SÃO CARLOS/SP - A Secretaria de Saúde informa que a partir desta terça-feira (25/01) passa a vacinar crianças de 10 anos com ou sem comorbidades. A vacinação das crianças está sendo realizada de forma escalonada somente nas seguintes Unidades Básicas de Saúde:
O horário da vacinação é das 8h às 16h em todas as unidades.
SÃO CARLOS/SP - São Carlos registra mais dois óbitos por COVID-19 nesta segunda-feira (24/01), totalizando 554 mortes pela a doença no município.
Foi registrado o óbito de um homem de 96 anos, internado em hospital privado desde 14/01/22. O paciente não tinha recebido todas as doses da vacina contra a COVID-19 e também de uma mulher de 58 anos, internada desde 19/01 em hospital público com comorbidades (hipertensão arterial, diabetes, doença cardíaca e doença renal crônica, era transplantada há 2 anos) e recebeu as duas primeiras doses da vacina.
SÃO CARLOS/SP - De acordo com a Secretaria de Saúde em virtude da recomendação da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a utilização racional dos testes de diagnósticos tanto para os rápidos de antígenos como testes moleculares – RT-PCR; passou a disponibilizar a testagem somente para pacientes com Síndrome Gripal que tenham fatores de risco (comorbidades).
SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Vigilância em Saúde informa que recebeu do Departamento Regional de Saúde de Araraquara (DRS III) 14.520 doses da vacina contra a COVID-19 para crianças de 9 a 11 anos sem comorbidades.
A vacinação das crianças está sendo realizada somente nas seguintes Unidades Básicas de Saúde:
SÃO CARLOS/SP - A Câmara Municipal de São Carlos realizou na tarde desta sexta-feira (21) uma reunião pública de urgência com representantes da Prefeitura e dos hospitais públicos e privados da cidade para discutir a crise relacionada ao aumento de casos de Covid-19 e à falta de leitos UTI e enfermaria no município.
A reunião foi solicitada pela Mesa Diretora da Câmara e pela Comissão de Saúde, formada pelos vereadores Lucão Fernandes (presidente), Cidinha do Oncológico (secretária) e Elton Carvalho (membro), com o objetivo de buscar soluções para a superlotação dos hospitais e dos equipamentos de pronto atendimento da cidade.
Conduzida pelo presidente da Câmara, Roselei Françoso, o evento contou com a presença de Marcos Palermo, secretário municipal de Saúde; Eduardo Moreira (Bill), representando o presidente do Comitê Emergencial de Combate ao Coronavírus da Prefeitura; Roberto Muniz, vice-diretor técnico da Santa Casa; Valéria Gabassa, gerente de Atenção à Saúde do Hospital Universitário (HU); Thiago Russo, representando o superintendente do HU Fábio Neves; Carlos Erbolato, diretor de Custos Médicos e Hospitalares da Unimed São Carlos; Alexandre Oliveira, gerente do Norden Hospital; Priscila Martinelli, representante do São Francisco Saúde; Denilson Tochio, presidente do Conselho Municipal de Saúde; Rodrigo Zambrano, representante da Comissão de Saúde da OAB. Participaram ainda demais vereadores da Casa, outros funcionários da Prefeitura e interessados.
Em sua fala, o vereador Lucão Fernandes ressaltou que não se pode subestimar a nova onda causada pela variante Ômicron e pontuou que os leitos abertos durante o pico da pandemia custeados pelos governos estadual e federal foram fechados quando houve queda de casos de Covid. “O município não tem recursos para custear esse volume de pessoas que precisam das internações. Agora é hora do Estado e da União mais uma vez mandar recursos para termos essa estrutura”, afirmou.
Durante a reunião, os representantes da Prefeitura e dos hospitais apresentaram a situação em que se encontra o atendimento à população, quais os recursos disponíveis e possíveis formas de aumento da capacidade. Eles destacaram que há falta de profissionais, principalmente pelos afastamentos devido à infecção pelo coronavírus, e carência por mais leitos de UTI infantil.
Os vereadores da Casa apontaram a necessidade da abertura de mais locais para atendimento e testagem de pacientes com síndrome gripal e contribuíram com sugestões de ações preventivas. Eles também relataram que têm sido procurados pela população que sofre ao enfrentar longas filas nos equipamentos de saúde do município.
SÃO CARLOS/SP - São Carlos registra mais um óbito por COVID-19 nesta sexta-feira (21/01), totalizando 551 mortes pela a doença no município. Óbito é de um homem de 50 anos, internado em hospital público desde 19/01/22 com comorbidades. O paciente já tinha recebido todas as doses da vacina contra a COVID-19.
No verão o risco de transmissão da Febre Amarela é maior
SÃO CARLOS/SP - A Unidade de Controle de Zoonoses e Endemias do Departamento de Vigilância em Saúde de São Carlos alerta a população para a chegada do verão, período de maior risco de transmissão da Febre Amarela. Essa preocupação se dá devido ao início do período de férias, com o aumento da circulação de pessoas não vacinadas para áreas recém afetadas pelo vírus e áreas endêmicas de ocorrência da doença, seja dentro do estado de São Paulo ou outros municípios do Brasil, mesmo em período de pandemia de COVID-19.
Desde abril de 2017, o Brasil adota o esquema vacinal de apenas uma dose durante toda a vida, medida que está de acordo com as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS). Toda pessoa que reside em áreas com recomendação da vacina contra Febre Amarela e pessoas que vão viajar para essas áreas devem se imunizar pelo menos 10 dias antes do deslocamento.
O município de São Carlos é área com recomendação permanente da vacina contra a Febre Amarela desde o ano de 2008. A vacina está disponível em todas as unidades de saúde para as pessoas que ainda não tomaram nenhuma dose.
Até o momento, a cobertura vacinal de Febre Amarela no município é de 53,77% (dados 2021).
Com o objetivo de orientar e esclarecer a população, a Unidade de Controle de Zoonoses e Endemias, vai iniciar a instalação de placas de alerta em pontos definidos como áreas de risco de transmissão de febre amarela, como áreas de mata, áreas de condomínios residenciais próximas a áreas silvestres, caracterizadas pela ocupação humana e desmatamento, como por exemplo, assentamentos, dentre outros.
A Febre Amarela tem importância epidemiológica por sua gravidade clínica e potencial de disseminação em áreas urbanas infestadas pelo mosquito Aedes aegypti, cujo ciclo de vida se completa em uma semana em criadouros artificiais disponibilizados pelo homem. Vale ressaltar que o Aedes aegypti também é o vetor da Dengue, Zika e Chikungunya, arboviroses urbanas que também apresentam maior incidência no período de verão. Portanto, a população deve redobrar os cuidados para manter o ambiente livre de criadouros do vetor.
Na cidade não há nenhum caso da doença registrado em 2021. Desde 1942, não há casos de febre amarela urbana no Brasil.
DOENÇA - A Febre Amarela é uma doença infecciosa febril aguda, causada por um vírus transmitido por mosquitos vetores. A doença possui dois ciclos de transmissão distintos: silvestre e urbano. No ciclo silvestre (quando há transmissão em área rural ou de floresta), os mosquitos que vivem nas copas das árvores (Haemagogus e Sabethes) são transmissores e reservatórios do vírus e os primatas não humanos (macacos) são hospedeiros e amplificadores do vírus. Nesse ciclo, o homem participa como um hospedeiro acidental ao adentrar áreas de mata. No ciclo urbano, o homem é o único hospedeiro com importância epidemiológica e a transmissão ocorre a partir de vetores urbanos (Aedes aegypti) infectados.
Os macacos não transmitem a febre amarela. Eles são importantes sentinelas para alerta em regiões onde o vírus da Febre Amarela está circulando. Macacos mortos são analisados em exames específicos para detectar se a causa morte foi Febre Amarela, o que aciona o alerta de cuidado com as pessoas
Os sintomas iniciais da febre amarela são: início súbito de febre, calafrios, dor de cabeça intensa, dores nas costas, dores no corpo em geral, náuseas e vômitos, fadiga e fraqueza. A única forma de prevenção da doença é a vacinação.
SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde informa que está com 11 pacientes em leitos de estabilização das Unidades de Pronto Atendimento (UPAS) do Santa Felícia e da Vila Prado, sendo que 8 estão positivados para COVID-19. Dois acabam de ser transferidos via sistema CROSS para enfermaria do hospital de Descalvado. Os demais pacientes com COVID-19 permanecem nas UPAS, porém nenhum com necessidade de intubação até o momento.
Na tarde desta sexta-feira (21/01), 15h30, vai ser realizada uma reunião na Câmara Municipal com a participação de membros da Comissão de Saúde do Legislativo, Secretaria Municipal de Saúde e do Comitê Técnico para debater a reabertura de leitos especiais para COVID-19 no município.
INGLATERRA - Uma onda de casos da variante Ômicron do coronavírus não levou a um aumento nas hospitalizações de idosos, como era esperado, apesar de haver mais casos nessa faixa etária, disseram os consultores científicos do governo do Reino Unido na quinta-feira (20).
“O aumento de hospitalizações, que é previsto após o aumento observado nos casos em idosos, não foi visto até agora”, disse a ata da reunião do Grupo Consultivo Científico para Emergências (SAGE) em 13 de janeiro.
“Isto pode ser devido a níveis mais altos de proteção contra a hospitalização, a uma diminuição mais lenta da proteção vacinal ou ao impacto de comportamentos de precaução entre os mais vulneráveis e aqueles ao seu redor”, afirmaram.
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