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SÃO CARLOS/SP - O internauta Raphael Fernandes nos enviou um vídeo (abaixo), reclamando do tempo de espera na UPA do Santa Felícia nesta terça-feira,13.

Segundo ele, pacientes sentados no chão esperando desde às 09h da manhã e ainda ele se informou por na unidade de que teria apenas um médico atendendo toda a população.

“Ivan Lucas, eu estou com conjuntivite e passei na triagem, faz tempo e não me chamam, teve pessoas que passaram na minha frente, mas tem um moço que sofreu acidente de moto (vídeo), e está ali desde manhã e sentado no chão” desabafou Raphael.

Entra gestão sai gestão, entra secretário sai secretário e a saúde de São Carlos é a mesma, quando é que o povo vai parar de sofrer?

Situações como essa não indigna somente o paciente, mas este jornalista que vos escreve!

SÃO CARLOS/SP - Um bebê de apenas 4 meses e 4 dias morreu na UPA da Vila Prado, na manhã de desta terça-feira, 13.

De acordo com informações, a família levou o bebê até a unidade de saúde, pois a criança estava engasgada com o próprio vômito. Os funcionários da UPA fizeram praticamente o impossível para reverter o quadro, mas infelizmente Pamela Regina da Rocha Oliveira Andrade, de apenas 4 meses não resistiu e morreu.

O caso foi registra na Central de Polícia Judiciária de São Carlos.

SÃO CARLOS/SP - O São Carlos no Toque e a Rádio Sanca fomos procurados no último dia 24 de agosto, para mostrar a situação que os médicos que trabalham para rede municipal de saúde de forma terceirizada pela OMESC (Organização Social de Medicina e Educação de São Carlos), não tinham recebido os salários referentes aos meses de Junho, Julho e Agosto. Nós mostramos e as promessas foram de que os salários seriam pagos com datas preestabelecidas, porém as datas estão sendo postergadas.

Insatisfeitos mais uma vez, pois precisam receber e honrar com seus compromissos, “o problema que a OMESC diz que a prefeitura não pagou e a prefeitura diz que já pagou, então não sabemos em quem acreditar” afirmou um médico.

Uma nota foi divulgada à imprensa e nela afirma que nesta terça-feira, 13 vai ocorrer a paralização dos médicos contratados pela OMESC, que atua nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e Unidades de Saúde da Família (USFs).

Os médicos só voltarão a trabalhar se o pagamento for de forma integral dos valores devidos e ainda pedem respeito da empresa contratante e da Prefeitura Municipal.

 

A NOTA

“Nota à imprensa sobre a paralisação dos médicos em 13 de setembro. Em nome da classe médica terceirizada, prestadores de serviço para as Unidades Básicas de Saúde da cidade de São Carlos/SP, em respeito à população residente da mesma, viemos por meio desta comunicar a paralisação das atividades médicas nas UBS/PSF a partir do dia 13 de setembro de 2022 devido à falta de pagamento referente aos meses de Julho e Agosto. Reiteramos que os serviços só voltarão a serem prestados mediante pagamento integral dos valores devidos.

Pedimos compreensão da população e respeito das empresas contratantes com o trabalho prestado - Prefeitura Municipal de São Carlos e OMESC".

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde, por meio dos departamentos de Vigilância em Saúde e de Gestão do Cuidado Ambulatorial, informa que neste sábado (10), na Praça do Mercado Municipal (Praça Maria Aparecida Resitano), das 9h às 14h, será realizado um plantão de vacinação especial para atender adultos e crianças que ainda não receberam a imunização contra a COVID-19 e também crianças que precisam receber as gotinhas da vacina contra a Poliomielite.

A ação está sendo realizada para melhorar os índices de vacinação que mesmo com a Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e de Multivacinação 2022 que teve início em 8 de agosto e que termina na sexta-feira, 09, continuam baixos, principalmente, com relação a vacinação contra a pólio.

O esquema de vacinação contra a poliomielite inclui as três primeiras doses aos dois, quatro e seis meses, por injeção. E depois as doses de reforço em gotinhas para crianças de 1 ano a menores de 5 anos.

A paralisia infantil está erradicada há quase 30 anos no Brasil, mas para manter as crianças livres da doença é preciso atingir a meta de vacinação, que é de 95%. 

Em 2019 a Organização Mundial da Saúde já colocava como uma das dez ameaças à saúde global, a hesitação vacinal. Umas das principais causas é a complacência. A falsa sensação de segurança para doenças que as pessoas nunca viram, não conhecem e acham que não precisam vacinar seus filhos e se vacinar. Pólio é um exemplo.

O Brasil não tem relatos de infecções desde 1989 e é considerado livre de circulação do poliovírus desde 1994, segundo certificação da OMS. Mas o vírus ainda circula no planeta e o risco é real.

Todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) e as Unidades de Saúde da Família (USF’s) de São Carlos realizam a vacinação contra a COVID-19, de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h.

BRASÍLIA/DF - Nesta semana, o Ministério da Saúde anunciou que vai prorrogar a campanha de vacinação contra a poliomielite até o dia 30 de setembro. A medida, segundo a pasta, visa aumentar a cobertura vacinal e a adesão da população à vacinação. Até a última terça-feira (6), o ministério computava que, durante a campanha, apenas 35% das crianças na faixa etária entre 1 e 5 anos de idade haviam sido imunizadas contra a poliomielite. A meta da campanha é alcançar uma cobertura igual ou maior que 95% neste público.

A baixa cobertura vacinal observada no Brasil contra a doença nos últimos anos tem preocupado especialistas, que alertam que esse cenário pode provocar a reintrodução do vírus no país. “Aqui no país, nós temos um risco de reintrodução [do vírus] com esse cenário de baixa cobertura vacinal”, falou Caroline Gava, assessora técnica do Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis do Programa Nacional de Imunizações.

“As últimas campanhas exclusivas [para a pólio] foram em 2018 e em 2020, onde já não alcançamos boas metas de cobertura vacinal. E hoje ela está muito aquém do que a gente desejaria”, acrescentou ela. Caroline palestrou hoje (8) em uma mesa que discutiu a situação da poliomielite no Brasil durante a XXIV Jornada Nacional de Imunizações (SBIm 2022), evento que acontece até sábado (10) no Centro de Convenções Frei Caneca, na capital paulista.

A poliomielite, que causa paralisia infantil e pode ser fatal, chegou a ser uma das doenças mais temidas no mundo. Mas, com a vacinação, o Brasil deixou de apresentar casos da doença desde 1989, tendo recebido, em 1994, um certificado de eliminação da doença. No entanto, com a baixa cobertura vacinal e problemas relacionados à vigilância epidemiológica e condições sociais, o Brasil voltou a figurar como um país de grande potencial para a volta da doença.

“Em uma avaliação de risco feito nas Américas e no Caribe pela Opas [Organização Pan-Americana de Saúde], considerando variáveis como cobertura vacinal, vigilância epidemiológica e outros determinantes de saúde, o Brasil aparece em segundo lugar, como de altíssimo risco para a reintrodução da pólio, só antecedido pelo Haiti”, disse a infectologista Luiza Helena Falleiros Arlant, que também participou da mesa, mas à distância. Luiza Helena integra o Núcleo Assessor Permanente da Sociedade Latinoamericana de Infectologia Pediátrica (Slipe).

Mapa vermelho

Durante sua palestra, Caroline apresentou um mapa do Brasil quase inteiramente pintado de vermelho. A cor vermelha indica o alto risco dos municípios do país para a reintrodução do vírus, levando em consideração não somente a cobertura vacinal, como também a vigilância epidemiológica e indicadores sociodemográficos. Nessa situação, encontravam-se 58,9% dos municípios brasileiros. O mapa, com dados referentes a 2021, apresenta três variações de cores além do vermelho: o laranja representa risco alto (situação de 25,6% dos municípios); o amarelo, risco médio (13,5%); e o verde, risco baixo (1,8%).

“Esse é um mapa que assusta. É um mapa da nossa realidade em relação ao risco para a poliomielite no país. Temos 84% dos municípios do país que registram risco alto ou risco muito alto para a reintrodução da pólio. Apenas 100 municípios, ao final de 2021, apresentaram risco baixo”, explicou Caroline.

A infectologista Luiza Helena também destacou a cor do mapa. “Nosso país está praticamente todo em vermelho, um vermelho muito intenso, com muito poucos lugares com risco médio. Não é a toa que vemos uma cobertura vacinal que, em 2021, não chegou a 70% no Brasil como um todo. O estado que se saiu melhor foi Santa Catarina, com 83%, mas longe de alcançar o proposto que é de 95% de cobertura vacinal. E há cifras de muita preocupação, como de apenas 44% no Amapá. Isso tudo é muito preocupante”, acrescentou ela.

Desde 2015, quando conseguiu obter uma cobertura vacinal de 98,3%, o Brasil não alcança mais a meta de vacinação para a doença [estabelecida em 95%]. Em 2020, ela somou apenas 76,2%. E, no ano passado, 69,9%.

Lembrando que, com o sarampo, a história não foi diferente. O Brasil chegou a receber o certificado de eliminação do sarampo em 2016. Mas em 2019, também com queda vacinal para a doença, o país perdeu esse reconhecimento após não conseguir controlar um surto, que se espalhou por diversos estados.

A poliomielite

A poliomielite ou pólio é uma doença contagiosa aguda causada por um vírus que vive no intestino, chamado poliovírus, que pode infectar crianças e adultos por meio do contato direto com fezes ou com secreções eliminadas pela boca das pessoas infectadas e provocar ou não paralisia. Nos casos graves, em que acontecem as paralisias musculares, os membros inferiores são os mais atingidos. A falta de saneamento, as más condições habitacionais e a higiene pessoal precária constituem fatores que favorecem a transmissão do poliovírus.

A doença não tem cura. “A poliomielite provoca uma paralisia irreversível nos membros inferiores. E quando grave, ela pode provocar também uma paralisia dos músculos respiratórios. Temos uma taxa de letalidade, que é a morte pela doença, bastante alta”, disse Caroline, em entrevista à Agência Brasil.

A única forma de prevenção possível para a doença é a vacinação. “Os pais devem sempre deve estar olhando a caderneta de vacinação [dos filhos], que é assinalada, indicando quando ele deve retornar à unidade de saúde”, falou Caroline. “Lembrando que a vacina pode ser dada em qualquer sala [do país], não precisa ser na sua unidade de referência. Então, se eu estiver viajando, mas estiver na hora ou no dia da vacinação, com a documentação da criança eu conseguirei vaciná-la em qualquer unidade de saúde. E se eu atrasei ou se eu perdi a data, posso voltar a qualquer momento na unidade de saúde para executar essa vacinação e deixar o calendário vacinal da minha criança em dia”, disse ela.

 

 

Por Elaine Patricia Cruz – Repórter da Agência Brasil 

Pesquisadores da USP de São Carlos colocam essa possibilidade

 

SÃO CARLOS/SP - A resistência das bactérias aos antibióticos está entre os problemas mais sérios enfrentados pela civilização moderna, acreditando-se que, possivelmente, uma nova pandemia poderá surgir causada por bactérias resistentes aos antibióticos. Os cientistas acreditam na possibilidade do mundo poder enfrentar uma nova pandemia devido à proliferação dessas bactérias resistentes aos antibióticos.

Diariamente, há notícias de doenças que anteriormente respondiam bem aos antibióticos e que agora não obtêm essa resposta, registrando-se, atualmente, um elevado número de óbitos provocados por infecções que não conseguem ser eliminadas. Esta situação desastrosa chegou a este ponto devido ao uso abusivo de antibióticos, fato que contribuiu para que as bactérias adquirissem mutações que se mostram resistentes aos mesmos.

A doença que se tem mostrado mais letal é a pneumonia resistente, que vitimou muita gente que contraiu a COVID-19 nos hospitais e que continua a causar preocupações, colocando aos cientistas de todo o mundo a questão de como quebrar essa resistência.

Através de trabalhos realizados no Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP), através do Centro de Pesquisa em Óptica e Fotônica (CEPOF) e de uma rede de pesquisadores internacionais, os cientistas conseguiram obter uma primeira resposta para quebrar a resistência bacteriana aos antibióticos, utilizando a ação fotodinâmica.

Produzindo um stress oxidativo nas bactérias, pela introdução de agentes fotossensíveis, grupos de cientistas chefiados pelo docente e pesquisador do IFSC/USP, que também exerce sua atividade na Texas A&M University (EUA), Prof. Vanderlei Salvador Bagnato, demonstraram que após este tratamento as bactérias voltaram a ser eliminadas pelo mesmo tipo de antibióticos que haviam anteriormente demonstrado resistência. O trabalho, envolvendo a Dra. Kate Blanco e a aluna Jennifer Machado, ambas do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP), juntamente com colaboradores estrangeiros, acaba de ser publicado na prestigiosa revista “PNAS- Procedings of the National Academy of Science” (EUA). Outro trabalho sobre este tema está em fase de publicação em outra revista de grande prestígio internacional, sendo que estas abordagens científicas estão tendo uma grande repercussão internacional, devendo prover novas esperanças para o combate das bactérias resistentes.

Atualmente, a equipe do IFSC/USP está progredindo neste campo com o uso da técnica para o tratamento das faringotonsillities (infecções de garganta) e mesmo no tratamento da pneumonia.

 

 

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde, por meio dos departamentos de Vigilância em Saúde e de Gestão do Cuidado Ambulatorial, informa que no próximo sábado (10/09), na Praça do Mercado Municipal (Praça Maria Aparecida Resitano), das 9h às 14h, será realizado um plantão de vacinação especial para atender adultos e crianças que ainda não receberam a imunização contra a COVID-19 e também crianças que precisam receber as gotinhas da vacina contra a Poliomielite.
A ação está sendo realizada para melhorar os índices de vacinação que mesmo com a Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e de Multivacinação 2022 que teve início em 8 de agosto e que termina nesta sexta-feira, dia 9 de setembro, continuam baixos, principalmente, com relação a vacinação contra a pólio.
Em São Carlos 3.212 crianças receberam as gotinhas da pólio, o que corresponde ao índice de vacinação de apenas 26,38%, isso entre as crianças de 1 ano a menores de cinco anos. 790 crianças com 1 ano foram vacinadas (26,58%), 729 doses foram aplicadas em crianças de 2 anos (24,17%), 786 em crianças de 3 anos (25,83%)   e 907 (29,92%) doses em crianças de 4 anos. 
O esquema de vacinação contra a poliomielite inclui as três primeiras doses aos dois, quatro e seis meses, por injeção. E depois as doses de reforço em gotinhas para crianças de 1 ano a menores de 5 anos.
A paralisia infantil está erradicada há quase 30 anos no Brasil, mas para manter as crianças livres da doença é preciso atingir a meta de vacinação, que é de 95%. 
Em 2019 a Organização Mundial da Saúde já colocava como uma das dez ameaças à saúde global, a hesitação vacinal. Umas das principais causas é a complacência. A falsa sensação de segurança para doenças que as pessoas nunca viram, não conhecem e acham que não precisam vacinar seus filhos e se vacinar. Pólio é um exemplo.
O Brasil não tem relatos de infecções desde 1989 e é considerado livre de circulação do poliovírus desde 1994, segundo certificação da OMS. Mas o vírus ainda circula no planeta e o risco é real.

COVID-19 - Contra a COVID-19 já foram vacinadas 34.705 crianças de 5 a 11 anos, sendo 19.753 referentes a 1ª dose (91,64%) e 14.952 referentes a 2ª dose (69,36%). Das 3.031 crianças com 4 anos aptas a receber a vacina, 637 foram imunizadas. Com 3 anos devem receber a vacina 3.043 crianças.
Em adultos já foram aplicadas em São Carlos 712.608 doses da vacina contra a COVID-19, sendo que 243.555 pessoas receberam a 1° dose, o que corresponde a 95,70% da população em geral; 226.567 a 2ª dose (89,02%) e 242.486 pessoas receberam a primeira dose de reforço (terceira dose), o que corresponde a 95,28% da população em geral. 

Todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) e as Unidades de Saúde da Família (USF’s) de São Carlos realizam a vacinação contra a COVID-19, de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h.

CHINA - A grande cidade chinesa de Chengdu prorrogou o confinamento por um surto de covid-19 na maior parte de seu território, com a manutenção das restrições que deixam grande parte de seus 21 milhões de moradores trancados em casa.

A cidade na província de Sichuan está sob confinamento há uma semana, após a detecção de centenas de casos da doença.

A medida deveria ter sido suspensa na quarta-feira, mas o governo municipal informou que "a cidade inteira continuará com a ação para atingir contágio zero na comunidade".

"Os frutos das medidas antiepidêmicas em toda a cidade estão começando a aparecer, mas o risco de transmissão ainda existe em algumas áreas", acrescentou o governo.

Os moradores das zonas confinadas serão submetidos a testes diários de diagnóstico e cada residência será autorizada a enviar uma pessoa às ruas para comprar alimentos e outros produtos.

Nesta quinta-feira, a cidade registrou 116 novas infecções locais, mais da metade casos assintomáticos, segundo a Comissão Provincial de Saúde.

Confinados em seus prédios, alguns moradores não conseguiram sair de suas casas quando um terremoto abalou a província de Sichuan no início da semana, segundo testemunhas.

A China é a última grande economia do mundo que ainda busca a erradicação completa do vírus em seu território com medidas como longas quarentenas, confinamentos súbitos e testes em larga escala.

Apesar da irritação crescente da população e dos efeitos negativos para a economia, as autoridades chinesas não dão sinais de mudança da política.

Na cidade de Shenzhen (sul), capital tecnológica do país, as autoridades flexibilizaram algumas restrições nesta semana depois de ordenar que seus 18 milhões de moradores ficassem em casa devido a um surto de covid.

O país registrou 1.334 novas infecções locais na quinta-feira, a maioria assintomáticas, segundo a Comissão Nacional de Saúde.

 

 

AFP

BRASÍLIA/DF - O Brasil recebeu ontem (5) o material biológico necessário para iniciar o desenvolvimento de uma vacina contra a varíola dos macacos, ou monkeypox. O material conhecido tecnicamente como sementes do vírus vacinal foi doado pelo Instituto Nacional de Saúde (National Institutes of Health - NHI), agência de pesquisa médica dos Estados Unidos, para Centro de Tecnologia de Vacinas (CT Vacinas) na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Esse é o primeiro passo para o desenvolvimento de uma vacina nacional contra a doença. Com esse material, é possível desenvolver o Insumo Farmacêutico Ativo (IFA), que é a matéria-prima para a produção vacinas. O CTVacinas receberá o lote e trabalhará em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), por meio do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Biomanguinhos).

A iniciativa é uma das ações definidas como prioritária pelos pesquisadores brasileiros que integram a CâmaraPOX Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI). Constituída em maio deste ano, o grupo formado por oito pesquisadores brasileiros especialistas em varíola e outros poxvírus assessora o MCTI sobre o assunto em relação à pesquisa, desenvolvimento e inovação.

A varíola dos macacos é uma doença causada por vírus e transmitida pelo contato próximo ou íntimo com uma pessoa infectada e com lesões de pele. O contato pode se dar por meio de um abraço, beijo, massagens, relações sexuais ou secreções respiratórias. A transmissão também ocorre por contato com objetos, tecidos (roupas, roupas de cama ou toalhas) e superfícies que foram utilizadas pelo doente.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

Equipamento foi comprado com o dinheiro arrecadado em uma feijoada drive-thru realizada no último dia 10 de julho no Clube da Electrolux.

 

SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa recebeu, na sexta-feira (02/09), a doação de um Berço Aquecido da Associação dos Funcionários da Electrolux São Carlos (AFESC).

O equipamento, que custou cerca de R$ 17 mil, foi comprado com o dinheiro arrecadado em uma feijoada drive-thru realizada no último dia 10 de julho no Clube da Electrolux.

“O berço aquecido serve para recepcionar os bebês, para mantê-los aquecidos, para que não desidratem e nem tenham hipotermia. Então vai ser muito bom e contribuir bastante”, afirmou a Ginecologista, Obstetra e Coordenadora da Maternidade, Dra. Bruna Parreira.

O gerente de manufatura da Electrolux e presidente da AFESC, Diego Silva, ressaltou a satisfação de ajudar a Maternidade. “Foi um evento onde, de forma voluntária, mais de mil kits de feijoadas foram vendidos e consequentemente permitiu a arrecadação do dinheiro para aquisição desse berço, que certamente vai contribuir muito para o serviço que é prestado à população de São Carlos. É uma satisfação enorme estarmos aqui representando todos os voluntários, realizando a entrega desse equipamento”, disse.

A gerente de captação de recursos da Santa Casa, Angela Oioli, agradeceu pela ajuda. “Essa equipe de funcionários, a diretoria que esteve aqui, são parceiros, tudo o que precisamos eles estão prontos para ajudar. Eu fico muito feliz e espero de outros grupos um comportamento igual a esse, porque precisamos sempre de muitas doações”, afirmou.

Já o Provedor Antônio Valério Morillas Júnior disse que essa parceria é muito importante para o hospital. “Não é a primeira vez que eles fazem campanha de doação para a Santa Casa, para a Maternidade. Esse carinho dos colaboradores da Electrolux nos estimula a continuar essa árdua luta de manter essa instituição atendendo à população”.

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