Para receber a terceira dose os profissionais da educação precisam ter de 40 a 59 anos
SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde, por meio do Departamento de Vigilância em Saúde, informa que a partir desta quarta-feira (17/11) os profissionais da educação de 40 a 59 anos já podem receber a dose adicional (terceira dose) da vacina contra a COVID-19. Vale destacar que é preciso ter recebido a segunda dose da vacina há ao menos seis meses para ter direito à terceira dose. O reforço será aplicado tanto em quem trabalha na rede pública quanto na rede particular.
A Saúde também permanece vacinando pessoas com 12 anos ou mais e aplicando a segunda dose de todos os imunizantes, além da terceira dose nos imunossuprimidos, idosos com 60 anos, profissionais da saúde e agora nos profissionais da educação de 40 a 59 anos.
Em São Carlos a vacina contra a COVID-19 está sendo aplicada, sem agendamento, na FESC da Vila Nery (Drive) e na Fundação Pró-Memória das 8h às 16h; na Igreja Guadalupe, no Cidade Aracy, das 10h às 19h e no Ginásio Milton Olaio Filho das 7h30 às 18h30.
Nesta quarta-feira (17/11), dentro do Dia D, a vacina também estará sendo aplicada em todas as 12 Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) e nas 23 Unidades de Saúde da Família (USF’s). O horário de vacinação será das 8h às 16h, com exceção das unidades do Santa Felícia, Redenção e da vila São José que nesta quarta-feira (17/11) o horário será estendido até às 19h.
BRASÍLIA/DF - O Ministério da Saúde anunciou, hoje (16), a redução do intervalo de tempo para aplicação da dose de reforço da vacina contra a covid-19 dos atuais seis meses para cinco meses. A decisão, que será implementada pelas secretarias de Saúde dos estados e municípios, contempla todas as pessoas acima de 18 anos, independentemente do grupo etário ou profissão. Inclusive aquelas que receberam a Janssen, cujo fabricante, inicialmente, recomendava a dose única.
“Já tínhamos autorizado a aplicação desta dose de reforço, ou adicional, para todos aqueles que tinham tomado a segunda dose há mais de seis meses e que tivessem [mais de] 60 anos. Agora, graças às informações advindas dos estudos científicos realizados para avaliar a aplicação da terceira dose - e dos quais já temos dados preliminares -, decidimos ampliar esta dose de reforço para todos aqueles acima de 18 anos de idade que tenham tomado a segunda dose há mais de cinco meses”, disse o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.
Ele garantiu que o estoque de imunizantes será suficiente para atender à demanda. Atualmente, há 12,47 milhões de pessoas aptas a receber a dose adicional.
Segundo o Ministério da Saúde, mais de 350 milhões de doses das vacinas contra a covid-19 já foram distribuídas para todo o país, e mais de 297 milhões já foram aplicadas ao longo de onze meses. Mais de 157 milhões de pessoas tomaram ao menos uma dose do imunizante – número que, segundo a pasta, representa 88% do público-alvo previsto no plano nacional de vacinação contra a doença. No entanto, cerca de 21 milhões de pessoas ainda não retornaram para tomar a segunda dose na data prevista.
Segundo a secretária extraordinária de Enfrentamento à Covid-19, Rosana Melo, pessoas na faixa entre 25 e 34 anos formam a maioria dos que ainda não compareceram para tomar a segunda dose. Analisando qual vacina as pessoas que não completaram o ciclo vacinal receberam, a secretária aventa a hipótese de que, além de outros fatores (como a dificuldade de encontrarem tempo para retornar ao posto de vacinação), as reações características de cada imunizante podem estar desestimulando algumas pessoas.
“Algumas [vacinas], de fato, trazem [causam] alguns efeitos adversos que passam em um ou dois dias. A população tem que estar consciente disso. Tem que estar alerta e saber que estes efeitos são esperados e acontecem”, comentou Rosana, destacando que, junto com as recomendações de uso de máscara, distanciamento social e higienização das mãos frequente e adequada, a vacinação vem proporcionando a redução do número de casos graves da doença e, consequentemente, das internações e mortes.
“Hoje, nós temos, no Brasil, 21,11 milhões de pessoas que estão aptas a tomar a segunda dose da vacina e, assim, completarem seu esquema vacinal”, informou a secretária ao reforçar que, para aumentar suas proteções contra a doença, a pessoa tem que tomar todas as doses recomendadas pelos laboratórios fabricantes e autorizadas pelas autoridades sanitárias.
“Além disso, os estudos têm mostrado que, a partir do quinto ou sexto mês, independentemente do imunizante utilizado, há sim uma necessidade de reforçarmos nosso sistema imunológico tomando uma dose de reforço”, acrescentou a secretária, alertando para a importância de os estados seguirem as novas recomendações do ministério. “Se algum estado fizer separado, diferente, prejudicará muito o nosso planejamento.”
Outra mudança anunciada pela pasta diz respeito à vacina da Janssen que era aplicada em dose única e passará a ter duas doses.
“No início, a recomendação era de que esta vacina fosse de dose única. Hoje, sabemos que é necessária esta proteção adicional. Então, quem já tomou a Janssen, agora vai tomar a segunda dose do mesmo imunizante. E, lá adiante, cinco meses após [a segunda dose], um reforço com imunizante diferente”, disse Queiroga. A segunda dose da Janssen deverá ser ministrada a partir de dois meses da primeira aplicação.
O ministro da Saúde participou esta manhã da cerimônia de lançamento da campanha Mega Vacinação, que acontecerá entre os dias 20 e 26 de novembro. Para estimular a população a tomar todas as doses recomendadas da vacina e completar o ciclo de imunização, o ministério conta com a ampliação do horário de funcionamento dos postos de vacinação durante a iniciativa.
“Já temos uma das campanhas de vacinação contra a covid-19 mais importantes do mundo, tendo ultrapassado os Estados Unidos em relação ao [percentual da] população imunizada, mas temos que avançar ainda mais para que não aconteça o que está ocorrendo em alguns países da Europa, onde observamos um aumento do número de casos”, alertou o ministro, referindo-se a países como a Alemanha, que, na semana passada, voltou a anunciar medidas restritivas para conter o recrudescimento da doença.
“Nosso objetivo é, através da campanha Mega Vacinação, ampliar ainda mais o acesso [da população às vacinas] e convencer as pessoas a procurarem as Unidades Básicas de Saúde [UBS] para, a partir daí, adquirirmos ainda mais a confiança do povo brasileiro e um controle sanitário eficiente para evitarmos possíveis novas ondas da covid-19”, disse Queiroga logo após a exibição de um vídeo promocional em que o Ministério da Saúde alerta que “proteção pela metade não é proteção”.
“Temos [no Brasil] um cenário epidemiológico bem mais equilibrado em relação à pandemia. Nosso sistema de saúde está atendendo às necessidades, sobretudo dos pacientes com síndromes respiratórias agudas graves. Isso se deve à eficiência das políticas públicas lideradas pelo Ministério da Saúde e que, na ponta, são implementadas pelos estados e municípios [prefeituras]”, acrescentou o ministro Marcelo Queiroga antes de detalhar a redução do intervalo de tempo para aplicação da dose de reforço.
Por Alex Rodrigues - Repórter da Agência Brasil
No mês de prevenção ao câncer de próstata, os músicos comovem os pacientes
SÃO CARLOS/SP - Era para ser mais um dia de tratamento no Setor de Quimioterapia da Santa Casa, onde pacientes lutam contra o câncer. Normalmente um ambiente de silêncio e tensão. Mas, na última quinta-feira (11/11), essa rotina foi totalmente diferente.
A apresentação da dupla Pedro Vitor e Mariana trouxe alegria a todos, tanto às pessoas que recebiam o atendimento como aos profissionais de saúde da Santa Casa. Uma prova de que “quem canta os males espanta”.
No começo, olhares de surpresa, até o som das músicas ecoar pelas salas de atendimento. A partir daí, cada paciente esqueceu, mesmo que por um momento, de todas as dificuldades e desafios impostos pelo tratamento e simplesmente ouviu, cantou e se emocionou.
A ação marca o Novembro Azul, mês de prevenção ao câncer de próstata. E para os músicos tinha um significado especial. A mãe deles, Rachel Aparecida Alves Ferreira, de 58 anos, fez quimioterapia na Santa Casa mas, infelizmente, não resistiu e morreu em março desse ano.
Em agradecimento, os irmãos Pedro Vitor e Mariana decidiram retribuir toda a dedicação dada a mãe com aquilo que é a razão da vida deles - a música.
“Quando minha mãe iniciou o tratamento, um médico amigo nosso disse que ela ia ser atendida por anjos e foi realmente o que aconteceu. Ela foi atendida por anjos aqui e a acolheram muito bem. Eu pedia a Deus uma luz, porque eu queria encontrar uma forma de ajudar essas pessoas e deu certo. Agora pude levar alegria e amor através da música” - explica a cantora.
E o público reconheceu a gratidão da dupla. É o caso do enfermeiro Renan Augusto Soares, que está em tratamento contra o câncer. “Acaba sendo especial pelo fato de eles terem perdido um ente querido, da mãe deles ter sido acompanhada aqui. Eles têm um vínculo de empatia por quem está aqui e eles cantando aqui é diferente, eles cantam para nós, literalmente pra nós. E saber a história de vida dos cantores, parece que associamos a dor deles com a nossa e a gente consegue se acalmar”.
Emoção sentida também pelo cantor e violonista Pedro Vítor. “A gente vê no rosto deles essa alegria, de sentir a música, a gente sente no coração, é uma coisa muito forte. Um paciente veio falar pra mim, até chorando, que a gente conseguiu levar emoção para ele. Isso é o que a gente pretende com nossa música: levar emoção para o pessoal”.
A enfermeira do Setor de Quimioterapia da Santa Casa, Kezia de Souza Aguiar, foi um dos profissionais de saúde que cuidaram da mãe dos cantores. E ela reforça o quanto esse clima muda o astral de quem vivencia o tratamento. “Eu acredito que ajuda, porque traz alegria e motivação e é super importante ver esse lado humanizado com os nossos pacientes. Uma alegria tanto para eles como para todos nós da equipe do setor de quimioterapia”.
O enfermeiro Renan Augusto Soares no Setor de Quimioterapia da Santa Casa – Foto: Assessoria Santa Casa
O paciente Sílvio Coelho, que é também integrante da Mesa Administrativa da Santa Casa, adorou a apresentação da dupla e concorda com a opinião da enfermeira. “Essa iniciativa deve ser feita mais vezes e estendida a outros setores da Santa Casa, porque isso faz bem ao espírito, porque o corpo material está tendo a ação benéfica do medicamento, mas o espírito também precisa sofrer uma ação de renovação, de força, e a música dá isso para essas pessoas, que muitas vezes, estão tristes e cabisbaixas em função da enfermidade que tem”.
IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté, por meio da Secretaria Municipal da Saúde, informa que os próximos plantões de vacinação contra a Covid - 19 [aos sábados], serão dia 27 de novembro e dia 18 de dezembro, na Unidade Básica de Saúde (UBS) Jardim Icaraí, das 9h às 15h.
A secretária municipal de saúde, Elaine Sartorelli Breanza, conta que as duas datas estarão disponíveis para aqueles que por algum motivo, ainda não conseguiram se imunizar durante a semana. "O próximo plantão [sábado] de vacinação contra a Covid-19 será realizado dia 27 de novembro e posteriormente dia 18 de dezembro, então não perca a oportunidade em colocar em ordem o esquema vacinal", orientou.
A vacinação contra a Covid-19 continua sendo realizada em pessoas acima de 12 anos completos sem comorbidades; 2ª dose agendada em Carteira de Vacinação[observar a data neste documento]; antecipação da 2ª dose da vacina Pfizer [O intervalo da segunda dose para pessoas acima de 18 anos foi reduzido para 21 dias da data agendada em Carteira de Vacinação]; dose extra para idosos acima de 60 anos [com intervalo de seis meses a partir da segunda dose]; e imunossuprimidos com mais de 18 anos que tenham tomado a última dose do esquema vacinal (2ª dose ou dose única) há pelo menos 28 dias.
SÃO CARLOS/SP - A partir agora, semanalmente, eu Ricardo Geraldi, Terapeuta na cidade de São Carlos, junto com esse maravilhoso canal de comunicação a Rádio Sanca Web, estaremos trazendo de maneira simples e objetiva, informativos que ajudarão você caro leitor, a compreender melhor as suas emoções.
Estamos passando por momentos difíceis, momentos estes nunca antes imaginados e vivenciados por essa geração, estamos sentindo de forma mais intensa dores físicas e emocionais como: solidão, tristeza, angústias, ansiedade, depressão e, se não bastasse tudo isso, ainda tivemos inúmeras perdas humanas e também materiais. Quando paramos para pensar em todo esse “novo” contexto de vida, algo deveria ressoar fortemente dentro do nosso ser existencial:
“Como anda nossa saúde emocional?”
Mas antes de fazermos esta pergunta, será que sabemos o que é verdadeiramente saúde emocional? Será que fazemos ideia de quão importante é esse tema, para que possamos ter uma vida plena e saudável?
Mas afinal, como ter saúde emocional?
Bem, vamos por partes:
Saúde emocional de forma clara e objetiva nada mais é do que a capacidade de controlar e administrar nossas emoções diante dos acontecimentos do dia a dia, lembrando que, sentir emoções é inevitável sendo elas boas ou ruins (falaremos sobre emoções em outro artigo), resultando assim num sentimento de bem estar dentro do seu ser, tendo autoconfiança e buscando sempre construir relações satisfatórias.
Buscar por saúde emocional é muito importante para nós seres humanos, pois uma mente saudável ajuda e muito no bom funcionamento do sistema imunológico do corpo, onde substâncias químicas de proteção que estão presentes em nosso organismo atuam melhor quando estamos nos sentindo felizes.
Estudos revelam que pessoas que buscam constantemente eliminar pensamentos negativos e ter uma mente mais limpa e positiva, aumentaram significativamente os anticorpos de defesa do corpo contra doenças. E o principal: o pensamento negativo diante das situações em um curto espaço de tempo pode nos fazer sentir sintomas de enfermidades muitas vezes inexistentes no nosso físico, ficando assim evidentes em nosso corpo de maneira emocional.
Fica aqui algumas dicas para termos saúde emocional plena:
1 - Faça terapia: eliminar traumas, mágoas e ressentimentos, é a principal ferramenta pra ter saúde emocional equilibrada;
2 – Identifique em você pensamentos e emoções negativas;
3 – Busque substituir pensamentos negativos por positivos – ler bons livros pode ajudar você nesse processo;
4 – Entenda que você não vai conseguir mudar as outras pessoas;
5 – A única pessoa que tem que mudar é você mesmo, e com isso a sua percepção externa mudará;
6 – Entenda que vivemos num mundo real, dificuldades existem desde que o mundo é mundo, a vida não é mais difícil pra você do que pros outros;
7 – Não se compare outras pessoas, você é único e por isso seja honesto e sincero com você mesmo;
8 – Adquira novos hábitos bons, faça uma caminhada, elogie alguém e a si mesmo, sorria mais;
9 – Busque ajuda profissional, não tenha vergonha e quebre esse paradigma dentro de você, será prazeroso e muito mais rápido lidar com suas questões emocionas.
10 - Cuide de você em primeiro lugar, você é a pessoa mais importante da sua vida e merece todo o amor e respeito!
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Ricardo Geraldi
TERAPEUTA / TERAPIA BRVE
Especialista em Hipnose Clinica;
Terapeuta Método Kraisch T.R.I (Terapia de Reintegração Implícita)
Especialista em Inteligência Emocional
Analise do Comportamental Método D.I.S.C
Consciência Sistêmica e Constelação Sistêmica (IBRACS)
Auriculoterapia (Acupuntura do pavilhão auricular)
Coach / Mentor em relacionamentos
AJUDO VOCÊ A CONQUISTAR SAÚDE E LIBERDADE EMOCIONAL
HOLANDA - A Holanda retomará um lockdown parcial a partir deste sábado (13), e o governo ordenou que restaurantes e lojas fechem cedo e proibiu espectadores em grandes eventos esportivos na tentativa de conter uma disparada de casos de covid-19.
O primeiro-ministro interino, Mark Rutte, disse que as restrições que o povo holandês achou terem terminado de vez estão sendo reativadas durante três semanas.
Supermercados e comércios não essenciais também fecharão cedo, e medidas de distanciamento social serão reimpostas. O governo recomendou que não mais do que quatro visitantes sejam recebidos em casa, uma ação a ser adotada de imediato.
"Esta noite estamos trazendo uma mensagem muito desagradável com medidas muito desagradáveis e abrangentes", disse Rutte em um pronunciamento televisionado na noite desta sexta-feira (no horário local). "O vírus está em toda parte e precisa ser combatido em toda parte."
O governo holandês também está estudando maneiras de restringir o acesso de pessoas que não foram vacinadas a locais fechados, uma medida politicamente delicada que exigiria aprovação parlamentar.
As medidas são concebidas para conter uma disparada de casos de covid-19 que está sobrecarregando hospitais de todo o país.
As novas infecções passaram de 16 mil pelo segundo dia consecutivo nesta sexta-feira, quebrando o recorde anterior de quase 13 mil casos confirmados em um dia atingido em dezembro do ano passado.
Por Bart H. Meijer e Anthony Deutsch - Reuters
O Hospital Unimed São Carlos, que foi acreditado com excelência nível 3, atende aos padrões e requisitos de segurança do paciente, gestão integrada e excelência em gestão.
SÃO CARLOS/SP - No dia 3 de novembro, o Hospital Unimed São Carlos – Unidade I recebeu a acreditação ONA nível 3, Acreditado com Excelência –que além de avaliar os critérios de segurança, gestão integrada dos processos e excelência em gestão, demonstra ciclos de melhorias e maturidade institucional, resultado que só poderia ser obtido pelo apoio integral da Diretoria Executiva e da dedicação de todos os envolvidos, médicos, colaboradores, prestadores de serviços e fornecedores parceiros.
“Nós estamos muito felizes com mais essa grande conquista do nosso Hospital Unidade I, que demonstra a dedicação e o compromisso de todos colaboradores Unimed São Carlos. Nosso desafio não terminou, estaremos sempre em busca da melhoria contínua para prestar um atendimento de qualidade para nossos beneficiários”, relata Daniel Canedo, presidente da Unimed São Carlos.
O vice-presidente, Ivan Linjardi, ressalta a importância que essa certificação traz para a Instituição. “A Unimed São Carlos, cada vez mais, reforça a qualidade que presta nos seus serviços. Ter um hospital que é referência na cidade mostra aos beneficiários como a cooperativa preza por altos padrões de qualidade em todos os setores de atendimentos, desde administrativo ao assistencial”.
Com foco na segurança do paciente e melhoria contínua dos processos, o Hospital passou por avaliação detalhada nos dias 13 e 14 de outubro, por meio de uma Instituição Acreditadora Credenciada, a Fundação Vanzolini, que conta com uma equipe de avaliadores habilitada pela ONA. Eles buscaram evidências de conformidade com os padrões do Manual Brasileiro de Acreditação nas diversas áreas, incluindo a gestão organizacional, a qualidade e a segurança na assistência prestada, bem como ciclos de melhorias e maturidade institucional.
O processo de Acreditação é voluntário, ou seja, feito por escolha da Unimed São Carlos. O selo de Acreditado com Excelência, que é o mais alto da categoria, foi entregue ao Hospital Unimed por liberação do Conselho Técnico Integrado – ONA, se tornando assim o único hospital da cidade com esse selo.
De acordo com o Superintendente Técnico da ONA, Péricles Cruz, a certificação de uma organização de saúde através da acreditação é um reconhecimento de que a instituição atende aos rigorosos padrões que a metodologia exige. Em mais de 20 anos de atuação, a ONA já certificou várias Organizações de saúde. “A acreditação do Hospital Unimed São Carlos é válida por dois anos e será acompanhada por nossos avaliadores por meio de visitas periódicas de manutenção”, explica.
O médico Paulo Motta, diretor técnico do Hospital, ressalta que esse selo significa o resultado de um trabalho de vários anos com envolvimento de toda a equipe do Hospital e Qualidade. “Mais do que a implantação de uma cultura de qualidade, ele nos traz o compromisso com a segurança de nossos pacientes.”
Para Janete Akamine, gerente Assistencial Hospitalar, a conquista do selo representa o empenho de toda a equipe, que não mediu esforços para atender os requisitos exigidos. “O selo é resultado de um processo de maturidade e comprometimento de todos os colaboradores e equipe médica”.
Já Esmarilda Lopes de Felipe Verdeiro, gerente do Sistema da Qualidade Unimed São Carlos, destaca que o recebimento deste importante selo em novembro, mês em que é comemorado o Dia Mundial da Qualidade, é muito significativo.
“O Sistema da Qualidade está em festa. É com grande orgulho que recebemos e merecemos tal conquista que só foi possível pelo comprometimento da diretoria, gestão hospitalar, equipes médicas, assistenciais e administrativas. Cada detalhe foi fundamental para alcançar nosso propósito de evidenciar a qualidade dos serviços oferecidos no Hospital Unimed São Carlos. Parabéns!”
Neste sábado será instalado um posto de vacinação no Mercado Municipal
SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde, por meio do Departamento de Vigilância em Saúde, confirmou nesta quinta-feira (11/11) os postos de vacinação contra a COVID-19 que funcionarão no plantão de fim de semana, dias 13 e 14 de novembro e no feriado de 15 de novembro (Proclamação da República).
Neste sábado (13/11) a novidade é que a população também poderá se vacinar no Mercado Municipal, das 9h às 14h. Além desse ponto central a imunização poderá ser realizada no Ginásio Milton Olaio Filho, das 7h30 às 18h30; na Igreja Guadalupe no Cidade Aracy, das 8h às 13h e nas Unidades de Saúde da Família (USF’s) dos distritos de Água Vermelha e de Santa Eudóxia, das 8h às 12h. Já no domingo (14/11) a vacinação será no Ginásio Milton Olaio Filho, das 7h30 às 18h30 e na Igreja Guadalupe no Cidade Aracy, das 8h às 13h.
Na segunda-feira (15/11), feriado nacional da Proclamação da República, somente estará aberto para vacinação o Ginásio Milton Olaio Filho, das 7h30 às 18h30.
DIAS “D” – Para tentar diminuir o número de faltosos, mais de 21 mil pessoas, na terça-feira (16/11) e na quarta (17/11), além dos postos de vacinação do que já estão realizando a vacinação durante a semana (Ginásio Milton Olaio Filho das 7h30 às 18h30; FESC das 8h às 16h; Fundação Pró-Memória/Fepasa das 8h às 16h e Igreja Guadalupe (Cidade Aracy) das 10h às 19h); todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) e Unidades de Saúde da Família (USF’s), das 8h às 16h, totalizando mais 35 unidades.
Crislaine Mestre, diretora de Vigilância em Saúde, disse que a oferta de novos locais e horários é para que as pessoas que ainda não se vacinaram ou que não tomaram a segunda dose ou dose de reforço, não tenham desculpa para deixar de se imunizar. “Temos vacinas, oferecemos várias opções de locais para que todos completem a vacinação. Temos mais de 8 mil jovens que ainda não compareceram para tomar a segunda dose e é esse grupo que está retornando as atividades, convívio social, aulas e eventos, além disso temos 6.723 idosos que ainda não tomaram a dose adicional”, ressalta a diretora.
45% da população brasileira apresenta algum sintoma de DTM
SÃO CARLOS/SP - Um projeto apoiado pela FAPESP (CEPID-CEPOF), para tratamento de Disfunção Temporomandibular (DTM) e dor orofacial (DOF), com aplicação de Laser de baixa potência acoplado a terapia com ultrassom e terapia com vácuo, foi desenvolvido por pesquisadores do Grupo de Óptica do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP), tendo sido publicados quatro artigos clínicos, sendo dois neste último mês de setembro de 2021.
A Disfunção Temporomandibular é considerada uma das dores orofaciais mais comuns, resultado de inflamação e dores que podem aparecer nos músculos da mastigação e na articulação temporomandibular (ATM) que liga a cabeça da mandíbula à base do crâneo. Normalmente, a DTM está associada a um apertamento dental noturno, usualmente conhecido como “bruxismo do sono”, podendo também surgir devido a pequenos traumatismos (pancadas) e vícios posturais, entre outras causas.
Segundo dados recentes, cerca de 45% da população brasileira apresenta sintomas relacionados com essa doença, cuja maior prevalência é em mulheres com idades entre os 20 e 50 anos de idade, sendo que 10% apresentam necessidade de tratamento.
Para o pesquisador do IFSC/USP, Vitor Hugo Panhóca, responsável por estas pesquisas, este novo tratamento, agora feito com duas metodologias inovadoras e distintas, vem na sequência de anteriores pesquisas feitas ao longo dos últimos cinco anos. “De fato, começamos a abordar esta nova metodologia de tratamento em 2015, com métodos aplicando laser e led, sendo que os estudos evoluíram para este novo tratamento feito com dois equipamentos distintos, mas cuja eficácia é semelhante - o laser de baixa potência acoplado a terapia com ultrassom ou terapia de vácuo. Estes equipamentos foram desenvolvidos pelo Laboratório de Apoio Tecnológico (LAT) do IFSC/USP sob a coordenação do Prof. Vanderlei Bagnato”.
O Prof. Dr. Vitor Hugo Panhóca, auxiliado pela Profª. Patricia Eriko Tamae e demais pesquisadores da equipe do Laboratório de Biofotônica, do IFSC USP, já realizaram o atendimento experimental em vários grupos de pacientes, cujos resultados demonstraram uma substancial redução de dor, a reabilitação da abertura da boca (extensão do maxilar) e, com isso, a recuperação de uma boa qualidade de vida nos pacientes portadores de DTM. Em um futuro próximo os pesquisadores irão organizar outros grupos compostos por um maior número de pacientes voluntários, no sentido de comprovar os resultados obtidos com estes procedimentos inovadores.
Confira, abaixo, os artigos publicados sobre este assunto
Treatment of temporomandibular disorder using synergistic laser and ultrasound application. Oral Health Dental Manag,
https://www.longdom.org/archive/ohdm-volume-17-issue-2-year-2018.html
Increased Oral Health-Related Quality of Life Postsynergistic Treatment with Ultrasound and Photobiomodulation Therapy
in Patients with Temporomandibular
Disorders. Photobiomodulation, photomedicine, and laser surgery
https://www.liebertpub.com/doi/abs/10.1089/photob.2019.4697
Synergistic effect of low-level laser and vacuum therapy on the temporomandibular disorder: two cases report. Laser Physics Letters
https://iopscience.iop.org/article/10.1088/1612-202X/ac20de/meta
Comparison of the Synergistic Effect of Vacuum Therapy or Ultrasound Associated with Low Power Laser Applied in Temporomandibular Disorders. Oral Health Dental Manag,
https://www.longdom.org/archive/ohdm-volume-20-issue-9-year-2021.html
Rui Sintra - Jornalista - IFSC/USP
REINO UNIDO - Entender como algumas pessoas resistem naturalmente à infecção por covid-19, apesar de estarem claramente expostas ao vírus, pode levar a vacinas melhores, afirmam pesquisadores.
Uma equipe da University College London (UCL), no Reino Unido, diz que alguns indivíduos já apresentavam um grau de imunidade à covid antes do início da pandemia.
Isso provavelmente é resultado do seu corpo ter aprendido a combater vírus relacionados àquele que varreu o mundo.
Atualizar as vacinas para copiar esta proteção pode tornar os imunizantes ainda mais eficazes, segundo a equipe.
Células protetoras
Os cientistas monitoraram de perto equipes de um hospital durante a primeira onda da pandemia de covid-19 — por meio, por exemplo, da coleta regular de amostras de sangue.
Apesar de estarem em um ambiente de alto risco, nem todos no estudo pegaram covid. Os resultados, publicados na revista científica Nature, mostram que algumas pessoas simplesmente conseguiram evitar o vírus.
Cerca de uma em cada dez apresentou sinais de exposição, mas nunca teve sintomas, nunca testou positivo e nunca desenvolveu anticorpos contra covid no sangue.
Parte de seu sistema imunológico foi capaz de controlar o vírus antes que ele se instalasse — o que é conhecido como "infecção abortiva".
Amostras de sangue revelaram que estas pessoas já tinham (antes da pandemia) células T protetoras, que reconhecem e matam as células infectadas pelo vírus causador da covid.
De acordo com Leo Swadling, um dos pesquisadores, o sistema imunológico delas já estava "pronto" para combater a nova doença.
Estas células T foram capazes de detectar uma parte do vírus diferente da parte que a maioria das vacinas atuais treina o sistema imunológico para encontrar.
Os imunizantes são amplamente voltados para a proteína spike, que cobre a superfície externa do vírus causador da covid. No entanto, estas raras células T foram capazes de olhar dentro do vírus e encontrar as proteínas necessárias para sua replicação.
"Os profissionais de saúde que conseguiram controlar o vírus antes de ser detectado eram mais propensos a ter essas células T, que reconhecem o maquinário interno, antes do início da pandemia", acrescentou Swadling.
Estas proteínas internas são muito semelhantes em todas as espécies relacionadas de coronavírus, incluindo aquelas que estão disseminadas e causam sintomas de resfriado comum.
Isso significa que mirar nestas proteínas com uma vacina pode oferecer alguma proteção contra todos os coronavírus e novas variantes.
A equipe afirma que as vacinas atuais estão fazendo um excelente trabalho para evitar que as pessoas fiquem gravemente doentes, mas não são tão boas para impedi-las de pegar covid.
"Acho que todo mundo pôde ver que elas poderiam ser melhores", diz a professora Mala Maini.
"O que esperamos, ao incluir essas células T, é que elas possam proteger contra a infecção e também contra a doença, e esperamos que sejam melhores no reconhecimento de novas variantes que apareçam."
Embora quase todo mundo possa ter pego esses coronavírus de resfriado comum, nem todos terão desenvolvido o tipo certo de células T protetoras.
Pode ser que os profissionais de saúde sejam expostos com mais regularidade aos vírus por meio de seu trabalho, e é por isso que alguns deles tinham a proteção.
"As percepções deste estudo podem ser cruciais na concepção de um tipo diferente de vacina", afirma Alexander Edwards, da Universidade de Reading, no Reino Unido.
"Esperamos que este estudo leve a mais avanços no desenvolvimento de vacinas, pois precisamos de todos os tipos de vacina que pudermos obter."
*Por: BBC NEWS
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