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Tema será abordado no dia 3 de dezembro, às 10 horas, no sexto encontro da série de debates Ciência UFSCar

 

SÃO CARLOS/SP - Na sexta-feira (3/12), às 10 horas, o Instituto da Cultura Científica (ICC) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) realiza debate na série "Ciência UFSCar", com apresentação de dados de estudos sobre a Covid-19 em grávidas, puérperas e recém-nascidos. O evento, intitulado "Covid-19: Impacto em grávidas, mães e bebês no Brasil e no mundo", terá a participação das docentes do Departamento de Medicina (DMed) da UFSCar Carla Polido e Cristina Valete, que vieram estudando a temática ao longo da pandemia.
Carla Andreucci Polido, médica especialista em Ginecologia e Obstetrícia, integra o Grupo Brasileiro de Estudos de Covid-19 e Gestação, criado já em abril de 2020, com participação de pesquisadores e profissionais de atenção à saúde da mulher das cinco regiões do País. O grupo monitora - principalmente por meio de estudos observacionais, de análise de bases de dados e revisões sistemáticas da literatura - a ocorrência de desfechos maternos e perinatais desfavoráveis relacionados à Covid-19 no Brasil. As análises evidenciam, dentre outros resultados, número alto de mortes na comparação com outros países e, também, desigualdades no acesso ao atendimento em saúde.
Cristina Ortiz Sobrinho Valete, médica especialista em Pediatria e Neonatologia, realizou, no começo de 2020, revisão da literatura sobre Covid-19 em recém-nascidos. O estudo, intitulado "Manifestações clínicas e alteração radiológica na Covid-19 neonatal: uma revisão sistemática rápida", foi premiado recentemente, como melhor artigo de revisão dos 10 anos de história da revista "Residência Pediátrica", da Sociedade Brasileira de Pediatria. No artigo, assinado também por Maria Dolores Salgado Quintans, da Universidade Federal Fluminense, são listados os sintomas mais frequentes nessa população. Além disso, constata-se frequência elevada de alterações radiológicas, o que sugere possibilidade de comprometimento pulmonar mesmo na ausência de manifestações respiratórias.
O encontro terá a mediação da jornalista Mariana Pezzo, Diretora do ICC. Virtual, será transmitido nos canais UFSCar Oficial no Facebook e YouTube, com possibilidade de interação do público. Mais informações pelo e-mail culturacientíEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., ou no Twitter, em @ciencia_ufscar.
Parceria entre UFSCar e Universidade do Minho analisou distribuição dos subtipos B e C no Brasil

 

SÃO CARLOS/SP - Artigo científico publicado na segunda-feira (29/11) no periódico Scientific Reports, do grupo Nature (acessível em www.nature.com/articles/s41598-021-02428-3), apresenta novas explicações para as diferenças geográficas na distribuição das linhagens - ou subtipos - que causam mais infecções por HIV no mundo. O trabalho, em conjunto com investigações anteriores, indica que não podemos encarar a pandemia de HIV como igual em todo o mundo e nos diferentes contextos socioeconômicos, recomendando pesquisas e práticas de prevenção e tratamento que considerem especificidades locais e regionais.
A pesquisa foi realizada em uma parceria entre o Departamento de Medicina (DMed) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e a Escola de Medicina da Universidade do Minho (UMinho). O grupo estudou os subtipos B e C, mais disseminados em todo o mundo, sendo o B mais prevalente na Europa e na América do Norte e o C na África do Sul, Etiópia e Índia. No Brasil, a região Sul do País é dominada pelo subtipo C, com as demais regiões apresentando maior prevalência do subtipo B. 
Foram analisadas, por meio de diferentes ferramentas de Bioinformática, informações de mais de 2.500 pessoas com HIV no Brasil, com dados clínicos e sequências virais coletados antes do início do tratamento. Nuno Osório, coordenador do estudo na UMinho, destaca a particularidade do contexto brasileiro, que permitiu a comparação e, assim, a identificação de diferenças importantes entre os subtipos B e C. "O Brasil conjuga regiões que são fronteiriças e têm prevalências diferentes desses subtipos. Isso, junto com o bom nível de informação que é possível recolher no nível nacional, permitiu a oportunidade de criar este trabalho, e condições deste gênero não existem em muitos locais do mundo", afirma. "A maior parte da investigação científica é focada no subtipo B - por ser o mais prevalente na Europa e América do Norte -, mas os resultados não serão sempre necessariamente aplicáveis ao subtipo C, o mais comum no mundo em desenvolvimento", complementa.
A análise mostrou que ambos os subtipos são capazes de atingir cargas virais elevadas nas pessoas infectadas sem tratamento, mas o subtipo B causa mais rapidamente deficiência imune que o C. Com isso, os pesquisadores sugerem que o subtipo C pode se beneficiar de períodos assintomáticos mais longos para maximizar a sua transmissão.
As diferenças não ficam por aqui. O subtipo C é também mais frequente em mulheres e pessoas jovens, podendo estar mais adaptado a esses hospedeiros ou a vias de transmissão envolvendo homens e mulheres ou mulheres e crianças, o que justifica a construção de políticas públicas de prevenção específicas, para que possam ser mais eficazes. Os pesquisadores apontam que não só as características do vírus, mas também aspectos culturais e socioeconômicos devem ser considerados no desenho dessas políticas.
"Compreender questões culturais e sociais, sua relação com o modo de transmissão do HIV e o quanto esse modo de transmissão pode influenciar na prevalência de cada subtipo tem implicações importantes para as políticas públicas", registra Bernardino Geraldo Alves Souto, da UFSCar, destacando sobretudo assimetrias de gênero como possível explicação para a prevalência do tipo C no Sul do Brasil. O pesquisador, que atuou como médico nessa região, afirma que uma cultura de submissão da mulher e de naturalização de relacionamentos extraconjugais do homem pode favorecer a transmissão do subtipo mais adaptado à via de transmissão entre homem e mulher - e, consequentemente, da mulher para o bebê -, enquanto em regiões com maior tolerância aos relacionamentos sexuais entre homens, por exemplo, o subtipo prevalente é o B, como é o caso da região Sudeste.
Outro fator a se considerar é a ocorrência, especialmente em regiões menos urbanizadas, da prática do aleitamento cruzado, que aumenta os riscos de transmissão materno-infantil especialmente em áreas onde a prevalência de infecções pelo subtipo C envolvendo mulheres é proporcionalmente mais elevada.
Assim, a partir dos resultados apresentados, os pesquisadores apontam a importância de políticas públicas que busquem ainda mais a proteção das mulheres nos cenários dominados pelo subtipo C, com campanhas de prevenção, políticas de diagnóstico e tratamento precoces e, também, cuidado especial com o ciclo gravidez-puerpério. "As diferenças que apontamos podem ajudar a focar as prioridades das políticas que já existem, mas podem ser aprimoradas com base nesse conhecimento", afirma Osório.
Souto, da UFSCar, destaca que o conhecimento do grupo português em diferentes vertentes da Bioinformática foi essencial à possibilidade de realização do trabalho. Na mesma direção, Osório valoriza a possibilidade de acesso aos bancos de dados brasileiros e, sobretudo, a relevância do conhecimento sobre a realidade local na possibilidade de interpretação dos resultados encontrados. "A colaboração foi fundamental para que o trabalho pudesse ser feito. Nenhum dos grupos poderia ter feito isso sozinho, é uma complementaridade muito boa de conhecimentos, técnicas e experiências", conclui Osório.

Todos podem fazer os chamados testes rápidos de HIV/AIDS no CAIC, Santa Casa e nas unidades de saúde

 

SÃO CARLOS/SP - O Centro de Atendimento a Infecções Crônicas da Prefeitura de São Carlos “Ana Cláudia Lucato Cianflone” (CAIC) realiza a partir desta quarta-feira (01/12), Dia Mundial da Luta Contra a Aids, como parte da programação da 14ª edição da Campanha Fique Sabendo, testes rápidos de HIV/AIDS.

O CAIC São Carlos é um centro municipal de atendimento a doenças e agravos de notificação compulsória e tratamento contínuo e trabalha em consonância com os programas nacionais e estaduais realizando a busca ativa, prestando assistência e divulgando indicadores que permitem a formulação de políticas e programas voltados ao diagnóstico precoce e tratamento imediato às pessoas portadoras de HIV, Sífilis, Hepatites Virais B, E e C, Tuberculose e Hanseníase.

A Fique Sabendo visa levar os testes de HIV/AIDS a mais pessoas, com garantia de sigilo, confiança, qualidade no processo diagnóstico, vinculação à referência e acesso oportuno ao tratamento. 

Os testes poderão ser realizados de 1º a 7 de dezembro das 8h às 15h, no CAIC, no dia 6/12 na Santa Casa, na rua Paulino Botelho de Abreu Sampaio (entrada pelo Pronto-Socorro), das 9h às 14h; no dia 7/12 a equipe do CAIC estará na Unidade Básica de Saúde (UBS) do Maria Stella Fagá, na avenida João de Lourenço, das 9h às 14h. As demais unidades saúde também realizam os testes durante o seu horário de atendimento ao público.

De acordo com Cíntia Martins Ruggiero enfermeira coordenadora do Programa Municipal IST/AIDS, a ação faz parte do programa estadual para a intensificação da testagem junto às populações mais expostas às infecções sexualmente transmissíveis. “As pessoas precisam ter consciência das várias maneiras de prevenção, como a testagem, o preservativo e a profilaxia. O importante é ter um método de prevenção adequado, usado de forma correta e de uso contínuo”, ressalta a enfermeira.

Em São Carlos 1.000 pessoas estão em tratamento de HIV no Centro de Atendimento a Infecções Crônicas. Em 2020 foram registrados 79 novos casos. Em 2021 já foram registrados mais 76 casos. 

Embora a campanha ocorra no mês de dezembro, a Prefeitura de São Carlos oferta testes gratuitos o ano todo. A unidade faz testes rápidos tanto de HIV como para Sífilis, Hepatite B e C e funciona de segunda a sexta-feira, das 7h às 17 na avenida São Carlos, nº 3.392, no Tijuco Preto. Outras informações sobre os testes podem obtidas pelo telefone (16) 3419-8240.

SÃO CARLOS/SP - Toda terça-feira, eu Ricardo Geraldi, Terapeuta na cidade de São Carlos, junto com esse maravilhoso canal de comunicação a Rádio Sanca Web, estaremos trazendo de maneira simples e objetiva, informativos que ajudarão você caro leitor, a compreender melhor as suas emoções.

Deixe seu comentário e sua avalição pessoal, isso fará com que o nosso trabalho se torne cada vez mais efetivo e assertivo, pensando sempre com carinho em você meu amigo leitor.

Hoje como não poderia ser diferente, mais um assunto de grande relevância quando falamos de saúde emocional, as “EMOÇÕES”. Mas será que sabemos na realidade o que são EMOÇÕES? Quais são as EMOÇÕES primárias que nós seres humanos temos e como lidar com cada uma delas?

Vamos juntos a mais uma jornada do autoconhecimento humano..........

Em primeiro lugar uma definição bem clara e um exemplo prático do que são Emoções.

Emoções: são reações imediatas a um estímulo emocional competente, isto é, ela está relacionada com alguma coisa que mexe com você, podendo provocar uma sensação agradável ou desagradável, elas são geradas pelos acontecimentos externos tendo como gatilhos os ambientes e situações em que estamos inseridos.

Uma forma simples de exemplificar como as emoções são geradas, é nos imaginarmos em uma praia especificamente a de Boa Viagem em Recife, conhecida pela presença e também por ataques acidentais de tubarões. Você esta ali, dentro da água do mar se refrescando e quando de repente avista um destes animais marinhos. Sua barriga gela, suas pernas tremem, sua respiração aumenta, onde sua única vontade é fugir o mais rápido possível dessa situação inusitada. Mas onde está a “EMOÇÃO”? Observe.... Dentro de você ocorreram algumas mudanças fisiológicas sentidas diretamente no seu corpo, e como consequência podemos sentir uma  das emoções primárias dos seres humanos, denominada “MEDO”.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria de Saúde de São Carlos, por meio do Departamento de Vigilância em Saúde, comunica que de acordo com Documento Técnico (29ª atualização) do Programa de Imunização e recomendação do Comitê Científico de Saúde do Estado de São Paulo, a partir desta quinta-feira (02/12) está liberada a aplicação da dose de reforço em pessoas com 18 anos ou mais que completaram o esquema vacinal com vacina Janssen (dose única) há pelo menos 2 meses. Todos receberão a dose de reforço da vacina Pfizer.

Já os imunossuprimidos que receberam a dose única da Janssen, com 18 anos ou mais, podem receber a dose de reforço após intervalo de 28 dias. Até o momento não há contraindicação de realização de dose adicional para gestantes ou puérperas, desde que essa seja realizada com a vacina da Pfizer.

Em São Carlos foram aplicadas 6.490 doses da Janssen.  Para receber a dose de reforço com o imunobiológico da Pfizer é preciso levar a carteira de vacinação e documentos pessoal com foto. 

“Reforçamos que a Imunização completa contra a COVID-19 continua sendo de vital importância na proteção de vidas, reduzindo o risco de manifestações mais graves da doença. Por isso é fundamental que as pessoas recebam o número recomendado de doses para obter proteção máxima contra variantes existentes e emergentes”, ressalta Crislaine Mestre, diretora de Vigilância em Saúde,

Para receber a vacina contra a COVID-19, tanto a primeira, segunda ou dose de reforço, as pessoas podem procurar o ônibus itinerante que nessa semana está percorrendo os seguintes bairros: Douradinho na terça (30/11); Itamarati na quarta (01/12); São Carlos VIII na quinta (02/12) e na sexta-feira (03/12) o Jacobucci. O horário é sempre das 8h às 12h, independente do local.

A Prefeitura também disponibiliza vacinação contra a COVID-19 na FESC da Vila Nery (Drive) e na Fundação Pró-Memória, das 8h às 16h; na Igreja Guadalupe, no Cidade Aracy, das 10h às 19h e no Ginásio Milton Olaio Filho das 7h30 às 18h30h. Nesta terça-feira (30/11) e na quinta (02/12) tem plantão de vacinação nas unidades básicas de saúde (UBS’s) da Vila São José, Redenção e do Santa Felícia, das 16h às 19h. 

SÃO CARLOS/SP - Shiro é um cachorro adorável de 10 anos de idade, mas sua história serve de alerta para os tutores de pets: como sempre se mostrava tranquilo, era de costume da família deixá-lo passear no terreno próximo à sua casa. Em maio deste ano, durante um desses passeios, Shiro olhou para a rua, viu um carro se aproximando e mesmo assim atravessou. A triste consequência foi um atropelamento, que  ocasionou fraturas múltiplas em sua patinha traseira.

Seu tutor, Rodrigo Chibana, lembra do nervosismo ao socorrê-lo e da corrida à veterinária. “Após avaliação e Raio-X, Shiro foi rapidamente encaminhado para a cirurgia. Como o caso era bastante complicado, não houve alternativa senão a amputação. Após diversas idas à clínica veterinária e muitos medicamentos, Shiro se recuperou muito bem e acaba de colocar uma prótese para melhorar sua qualidade de vida”, enfatiza.

Segundo o veterinário e sócio-proprietário da CEDIMVET Radiologia Móvel, Odair Carlos Confella Jr, possíveis fraturas são responsáveis por 40% de todos os exames realizados mensalmente. “A principal causa de fraturas são os atropelamentos de cães que têm acesso à rua para dar uma volta. Os tutores nunca devem permitir que o cachorro saia sozinho. Passeios apenas com a coleira, sendo essa com bom ajuste e de qualidade, para que não possa arrebentar”, alerta

O ortopedista veterinário, Guilherme Sembenelli, explica que diante de um acidente doméstico com pet é preciso promover o mínimo de estabilização e buscar um atendimento veterinário o mais rápido possível. “Com relação aos pets de raças pequenas, é muito importante que seus tutores evitem que eles pulem de lugares altos e que tenham algum traumatismo com um pouco mais de energia. Em virtude da anatomia desses animais pequenos, há mais predisposição a fraturas”, menciona Sembenelli.

A veterinária especialista em traumatologia, Mariana de Freitas Silva, por sua vez, ressalta que já tratou de fraturas motivadas por diversas causas, como por exemplo: o pet fugiu e foi atropelado ou ainda o próprio dono, sem querer, acabou atropelando. “Também tratei casos em que gatos se enroscaram em telas e janelas de segurança e se fraturaram. Porém, não há uma regra; uma simples brincadeira pode acabar em fratura”.

Ainda de acordo com Mariana, na maioria das vezes é preciso realizar cirurgia para estabilizar a fratura, porém, dependendo da idade do pet e do tipo de fratura é indicada a utilização de talas ou bandagens. “Caso não haja tratamento adequado pode ser que o membro fique mais curto ou entortado. Já uma fratura exposta pode levar a uma infecção generalizada ou até mesmo uma amputação. No entanto, quando há atendimento rápido e tratamento adequado, o pós-operatório costuma ser tranquilo”, conclui.

Pesquisa aponta eficácia semelhante entre estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS), técnica da eletroterapia, e o laser

 

SÃO CARLOS/SP - Pesquisa desenvolvida na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) comparou a eficácia de dois agentes eletrofísicos no tratamento de pessoas que sentem dor cervical, a fotobiomodulação a laser e a estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS), para avaliar se haveria superioridade de um em relação ao outro, ou do uso combinado, na diminuição da dor.
Richard Liebano, docente do Departamento de Fisioterapia (DFisio), e Érika Patrícia Rampazo da Silva, doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia (PPGFt), explicam que o diferencial entre eles está no mecanismo de ação para alcançar a analgesia (alívio da dor).
A fotobiomodulação é uma energia eletromagnética, aplicada por meio de laser, que age a partir da interação da luz com as células do organismo.
Já a TENS é uma técnica proveniente da eletroterapia, um recurso da Fisioterapia de aplicação de correntes elétricas que, para alívio da dor, entram em contato com o corpo por meio de eletrodos colocados na pele do paciente. Isso ativa as fibras nervosas participantes do processo de percepção e modulação dessa dor, que enviam estímulos para o sistema nervoso central, promovendo a liberação de opioides endógenos (substâncias analgésicas).

Levantamento e resultados
Ao todo, participaram do estudo 144 pessoas, entre 18 e 65 anos, de ambos os sexos, com dor cervical crônica (por período igual ou superior a três meses).
Elas foram divididas em quatro grupos, sem que soubessem em qual estavam: o que recebeu as duas técnicas, combinadas; o que recebeu TENS e simulação do laser; outro, tratado com fotobiomodulação e com a simulação da TENS; e, finalmente, o grupo em que os pesquisadores simularam a aplicação das duas terapias, como placebo.
Foram, no total, 10 sessões, com avaliação da intensidade da dor em repouso, em movimento, e do limiar de dor por pressão, esta última uma forma indireta de avaliação da dor. As avaliações para medição dos resultados foram feitas em três momentos: antes, imediatamente após e 30 dias após o tratamento.
Os pesquisadores avaliaram o limiar de dor por pressão em pontos ao redor da cervical e em um ponto distante (perna). Os agentes eletrofísicos foram aplicados no local da dor (cervical), mas não no ponto distante. A partir disso, foi analisada a redução da sensação de dor causada pela aplicação de pressão tanto na região cervical quanto na perna.
"Indivíduos com dor crônica, de forma geral, tendem a apresentar uma maior sensibilidade à dor em outras áreas do corpo. Por isso, a escolha do ponto distante é uma forma de verificar se os equipamentos utilizados favorecem o aumento do limiar de dor por pressão (diminuição da sensibilidade à dor por pressão) também nessas áreas", esclarece Rampazo.
Os resultados mostram que, imediatamente após as aplicações, tanto a TENS quanto a fotobiomodulação diminuem a intensidade da dor em repouso ou em movimento. Para o limiar de dor por pressão, a TENS foi superior ao laser, além de aliviar a dor tanto no local quanto no ponto distante.
"Estamos falando de três desfechos: intensidade da dor ao repouso, intensidade da dor ao movimento e limiar de dor por pressão. A intensidade da dor ao repouso foi considerada o desfecho primário, ou seja, o mais importante. Os outros dois foram considerados desfechos secundários. Uma das determinantes para escolha do desfecho primário é considerar o que seria mais relevante e importante para os pacientes - neste caso, eles relataram que a diminuição da dor em repouso é mais importante do que aumentar o limiar de dor por pressão, que, para eles, não se mostrou tão relevante. Sendo assim, podemos considerar que os dois agentes eletrofísicos são eficazes para melhora da dor", explica a pesquisadora.
A pesquisa também detectou que, combinados, os dois agentes eletrofísicos não aliviam a dor mais rapidamente ou têm efeito mais duradouro. "Ao contrário do que pensávamos, o uso combinado dos dois agentes eletrofísicos simultaneamente não potencializou o efeito analgésico; foram encontrados os mesmos benefícios do que com a aplicação isolada da TENS e do laser", complementa Liebano.
Além disso, após 30 dias de tratamento, os resultados dos agentes eletrofísicos (juntos ou isolados) se mostraram duradouros.

Nesta segunda-feira o veículo vai percorrer o Jardim Embaré

 

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde informa que o ônibus itinerante da vacina contra a COVID-19 continuará percorrendo os bairros para realizar a imunização daquelas pessoas que ainda não receberam nenhuma dose ou que devem tomar a segunda dose ou a dose de reforço.

Nesta semana o veículo vai percorrer os seguintes bairros: Jardim Embaré vai receber o ônibus itinerante na segunda-feira (29/11); na terça (30/11) é a vez do Douradinho; na quarta (01/12) do Itamarati; na quinta (02/12) do São Carlos VIII e na sexta-feira (03/12) do Jacobucci. O horário é sempre das 8h às 12h, independente do local.

O ônibus já percorreu o Residencial Eduardo Abdelnur onde foram aplicadas 95 doses dos imunobiológicos e o grande Santa Felícia, bairro onde a equipe imunizou 203 pessoas.

Quem ainda não tomou a primeira dose deve fazer o cadastro no site www.vacinaja.sp.gov.br. As pessoas que forem receber a segunda dose ou a dose de reforço (terceira dose) devem apresentar o cartão de imunização.

Nesta semana também vai ter vacinação contra a COVID-19 na FESC da Vila Nery (Drive) e na Fundação Pró-Memória, das 8h às 16h; na Igreja Guadalupe, no Cidade Aracy, das 10h às 19h e no Ginásio Milton Olaio Filho das 7h30 às 18h30h. Na terça-feira (30/11) e na quinta (02/12) tem plantão de vacinação nas unidades básicas de saúde (UBS’s) da Vila São José, Redenção e do Santa Felícia, das 16h às 19h.

Em São Carlos podem receber a vacina pessoas com 12 anos ou mais. Já a dose adicional (terceira dose) pode ser aplicada em pessoas com 18 anos ou mais que tomaram as duas doses há pelo menos cinco meses.

Neste momento São Carlos registra 16.435 faltosos, sendo que 2.819 deixaram de tomar a segunda dose da Astrazeneca, 4.106 da Coronavac e 9.510 da Pfizer. 11.031 pessoas também não compareceram para receber a terceira dose. 

SÃO CARLOS/SP - Em 2021 já foram registradas em São Carlos 586 notificações, com 129 casos positivos de Dengue, sendo 96 autóctones e 33 importados. Para Chikungunya foram registradas 24 notificações, todas já descartadas. Para Febre Amarela foi registrada 01 notificação, com 01 resultado negativo para a doença. Para Zika foram registradas 07 notificações com 07 resultados negativos.

IBATÉ/SP - Na sexta-feira (26) a Prefeitura de Ibaté por meio da Secretaria de Saúde deu início a Campanha de Vacinação contra a Covid-19 em escolas da rede Estadual de ensino, direcionada para os adolescentes entre 12 a 17 anos.

A primeira unidade a receber o serviço foi a Etec de Ibaté "Centro Paula Souza", e na próxima semana outras unidades da cidade contarão com a vacinação.

De acordo com a Secretária da Saúde de Ibaté, Elaine Sartorelli Breanza, com essa iniciativa a cidade terá a possibilidade de acelerar o processo de vacinação no município.

"Durante a semana nos reunimos com diretores das escolas propondo a imunização dos alunos de 12 a 17 anos que estão com o esquema vacinal em atraso. Orientamos aos alunos sobre a obrigatoriedade de portar a carteira de vacinação e documento com foto", explicou.

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