, foi de 55,6% – abaixo da média nacional, de 67,4%. Da mesma forma, a proporção de lares paulistanos com dívidas em atraso, no período analisado, foi de 15,9% – ante uma média brasileira de 26,3%. No Estado, a parcela dos rendimentos mensais comprometidos com dívidas foi de 28,1%, enquanto, no Brasil, este dado foi de 30,3%.
 
Para a FecomercioSP, os números na cidade de São Paulo se explicam, em parte, por ter a segunda maior renda média mensal entre as capitais brasileiras (R$ 8.570, atrás apenas de Vitória, com R$ 9.037), pelo auxílio emergencial do governo federal (cujos pagamentos começaram em abril) e, no caso da inadimplência, pela maior oferta de crédito formal em relação a regiões como Norte e Nordeste.
 
Demais capitais do Sudeste
Entre as capitais da região, apenas Belo Horizonte (MG) registrou comprometimento da renda média mensal das famílias com dívidas em um patamar acima de 30%. Na metrópole mineira, 32% de tudo o que os lares recebem são dispendidos para este tipo de conta. Além de São Paulo, as proporções foram de, exatamente, 30% em Vitória (ES) e de 29% no Rio de Janeiro (RJ).
 
No entanto, foi na capital capixaba que houve o maior crescimento no número de famílias com dívidas: 19,1% entre junho de 2019 e o mesmo mês deste ano. Hoje, oito em cada dez famílias vivendo na cidade (78%) estão endividadas.
 
Este número foi de 11% no Rio de Janeiro e de 4,2% em BH. São Paulo também obteve o melhor desempenho neste quesito: a expansão de lares endividados foi de tímido 0,4%.
 
Cresce mais dívidas do que famílias no Brasil
Em meio à pandemia de covid-19, o número de famílias endividadas nas capitais brasileiras subiu no primeiro semestre do ano a uma velocidade seis vezes maior do que o crescimento do próprio volume de novas famílias: de 10,6 milhões para 11,2 milhões de núcleos familiares com alguma dívida.
 
Enquanto o número de famílias subiu 0,8% (pouco mais de 126 mil novas famílias) em junho de 2020, em comparação a junho de 2019, o endividamento familiar teve alta de 6% (quase 638 mil a mais de lares) no mesmo intervalo de tempo. Sendo assim, não é exagero afirmar que uma família pode obter dívidas antes mesmo de se formar.
 
Segundo os dados, 67,4% das famílias brasileiras vivendo em capitais estavam endividadas ao fim do primeiro semestre – número que era de 64,1% em 2019.
 
Nota metodológica
O estudo avalia as dimensões e efeitos sobre as famílias da política de crédito no Brasil entre as primeiras metades dos anos de 2019 e 2020. Para as análises relativas às capitais brasileiras, foram usadas as seguintes bases de dados primários: IPCA, Contagem da População, PNAD Contínua e Pesquisa de Orçamento Familiar, todas do IBGE, e as taxas mensais de endividamento, comprometimento da renda e taxa de famílias com contas em atraso constantes da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência dos Consumidores (PEIC), da Confederação Nacional do Comércio (CNC).
 
A PEIC, realizada pela CNC em todas as capitais brasileiras, entrevista mensalmente mais de 17 mil pessoas nestas cidades, produzindo, de forma direta, mais de 100 mil questionários em cada semestre analisado, com dados informados de maneira direta pelos consumidores sobre a sua realidade de endividamento, a capacidade de pagamento e o perfil e a situação de suas dívidas. Por meio dos valores totais das 27 capitais, tem-se uma margem de erro de apenas 0,73 ponto porcentual (p.p.). Todos os valores foram atualizados para julho de 2020, a fim de viabilizar a comparação entre eles.
 
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do PIB brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.

SÃO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica de São Carlos confirma nesta segunda-feira (14/12) os números da COVID-19 no munícipio.

São Carlos contabiliza neste momento 5.002 casos positivos para COVID-19 (83 Resultados positivos foram divulgados hoje), com 67 óbitos confirmados e 95 descartados.

O óbito descartado é de uma mulher de 94 anos, internada desde 13/12, com resultado negativo para COVID-19 e que morreu nesta segunda-feira (14/12). 

Dos 5.002 casos positivos, 4.653 pessoas apresentaram síndrome gripal e não foram internadas, 4 óbitos sem internação, 345 pessoas precisaram de internação devido a COVID-19, 267 receberam alta hospitalar e 63 positivos internados foram a óbito. 4.631 pessoas já se recuperaram totalmente da doença. 18.250 casos suspeitos já foram descartados para o novo coronavírus (212 resultados negativos foram divulgados hoje).

Estão internadas neste momento 44 pessoas, sendo 20 adultos na enfermaria (7 positivos, 11 suspeitos e 2 negativos). Na UTI adulto estão internadas 21 pessoas (15 positivos, 5 suspeitos e 1 negativo). Na enfermaria 3 crianças estão internadas, todas com resultado negativo para a doença. Na UTI pediátrica nenhuma criança está internada no momento. 11 pacientes de outros municípios estão internados em São Carlos. A taxa de ocupação dos leitos especiais para COVID-19 de UTI/SUS está hoje em 53,6% (15 pessoas estão internadas em leitos de UTI/SUS). Na enfermaria/SUS estão internadas 17 pessoas. Na rede particular 6 pessoas estão internadas na enfermaria e 6 na UTI.

 

NOTIFICAÇÕES – Já passaram pelo sistema de notificação de Síndrome Gripal do município 25.979 pessoas desde o dia 21 de março, sendo que 23.554 pessoas já cumpriram o período de isolamento e 2.425 ainda continuam em isolamento domiciliar.

A Prefeitura de São Carlos está fazendo testes do tipo PCR em pessoas que passam em atendimento nos serviços públicos de saúde com Síndrome Gripal (quadro respiratório agudo, caracterizado por pelo menos dois dos seguintes sinais e sintomas: febre - mesmo que referida -, calafrios ou dor de garganta ou dor de cabeça ou tosse ou coriza ou distúrbios olfativos ou distúrbios gustativos), sendo que 15.849 pessoas já realizaram coleta de exames, sendo que 12.387 tiveram resultado negativo para COVID-19, 3.211 apresentaram resultado positivo (esses resultados já estão contabilizados no total de casos). 251 aguardam resultado de exame.

O boletim emitido diariamente pela Vigilância Epidemiológica de São Carlos contabiliza as notificações das unidades de saúde da Prefeitura, Hospital Universitário (HU), Santa Casa, rede particular e planos de saúde.

SÃO PAULO/SP -  Após recuar no plano de retomada da economia e reduzir o horário de funcionamento do comércio, o governo paulista ampliou novamente o funcionamento das lojas. A medida foi anunciada em coletiva de imprensa nesta sexta-feira (11).

Com a nova norma, os estabelecimentos voltarão a operar 12 horas, mas com a capacidade reduzida. De acordo com Patrícia Ellen, Secretária de Desenvolvimento Econômico, foi uma "decisão unânime em relação ao novo prazo".

Ellen afirmou que tiveram de ser feitos ajustes na fase amarela do Plano São Paulo para que o horário de funcionamento do comércio fosse ampliado de 10h para 12h, mas mantendo os 40% de ocupação. As mudanças foram discutidas com profissionais da área da saúde e comerciantes.

A medida visa "ter um maior espaçamento entre as pessoas, evitar aglomerações, para que todos possam ter suas necessidades atendidas no final de ano", disse a chefe da pasta.

Bares, que antes podiam funcionar até as 22h, deverão fechar às 20h. Já os restaurantes poderão continuar abertos até 22h, mas deverão parar de servir bebidas alcoólicas às 20h.

 

 

*SBT

Demanda por bens duráveis impulsiona resultados positivos do comércio eletrônico no Estado; setor de serviços paulistano cairá 2% no ano

 
SÃO PAULO/SP - Em um ano economicamente turbulento, o comércio eletrônico paulista desponta como um alívio para o consumo em 2020: segundo projeção da Pesquisa Conjuntural do Comércio Eletrônico (PCCE), da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), o setor terminará 2020 com crescimento de 32% no faturamento real em relação a 2019 – um crescimento que, em números absolutos, é da ordem de R$ 7 bilhões a mais nas receitas.
 
Confirmando o montante de vendas previsto pela Federação para o quarto trimestre (R$ 9,3 bilhões), impulsionado pela Black Friday, no mês passado, e pelas compras de Natal, o resultado deste ano do e-commerce trará um faturamento de R$ 29,2 bilhões (em 2019, ele foi de R$ 22,1 bilhões, o que já representava uma alta de 15% em comparação a 2018).
 
A curva ascendente deve continuar em 2021, segundo a FecomercioSP: com mais consumidores se adaptando às compras online e em meio às incertezas diante de uma segunda onda da pandemia, o comércio eletrônico deve crescer 6% no próximo ano, atingindo a cifra de R$ 31,1 bilhões.
 
A previsão é corroborada, principalmente, pelo fato de a maior expansão nas receitas em 2020 ter acontecido no segundo trimestre, período em que a crise do novo coronavírus estava no auge no Brasil: entre abril e junho, o montante arrecadado pelo e-commerce subiu 54% em relação ao mesmo período de 2019. Foi neste mesmo intervalo de tempo que o comércio eletrônico melhorou sua participação no varejo como um todo, assumindo 4,6% do mercado.
 
O desempenho também foi positivo nos outros trimestres analisados: 16%, no primeiro, e 24%, no terceiro.
 
Os resultados expressivos do e-commerce foram alcançados principalmente pela demanda de produtos duráveis, como os relacionados à linha branca e aos computadores, por exemplo, que registrarão crescimento de 39% no e-commerce em 2020. No entendimento da Entidade, isso se explica pela necessidade de muitos lares na adaptação à rotina da quarentena, o que incluiu a compra de dispositivos eletrônicos e móveis.
 
A alta na compra de itens semiduráveis, como roupas e calçados, também será significativa: 25%. Os não duráveis, por sua vez, vão aumentar as receitas dos agentes do setor em 10%.
 
Sobe e-commerce, caem os serviços
 
Depois de registrar crescimento significativo nas vendas (aumento de 18% entre 2018 e 2019), o setor de serviços na cidade de São Paulo vai sentir o impacto da pandemia nas receitas de fim ano: segundo projeção da Pesquisa Conjuntural do Setor de Serviços (PCSS), também da FecomercioSP, ele deverá acabar 2020 com queda de 2% no faturamento real, alcançando a cifra de R$ 419 bilhões.
 
Apesar da queda prevista para o faturamento do setor de serviços na capital ao longo do ano, o resultado pode até ser comemorado, no entendimento da Federação, já que a restrição de circulação no primeiro semestre e a crise econômica decorrente da pandemia colocaram os serviços em um dos piores momentos de sua história.
 
Por um lado, a queda se explica, em boa parte, pelos maus resultados das atividades de turismo e hospedagem, que vão fechar o ano em queda de 59% nas receitas, além daquelas relacionadas à educação (-13%) e empresas que fazem parte do Simples Nacional (-13%). Das 13 atividades que compõem o indicador, cinco vão terminar o ano em retração.
 
Por outro lado, o que impediu uma diminuição mais brusca do faturamento foi o desempenho de setembro, que bateu o recorte histórico de faturamento: R$ 37,2 bilhões – alta de 3,1% em relação ao mesmo mês de 2019. Esse número se deve, principalmente, à melhora das vendas nas atividades de mercadologia e comunicação, que foi de 17,4%, seguida por bancos, instituições financeiras e securitárias (13,6%) e pela demanda sobre a construção civil (9,3%).
 
As projeções da FecomercioSP para 2021, no entanto, são positivas: aumento de 2% no faturamento em relação a 2020, motivado pela volta, ainda que lenta, das famílias ao consumo; pela retomada gradual de viagens domésticas e, posteriormente, dos eventos culturais e corporativos; e, num cenário mais adiante, pela vacinação contra o coronavírus a um público mais amplo da cidade.
 
Nota metodológica
A Pesquisa Conjuntural do Comércio Eletrônico (PCCE) é realizada trimestralmente pela FecomercioSP a partir de informações fornecidas pela Ebit|Nielsen. Além de dados de faturamento real, número de pedidos e tíquete médio, a pesquisa permite mensurar a participação do comércio eletrônico nas vendas totais do varejo paulista. As informações são segmentadas em 16 regiões, que englobam todos os 645 municípios paulistas e abrangem todas as atividades varejistas constantes do código CNAE 2.0.
 
Em 2018, a PCCE passou a trazer também informações sobre as vendas de três categorias de bens de consumo: duráveis, semiduráveis e não duráveis. Entre os bens duráveis estão automóveis e veículos, blu-ray, brinquedos, casa e decoração, CDs, colecionáveis, construção e ferramentas, discos de vinil, DVDs, eletrodomésticos, eletrônicos, fotografia, games, informática, instrumentos musicais, joias e relógios, telefonia e celulares. Os semiduráveis são compostos por itens de arte e antiguidade, artigos religiosos, bebês e cia, esporte e lazer, indústria, comércio e negócios, livros, moda e acessórios, natal, papelaria e escritório. Já entre os não duráveis estão: alimentos e bebidas, assinaturas e revistas, perfumaria e cosméticos, petshop, saúde, serviços, sexshop e tabacaria.


Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.

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