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IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté, através das Secretarias Municipais de Saúde e de Serviços Públicos, intensificou as ações em combate à Dengue na cidade. Visando majorar o combate contra a doença, na segunda-feira (18), foi iniciado o "fumacê" nos quintais das residências em toda região do Jardim Cruzado I e II, onde se concentram o maior número de casos registrados, atualmente. 

Mutirões, visitas aos imóveis e distribuição de material informativo também estão entre as atividades que vem sendo realizadas pelas Secretarias Municipais para combater o Aedes Aegpyti e conscientizar a população. “O método do "fumacê" consiste na aplicação de uma solução de inseticida "Cielo" no interior dos quintais das residências para eliminar a proliferação das larvas dos mosquitos. Essa metodologia tem alta efetividade no bloqueio da transmissão das arboviroses, como dengue, zika e chikungunya, por meio do controle químico do Aedes Aegypti”, destaca Hewerton Henrique Costa Clement, supervisor de Controle de Vetores.

Para que as ações possam dar certo, o engajamento da população é fundamental no auxílio ao combate do mosquito. “Somente com a participação popular e ajuda de todos é que venceremos essa batalha”, afirma a secretária municipal da Saúde, Elaine Sartorelli Breanza. 

Ela ressalta que a colaboração é importante, tanto para receber e auxiliar o trabalho dos servidores de Controle de Vetores, quanto nos cuidados para evitar a reprodução do mosquito dentro de casa. “É imprescindível que todo mundo vire um agente de saúde e observe o seu quintal”, acrescentou.

Durante a ação, as equipes recomendam manter portas e janelas abertas, não permanecer próximo ao profissional, retirar os animais de estimação, bem como, recipientes onde bebem água e se alimentam.

“É extremamente importante o envolvimento da sociedade no combate à doença. Pedimos a todos que reserve um tempo para os cuidados no domicílio”, destaca Elaine.

Para ajudar a combater a proliferação do mosquito Aedes aegypti é necessário manter bem tampados caixas, tonéis e barris de água; colocar o lixo em sacos plásticos e mantenha a lixeira sempre bem fechada; não jogar lixo em terrenos baldios; guardar garrafas de vidro ou plástico, mantenha sempre a boca para baixo; não deixar água da chuva acumular sobre a laje; encher os pratinhos ou vasos de planta com areia até a borda; guardar pneus velhos, retire toda a água e mantenha-os em locais cobertos, protegidos da chuva; limpar as calhas com frequência, evitando que galhos e folhas possam impedir a passagem da água; lavar com frequência, com água e sabão, os recipientes usados para guardar água, pelo menos uma vez por semana. “Além disso, pedimos que recebam sempre os agentes de combate a endemias em suas visitas domiciliares”, afirmou a secretária.

De acordo com dados da Vigilância Epidemiológica, desde o início desse ano, foram notificados 665 casos, sendo 282 positivos, 180 negativos e 203 aguardam resultados.

Os bairros que tiveram casos confirmados neste ano foram: Jardim Cruzado (170); Jardim América (22); Jardim Icaraí (18); Residencial José Giro (14); Antônio Moreira (9); São Benedito (8); Centro (6); Encanto do Planalto (6); Vila Bandeirantes (6); Jardim Mariana (5); Popular (5); Jardim das Palmeiras II (3); Popular (3); Santa Terezinha (2); Jardim Primavera (2); Residencial Jequitibá (1); outras cidades (4), totalizando os 282 casos positivos.

“Se cada morador cuidar para que não tenha criadouros do mosquito em sua casa e em seu quintal, a cidade toda estará protegida”, finaliza Hewerton.

SÃO CARLOS/SP - Nossa reportagem recebeu denúncias de pacientes que estavam na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do bairro Santa Felícia, em São Carlos, onde esperavam mais de 4 horas para serem atendidas, nesta última 3ª feira (18).

Nossa reportagem foi ao local por volta das 17h e conversou com pacientes que estavam revoltados.

“Cheguei na UPA perto das 16h. Ela tá com sintomas respiratórios, com tosse, não consegue nem falar, mas o atendimento é muito demorado. Os atendentes não falam qual é o problema. A gente só tem que aguardar e lutar por um lugar para sentar, pois como podem ver tem poucos assentos. Disse uma mãe”

Outra paciente questiona o sistema de protocolo de Classificação de Risco do Sistema Único de Saúde (SUS), uma sistemática que permite agilidade à dinâmica de serviços por meio de cores preestabelecidas. A cor vermelha indica atendimento imediato; os casos urgentes recebem a cor amarela e têm um tempo de espera de até 30 minutos. Os usuários que recebem as cores verde e azul representam casos de menor gravidade (ou seja, pouco ou não urgentes).

“Me explica como uma enfermeira (o) pode me classificar se não é um médico? Pois, como esse profissional pode saber se a minha dor é maior ou menor que a dor do paciente ao lado? E mais, dizem que esse sistema é para agilizar, mas tem gente que chegou depois que eu e passou na minha frente” questionou e desabafou outra paciente.

A Rádio Sanca perguntou para um funcionário da UPA sobre o tempo estimado de 4 horas, e o funcionário que pediu para não se identificar disse que naquele momento havia 2 médicos atendendo, mas que a UPA recebe pessoas que o SAMU leva e assim um dos médicos para de atender os que estão esperando e atendente aquele com a urgência levada pelo SAMU.

O funcionário afirmou ainda que o número de pessoas atendidas havia aumentado, pois muitas pessoas que tinham plano particular migraram para o SUS e com isso aumentou o número de atendimentos, mas o número de médicos são os mesmos. Disse ainda a nossa reportagem que quando vai trocar o plantão a espera aumenta, pois os médicos tem que terminar o atendimento daqueles que já estão sendo atendidos.

O site São Carlos Verdade publicou uma matéria ontem, 18, falando do mesmo problema na Upa do bairro Cidade Aracy.

  • A população paga tantos impostos e as perguntas que ficam são:
  • Até quando o povo vai sofrer com essa situação de espera para ser atendido em uma unidade de saúde?
  • O que a prefeitura está fazendo para solucionar o problema para contratar mais médicos?
  • Os vereadores fiscalizam e fazem reuniões, mas efetivamente isso está resolvendo o problema da população?
  • Falavam tanto de não ter aglomerações devido a pandemia de covid-19, e agora as pessoas se aglomeram nas UPAs por demora no atendimento, e ninguém faz nada?!

Vale ressaltar que o problema de saúde é praticamente no Brasil inteiro, porém, temos que ver os nossos problemas, ou seja, em São Carlos, e aqui a população está sofrendo em alguns quesitos e um deles é a saúde pública.

Ato será amanhã, dia 19 de abril, com um abraço simbólico nos três hospitais

 

SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa de São Carlos, Santa Casa de Araraquara e o Hospital Carlos Fernando Malzoni (HCFM) de Matão, unem forças e participam da Campanha “Chega de Silêncio” da CMB (Confederação das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos), que vai ocorrer na próxima terça-feira (19) em todo o país. No total 1.824 instituições de todo Brasil estarão unidas nesse dia para alertar à sociedade para a grave crise financeira da maior rede hospitalar do SUS e pedir ajuda para a sustentabilidade desses hospitais filantrópicos.

Por isso, nessa terça-feira (19), esses três importantes e grandes hospitais filantrópicos responsáveis pelo atendimento SUS da região vão promover um ato com um abraço simbólico. O ato em Matão e São Carlos será às 16h30, e na Santa Casa de Araraquara, às 17h30.

De acordo com a definição do dicionário, abraço é a “ação de envolver algo ou alguém com os braços, mantendo essa pessoa ou coisa próxima ao peito; amplexo. Mas também “demonstração de carinho, de amor, de afeto ou de amizade, geralmente feita após uma mensagem verbal ou escrita: um enorme abraço”.

“Será um gesto de demonstração de reconhecimento da importância dos serviços de saúde prestados a todos, de respeito e afeto para com os profissionais que se dedicam a salvar vidas, e principalmente de reflexão de que cada um de nós tem sua responsabilidade para a manutenção e sobrevivência desses hospitais que representam cerca de 60% do atendimento ao SUS no Brasil” – destaca Rogério Bartkevicius, diretor Geral da Santa Casa de Araraquara.

A mobilização tem como objetivo o pedido de socorro e de recursos para a sobrevivência e manutenção dos atendimentos. O subfinanciamento  da remuneração dos serviços SUS, que é abaixo do custo, é a principal causa da crise e do endividamento dessas instituições.

Desde o início do plano real, em 1994, a tabela SUS e seus incentivos foi reajustada, em 93,77%, enquanto o INPC (índice de preços ao consumidor) foi de 636,07%, o salário mínimo em 1597,79%, o gás de cozinha em 2.415,94%, dados da CMB. “Este descompasso brutal representa R$ 10,9 bilhões por ano de desequilíbrio econômico e financeiro na prestação de serviço ao SUS, de todo o segmento. Desta forma se não houver políticas imediatas, consistentes, de subsistência para estes hospitais, dificilmente nossas portas se manterão abertas e a desassistência da população é fatal” - afirma o presidente da CMB, Mirocles Véras.

Rogério Bartkevicius explica que a crise que o hospital atravessa é exclusivamente financeira. “Essa questão com o SUS, é um problema da saúde pública e que impacta a maioria das Santas Casas do país”. De acordo com ele, a pandemia da Covid-19 agravou ainda mais a situação, isso somado a fatores, como a alta nos custos de insumos hospitalares.

“O gasto mensal com medicamentos e materiais médicos aumentou, respectivamente, em média, 45% e 65% em relação aos valores praticados antes da pandemia de Covid-19. A indisponibilidade de remédio, como a Dipirona, por exemplo, que antes eram adquiridos por R$ 0,74 a unidade, hoje é comprado por R$ 6,80”, ressalta Rogério.

A Santa Casa de São Carlos acumula um déficit econômico e financeiro nas suas operações SUS de aproximadamente 2 milhões de reais por mês.

“O nosso hospital atende cerca de 400 mil habitantes de São Carlos e outras 5 cidades (Porto Ferreira, Descalvado, Dourado, Ibaté e Ribeirão Bonito). Pacientes que dependem dos serviços prestados pela Santa Casa, que é um hospital privado e filantrópico. Sem a destinação de recursos como ficará a situação dessas pessoas atualmente atendidas aqui?” - destaca o Provedor da Santa Casa de São Carlos, Antônio Valério Morillas Júnior.

Já o Hospital Carlos Fernando Malzoni (HCFM) de Matão também enfrenta dificuldades financeiras devido ao subfinanciamento da tabela SUS. Por exemplo, o SUS paga R$ 37,95 por uma ultrassonografia, R$ 10,00 por uma consulta médica, R$ 4,11 por um hemograma completo, valores muito abaixo do que os hospitais gastam na realidade. A pandemia também impactou o HCFM com o aumento do uso de medicamentos e insumos hospitalares. Os preços de Epis, equipamentos de proteção individual, dispararam.

BRASÍLIA/DF - Com o fim da emergência sanitária, o uso da vacina Coronavac contra a Covid-19 deve ser restrito a crianças e adolescentes de 5 a 18 anos. A mudança foi anunciada na manhã desta segunda-feira (18) pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, em entrevista em Brasília.

O Ministério da Saúde fez o pedido para que a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) autorize por mais um ano para esse público o uso emergencial da Coronavac, vacina da farmacêutica chinesa Sinovac produzida no Brasil em parceria com o Instituto Butantan, mesmo com o fim da emergência sanitária em saúde.

A pasta não incluiu no pedido o esquema primário em adultos. A agência reguladora ainda precisa aprovar essa solicitação.

Segundo Queiroga, a portaria com essa mudança será publicada até quarta-feira (20) e terá um prazo de 30 dias para entrar em vigor.

"Ainda não se conseguiu colecionar evidências científicas suficientes para que esse imunizante [Coronavac] tivesse o registro definitivo. Para o esquema vacinal em adultos esse imunizante, eu penso e é um consenso em países que tem agências regulatórias do porte da Anvisa, ele não é usado para o esquema vacinal primário. Ele é usado para o esquema vacinal primário no Brasil para a faixa etária compreendida entre 5 a 18 anos", disse o ministro à nesta segunda.

Queiroga explicou que o adulto que ainda falta completar o esquema primário, porém, poderá tomar o imunizante.

O ministro declarou na noite de domingo (17), em cadeia de rádio e TV, o fim na emergência sanitária provocada pela Covid-19. Em sua fala, destacou investimentos federais na pandemia e prestou solidariedade às vítimas da doença.

Desde fevereiro o ministro vem tratando publicamente do assunto. Nos bastidores, o Palácio do Planalto vinha pressionando pela medida, visto que o presidente Jair Bolsonaro (PL) irá disputar a reeleição. Além disso, Queiroga tinha a expectativa de ser reconhecido como o gestor que terminou com a crise sanitária no Brasil.

"Graças à melhora do cenário epidemiológico, a ampla cobertura vacinal da população e a capacidade de assistência do SUS, temos hoje condições de anunciar o fim da emergência de saúde pública de importância nacional, a Espin. Nos próximos dias será editado um ato normativo disciplinando essa decisão", disse o ministro, em pronunciamento.

A chamada Espin (Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional]) dá lastro ao uso emergencial de vacinas, compras sem licitação e outras regras ligadas à pandemia.

Somente no Ministério da Saúde, 170 regras podem ser impactadas com o fim da emergência sanitária. O ministro ressaltou, em coletiva de imprensa, que as normas não sofrerão impacto.

Entre as mais sensíveis está a autorização de uso emergencial de vacinas e remédios. As vacinas da Pfizer, Janssen e AstraZeneca/Oxford já têm o registro definitivo e, portanto, não devem sofrer impacto com o fim da emergência sanitária.

Desde o seu início, a pandemia de Covid-19 causou oficialmente a morte de mais de 660 mil brasileiros. Bolsonaro sempre foi um crítico das medidas preconizadas pela Organização Mundial da Saúde, alegando supostos malefícios mais graves com a paralisia da economia, e estimulou discursos e práticas negacionistas por vários meses, entre elas o uso de medicamentos comprovadamente ineficazes contra a doença.

Queiroga e Bolsonaro chegaram a prometer acabar com a pandemia no Brasil e declarar que a Covid-19 se tornou uma endemia. "Devemos, a partir do início do mês que vem, com a decisão do ministro da Saúde de colocar fim à pandemia, voltarmos à normalidade no Brasil", disse o presidente em março.

O plano era reforçar a versão de que o governo venceu a crise sanitária, além de desestimular o uso de máscaras e outras medidas de proteção contra o vírus.

Como mostrou a Folha, Queiroga modulou o discurso ao ser alertado por auxiliares que não tem poder de encerrar a pandemia -a tarefa cabe apenas à OMS (Organização Mundial da Saúde).

O ministro conseguiria apenas revogar a Espin. Esse seria o principal caminho para esvaziar as restrições contra a Covid.

A Saúde passou então a mirar o fim de regras que são tidas como desnecessárias neste momento,

Algumas independem da Espin. O governo federal já recomendou dispensar o uso de máscaras em ambientes de trabalho de estados e municípios com número de casos da Covid considerado "baixo" ou "moderado".

BRASÍLIA/DF - O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou em pronunciamento de rádio e TV, na noite de domingo (17), o fim da emergência de saúde pública em decorrência da pandemia. Segundo o ministro, o anúncio foi possível por causa da melhora do cenário epidemiológico, da ampla cobertura vacinal e da capacidade de assistência do Sistema Único de Saúde (SUS).

Ainda segundo o ministro, nos próximos dias será editado um ato normativo sobre a decisão. Queiroga afirmou que a medida não significa o fim da covid-19. “Continuaremos convivendo com o vírus. O Ministério da Saúde permanece vigilante e preparado para adotar todas as ações necessárias para garantir a saúde dos brasileiros, em total respeito à Constituição Federal.”

Vacinação

No pronunciamento, o ministro falou que o país realizou a maior campanha de vacinação de sua história, com a distribuição de mais de 476 milhões de doses de vacina. Foi ressaltado que mais de 73% dos brasileiros já completaram o esquema vacinal contra a covid-19 e 71 milhões receberam a dose de reforço. 

O ministro também destacou os investimentos feitos na área nos últimos dois anos. “O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, fortaleceu o SUS, com a expansão da capacidade de vigilância, ampliação na atenção primária e especializada à saúde. Foram mais de R$ 100 bilhões destinados exclusivamente para o combate à pandemia, além dos mais de R$ 492 bilhões para o financiamento regular da saúde desde 2020”, disse Queiroga.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde, por meio dos departamentos de Vigilância em Saúde e de Gestão do Cuidado Ambulatorial, informa que neste sábado (16/04) vai ter plantão de vacinação para adultos e crianças.

Os adultos devem procurar a unidade de saúde da família (USF) do Jardim São Carlos, das 8h às 14h. Nesta unidade serão aplicadas doses contra a COVID-19 e contra a gripe para idosos com 60 anos ou mais.

IBATÉ/SP - A Secretaria Municipal da Saúde de Ibaté informa que a Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe H1N1 (Influenza) está sendo realizada em todas as UBS's (Unidades Básicas de Saúde) e PSF's (Programa Saúde da Família) da cidade de Ibaté. 

De acordo com Elaine Sartorelli Breanza, secretária municipal da saúde, nesta etapa as pessoas com 60 anos ou mais e profissionais da saúde serão imunizadas. “É fundamental que o público contemplado no Plano Estadual de Imunização (PEI) contra a Covid-19, priorize o esquema vacinal dessa vacinação também, e os que já se imunizaram contra o coronavírus devem procurar a Unidade de Saúde mais próxima de seu bairro para se vacinar contra a H1N1, não havendo a necessidade de intervalo entre as vacinas”, lembra a secretária.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde, por meio dos departamentos de Vigilância em Saúde e de Gestão do Cuidado Ambulatorial, comunica que nesta quinta-feira (14/04), vai ter plantão de vacinação contra a COVID-19 e contra a gripe.

Para os adultos a vacinação, tanto para COVID-19 como para gripe, será realizada na Unidade de Saúde da Família (USF) do Jardim São Carlos, das 7h30 às 16h30.

Já para as crianças a vacinação contra a COVID-19 será realizada nesta quinta-feira (14/04) na Unidade Básica de Saúde (UBS) da Vila Isabel, também das 7h30 às 16h30.

A vacinação retorna a partir da próxima segunda-feira (18/04) nos seguintes locais: para adultos e adolescentes de 12 a 17 anos a vacina contra a COVID-19 será realizada na Fundação Pró-Memória, USF do Aracy Equipe I, USF CDHU, USF Jardim São Carlos, USF do Munique/Astolpho e USF do Jockey/Guanabara, das 8h às 16h. Já a vacina para a gripe permanece sendo aplicada em todas as 23 Unidades de Saúde da Família (USF’s).

Para as crianças a vacinação contra a COVID-19 será realizada nas unidades USF do Antenor Garcia, UBS da Redenção, UBS da Vila Isabel, UBS da Vila São José e USF Angelina/Arnon. O horário de vacinação é das 8h às 16h em qualquer uma das unidades.

Síndrome Gripal – Nesta quinta-feira (14/04) o atendimento para pessoas com síndrome gripal (sintomáticos), coleta para a realização de exame PCR (Swab) e atendimentos de baixa complexidade serão realizados nas UBS’s do Maria Stella Fagá e do Azulville. O horário de atendimento será das 7h30 às 16h30.

A Farmácia do CEME também vai funcionar nesta quinta-feira (14/04), das 7h30 às 16h30.

SÃO CARLOS/SP - A Comissão de Saúde e Promoção Social da Câmara Municipal, composta pelos vereadores Lucão Fernandes, presidente da comissão de Saúde, Cidinha do Oncológico, secretária da comissão e Sérgio Rocha, membro da comissão, encaminhou ofício solicitando da Prefeitura uma atenção especial com relação às UPAs neste feriado prolongado.

O presidente da Comissão de Saúde Lucão Fernandes declarou que considerando o feriado prolongado de Páscoa, a Comissão está empenhada em colaborar com o bom funcionamento das UPAs, e tentará principalmente evitar que uma possível sobrecarga ocorra nas UPAs, devido ao aumento da procura pela população.

“O momento exige equilíbrio, planejamento e agilidade, portanto a Comissão solicita que sejam reforçadas as equipes de profissionais que atuam nestes equipamentos, ou seja, médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e quem mais ora for pertinente para que a população esteja assistida de forma humanizada e com atendimento de qualidade”, concluiu o vereador Lucão Fernandes, presidente da Comissão.

BÉLGICA - A Autoridade Europeia de Segurança dos Alimentos (EFSA) e o Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças (ECDC) anunciaram que foram detectados em nove países da Europa 150 prováveis casos de salmonela ligados ao chocolate Kinder fabricado em unidade de produção belga.

“Até 8 de abril de 2022, 150 casos confirmados e prováveis de Salmonella Typhimurium monofásica foram registrados”, informaram as agências europeias.

Os novos casos surgem dias após o encerramento de uma linha de produção da Ferrero, proprietária da marca Kinder, em Arlon, Bélgica.

Segundo as agências, as infeções ocorreram principalmente em crianças com menos de dez anos, na Espanha, França, Alemanha, Bélgica, Irlanda, Luxemburgo, Noruega, Países Baixos e Suécia.

A Ferrero fez o recall dos lotes com data de validade entre 11 de julho de 2022 e 7 de outubro de 2022, enquanto a Bélgica iniciou um inquérito para apurar as responsabilidades dentro da fábrica apontada como foco da contaminação.

Nenhum dos lotes dos chocolates com fabricação na Bélgica foram distribuídos no Brasil.

 

Contaminação por salmonela

A salmonela é uma bactéria da família das Enterobacteriaceae que causa intoxicação alimentar e, em casos raros, pode provocar graves infecções e até mesmo a morte.

Os sintomas típicos de uma infecção por salmonela incluem diarreia, cólicas estomacais e febre.

De acordo com o Centro de Controle de Doença (CDC), dos Estados Unidos, geralmente, esses sintomas começam entre seis horas e seis dias após a ingestão do alimento contaminado. Para a maioria das pessoas, a infecção desaparece sozinha em uma semana, mas às vezes a condição pode se agravar.

Crianças com menos de 5 anos, idosos com mais de 65 anos e pessoas com sistema imunológico enfraquecido têm maior probabilidade de apresentar sintomas mais graves de salmonela.

 

 

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