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BÉLGICA - A Bélgica detectou, na sexta-feira (26), o primeiro caso confirmado na Europa da nova variante do coronavírus e, ao mesmo tempo, anunciou medidas restritivas destinadas a conter uma quarta onda de infecções que se espalha rapidamente.

O ministro da Saúde da Bélgica, Frank Vandenbroucke, disse, em entrevista coletiva, que um caso da variante B.1.1.529 foi encontrado em uma pessoa não vacinada, que desenvolveu sintomas e testou positivo em 22 de novembro.

"É uma variante suspeita. Não sabemos se é uma variante muito perigosa", afirmou.

A nova variante do coronavírus, detectada pela primeira vez na África do Sul, causou alarde global. A União Europeia (UE) e o Reino Unido estão endurecendo o controle sobre as fronteiras, enquanto pesquisadores buscam descobrir se a mutação é resistente à vacina.

O laboratório nacional de referência da Bélgica disse que a pessoa infectada era uma jovem adulta, que desenvolveu sintomas 11 dias após retornar de uma viagem ao Egito pela Turquia. Ela tinha sintomas semelhantes aos da gripe, mas nenhum sinal de doença grave até o momento.

Nenhum dos membros de sua casa desenvolveu sintomas, mas estão sendo testados.

A nova variante surge em um momento em que a Bélgica e muitos outros países europeus lutam contra um aumento nas infecções por coronavírus.

O primeiro-ministro belga, Alexander De Croo, anunciou que as casas noturnas serão fechadas, e bares e restaurantes deverão encerrar às 23h por três semanas a partir deste sábado, e ter no máximo seis pessoas por mesa.

A pressão sobre o serviço de saúde está aumentando, disse De Croo em entrevista, acrescentando: "Se não tivéssemos uma taxa de vacinação tão alta hoje, estaríamos em uma situação absolutamente drástica".

Segundo as novas regras, festas e reuniões privadas também estão proibidas, a menos que sejam para casamentos ou funerais, e os belgas terão que fazer compras sozinhos.

SÃO CARLOS/SP - As emendas parlamentares são recursos do orçamento público, legalmente indicados pelos parlamentares (deputados e senadores) para atender finalidades públicas. Após fazer a indicação na Lei Orçamentária Anual (LOA), o Poder Executivo realiza o pagamento para atender as demandas da comunidade que o parlamentar representa.

O deputado federal Alexis Fonteyne, eleito por São Paulo, pelo partido NOVO, realiza em seu Gabinete um processo seletivo para conhecer melhor os projetos de cada instituição interessada e identificar aqueles com maior potencial para trazer benefícios para a população. Segundo ele “É importante conhecer bem os projetos, para que a destinação atenda as áreas que mais estão precisando. A saúde, por exemplo, já é uma área essencial. Agora, com a pandemia, os hospitais estão ainda mais pressionados e com dificuldades para arcar com custos de manutenção. O cuidado na indicação das emendas orçamentárias é uma questão de respeito com o dinheiro público, com o dinheiro que é de todos.”

Em observância às necessidades da população do estado de São Paulo, Alexis Fonteyne destinou parte dos recursos para projeto da cidade de São Carlos. Foram R$ 300 mil reais destinados para a área de Saúde. Os recursos vão custear serviços de média e alta complexidade (MAC), cirurgias eletivas, recurso importante para contribuir com as principais demandas de saúde da população que precisam de profissionais especializados e uso de maior tecnologia.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria de Saúde, por meio dos departamentos de Vigilância em Saúde e de Gestão do Cuidado Ambulatorial, comunica que no próximo sábado (27/11) e no domingo (28/11) realizará mais um plantão de vacinação contra a COVID-19 em São Carlos.

No sábado (27/11) o plantão ocorre, sem agendamento, na Praça do Mercado Municipal e na FESC da Vila Nery (drive) das 8h às 13h e no Ginásio Milton Olaio Filho, das 7h30 às 18h30.

No domingo (28/11) o plantão continua no Ginásio Milton Olaio Filho, também das 7h30 às 18h30 e também vai ter vacinação na escola CAIC, localizada no bairro Cidade Aracy, das 8h às 13h. No CAIC também estarão sendo aplicadas as vacinas contra Hepatite B, SCR (Sarampo, Caxumba e Rubéola), Dupla Adulto, HPV, Febre Amarela e Meningocócica ACWY.

Oferta do serviço colabora para redução das filas de espera por cirurgias no município

 

SÃO CARLOS/SP - O Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar/Ebserh/MEC) começou a realizar no último mês as cirurgias de maior complexidade, aquelas em que o paciente necessita de hospitalização após o procedimento.   

O Centro Cirúrgico do HU foi inaugurado em outubro de 2020, durante a pandemia, e em maio de 2021, após assinatura da contratualização dos serviços, o Hospital começou a realizar cirurgias ambulatoriais, de pequeno porte. Em outubro, com a diminuição dos casos de internação de Covid-19 e com a retomada das cirurgias eletivas no País, o HU iniciou os procedimentos de maior complexidade, como as cirurgias de varizes, oftalmológicas, de cabeça e pescoço, hérnia, de vesícula e urológicas.   

"Na contratualização, foram pactuadas a oferta de 105 cirurgias por mês, entre as de pequeno porte e maior complexidade. Este número tem contribuído para a redução da fila de espera, mas hoje já está em análise a possibilidade de aumentar esta oferta, com o objetivo de atender a demanda reprimida que existe no município", ressalta Valéria Gabassa, gerente de Atenção à Saúde do HU.   

Além de colaborar com a diminuição dessa fila, alguns procedimentos são realizados utilizando métodos diferenciados, como a cirurgia de vesícula por laparoscopia - técnica minimamente invasiva em que o paciente se recupera muito mais rápido do que na cirurgia convencional.

A realização das cirurgias segue o fluxo regulado pela Central de Regulação de Ofertas e Serviços de Saúde (CROSS), agenda administrada pela Secretaria Municipal de Saúde de São Carlos. Após a indicação do procedimento pelo médico da rede básica de saúde, o paciente é encaminhado (via CROSS) para atendimento no HU, onde passará por avaliação do cirurgião e realizará os exames pré-cirúrgicos necessários. 

BRASÍLIA/DF - O Ministério da Saúde divulgou uma nota técnica na noite de quinta-feira (25)  em que orienta que os 4 milhões de brasileiros que se vacinaram com o imunizante da Janssen tomem uma dose de reforço entre dois e seis meses após a primeira aplicação. A recomendação do ministério é que seja utilizado a vacina do mesmo fabricante.

Segundo a nota, a orientação foi baseada em estudos científicos que mostram aumento significativo na imunidade após a aplicação de mais uma dose da vacina, principalmente com intervalo mais longo, de seis meses.

Se a dose de reforço, segundo estudos, for aplicada com um intervalo de seis meses, os níveis de anticorpos aumentam nove vezes após uma semana com a imunização da Janssen. Esse índice segue aumentando em até 12 vezes quatro semanas após a aplicação do reforço.

A nota técnica citou uma pesquisa norte-americana que demonstrou que a dose de reforço, quando aplicada com um intervalo mínimo de dois meses, fornece até 94% de proteção contra a covid-19. Com dose única do imunizante, o índice é de 75%. O estudo também demonstrou que os níveis de anticorpos aumentaram de quatro a seis vezes com a dose de reforço.

Os resultados embasaram o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, em inglês) a também recomendar a dose de reforço da Janssen.

No caso de mulheres que se vacinaram com a Janssen e que estejam grávidas, a recomendação é que a dose de reforço seja feita com a vacina da Pfizer.

O Brasil recebeu, até agora, 6,6 milhões de doses de vacinas da Janssen. No momento, cerca de 2 milhões de doses estão em análise do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS).

Mesmo durante a pandemia, o Banco de Sangue conseguiu manter os atendimentos graças à solidariedade do doador

 

SÃO CARLOS/SP - O Banco de Sangue da Santa Casa comemora, nesta quinta-feira (25), o Dia Nacional do Doador de Sangue. Os voluntários vão receber Certificados de Agradecimento pelo gesto de solidariedade. “Ser doadora tem uma grande importância na minha vida. Sou doadora desde os 18 anos e, enquanto tiver saúde, vou ser voluntária. É muito gratificante receber esse certificado de agradecimento. É uma sensação de ajudar o próximo e de dever cumprido”, conta a inspetora de qualidade e doadora há quase seis anos, Daniela Fermino.

De acordo com a hematologista e responsável técnica do Banco de Sangue, Andreia Moura de Luca, graças ao apoio dos voluntários, os estoques se mantiveram adequados ao longo da pandemia. De 1 de janeiro a 31 de outubro deste ano, o Banco de Sangue recebeu 5.173 candidatos à doação e foram coletadas 3.706 bolsas. Com isso, foi possível realizar 3.989 transfusões de sangue. 

É o caso do Funcionário Público e doador há mais de três anos, Marcos Roberto Gobbi. Essa é a quarta vez que ele realiza a doação só neste ano. “Acho importante ser doador, pois têm muitas pessoas que necessitam. Como doador, é uma satisfação ajudar o próximo e isso não interfere em nada na nossa saúde. Faço a doação regularmente e me sinto satisfeito em saber que o meu sangue ajuda muitas pessoas. Esse gesto ajuda a salvar muitas vidas”, explica.

Segundo a Coordenadora do Banco de Sangue, Ariane Iazorli, com a apoio dos voluntários, além de manter os atendimentos na Santa Casa, foi possível também ajudar outras cidades e regiões. “Conseguimos fornecer 10% dos nossos hemocomponentes para alguns hospitais da região e cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Manaus. Na Santa Casa de São Carlos, não foi preciso cancelar nenhuma cirurgia ou procedimento de emergência por falta de sangue. Só temos que agradecer a cada doador que se dedica para salvar outras vidas”, comenta.

A hematologista e responsável técnica do Banco de Sangue, Andreia Moura de Luca, ressalta que a pandemia trouxe aprendizados. O agendamento por telefone é um deles. A ferramenta

ajudou a controlar os estoques de cada tipo sanguíneo. “O processo de doar seguiu o tempo mínimo de espera, conseguimos manter uma quantidade adequada de sangue durante toda as semanas, atendemos todas às demandas do hospital e evitamos aglomeração no local. Por isso, vamos manter o agendamento. Tudo isso só foi possível graças ao apoio dos doadores. Nosso eterno agradecimento, em nome de todos os pacientes que se beneficiaram com cada doação e que tiveram uma nova oportunidade de vida”, comenta.

 

 

 

A paciente Adriana dos Santos Silva precisou de doação de sangue durante o período de internação

Foto:  Assessoria Santa Casa

A Administradora, Adriana dos Santos Silva, foi uma das pacientes salvas graças à doação de sangue. Atualmente, ela mora na Bahia. E escolheu a Santa Casa de São Carlos para ter a pequena Alana. Depois do parto, ela teve complicações e ficou internada na UTI, onde precisou de doação de sangue. “Escolhemos fazer o parto em São Carlos por ser minha cidade Natal e também por nos sentirmos mais seguros. Deu tudo certo durante o parto e minha bebê nasceu saudável. Logo após o procedimento, tive uma pré-eclâmpsia. Fiquei três dias intubada na UTI. Precisei passar, novamente, por outra cirurgia. Graças ao trabalho da equipe da Santa Casa e da Maternidade, que lutaram pela minha vida, hoje posso ter a minha filha no colo. Só tenho a agradecer ao Banco de Sangue e todos os doadores por me darem essa chance de viver. Sempre fui doadora de sangue, pois acho importante ajudar quem precisa. E agora, mais do que nunca, posso dizer que só estou aqui graças ao ato de alguém. Doar sangue é um ato de amor. Gratidão por tudo que fizeram por mim”, relata.

Para o esposo, Adilson dos Santos, a doação de sangue foi fundamental para salvar a vida de Adriana. “Nós programamos para que o parto acontecesse em São Carlos e isso foi essencial. Se não tivéssemos uma equipe médica para cuidar dela, talvez minha esposa não teria sobrevivido. Foi um momento muito difícil. Sabemos que o doador de sangue faz a doação anonimamente, e esses são verdadeiros heróis, pois mesmo sem conhecer, salvam a vida de quem precisa. Também somos doadores, e quando mais precisamos, esse benefício voltou para gente. Eu não sei quem salvou a vida da minha esposa, mas eu oro para que essas pessoas sejam retribuídas por Deus. O sangue não tem preço. Quem doa sangue, doa o maior bem existe que é a vida”, conta emocionado. 

QUEM PODE DOAR?

Homens e mulheres entre 18 e 69 anos, com mais de 50 Kg e com boas condições de saúde. O voluntário também não pode fumar uma hora antes da doação e nem ingerir bebida alcoólica 24 horas antes. É preciso apresentar um documento oficial com foto (RG, CPF ou Carteira de Habilitação).

SUÍÇA - Com a quarta onda da covid-19 ganhando velocidade na Europa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), diretor-geral, Tedros Adhanom Ghebreyesus, fez um alerta importante, dessa vez para os vacinados.

Segundo ele, preocupa a falsa sensação de segurança causada pelas vacinas. “As vacinas salvam vidas, mas não evitam totalmente a transmissão da covid-19”, afirmou.

“Em muitos países e comunidades, estamos preocupados com a falsa sensação de segurança de que as vacinas acabaram com a pandemia da covid-19 e que os vacinados não precisam tomar quaisquer outros cuidados”, completou.

A preocupação é com a retomada das atividades sociais, especialmente com a proximidade dos feriados de fim de ano, que devem aumentar a mobilidade e os encontros.

“Se você for vacinado, terá um risco muito menor de covid grave e morte, mas ainda corre o risco de ser infectado e infectar outras pessoas. Continue a tomar precauções. Isso significa usar máscara, manter o distanciamento, evitar multidões e encontrar outras pessoas do lado de fora, se puder, ou dentro, mas em um espaço bem ventilado”, afirmou.

 

Olhos voltados para a Europa

Nos últimos dias, vários dirigentes da OMS têm feito alertas sobre o aumento do número de casos da covid-19 em países europeus.

A delegação europeia da entidade afirma que 25 países do continente correm risco de ficarem sem leitos hospitalares e enfrentarem mais de 700 mil mortes pela doença até março de 2022, caso a tendência atual se mantenha.

Apesar da situação estar crítica na Europa, Tedros afirma que nenhum país ou região está fora de perigo.

A diretora técnica da OMS, Maria Van Kerkhove, destacou ainda a preocupação com as sequelas da doença chamada de covid longa.

A condição faz com que as pessoas continuem sentindo os sintomas da doença, mesmo após se recuperarem da infeção.

Bioluminescência de espécie identificada pela primeira vez no campus da UFSCar permite detecção do Sars-CoV-2

 

SOROCABA/SP - Uma nova plataforma para diagnóstico de Covid-19 e outras doenças, baseada na luz de uma espécie brasileira de vagalume, foi desenvolvida por pesquisadores do Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), onde a espécie foi descoberta, em 2006.
Por meio de engenharia genética, os pesquisadores associaram a enzima responsável pela bioluminescência do vagalume com uma proteína capaz de se ligar a anticorpos contra o Sars-Cov-2 e, até mesmo, a uma proteína do próprio vírus. Assim, criaram uma nova proteína, a partir dessa fusão, capaz de emitir luz quando em contato com amostras biológicas de pacientes infectados.
Vadim Viviani, pesquisador que lidera o Laboratório de Sistemas Bioluminescentes da UFSCar, estuda vagalumes e as enzimas responsáveis pela luz que emitem desde 1990. Viviani esteve entre os primeiros cientistas em todo o mundo a clonar essas enzimas, as luciferases, ou seja, a produzi-las em laboratório a partir da clonagem dos genes - fragmentos de DNA - que expressam essas enzimas no organismo dos vagalumes.
"Esta é uma das grandes vantagens da biotecnologia, a possibilidade de obter a informação genética e reproduzir a expressão dos genes que codificam produtos úteis em células que são cultiváveis, como as bactérias, com pouco custo e sem precisar capturar, neste caso, dezenas de milhares de vagalumes", situa o pesquisador. Ele conta que, antes dessa possibilidade, os Estados Unidos, por exemplo, realizavam campanhas com crianças para coleta dos insetos. "Para se ter uma ideia, eram necessários 10 mil vagalumes para obtenção de 5 mg de luciferase", complementa.
Há mais de 30 anos, portanto, Viviani realiza expedições para coleta de vagalumes brasileiros e, quando a luz emitida tem características interessantes, ele e seu grupo de pesquisa clonam a enzima para estudá-la e, eventualmente, prospectar potenciais aplicações biotecnológicas. Assim, quando chegou ao Campus Sorocaba da UFSCar para atuar como docente, em 2006, logo notou a presença no local de vagalumes com bioluminescência incomum. "Em geral, os vagalumes emitem luz na faixa do verde, tendendo para o amarelo. Este era um vagalume muito pequeno, mas com luz muito forte e tonalidade verde-azulada", conta. O cientista então clonou a luciferase do inseto que, depois, descobriu-se pertencer a uma espécie ainda não descrita, posteriormente denominada Amydetes vivianni pelo pesquisador da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) que a descreveu, em homenagem ao docente da UFSCar que a descobriu.
O fenômeno da bioluminescência é o equivalente em organismos vivos ao da quimioluminescência, propriedade já bastante explorada em aplicações biotecnológicas. Ambos consistem na emissão de luz a partir de uma reação química. No caso dos vagalumes, trata-se de uma reação de oxidação, por oxigênio do ar, da molécula orgânica luciferina, na qual a enzima luciferase atua como catalisadora, possibilitando a ocorrência da reação.

Covid-19
O grupo de Viviani já clonou inúmeras luciferases de diferentes espécies de vagalumes brasileiros, utilizadas em diversas aplicações. Com a emergência da pandemia de Covid-19, surgiu a ideia de buscar novas possibilidades. Para tanto, o grupo contou com recursos de projeto financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), que originalmente não previa esta iniciativa. Desenvolvido inteiramente na UFSCar, o projeto contou com parceria de pesquisador do Instituto Butantan.
"O espírito de cientista nos levou a tentar contribuir no contexto dessa situação inédita, e buscamos algo que fosse factível a partir daquilo que tínhamos disponível e em um curto intervalo de tempo", relata o pesquisador da UFSCar. Daí surgiu a proteína bioluminescente para uso em testes para diagnóstico de Covid-19 que, na presença do anticorpo ou de proteínas do próprio vírus em amostras de sangue ou de secreção nasofaríngea (coletada por swab nasal, como no exame RT-PCR) às quais é acrescentada a luciferina, emite um sinal luminoso.
A luz emitida pode ser lida por câmeras de fotodetecção, equipamentos fotográficos e, até mesmo, pela câmera de um smartphone.
Os pesquisadores já realizaram os primeiros testes, cujos resultados estão em artigo recém-publicado no periódico Frontiers in Bioengineering and Biotechnology [https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fbioe.2021.755045/full]. Agora, novos testes, sorológicos e com swab nasal, estão sendo feitos em parceria pesquisadores convidados da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da Universidade de São Paulo.
Também já foi depositado, com apoio da Agência de Inovação (AIn) da UFSCar, o pedido de patente da nova tecnologia, que depende ainda de parceria com empresa interessada para ser produzida em larga escala.

PARIS - O governo francês vai anunciar novas medidas de contenção da covid-19 nesta quinta-feira (25), à medida que a taxa de infecção pelo novo coronavírus cresce em todo o país, disse ontem (24) o porta-voz do governo, Gabriel Attal.

Ele afirmou que o governo prefere fortalecer as medidas de distanciamento social e acelerar sua campanha de vacinação. Nesta 5ª feira, o governo também vai endurecer as regras sobre o uso do passe sanitário, acrescentou.

SÃO PAULO/SP - O governo de São Paulo anunciou que vai liberar a obrigatoriedade do uso da máscara em ambientes externos a partir do dia 11 dezembro, apesar de ainda não ter atingido a meta estipulada pela própria gestão estadual de redução de indicadores da pandemia (leia mais abaixo).

O uso continua obrigatório em áreas internas e no transporte público, inclusive dentro das estações e terminas de ônibus. O anúncio foi feito pelo governador João Doria (PSDB) em coletiva de imprensa no início da tarde desta quarta-feira (24).

A proposta foi aprovada pelo Comitê Científico, grupo de especialistas que orientam a gestão de João Doria (PSDB), e ocorre em meio a um crescimento no número de casos no estado.

A média móvel diária de mortes registrada no estado foi de 61 nesta quarta-feira (24). O valor é 34% maior do que o registrado há 14 dias, o que para especialistas indica tendência de alta na pandemia. Já a média diária de casos é de 1.289, valor 10% maior do que o de 14 dias, o que aponta tendência de estabilidade.

No final do mês passado, a gestão estadual havia condicionado a flexibilização aos seguintes indicadores. Mas nenhum indicador foi alcançado ainda. 

De acordo com Doria, o estado deve atingir a meta de 75% da população vacinada nesta quinta-feira (25). No entanto, não há nenhuma estimativa de quando as outras metas podem ser atingidas, já que elas dependem de uma queda no ritmo de novos casos, mortes e interações.

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