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MUNDO - O Reino Unido está revendo a regra de dois metros de distância social antes do próximo estágio da flexibilização das medidas de restrição para conter o coronavírus. A nova etapa está prevista para 4 de julho, quando bares, restaurantes e cabeleireiros poderão reabrir na Inglaterra, disse o primeiro-ministro, Boris Johnson, nesse último domingo (14)..

O progresso no combate à pandemia do coronavírus criou "espaço de manobra" para a regra, que muitos empregadores disseram que vinha tornando mais difícil a recuperação da economia, disse Johnson em um shopping center da região leste de Londres que se prepara para reabrir na próxima semana.

O Reino Unido tem o terceiro maior número de mortes por coronavírus no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos e do Brasil. Críticos do governo britânico dizem que a situação é um reflexo dos problemas no enfrentamento da crise.

O governo do Partido Conservador, de Johnson, que afirma ter seguido conselhos científicos para combater a pandemia, enfrenta o difícil desafio de equilibrar a recuperação da economia sem permitir uma segunda onda de casos.

"Trabalharemos em estreita colaboração com os especialistas o tempo todo e tomaremos a decisão certa com base na segurança, na saúde e no combate à doença", disse Johnson.

A escala da crise no Reino Unido foi mostrada por dados da semana passada, que mostraram uma queda da produção de 25% em relação a março e abril.

Como a covid-19 na população caiu para 1 caso a cada 1.600 pessoas ou menos, as chances de contrair a doença em um encontro a menos de dois metros de distância diminuíram, acrescentou Johnson.

 

 

*Por William Schomberg e Paul Sandle - Repórteres da Reuters - Londres

SÃO CARLOS/SP - Responsável por milhares de mortes no Brasil e no mundo, a pandemia de coronavírus tem provocado discussões sobre alternativas para aumentar o isolamento social e reduzir a transmissão do vírus, que se espalha facilmente pelo ar.

Prédios fechados – bancos, supermercados, farmácias, lojas, órgãos públicos e outros – com sistemas de ar-condicionado ou climatizadores geram ainda mais debates e promovem ações de conscientização e propostas de leis que obriguem a manutenção regular destes equipamentos.

Em São Carlos, depois da aprovação pela Câmara Municipal no dia 9 de junho do projeto de lei que exige o Plano de Manutenção, Operação e Controle (PMOC) dos sistemas de climatização de edifícios públicos e de uso coletivo, o vereador Roselei Françoso (MDB), autor da proposta, recebeu os parabéns por meio de uma carta da Associação Brasileira de Ar Condicionado, Refrigeração, Ventilação e Aquecimento (ABRAVA).

Para o parlamentar, muitas pessoas ainda têm dúvidas se o ar condicionado artificialmente ajuda ou prejudica na transmissão da Covid-19 e outras doenças. “Fizemos um levantamento com especialistas e nos baseamos na lei federal de 2018 para criar a legislação municipal”, explica.

De acordo com a carta da ABRAVA, o projeto de lei, uma vez regulamentado e sancionado pela Prefeitura, “salvaguardou a saúde e o conforto da população”. A correta manutenção e assepsia destes sistemas “tornam a qualidade do ar interno saudável, mais puro que o ar externo”.

A entidade esclareceu sobre o uso correto do ar-condicionado, uma vez que o vírus se propaga por meio de gotículas no ar. “Ambientes sem climatização, sem ventilação, ou mesmo sem manutenção adequada são insalubres e improdutivos”, destaca a entidade.

Algumas medidas preventivas contribuem para o funcionamento correto dos equipamentos, entre elas está a renovação de ar. Nem todos os aparelhos fazem a renovação automaticamente. Neste caso, é preciso abrir uma janela ou porta, por exemplo. Outras medidas são a filtragem, controle de temperatura e umidade e o monitoramento da qualidade do ar com níveis adequados de dióxido de carbono.

Para o proprietário de uma empresa especializada em manutenção desses equipamentos, Gianfranco Solofra, faltava em São Carlos uma lei para conscientizar sobre a importância dessa prevenção. “A maioria das pessoas não se preocupa com a manutenção”, observa. “Os aparelhos ficam sujos e embolorados prejudicando a qualidade do ar”, salienta.

Por outro lado, segundo Solofra, alguns estabelecimentos já estão efetuando o controle adequadamente, inclusive fixando um selo que garante a qualidade do ar daquele local. Solofra chama a atenção ainda para a importância de contratar empresas credenciadas, com engenheiro responsável e autorizadas pelos fabricantes dos aparelhos.

Já o engenheiro, especialista em sistemas de ar-condicionado, Celso Higashi, salienta que é fundamental conhecer minimamente os tipos de aparelho para exigir a renovação de ar do ambiente no caso de prédios públicos ou de uso coletivo. “Nos veículos existe a opção de renovar o ar com a entrada de ar externo, demora mais para cair a temperatura, mas é mais indicado”, detalha.

Segundo ele, tanto a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) como a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) possuem normas suficientes para a adequada manutenção dos sistemas de ar-condicionado e climatizadores.

Higashi, que foi secretário de Transporte e Trânsito de São Carlos na gestão anterior, alerta para a importância dos estabelecimentos manterem portas e janelas abertas para a renovação do ar. “A recomendação com o coronavírus é manter apenas uma porta aberta do estabelecimento, mas o ideal é abrir mais. A passagem de pessoas pode ser organizada com fitas de sinalização. O ar precisa ser renovado”, esclarece.

O professor da USP especialista em ar-condicionado, Antonio Luís de Campos Mariani, em entrevista ao UOL, explica que o assunto deve ser tratado com cuidado, mas afirma que o ar-condicionado pode ser um aliado se estiver em boas condições. “Ao ventilar, movimentar e, principalmente, renovar parte do ar nos ambientes, o ar-condicionado ajuda no combate não somente ao coronavírus, mas também contra outros micro-organismos”, detalha.

“Aprovar o projeto de lei na Câmara é apenas mais uma etapa, agora vamos trabalhar a regulamentação, a sanção e a aplicação em nosso município”, frisa Roselei. Segundo ele, no entanto, oferecer instrumentos jurídicos para o Poder Executivo é um passo fundamental. “Sabemos que muitas pessoas são vítimas de doenças respiratórias e que uma boa manutenção do ar-condicionado e uso correto reduzem esses problemas”, observa.

SÃO PAULO/SP - O secretário municipal de Transportes de São Paulo, Edson Caram, pediu demissão do cargo na última sexta-feira, 12, segundo informou por nota a Prefeitura de São Paulo. A saída se deu após Caram ter sido alvo, na segunda-feira, de um ultimato do prefeito Bruno Covas (PSDB), que disse que ou Caram resolveria o problema da lotação nos ônibus da cidade até esta sexta ou, na segunda, outra pessoa faria isso. Covas vem sendo cobrado por manter ônibus lotados no período em que autoriza a retomada de atividades comerciais em meio à pandemia de coronavírus.

O ultimato havia supreendido aliados do prefeito na Câmara Municipal, que disseram não acreditar que o prefeito cumpriria a ameaça. No loteamento de cargos da capital paulista, a pasta de Transportes é do DEM, que indica titulares e auxiliares.

Aliados do prefeito disseram ao Estadão que o secretário teria se irritado com a fala e chegou a cogitar pedir demissão ainda na segunda-feira, logo após as declarações de Covas, feitas durante coletiva no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo, ao lado do governador João Doria (PSDB). A fala teria surpreendido auxiliares, segundo relatos ouvidos pela reportagem, uma vez que a cobrança pública ainda não havia sido feita reservadamente no mesmo tom. Caram foi demovido da ideia de sair na hora sob o argumento de que uma ruptura abrupta poderia abalar a relação entre o governo e o partido aliado.

O atrito entre Covas e Caram tem origem em questões de gestão pública. É a presença de pessoas em pé nos ônibus municipais. Caram havia se comprometido a por tantos ônibus quanto fossem necessários nas ruas para garantir que todas as pessoas viajassem sentadas e, assim, evitassem aglomerações a a transmissão do coronavírus. Técnicos da São Paulo Transporte (SPTrans) avaliavam, no entanto, que uma série de fatores faz o cumprimento da promessa ser impossível, mesmo com a colocação de 100% dos ônibus para circular (o índice está na casa dos 70%, enquanto o número de passageiros não chega aos 40%, segundo esses técnicos) e que, por isso, Caram não deveria ter feito tal compromisso.

"O secretário municipal de transportes havia garantido que nesta semana não haveria passageiro em pé. Hoje pela manhã o número que a gente tem é que 5% das linhas tinham passageiros em pé. O secretário tem até sexta-feira para conseguir fazer isso. Se até sexta-feira ele não conseguir, a partir da segunda-feira é outro secretário que vai fazer isso", disse Covas, na segunda. A fala foi vista como intempestiva por secretários municipais, vereadores e até a equipe do Palácio dos Bandeirantes. Ao longo da semana, Covas não fez novas declarações sobre o tema.

A questão dos passageiros foi a gota d'água de uma insatisfação que se iniciou em abril e obrigou Covas a fazer recuos públicos e se explicar sobre erros de sua gestão. Duas medidas sugeridas pela equipe da Caram e adotadas por Covas geraram tantas críticas ao prefeito nos telejornais que ele se viu obrigado a recuar: o bloqueio de avenidas da cidade, para obrigar as pessoas a ficarem em casa, e o mega rodízio, em que 50% da frota estava proibida de rodar todos os dias. Ambas as ações geraram transtornos na cidade sem mudar significativamente os índices de isolamento social.

Ainda de acordo com aliados, Caram já foi sondado sobre aceitar um outro cargo na Prefeitura, como assessor especial, ainda em nome da manutenção da boa relação entre DEM e PSDB, mas não respondeu. O novo nome para ocupar a pasta ainda não foi decidido. Covas tem no DEM seu principal partido aliado para disputar as eleições deste ano, e conta com o apoio de parlamentares como Milton Leite, que tem histórico de expressivas votações na zona sul da cidade e tem ligação política com grupos empresariais dos ônibus que, no passado, eram perueiros.

"O prefeito da cidade de São Paulo, Bruno Covas, aceitou a decisão e pediu que Caram permaneça no cargo por mais alguns dias, até a escolha de um substituto para a secretaria", informou a Prefeitura, por nota.

 

 

*Por: Bruno Ribeiro / ESTADÃO

MUNDO - Após meses de disparos de foguetes e relações tensas, os Estados Unidos e o Iraque retomaram discussões na última quinta-feira (11). Mesmo se o diálogo está sendo apresentado como “estratégico”, há poucas esperanças de uma decisão imediata sobre uma das questões centrais do debate: a presença militar norte-americana em solo iraquiano.

O último “diálogo estratégico” entre Washington e Bagdá data de 2008, quando Estados Unidos e Iraque definiram as condições de saída do país dos soldados americanos, presentes no solo iraquiano desde a invasão de 2003. Boa parte deles deixaram o país mas, desde então, as tropas voltaram – muito menos numerosas – para liderar uma coalizão contra o grupo Estado Islâmico (EI).

Mas recentemente as relações entre os dois países ficaram balançadas, principalmente após o assassinato, em janeiro passado, do general iraniano Qasem Soleimani e de seu braço-direito iraquiano em Bagdá. Cerca de trinta ataques com foguetes contra americanos foram registrados.

O episódio fez com que deputados xiitas iraquianos votassem a favor da expulsão de todos os soldados estrangeiros, enquanto Washington ameaçou atacar vários locais paramilitares.

Mas a chegada em abril de um novo primeiro-ministro, o ex-chefe da inteligência Mustafa al Kazimi, considerado próximo a Washington e seus aliados árabes, pode mudar a situação. Ele assumiu a liderança do país, que exige justiça para os 550 manifestantes mortos na repressão de uma revolta popular sem precedentes mas, acima de tudo, em meio a uma grave crise econômica.

Governo interino é contestado

A conversa entre Washington e Bagdá é feita por meio de videoconferência. Do lado da opinião pública iraquiana, a retomada das discussões entre os dois países divide. Se alguns veem o debate como primordial, outros não o consideram importante.

“Eu acho que é o momento é perfeito e espero que será a ocasião de desarmar todos os grupos que não estão sob a autoridade do governo”, afirma Hussein, um iraquiano vindo de Kerbala.

Já para Ali, nascido em Bagdá e morador da capital, esse tipo de discussão não deveria acontecer no momento em que o governo acaba de ser formado. “Eu acho que o timing não é bom. O governo tem apenas dois meses de existência! Eu não acredito que ele seja qualificado para negociar com o americanos. Além disso, trata-se de um governo interino. Porque eles negociam com os americanos”, se irrita.

Independentemente da legitimidade do novo governo, poucos têm esperança de que uma solução seja encontrada em apenas um dia de discussões. “Não acredito que haverá resultados concretos. E mesmo se tiver um acordo, o governo terá que trabalhar para alcançar os resultados. E não creio que isso possa ser feito por um governo interino”, comenta Mohammed, que vive no sul do país.

“Governo iraquiano vai querer manter as forças americanas”

Washington garante que Bagdá quer que as tropas dos Estados Unidos continuem em seu território para apoiar a luta contra o grupo Estado Islâmico (EI). "Estou convencido de que o governo iraquiano vai querer manter as forças americanas e a coalizão internacional" contra o EI, disse na quarta-feira (10) o general Kenneth McKenzie, chefe das forças dos Estados Unidos no Oriente Médio. "Estamos no Iraque para derrotar o EI definitivamente e a ajudar o Iraque a conseguir sua vitória final contra eles", acrescentou McKenzie.

"Quando novas ameaças surgem no horizonte, incluindo a pandemia, a queda dos preços do petróleo e um grave déficit orçamentário, é imperativo que o Iraque e os Estados Unidos discutam como se preparar para um futuro mutuamente vantajoso", completou nesta quinta-feira o secretário de Estado americano, Mike Pompeo.

De fato, a coalizão liderada pelos Estados Unidos tem apenas três bases no Iraque, contra uma dúzia antes. Mas uma redução drástica no número de soldados parece improvável, à medida que a ameaça jihadista persiste na região.

Mas, a longo prazo, esse o "diálogo estratégico" poderia garantir contratos americanos nos setores da construção e energia, bem como ajudas do Golfo e do Banco Mundial.

 

 

*Por: Lucile Wassermann, correspondente da RFI em Bagdá

BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro revogou ontem (12) a Medida Provisória (MP) 979/2020, que dava ao ministro da Educação a prerrogativa de designar reitores e vice-reitores temporários das instituições federais de ensino durante a pandemia de covid-19. A MP 981/2020, que revoga a MP anterior, foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União.

Mais cedo, o presidente do Congresso Nacional, Davi Alcolumbre, já havia anunciado a devolução da medida ao Palácio do Planalto, argumentando que o texto viola os princípios constitucionais da autonomia e da gestão democrática das universidades. Na prática, a decisão de Alcolumbre fez com que a MP 979/2020 perdesse a validade.

O texto da MP já estava em vigor, mas ainda precisava ser aprovado pelo Congresso para não perder a validade. Conforme o texto, o ministro da Educação não precisaria fazer consulta à comunidade acadêmica ou à lista tríplice para escolha dos reitores.

Segundo a MP, a escolha valeria para o caso de término de mandato dos atuais dirigentes durante o período da pandemia e não se aplicava às instituições federais de ensino “cujo processo de consulta à comunidade acadêmica para a escolha dos dirigentes tenha sido concluído antes da suspensão das aulas presenciais”.

Por meio de nota divulgada na quarta-feira (10), após a edição da MP 979/2020, o Ministério da Educação (MEC) afirmou que o texto não feria a autonomia de universidades e institutos federais.

 

 

 

*Por Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil

IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté editou novo Decreto Municipal que dispõe sobre a adoção no município, da segunda fase do Plano São Paulo para enfrentamento à Covid-19, conforme anunciado pelo governador do estado, João Doria.

O Governo do Estado atualizou na quarta-feira (10/06) as fases do Plano para todas as regiões do estado. A maioria dos municípios que estavam na Fase 3, chamada de amarela, caso de Ibaté, a partir de segunda-feira (15), passam a ter mais restrições, sendo classificada na Fase 2 [laranja], ou seja, de controle, com eventuais liberações.

O novo decreto permite a abertura, com restrições, do comércio e de serviços não essenciais, seguindo as orientações do Plano SP. Na Fase Laranja, não é permitido o funcionamento de bares, restaurantes e similares com atendimento presencial (somente delivery ou drive thru), salões de beleza e estética ou barbearias. O comércio em geral [não essencial] poderá continuar funcionando, porém, com capacidade de 20%, horário de funcionamento passa a ser de 4h seguidas diárias, das 12h às 16h, e não mais de 6h como permitia a fase amarela. 

As normas sanitárias são as mesmas para todos os segmentos: disponibilizar higienização para funcionários e consumidores com álcool gel 70% em pontos estratégicos; os funcionários devem utilizar máscaras durante toda a jornada de trabalho, assim como os consumidores; o acesso e o número de pessoas nos estabelecimentos devem ser controlados; manter todas as áreas ventiladas; e a fila deve ter distanciamento de 2 metros entre as pessoas.

Todos os comerciantes deverão assinar um Termo de Responsabilidade, se tornando pessoalmente responsável pelo cumprimento de todas as normas, sob pena de fechamento imediato do estabelecimento e aplicação de multa nos termos da lei. Caso o combate ao Covid-19, não esteja sendo eficaz no município, poderá ser novamente restringido o funcionamento do comercio em geral, exceto os essenciais.

Também não estão no plano desta nova fase, a abertura de academias de esporte de todas as modalidades; educação pública e/ou privada; transporte escolar; atividades esportivas, artísticas, criativas, eventos e espetáculos; e outras atividades que gerem aglomeração.

A nova classificação anunciada entra em vigor a partir da próxima segunda-feira, dia 15 de junho. O Plano São Paulo completo pode ser acessado na página do Governo pelo link https://www.saopaulo.sp.gov.br/coronavirus/planosp.

Igrejas e templos religiosos

Não poderão realizar encontros religiosos 

Salões de beleza, barbearias e clínicas estéticas

Não poderão mais funcionar com atendimentos presenciais

Restaurantes, bares e similares

Os restaurantes, bares e similares devem permanecer fechados ao atendimento público presencial, devendo operar, apenas, no sistema de delivery ou drive-thru .

Atividades essenciais

As atividades essenciais não sofrerão nenhum tipo de alteração e seguem o a forma e horários de funcionamento como anteriormente, respeitando todas as medidas sanitárias, uso de máscaras, disponibilizar álcool em gel, e manter o controle de distanciamento social entre os consumidores, durante o atendimento. Entre essas atividades estão: farmácias; postos de gasolina; bancos, correspondentes bancários e casas lotéricas; supermercados, mercados, sacolões, depósitos de água/gás; lojas de materiais de construção, agropecuárias e comercialização de suplementos alimentares, e similares; lojas de produtos de limpeza e/ou higiene pessoal; compra e venda de materiais recicláveis, como ferros velhos, em virtude de passibilidade de propagação da dengue; oficinas mecânicas de veículos automotores, auto elétricas, bicicletarias e similares.

Responsabilidade

Os lojistas que não respeitarem o novo Decreto Municipal e permitirem que consumidores adentrem os estabelecimentos sem o uso de máscaras, serão notificados, multados, podendo ter a licença de funcionamento cassada pela Secretaria Municipal de Fiscalização.

É importante que todos os comerciantes e consumidores tenham consciência e sejam zelosos, pois, caso o número de doentes por Covid-19 aumente na cidade, o próprio governo estadual determinará a revogação do decreto, retrocedendo as medidas de flexibilização do funcionamento das atividades comerciais, assim como prevê o Plano São Paulo.

MUNDO - O expressivo aumento do número de casos e mortes pelo novo coronavírus (covid-19) nas últimas semanas já traz efeitos práticos para a imagem do Brasil lá fora. Depois dos Estados Unidos, a Europa decidiu barrar brasileiros e outras nacionalidades em que a pandemia está fora de controle,

Nesta última quinta-feira,11, a União Europeia começou a elaborar a lista de países que terão acesso ao bloco quando as fronteiras reabrirem a viajantes fora da zona Schengen, a partir de 30 de junho. A informação é da Folha.

Entre os parâmetros para permitir a entrada de turistas estão o número de novas infecções e o controle da epidemia. As medidas entram em vigor no dia 1º de julho.

“Como a situação da saúde em certos países terceiros permanece crítica, a Comissão não propõe um levantamento geral da restrição de viagens nesta fase. A restrição deve ser levantada para os países selecionados com base em um conjunto de princípios e critérios objetivos”, diz comunicado da União Europeia.

O Brasil é o segundo país em número de casos (772.416) –EUA lideram com mais de 2 milhões de diagnósticos confirmados– e o terceiro em óbitos (39.680), atrás apenas do Reino Unido (41.364).

AirFrance-KLM

A decisão pode afetar os planos do Grupo AirFrance-KLM, que ontem anunciou o aumento de voos semanais entre a Europa e o Brasil a partir de 6 de julho.   Ao todo serão 18 voos para Paris e Amsterdã, partindo de São Paulo (Guarulhos) e Rio de Janeiro (Galeão). Atualmente são 14.

 

 

*Por: CATRACA LIVRE

BRASÍLIA/DF - No dia em que o Brasil ultrapassou a marca de 40 mil óbitos e 800 mil casos confirmados de coronavírus, o presidente Jair Bolsonaro fez uma grave acusação durante uma transmissão ao vivo em sua rede social. Bolsonaro disse que o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta adulterou números da COVID-19 no país durante sua gestão no comando da pasta.

O presidente afirmou que os números passados por Mandetta eram ‘fictícios’ e que ele deu uma ‘inflada’ dos dados. Bolsonaro ainda ironizou os conselhos dados pelo ex-ministro na época para que a população ficasse em casa e o fato de Mandetta levar a ciência como base para tomada de decisões.

“Levando-se em conta o ministro anterior, esses números eram fictícios. E ele todo dia estava vendendo o peixe de ‘fique em casa’, ‘não saia, a curva tem que amansar’, ‘ciência, foco, foco na OMS (Organização Mundial da Saúde)’. Olha o vexame da OMS aí. Gosto do Mandetta como pessoa, mas ali ele deu uma escorregadinha na questão da pandemia. Deu uma inflada”, acusou Bolsonaro.

Bolsonaro disse que Mandetta era um ‘cliente da TV Globo’, pelo fato de o ex-ministro conceder entrevistas à emissora em diversas oportunidades, e que por isso ele estava ‘empolgado’ em relação aos ‘números exagerados’.

“Ele foi empolgado pela Globo. Sabemos que ele era um cliente da Globo, gostava de dar entrevista para a Globo, mas nada pessoal contra ele, em outras áreas trabalhou muito bem, mas boa sorte ao Mandetta, mas houve exagero nos números da época”, concluiu.

Até o fechamento da matéria, Luiz Henrique Mandetta não havia se manifestado sobre as acusações.

 

 

*Por: Matheus Adler/Estado de Minas

*CORREIO BRAZILIENSE

MUNDO - A Coreia do Norte decidiu interromper a partir desta terça-feira (9) várias linhas de comunicação com seu vizinho sul-coreano. O anúncio foi feito pela agência estatal do regime norte-coreano KCNA. Há vários dias, Pyongyang multiplica os ataques verbais contra Seul, acusando o país vizinho de deixar militantes de direitos humanos lançar do outro lado da fronteira panfletos de propaganda contra o regime e a família Kim que governa o país. Mas isso poderia ser apenas um pretexto para aumentar as tensões na península, informa o correspondente da RFI em Seul, Frédéric Ojardias.

A Coreia do Norte anunciou o corte das duas linhas de comunicação militares que atravessam a fronteira entre os dois países, o telefone do escritório de ligação intercoreana, assim como o telefone vermelho entre o presidente sul-coreano, Moon Jae-in, e o líder do norte, Kim Jong-un.

A interrupção começou às 12h locais de terça-feira (00h de Brasília), reportou a KCNA. A Coreia do Norte já havia ameaçado na semana passada fechar o escritório de ligação com a Coreia do Sul e tomar medidas adicionais para punir Seul.

"Comportamento traidor"

O anúncio foi feito por vários dirigentes do governo de Pyongyang, entre esses  a irmã do líder norte-coreano, Kim Yo-jong. Ela mostra assim o aumento de sua influência no país. A irmã de Kim Jong-un também ameaçou descartar o acordo militar entre os dois países a não ser que Seul impeça que militantes enviem os panfletos anti-Pyongyang.

Há vários anos, norte-coreanos que fugiram de seu país e outros ativistas costumam jogar balões do outro lado da fronteira com prospectos denunciando o regime comunista em termos de direitos humanos e sua política nuclear.

A Coreia do Norte chama o vizinho do sul de "inimigo" e o acusa de ter um "comportamento traidor e dissimulado". Pyongyang critica o lançamento de panfletos, mas esses lançamentos não são novos e provavelmente não são o verdadeiro motivo dessa indignação, aponta o correspondente da RFI.

A Coreia do Norte estaria tentando com esse corte nas comunicações com o país vizinho, legitimar a irmã de Kim Jong-un, apresentada por alguns especialistas como sua possível sucessora. Para outros analistas, agravar as tensões permitiria fortalecer as alianças internas em caso de uma crise no país, provocada por dificuldade econômicas ou pela epidemia de Covid-19. São muitas hipóteses que, por enquanto, não passam de especulação.

Relações estagnadas

As relações entre os dois vizinhos estão estagnadas, apesar de três cúpulas celebradas em 2018 entre o líder norte-coreano, Kim Jong Un, e o presidente sul-coreano, Moon Jae-in. A Coreia do Norte encerrou a maioria de seus contatos com o Sul depois do fracasso da segunda cúpula entre Kim e o presidente americano, Donald Trump, em 2019, em Hanói, que deixou em ponto morto as negociações sobre o programa nuclear norte-coreano.

Devido a manutenção de sua atividade e testes nucleares, Pyongyang enfrenta inúmeras sanções impostas pelo Conselho de Segurança da ONU. As duas Coreias permanecem tecnicamente em guerra desde o armistício de 1953, que encerrou o conflito armado entre os dois países.

 

 

*Por: RFI

BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonao anunciou, na noite desta quarta-feira (10), em uma publicação em sua conta do Facebook, que vai recriar o Ministério das Comunicações, a partir de um desmembramento do Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações. O deputado federal Fabio Faria (PSD-RN) será o titular da nova pasta.

Marcos Pontes continuará à frente do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações.

 

 

*Por: AGÊNCIA BRASIL

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