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BRASÍLIA/DF - Os gastos com o enfrentamento à pandemia do novo coronavírus (covid-19) não podem ser empurrados para as gerações futuras, disse na 4ª Feira (10) o ministro da Economia, Paulo Guedes. Ele defendeu que as discussões sobre a retomada do auxílio emergencial sejam acompanhadas da responsabilidade fiscal, com a busca de uma fonte de recursos para financiar a recriação do benefício.

O ministro deu a declaração após se reunir com a presidente eleita da Comissão Mista de Orçamento do Congresso, deputada Flávia Arruda (PL-DF), e o relator do Orçamento de 2021, senador Márcio Bittar (MDB-AC). Segundo Guedes, o dinheiro para bancar uma nova rodada do auxílio emergencial terá de vir do próprio Orçamento deste ano, em vez de ser financiado pelo aumento da dívida pública.

“Temos o compromisso com as futuras gerações do Brasil. Temos que pagar pelas nossas guerras. Se estamos em guerra com o vírus, temos que arcar e não simplesmente empurrar esse custo para as gerações futuras”, afirmou o ministro.

Argumentando que a economia e a saúde caminham juntas, Guedes disse que os presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, estão empenhados em conciliar as demandas sociais com a responsabilidade fiscal. "Esse compromisso de sensibilidade social e de responsabilidade fiscal é justamente a marca de um Congresso reformista, de um governo determinado, e de lideranças políticas construtivas que temos hoje no Brasil", disse.

 

Diálogo

Flávia Arruda e Bittar fizeram uma visita ao Ministério da Economia após a confirmação nos cargos e a instalação da CMO. A presidente da comissão disse que terá conversas diárias com a equipe econômica até a votação do Orçamento de 2021, enviado ao Congresso em agosto do ano passado, mas não aprovado até hoje.

Ao sair da reunião, a deputada reafirmou o compromisso com a vacinação em massa e a recuperação da produção e do consumo. “O fundamental neste momento do país é priorizarmos a vacina, a distribuição de renda e a retomada dos empregos e da economia”, afirmou.

A votação do Orçamento deste ano está prevista para ocorrer até o fim de março, quando vence a CMO com presidência da Câmara dos Deputados, que deveria ter sido instalada em março do ano passado. No fim de março, a atual CMO dará lugar a outra comissão, presidida pelo Senado, que discutirá a Lei de Diretrizes Orçamentárias e o Orçamento de 2022.

Em relação ao Orçamento de 2021, Bittar não deu detalhes sobre a proposta. O relator disse apenas que não fará especulações em torno das propostas de recriação do auxílio emergencial e que o parecer será apresentado depois de debates, levando em conta a responsabilidade fiscal defendida pela equipe econômica.

“O que podemos afirmar é temos que aprovar um Orçamento nesse momento de crise que, ao mesmo tempo, continue olhando para os brasileiros que permanecem precisando do Estado e também acene com a retomada da austeridade fiscal. Esse é o princípio”, declarou Bittar.

 

 

*Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil

Projeto Vencendo a Covid-19 contará com ação de vigilância epidemiológica interna

 

SÃO CARLOS/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) aprovou a criação e implementação do projeto "Vencendo a Covid-19", que prevê estratégias e ações para enfrentamento da pandemia nos quatro campi da Universidade, visando garantir a saúde e a segurança da comunidade universitária no retorno gradual de atividades presenciais, quando houver condições para tanto, e também consolidar referência de atuação para a sociedade como um todo, inclusive para outras doenças.

"O plano foi aprovado no dia 3 de fevereiro pelo Conselho Universitário e coloca a Universidade finalmente como protagonista no enfrentamento do novo coronavírus, ao criar um serviço próprio que articula uma estrutura gestora e outra executiva, com ações para o controle interno da pandemia. Temos também a expectativa de poder apoiar a comunidade externa nos municípios de inserção da UFSCar. Esperamos, com essa ação, poder planejar com segurança o retorno das atividades presenciais, especialmente através da ação interna de vigilância epidemiológica, que será fundamental para a execução e sucesso do projeto", afirma a nova Reitora da UFSCar, Ana Beatriz de Oliveira.

O Vencendo a Covid-19 conta com uma estrutura formada por um Comitê Gestor da Pandemia (CGP) e por um Núcleo Executivo de Vigilância em Saúde (NEVS). O Comitê Gestor vai propor as diretrizes e ações para o enfrentamento e de contingenciamento para o exercício das atividades nos campi; planejar ações de comunicação e mobilização da comunidade universitária, dentre outras atribuições. Ao NEVS cabe propor e aplicar as ações técnicas de vigilância em saúde para a contenção da transmissão comunitária do SARS-CoV-2 nos quatro campi; apresentar relatórios técnicos periódicos ao CGP; desenvolver e estimular pesquisas sobre a Covid-19 e ações de inteligência epidemiológica destinadas ao controle da pandemia.

Com o trabalho de vigilância epidemiológica, a UFSCar colocará em prática uma política de enfrentamento à pandemia da COVID-19 baseada em evidências científicas, que futuramente poderá servir como modelo para o enfrentamento de outras doenças, como a dengue e a chikungunya. A ideia é criar um modelo de gestão social interna que também poderá ser usado pela sociedade.

"O diagnóstico da situação da pandemia nos campi será uma das primeiras ações do Vencendo a Covid-19, que será colocada em prática nos próximos dias. Buscaremos meios para a testagem das pessoas com alcance populacional para toda a comunidade universitária e planejaremos adaptações nos ambientes e nas atividades para minimizar os riscos de disseminação do vírus, dentre várias outras ações", explica a Reitora.

O plano prevê também a garantia da aplicação das regras sociais, comportamentais e de fluxo de pessoas para bloquear a circulação nos campi; vigilância epidemiológica com capacidade para impedir a transmissão comunitária com ações de bloqueio focal imediato e isolamento de potenciais transmissores e estratégias de retorno escalonado de acordo com o risco individual, ambiental e ocupacional.

SÃO PAULO/SP - Psicanalista e terapeuta amazonense Samiza Soares afirma que dificuldade de concentração, irritabilidade, medo, inquietação, tédio, sensação de solidão, alterações no padrão de sono e alimentação podem ser efeitos da pandemia nos adolescentes

A adolescência pode ser um período desafiador para a maioria das pessoas. A junção de hormônios, as novas descobertas e a transição para a fase adulta às vezes acarreta em uma sobrecarga mental. Atrelado a tudo isso, nesse último ano, os adolescentes precisaram lidar com mais um desafio: a pandemia da Covid-19.

“O momento tem afetado a vida de todos, mas, nos adolescentes, os efeitos foram ainda mais intensos. No consultório, tenho percebido que os impactos da pandemia desencadearam uma série de consequências nos mais jovens,  como dificuldade de concentração, irritabilidade, medo, inquietação, tédio, sensação de solidão, alterações no padrão de sono e alimentação”, destacou a psicanalista e terapeuta amazonense Samiza Soares.

Segundo a especialista, pais e responsáveis devem ficar atentos às mudanças e buscarem ajuda quando notarem  alterações no comportamento dos adolescentes.

“Os cuidados necessários para controlar a ansiedade durante o isolamento social deve, primeiramente, começar pelos responsáveis, pois são eles os exemplos dentro de casa. Por isso, meu alerta é observar continuamente os filhos, observar como está a alimentação, a relação com o lazer, o tempo de estudo e o que os têm motivado ultimamente”, recomenda. “Os pais devem ficar atentos e reconhecer os sinais de estresse e da ansiedade, identificá-los e transmitir aos filhos respostas de acolhimento, segurança e aprendizado, tentando criar um momento mais tranquilo e positivo quanto ao futuro,” indica.

Samiza Soares, que desde março de 2020, início da pandemia no país, tem realizado atendimentos presenciais e online, também destaca a importância de  definir horários e manter uma rotina em casa.

“É fundamental ter horário para acordar, fazer as refeições e dormir, sempre, é claro, reservando um tempo para momentos de lazer que, se possível, envolvam atividades físicas juntos, brincadeiras, conversas e, até mesmo, inseri-los nas tarefas simples de casa”, finaliza.

 

*Carreira*

Além de oferecer o trabalho especializado, Samiza também é uma referência na internet. No Instagram, onde possui mais de 50 mil seguidores, ela faz postagens diárias sobre a importância do terapeuta e no enfrentamento das questões do dia a dia. (Veja mais aqui)

LONDRES  - A Grã-Bretanha planeja tributar varejistas e empresas de tecnologia cujos lucros dispararam durante a pandemia de COVID-19, informou o Sunday Times, citando e-mails que vazaram.

O governo convocou empresas para discutir como funcionaria um imposto sobre vendas online, enquanto planos também estão sendo elaborados para um “imposto sobre lucros excessivos” único, relatou o jornal.

É improvável que o ministro das Finanças Rishi Sunak anuncie esses impostos no anúncio do orçamento programado para 3 de março, que se concentrará na extensão do programa de licença COVID-19 e no apoio às empresas, disse o relatório.

Em vez disso, é provável que apareçam na segunda metade do ano.

Sunak enfrenta pressão de alguns em seu Partido Conservador para mostrar que os gastos estão sob controle quando apresenta um novo orçamento, após o que deve ser o maior endividamento anual desde a Segunda Guerra Mundial.

Ele prometeu colocar as finanças públicas em bases sustentáveis ​​assim que a economia começar a se recuperar. Os dados do mês passado mostraram que os empréstimos públicos desde o início do ano financeiro em abril atingiram o recorde de 271 bilhões de libras (US $ 370 bilhões).

O ministério das finanças não estava imediatamente disponível para comentar o relatório do Sunday Times.

 

 

*Reportagem de Andy Bruce / REUTERS

ARARAQUARA/SP - A Prefeitura de Araraquara decidiu cancelar o ponto facultativo de Carnaval em 2021. A decisão segue recomendação do governo estadual, que anunciou na semana passada a suspensão do feriado para todo o Estado.

O objetivo é evitar aglomerações em espaços públicos e privados em um momento de aumento de casos de Covid-19 na cidade.

Com a medida, o feriado está suspenso nas repartições e serviços públicos, que terão expediente regular nos dias 15 e 16 de fevereiro, segunda e terça-feira de Carnaval. A decisão foi publicada nos Atos Oficiais do município de terça (2).

Prefeituras de diversas cidades e outros governos estaduais também têm anunciado nos últimos dias a suspensão do ponto facultativo.

 

MUNDO - Um painel de peritos da Organização das Nações Unidas (ONU) considera que a pandemia do novo coronavírus fez aumentar a ameaça de grupos extremistas, como Estado Islâmico e Al Qaeda, em zonas de conflito, incluindo o Afeganistão, a Síria, o Iraque e Moçambique.

Num relatório para o Conselho de Segurança da ONU, divulgado na madrugada desta sexta-feira (5) em Lisboa, o painel afirmou que a ameaça extremista continuou a aumentar nas zonas de conflito na última metade de 2020, porque "a pandemia inibiu as forças da lei e da ordem mais do que os terroristas", que conseguem mover-se livremente, apesar das restrições impostas para combater a covid-19.

Segundo o painel, alguns Estados-membros da ONU, não nomeados, consideraram que, à medida que as restrições impostas para combater a pandemia vão sendo suspensas em vários locais, "pode ocorrer uma erupção de ataques pré-planejados".

"O custo econômico e político da pandemia, o agravamento dos fatores subjacentes ao extremismo violento e o impacto esperado nos esforços antiterrorismo são suscetíveis de aumentar a ameaça a longo prazo", alertaram os peritos. O Iraque e a Síria continuam a ser "a área central" para o grupo jihadista Estado Islâmico (EI), enquanto a Região Noroeste da Síria, onde a Al-Qaeda tem grupos afiliados, é "uma fonte de preocupação".

De acordo com os peritos, o Afeganistão continua a ser "o país "mais afetado pelo terrorismo no mundo".

Apesar do acordo entre os Estados Unidos e os Talibã, em 29 de fevereiro do ano passado, e do início de conversações entre eles e o governo afegão, em setembro, a situação no país "continua a ser um desafio", segundo o relatório.

Mais de 600 civis afegãos e 2.500 membros das forças de segurança no país foram mortos em ataques desde 29 de fevereiro de 2020, segundo o painel, acrescentando que "as atividades terroristas e a ideologia radical continuam a ser uma fonte potencial de ameaças para a região e em nível global".

No Iraque e na Síria, conforme os peritos, não há indicação de que o EI possa reconstituir o seu autodeclarado "califado", derrotado em 2017, e que chegou a abranger um terço tanto do Iraque quanto da Síria, mas o grupo extremista "irá certamente explorar a sua capacidade de permanecer numa região caracterizada por perspectivas limitadas de estabilização e reconstrução".

O relatório estima que 10 mil combatentes do EI permaneçam ativos no Iraque e na Síria. Os peritos destacaram ainda que os grupos extremistas fizeram progressos na África, na região de Cabo Delgado, em Moçambique, "entre as áreas mais preocupantes".

Em Cabo Delgado, membros do Estado Islâmico tomaram cidades e aldeias e continuam a manter o Porto de Mocímboa da Praia, apesar de uma ofensiva governamental sustentada, diz o levantamento.

Na Europa, ataques na Áustria, França, Alemanha e Suíça, entre setembro e novembro do ano passado, mostraram a ameaça permanente de terrorismo, apontou o painel.

 

Detenção de líder da Al Qaeda

O levantamento mostra ainda que o líder da organização extremista Al Qaeda na Península Arábica (AQPA), Khalid Batarfi, foi detido em outubro no Iêmen. O levantamento diz que Batarfi, que assumiu a liderança há um ano, "foi detido em outubro durante uma operação em Gheida, que também resultou na morte do vice-comandante, Saad Atef el-Aoulaqi".

O documento não especifica por quem Batarfi foi capturado, nem o que lhe aconteceu desde então. No entanto, esta é a primeira confirmação oficial da detenção.

"Além das perdas no seu comando, a AQPA está sendo corroída por desentendimentos e deserções, principalmente por um dos antigos tenentes de Batarfi", diz o relatório da ONU, que alerta, contudo, para a "ameaça constante" que esse grupo extremista bem estabelecido no Iêmen continua a representar.

 

 

*Por RTP

Bruno Malucelli, Lulu Santos, Vitor Kley e MC Fioti são alguns dos artistas brasileiros que criaram hits em homenagem a chegada da vacina no Brasil

 

SÃO PAULO/SP - Nesse momento de pandemia, diversos artistas aproveitaram para lançar novas músicas, enfatizando o momento que o mundo está passando, devido ao Covid-19. O cenário artístico, com toda a certeza, foi uma das categorias que mais sofreram e se reinventaram após shows cancelados, gravações adiadas, palcos e plateias vazias.

Em meio à todas as dificuldades é possível criar maneiras para as pessoas não perderem a esperança em meio a um vírus que tomou conta desde março de 2020.

Alguns cantores ativaram o modo ‘on’, lançando e relançando músicas de sucesso. É o caso de Lulu Santos, com a nova abordagem do single ‘A cura’, que foi composto em, 1989, num período em que a epidemia da AIDS foi assunto pelo mundo todo.  

O novo projeto será em parceria com o cantor gaúcho Vitor Kley, autor da música. O título da música, ‘E toda raça então experimentará, Para todo mal, a cura’, se encaixa nessa fase em que todos os brasileiros se encontram: a espera da vacina para se curar.

Há outros cantores que não pararam de compor, criar, enfim a indústria da música não para. O cantor Bruno Malucelli, de Londrina (PR), lançou a campanha "Vai Passar", em, 18 de janeiro, no dia nacional da distribuição da vacina pelo Brasil. 

 

“Essa música é uma mensagem de fé e renascimento. Após os dias de luta que vivi, pensei em uma forma de levar esperança para tantas pessoas que estão enfrentando a COVID 19 e passar uma mensagem de força para as famílias”. 



O clipe transmite uma mensagem de esperança que leva a uma reflexão de agradecer a vida a todo instante. O video é uma junção de imagens que remetem à volta da vida pós pandemia, vacinação, filmagens reais gravadas durante o período de isolamento e depoimentos de pessoas que entraram para a campanha “Vai Passar”, representando a diversidade da população Brasileira, com representes indígenas, médicos, atores, youtubers, idosos e jovens de diversas etnias. O refrão, que é uma alusão ao nome da música, esta coberto por imagens de familiares de mãos dadas, se abraçando, como um ato de amor.

Já no dia da aprovação da vacina no Brasil, A música  ‘Bum Bum Tam Tam’, do MC Fioti, foi lançada para divulgar a vacina CoronaVac, desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, de São Paulo Os lançamentos e regravações seguiram firmes na pandemia, e a internet e redes sociais contribuíram para os artistas ficarem cada vez mais ligados a atender aos pedidos dos internautas. 

Sobre Bruno Malucelli:  

Bruno Malucelli, 27 anos, nascido em Londrina (PR), é formado em Publicidade e Propaganda na ESPM. A música sempre esteve presente na vida de Bruno que, aos 7 anos, começou a tocar violão. Aos 16, após gravar seu primeiro disco com 12 músicas de sua autoria, já cantava nos bares e baladas de Londrina.

Aos 18 anos mudou-se para São Paulo, e hoje, segue a carreira na música com lançamentos de seus trabalhos autorais e shows pelo Brasil. Além da carreira musical, trabalha como ator, já tendo participado de trabalhos para a TV Cultura e Record TV e, seguindo sua formação acadêmica, se dedica à sua agência de marketing digital com foco em planejamento e gestão de mídias sociais para marcas e empresas. Bruno pretende continuar em Londrina até o mercado de entretenimento, com shows e produções de TV voltarem em São Paulo. 

Neste momento o cantor e ator, pretende firmar parcerias na cidade de Londrina para participar de produções que estão voltando. Para um futuro próximo 

 

“Ficarei feliz em fortalecer a ponte, aérea entre São Paulo e Londrina, procurando trazer os trabalhos e projetos de uma cidade para outra."


 
Instagram: obrunomalucelli
Confira a música: https://www.youtube.com/watch?v=vilHYgRPwNM&feature=youtu.be

 

*Fotos: Vitor Kley e Lulu Santos se unem para gravar "A Cura"
Foto: Twitter de Lulu Santos

*Fotos: MC Fioti lança remix de Bum Bum Tam Tam
Foto: Divulgação/KondZilla

Empresa de cuidados com a saúde e serviços pet fechou o ano de 2020 com faturamento 250% maior que em 2019

 

SÃO PAULO/SP - A Plamev, empresa que oferece planos de cuidados com a saúde e serviços pet, acaba de anunciar expansão para todo Brasil. O novo posicionamento ocorre em função do aquecimento do mercado pet no país durante a pandemia de Coronavírus, que fez a companhia rever o projeto inicial de crescimento.

A estratégia, até então, era credenciar clínicas de atendimento em cada cidade onde a marca iniciava a operação, como ocorreu nos estados de Sergipe, Alagoas e na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais.

“Na pandemia descobrimos que as pessoas não queriam andar cinco quilômetros com o cachorro dentro do carro até uma clínica conveniada. Por isso, decidimos deixar os clientes livres para escolher a clínica e o profissional de confiança”, conta Svacina.  

Em vez de credenciar clínicas, os planos da Plamev passaram a reembolsar os gastos com consultas, exames, vacinas, dentre outros serviços, incluindo banho e tosa. Os valores dos reembolsos variam entre R$ 40 e R$ 1150. 

Para responder a maior demanda por cuidados com os pet durante a pandemia, a empresa criou desconto de até 80% para novos clientes. Com isso, o faturamento de 2020 saltou 250% comparado a 2019. O executivo conta que a expectativa é triplicar o faturamento em 2021. A empresa fechou com faturamento de R$5 milhões. 

Para este novo momento, a empresa vai credenciar consultores pet em todos os Estados do país, que vão representar a Plamev. “Em nosso modelo de negócio, toda a comunidade ganha. Valorizamos a escolha do cliente e também os pequenos e médios empresários, sejam veterinários, donos de Pet Shop, passeadores de Pet", destaca Svacina. 

O Brasil já é o segundo maior mercado pet do mundo, segundo levantamento do Euromonitor Internacional, perdendo apenas para os Estados Unidos. 

Sobre a Plamev

A Plamev foi fundada em 2013, no estado  de Sergipe. Nasceu do amor aos pets e de um sonho de salvá-los. Quem a criou foi Raphael Clímaco, um médico veterinário que recebia clientes com pets doentes que, por conta das doenças avançadas, optavam por sacrificá-los, já que o tratamento seria muito caro. Então, Raphael criou uma associação que logo depois se transformou em uma empresa. A Plamev ganhou escala nacional após receber aporte tecnológico e financeiro de um Grupo Empresarial Mineiro, representado pelo sócio Henrique Tinti e em março de 2019, com o crescimento da empresa, Pedro Svacina entrou como CEO e sócio e com o desafio de liderar a expansão da marca, ampliando a atuação para todo o Brasil. 

"Através de um plano de crescimento focado em inovação tecnológica e aumento no Market share, a startup se prepara para ser protagonista neste segmento. A decisão de investir nesse segmento é estratégica, porque atende a uma demanda reprimida, que precisa de assistência para os animais de estimação, mas que possa escolher onde pretende tratar do seu pet", argumenta Tinti.

A estratégia da Plamev, segundo os sócios, permite favorecer toda cadeia de saúde animal nas cidades em que atua.

“Em nosso modelo, toda a comunidade ganha. Valorizamos a escolha do cliente e também os pequenos e médios empresários, sejam veterinários, donos de Pet Shop, passeadores de Pet. Acreditamos e investimos em construir um forte relacionamento com eles", destaca Svacina.

Além de um plano de negócios estruturado, a Plamev investiu pesado em tecnologia. Uma das decisões importantes para o crescimento foi a criação

da Identidade do Pet, em que, por meio de um aplicativo inteligente, é possível fotografar o animal de estimação e criar para ele um código identificador vinculado ao RG do dono.

“O cachorro ou gato sempre será dependente de um humano para viver, por isso, ele sempre estará vinculado a um responsável”, comenta Svacina.

A Identidade do Pet ajuda a preservar a saúde dos pets, pois a partir desse número qualquer pessoa, seja um familiar ou amigo, pode levar o animal para atendimento. A empresa pretende estimular o tratamento preventivo, já que dados da Plamev mostram que 80% dos pets morrem em decorrência de doenças que poderiam ser detectadas precocemente.

"A Plamev nasceu porque via, em meu consultório, tutores optarem por sacrificar os animais por não terem dinheiro para o tratamento. Com o plano, é possível fazer exames preventivos e estimular a longevidade do animal", explica Clímaco.

A marca tem procurado ser um modelo de vanguarda em tecnologia e modernidade no seu segmento. Dispõe de software arrojado, comunicação em tempo real com a rede credenciada e equipe técnica referência em atendimento e saúde pet. No atendimento ao cliente, porém, a marca destaca e treina muito bem o seu SAC. A empresa é 100% digital, isso quer dizer que você consegue realizar todos os procedimentos através do nosso aplicativo, sem necessidade de papel, carteirinha, etc.

Em seus canais digitais, a Plamev investe bastante em orientações de saúde e lives semanais com especialistas, concursos e campanhas sociais. Quem tem um bichinho de estimação em casa sabe que eles são verdadeiros integrantes da família. “Por isso, nada mais natural que também tenham plano de saúde”, destaca Raphael Clímaco, diretor de saúde Pet da Plamev.

 Infarto em jovens tem maior probabilidade de resultar em morte visto que menor desenvolvimento da chamada circulação colateral contribui para o cenário

 


SÃO PAULO/SP - Apesar dos avanços tecnológicos e da ciência, a precariedade do estilo de vida adotado por boa parte dos brasileiros tem contribuído para o número crescente de jovens acometidos por infartos nos últimos anos. De acordo com um levantamento da Sociedade Brasileira de Cardiologia, as doenças cardiovasculares representam a principal causa de morte no Brasil, registrando mais de 1100 mortes por dia, cerca de 46 por hora.

Com a pandemia de Covid-19, o cenário tende a ganhar um novo fator além do tabagismo, a hipertensão, a dislipidemia, a obesidade, o sedentarismo, o estresse e até o diabetes,  conforme alerta o cardiologista Dr. Roberto Yano. O médico explica que o coração é irrigado pelas artérias coronárias direita e esquerda. A coronária esquerda ainda se divide em artéria descendente anterior e artéria circunflexa. Todas essas coronárias possuem diversos ramos colaterais que tendem a ficar mais desenvolvidos com o passar dos anos. 

“Quando o idoso infarta uma artéria do coração, as outras artérias, ou seus ramos, podem dar conta de suprir o entupimento ocorrido. Porém, quando o paciente tem menos de 40 anos, o fato da circulação colateral não ser tão desenvolvida, quando uma artéria é entupida, os ramos colaterais das outras artérias não dão conta de suprir a região afetada de forma eficaz, facilitando a necrose e morte de toda aquela região afetada”, explica o cardiologista

A primeira hora é crucial para que o infarto não seja fatal visto que a agilidade nos primeiros socorros e o tempo para o restabelecimento do fluxo de sangue ao coração são fatores que determinam o futuro do paciente. “Tempo é músculo!”, diz o cardiologista. Quanto mais tempo se leva para abrir uma artéria coronária entupida, maior o risco de evoluir para insuficiência cardíaca, arritmias graves e até a morte. 

Independentemente da idade, os sintomas se mantêm parecidos, dor no peito, em aperto ou queimação, que pode irradiar para a mandíbula ou para o braço esquerdo, ou até para a região do estômago. Pode ser acompanhada de sudorese fria, falta de ar, e o quadro tem duração maior que 20 minutos. “Esses ainda são os sintomas mais clássicos para o infarto, seja em jovens ou em idosos. Sendo assim, manter o seguimento clínico com seu cardiologista, realizar os exames de rotina e se atentar a um estilo de vida saudável, ajudam a prevenir o problema, em qualquer idade”, diz o Dr. Roberto.

SÃO PAULO/SP - O governo de São Paulo vai endurecer as medidas restritivas de quarentena devido ao agravamento da pandemia de Covid-19 no estado. A partir desta sexta-feira (22), a fase vermelha do Plano São Paulo passa a valer para todas as cidades paulistas a partir das 20h, durante todos os dias da semana. Nos finais de semana e feriados, a medida valerá durante o dia e a noite. As informações são da Folha.

Com a medida, bares, restaurantes, comércios não essenciais como shopping centers e serviços como salões de beleza estarão proibidos de funcionar até a manhã do dia seguinte.

Segundo a Folha, nos primeiros 21 dias deste ano, o aumento de casos de Covid-19 foi de 42% comparado ao mesmo período de dezembro de 2020. O número de mortes aumentou 39%.

De acordo com a reportagem, a decisão de endurecer as medidas restritivas foi tomada na noite desta quinta-feira no Palácio dos Bandeirantes.

O anúncio oficial deve ser feito em coletiva de imprensa nesta sexta-feira, na qual, ainda de acordo com a Folha, o governo estadual também deve divulgar um pacote de aumento de leitos hospitalares, tanto de UTI quanto de enfermarias. A previsão é de que sejam abertas mais de 700 novas vagas, provavelmente em esquema de hospital de campanha.

 

 

*Por: ISTOÉ

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