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RIBEIRÃO BONITO/SP - A Santa Casa de Ribeirão Bonito possui em seu laboratório, o exame toxicológico, que agora é obrigatório para obtenção ou renovação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Os motoristas que possuem as categorias C, D ou E, podem procurar até o dia 28 de Dezembro o Laboratório para agendar seu exame.

O exame deve ser feito a cada dois anos e seis meses, independente da validade de outros, desde que tenham menos de 70 anos. Além disso, o motorista não poderá ser admitido em empresas de transporte.

A equipe do laboratório da Santa Casa, está preparada com profissionais treinados para um atendimento ágil e de qualidade, com novos equipamentos com tecnologia de alto nível, oferecendo segurança e confiabilidade para os usuários.

O exame está sendo feito a partir das 14h, de segunda a sexta-feira, podendo ser agendado pelo telefone (16) 3344-2218 ou pessoalmente na recepção do laboratório das 9 às 11h e das 13 às 17h.

Foram ofertadas 40 vagas para atividades sobre Suporte Avançado de Vida e Saúde

 

SÃO CARLOS/SP - Compartilhando conhecimentos e boas práticas, o Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar), instituição ligada à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), promoveu capacitações para profissionais vinculados à Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de São Carlos. As formações fazem parte do convênio entre a Prefeitura e o Hospital que estabelece a realização de treinamentos para os trabalhadores da rede de saúde local. Os cursos foram ofertados entre os meses de outubro e novembro, na Unidade de Simulação em Saúde (USS) da UFSCar.
Para a idealização dessa ação, foram mapeadas as principais necessidades formativas para os servidores que atuam no atendimento de emergência do município e todos os participantes foram indicados pelo Departamento de Gestão do Cuidado Hospitalar da SMS. Ao todo, foram ofertadas 40 vagas, distribuídas em dois cursos, com atividades de tele-educação e práticas presenciais. O primeiro, tratou sobre "Suporte Avançado de Vida (SAV) para a equipe de Enfermagem: teoria e atendimento simulado", ministrado por Fernanda Berchelli Girão, docente do Departamento de Enfermagem (DEnf) da UFSCar, e Ricardo Luis Correia, enfermeiro especialista em Urgência e Emergência e pós-graduando em Enfermagem na UFSCar. O segundo curso ofertado foi o de "Suporte Avançado de Saúde", conduzido pelo superintendente do HU-UFSCar, Fábio Fernandes Neves, e Rodrigo Aguilar, médico vinculado à Unidade de Clínica Médica e Cirúrgica do HU.
Leticia Pancieri, Chefe do Setor de Gestão do Ensino do HU-UFSCar, expressou que essa iniciativa reforça os pilares de assistência, ensino e pesquisa que alicerçam o Hospital, sendo também uma contribuição para o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS). "A organização dos cursos pelo HU-UFSCar reafirma o compromisso da Instituição na formação de recursos humanos para saúde, capacitando os profissionais da rede de atenção à saúde de acordo com as suas fragilidades e necessidades, e qualificando o atendimento no SUS", declarou.
A Diretora do Departamento de Gestão do Cuidado Hospitalar (DGCH) da Secretaria Municipal de Saúde, Daniele Robles, comentou que os resultados dessas aulas foram muito positivos, com reflexos no serviço prestado ao público. "Nosso intuito, em parceria com o HU, foi de ofertar os cursos porque, com o profissional capacitado, o atendimento será de melhor qualidade para os nossos pacientes", ressaltou.
Uma das participantes da primeira formação, Natália Hernandes Nunes, enfermeira responsável técnica da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Vila Prado, disse que a capacitação agregou conhecimento para sua prática. "Foi muito produtivo para todos nós, porque foi da teoria à pratica nas situações que podemos nos deparar no dia a dia". Assim como Nunes, todos os concluintes receberam certificado. Mais temáticas serão ofertadas em 2024, de acordo com as necessidades apontadas pela Secretaria de Saúde do Município.
A realização pelo HU-UFSCar conta com apoio, além da USS, do Setor de Gestão do Ensino e da Unidade de e-Saúde, do DEnf da UFSCar, e da Liga Acadêmica de Urgência e Emergência em Enfermagem (LAUEE).

Sobre a Ebserh
O Hospital Universitário da UFSCar faz parte da Rede Ebserh desde 2015. Vinculada ao Ministério da Educação (MEC), a Ebserh foi criada em 2011 e, atualmente, administra 41 hospitais universitários federais, apoiando e impulsionando suas atividades por meio de uma gestão de excelência. Como hospitais vinculados a universidades federais, essas unidades têm características específicas: atendem pacientes do SUS ao mesmo tempo que apoiam a formação de profissionais da Saúde e o desenvolvimento de pesquisas e inovação.

EUA - Dar um mergulho depois de comer muito pode ser perigoso, pois pode causar cãibras ou até mesmo afogamento. No que toca a relações sexuais, os homens também devem evitar tê-las de barriga cheia.

Isso ocorre porque o fluxo sanguíneo é direcionado para o sistema digestivo depois de comer, deixando menos sangue disponível para outras partes do corpo, como o pênis.

"Quando você está de estômago vazio, não há distrações para o fluxo sanguíneo", explica a médica Felice Gersh. "Você pode perceber que, enquanto está a digerir comida, não sente que tem energia suficiente para fazer sexo."

Além disso, a sonolência pode ocorrer após o estômago ficar cheio, o que pode dificultar a ereção.

Quanto tempo esperar antes de fazer sexo depois de comer?

Não há uma resposta definitiva para essa pergunta, pois depende de vários fatores, como a quantidade de comida que você comeu e o seu metabolismo.

No entanto, em geral, é recomendável esperar pelo menos duas horas depois de comer antes de fazer sexo. Isso dará ao seu corpo tempo para digerir a comida e redistribuir o fluxo sanguíneo para outras partes do corpo.

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Dicas para melhorar o desempenho sexual depois de comer

Se você não quer esperar duas horas depois de comer para fazer sexo, existem algumas coisas que você pode fazer para melhorar o seu desempenho:

Coma uma refeição leve ou um lanche antes do sexo.

Evite bebidas alcoólicas, pois elas podem prejudicar a ereção.

Faça exercícios regularmente para melhorar a sua circulação sanguínea.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

A segunda dose está sendo aplicada somente em idosos e pessoas imunossuprimidas 

 

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) informa que já está disponível em todas as unidades de saúde do município, a aplicação da vacina de reforço da bivalente contra a COVID-19. A vacina bivalente é uma versão atualizada dos imunizantes já aplicados no país. Por isso, oferece maior proteção contra as variantes mais recentes do coronavírus.
A aplicação da dose de reforço da bivalente foi recomendada pelo Ministério da Saúde em todas as cidades do Brasil devido à identificação de duas sublinhagens de uma variante da COVID no país (JN.1 e JG.3).
Em São Carlos, a imunização será realizada de segunda a sexta-feira nas UBS’s (Unidades Básicas de Saúde) e nas USF’s (Unidades de Saúde da Família) presentes em todas as regiões da cidade.
Segundo Denise Martins, diretora de Vigilância em Saúde, a medida segue orientação do Ministério da Saúde e essa dose de reforço da vacina COVID-19 (Bivalente) é recomendada para pessoas com 60 anos ou mais e imunocomprometidos que tenham recebido a última dose da vacina há mais de 6 meses. Até o momento em São Carlos já foram aplicadas 57.658 doses da bivalente (26,18%).

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O Ministério da Saúde monitora o cenário de novas variantes e reforçou a vacinação como principal meio de proteção contra a doença. Cada município paulista é responsável pela elaboração de seu próprio calendário de vacinação. De acordo com a Secretaria Estadual da Saúde, todos estão abastecidos e com estoques regularizados.
“O Brasil tem registrado novas variantes, a última no Estado de SP foi em outubro, desta forma, é primordial que a população procure os postos de vacinação e recebam o reforço contra a COVID-19, principalmente os grupos prioritários, como idosos e imunossuprimidos", afirma Tatiana D’Agostini, diretora do Centro de Vigilância Epidemiológica do estado de São Paulo”.

ARARAQUARA/SP - O prefeito de Araraquara, Edinho Silva, e a secretária municipal de Saúde, Eliana Honain, anunciaram, na tarde de segunda-feira (11), a liberação de R$ 11.2 milhões do governo federal que serão destinados a ações e serviços da Secretaria Municipal de Saúde.

“Já havíamos conseguido R$ 60 milhões para zerar as filas de exames e de cirurgias eletivas e vamos zerar, porque estamos trabalhando para isso. E agora conseguimos 11.204.448,04 milhões de reais”, declarou Edinho. Eliana Honain, secretária municipal de Saúde, também agradeceu o governo federal, em especial a Ministra da Saúde, Nísia Trindade. “Temos realizado um trabalho conjunto, com as equipes da Secretaria de Saúde aqui empenhadas e o prefeito Edinho indo a Brasília. E hoje, tivemos a liberação desses mais de R$ 11 milhões que é fundamental para que nós possamos cuidar das pessoas, para otimizar todas as nossas ações na área da Saúde, principalmente na Atenção Básica, porque a estrutura do nosso sistema é a Atenção Básica”, concluiu Eliana Honain.

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Com a liberação dos recursos, a Prefeitura agora está enviando à Câmara Municipal projeto de Lei que autoriza a abertura de créditos adicionais especial e suplementar no valor de R$ 11.204.448,04 destinados a reforço e criação de dotações orçamentárias para Ações e Serviços Públicos de Saúde (ASPS) da Secretaria Municipal de Saúde.

A ideia é realizar adequações no orçamento vigente e incluir recursos adicionais oriundos desses repasses financeiros do Ministério da Saúde que prevê recursos para ações e serviços da Atenção Primária à Saúde, a Atenção Básica.

 

 

PORTAL MORADA

BRASÍLIA/DF - A 5ª Conferência Nacional de Saúde Mental recebe em Brasília cerca de 2 mil profissionais para formular propostas para a Política Nacional de Saúde Mental. Tendo por base as comprovações de ineficácia dos tratamentos manicomiais, especialistas e profissionais do ramo debaterão temas como internação compulsória, comunidades terapêuticas e o principal, o cuidado em liberdade, com garantia de direito à cidadania.

A conferência teve início na segunda-feira (11), e segue até a quinta-feira (14). A expectativa dos organizadores não é pequena, uma vez que o encontro não ocorre há 13 anos. Entre especialistas e usuários do Sistema Nacional de Saúde Mental, uma unanimidade é que os manicômios estão longe de representarem qualquer solução enquanto tratamento. Em contraposição, a absoluta maioria defende o chamado tratamento em liberdade.

“Manicômios eram depósitos punitivos de pessoas. Não havia cuidado ou respeito aos direitos daqueles que lá viviam. Já o tratamento em liberdade é o oposto. Entende que a loucura é tratável; que a pessoa [com transtornos mentais] pode ser acolhida e tem potencial e capacidade para trabalhar. É tudo uma questão de adaptação”, explicou à Agência Brasil a coordenadora adjunta da conferência e integrante dos conselhos Nacional de Saúde e Federal de Psicologia, Marisa Helena Alves.

Psicóloga e professora universitária, Marisa explica que saúde mental é “o completo bem-estar”, e que isso envolve elementos como qualidade de vida, moradia, empregabilidade, bem-estar social, direitos e, principalmente, o cuidado em liberdade. “Neste caso, o ofertado pelo SUS [Sistema Único de Saúde]”, complementa.

É tendo em mente esses objetivos que ela e os demais participantes da conferência vão elaborar propostas para a Política Nacional de Saúde Mental.

“Estamos em um momento de retomar e reorganizar essa política, após anos de descaso e 13 anos sem conferência. O Departamento de Saúde Mental foi criado recentemente e ampliado sua atuação para aqueles que vivem situações com álcool e drogas”, disse ao ressaltar que vários problemas e a piora na assistência às pessoas com transtornos mentais ficaram ainda mais expostos após a pandemia.

Desafios

Ela destaca a necessidade de o país melhorar os atendimentos nas redes e centros de Atenção Psicossocial; e de mais investimentos, inclusive para a criação de serviços, visando o atendimento local nas situações de crise.

Entre os desafios a serem enfrentados pela política a ser implementada está o de retirar “estigmas excludentes e o ranço histórico” que associam loucura a perigo. “No passado, essa associação não existia. Veja o caso dos bobos da corte. Eram doidos com acesso à sociedade. Com o passar do tempo, esse conceito e olhar sobre o louco mudou, associando a ele uma suposta periculosidade que, na verdade, abrange todos os grupos de pessoas. Essa associação perigosa é fruto de preconceito”, argumentou a professora universitária.

Ela explica que, no surto, qualquer pessoa diz o que pensa, e que isso afeta poder, governo e público. “Por ser algo incômodo, acabou resultando no afastamento entre loucos e sociedade”, acrescentou ao explicar que os manicômios foram então a solução encontrada para esse afastamento.

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Liberdade e direitos

“Enquanto tratamento, os manicômios não têm nenhum benefício. Já os tratamentos em liberdade têm sido um sucesso, e por isso são o pilar da reforma psiquiátrica que queremos para o país. É uma forma de tratamento que garante respeito aos direitos do cidadão. Toda pessoa com transtorno mental é um cidadão de direito, e merece ser tratado como tal. Não se pode punir ninguém apenas por ter transtorno”, defende ao alertar sobre o risco de novas versões de manicômios virem disfarçadas de comunidades terapêuticas.

Em tratamento psiquiátrico há 27 anos, a usuária do SUS Saúde Mental Helisleide Bomfim dos Santos, de 51 anos de idade, defende não apenas os cuidados em liberdade, mas também a regionalização do tratamento, com redes psicossociais locais para atendimentos emergenciais, de forma a evitar a necessidade de longos deslocamentos para pessoas que se encontrarem nessa situação.

“Manicômio não cura. Tortura”, disse ao ressaltar a importância do autocuidado; do amor-próprio e da autoestima como elementos colaborativos para a eficiência dos tratamentos, desde que em liberdade.

No caso de Helisleide, que iniciou o tratamento após uma depressão pós-parto, uma atividade que em muito ajudou na superação das crises foi o teatro. “O teatro me ajuda e me fortalece. O prazer que ele me proporciona acaba por me ajudar, principalmente a me cuidar. A sensação que tenho é de que ele é o remédio que me faltava”, acrescentou ao enfatizar que, tendo cuidado, a vida de quem carrega essa patologia pode ser boa e repleta de conquistas.

“Eu viajo sozinha, faço teatro, tenho autonomia, sou empoderada, feminista e antiproibicionista, com relação ao uso de drogas enquanto ferramenta para redução de danos”, disse, esclarecendo que danos podem estar relacionados a drogas ou a relações interpessoais. “No meu caso, faço uso de maconha por identificar nela um problema menor”, explicou.

Helisleide é técnica em enfermagem aposentada. A vivência profissional associada aos tratamentos feitos ao longo da vida deu a ela um olhar apurado sobre a situação não apenas dos pacientes, mas dos profissionais de saúde.

“Precisamos de políticas públicas voltadas tanto aos usuários do sistema como para os profissionais ligados a ele. Precisamos dar atenção especial aos profissionais da saúde, porque têm uma rotina complicada. Há um índice alto de profissionais, inclusive que trabalham com saúde mental, que acabam ficando mentalmente adoecidos”, alerta ao defender que as propostas a serem elaboradas durante a conferência tenham também foco nesses profissionais.

 

 

Por Pedro Peduzzi - Repórter da Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - Em 2023 já foram registradas 3.960 notificações para Dengue, com 731 casos positivos, sendo 629 autóctones e 102 importados. Para Chikungunya foram registradas 130 notificações, com 120 casos descartados, 07 aguardando resultado de exame e 05 positivos, sendo 01 autóctone e 04 importados. Para Zika foram registradas 77 notificações, com 77 casos descartados. Para Febre Amarela foi registrada 01 notificação, com 01 caso descartado.

2022 -  Em 2022 foram registradas 6.007 notificações, com 2.274 casos positivos de Dengue, sendo 2.147 autóctones e 127 importados com 1 morte registrada. Para Chikungunya foram registradas 56 notificações, com 56 casos descartados. Para Febre Amarela foram registradas 2 notificações com 2 resultados negativos. Para Zika foram registradas 23 notificações, com 23 casos descartados.

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2021 - Foram registradas 670 notificações, com 136 casos positivos para a Dengue, sendo 102 autóctones e 34 importados. Para Chikungunya foram registradas 30 notificações, com 30 resultados negativos para a doença. Para Febre Amarela foi registrada 1 notificação, com 1 caso descartado. Para Zika foram registradas 12 notificações, com 12 casos descartados.
 
2020 - Foram registradas 1.638 notificações para Dengue com 640 casos positivos, 582 autóctones, 58 importados e 1 óbito confirmado. Para Febre Amarela foram registradas 6 notificações, com 6 resultados negativos para a doença. Para Zika foram registradas 7 notificações com 7 resultados negativos. Para Chikungunya foram notificados 2 casos positivos, sendo um importado.

A parceria visa promover a cooperação técnica e científica entre ambas as instituições, em área de mútuo interesse na pesquisa clínica.

 

SÃO CARLOS/SP - O provedor da Santa Casa de São Carlos, Antônio Valério Morillas Júnior, recebeu o professor doutor e pesquisador da USP, Vanderlei Salvador Bagnato, o empresário industrial de tecnologia para a saúde, Luiz Antônio de Oliveira e o engenheiro e diretor industrial de tecnologia para a saúde, Anderson Luis Zanchin, para assinarem o convênio entre a Santa Casa e o NAPID (Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais). A nova parceria poderá viabilizar novas tecnologias clinicas que vão beneficiar toda a população.

De acordo com o gerente do IEP (Instituto de Ensino e Pesquisa da Santa Casa de São Carlos), André Mascaro, que também estava presente na assinatura do convênio, a pesquisa clínica é uma das grandes responsáveis pelas principais e mais significativas transformações que a medicina presenciou em termos de desenvolvimento de novas terapias. “O NAPID nasce nesse momento com o objetivo de desenvolver medicamentos, equipamentos e principalmente tratamentos cada vez mais eficazes e seguros para a população, através de procedimentos que estão alinhados com a legislação em Pesquisa Clínica e das agências sanitárias. Para se ter uma ideia, a cada ano, as indústrias farmacêuticas e de biotecnologia investem US$ 130 bilhões, em pesquisa e inovação em nível mundial, sendo que os estudos clínicos movimentam em torno de US$ 30 bilhões e no Brasil ainda estamos engatinhando, mas esperamos crescer nos próximos anos com a parceria”, destacou.

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Segundo o provedor do hospital, o convênio poderá inovar toda a parte dos processos de pesquisas clínicas. “Essa parceria com o NAPID, vem de encontro a outras com a USP que existem há anos e só trouxeram benefícios, não só para a população são-carlense, mas também a nível nacional. E como forma de contrapartida, a Santa Casa, vem aprofundando os seus estudos e pesquisas”, enalteceu.

Para o professor Bagnato, a parceria vai contribuir com a modernização do hospital, já que a Santa Casa está se transformando em uma casa de ensino e pesquisa de ponta. “Essa iniciativa se propõe a realizar pesquisas com nossas tecnologias, e será um dos braços que o hospital pode ter. A Santa Casa é na nossa região, a maior entidade clínica que realiza pesquisas de aprendizagem de novos médicos profissionais, e com essa parceria teremos cinco projetos para serem realizados. Um deles, é a descontaminação do ambiente hospitalar”, destacou.

Por sua vez, o diretor industrial Anderson Luis Zanchin, também ressaltou os benefícios que a parceria vai gerar para toda a sociedade. “É uma alegria imensa assinar esse convênio com a Santa Casa. A parceria não se trata apenas da importância do uso de novas tecnologias, mas também o treinamento dos profissionais da saúde”, concluiu.

Também participaram da assinatura do convênio, o professor doutor e pesquisador Antônio Eduardo de Aquino Junior, o médico infectologista e diretor técnico da Santa Casa, Roberto Muniz Júnior, o assessor da provedoria da Santa Casa, professor doutor Danilo Carvalho Oliveira, a médica infectologista e diretora de práticas assistenciais da Santa Casa, doutora Carolina Toniolo Zenatti, e o vice-diretor técnico da Santa Casa, doutor Flávio Guimarães.

SÃO CARLOS/SP - A vereadora Cidinha do Oncológico protocolou requerimento e indicação solicitando que a Prefeitura, através da Secretaria de Saúde estude a implantação de leitos de cuidados paliativos na Santa Casa de São Carlos.

Segundo a vereadora a implantação de leitos para cuidados paliativos na Santa Casa de Misericórdia abriria um novo caminho para a família e, principalmente para o paciente que obteve o diagnóstico de morte.

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“Oferecer a adoção de medidas terapêuticas que visam o controle dos sintomas físicos e, acima de tudo, o conforto do paciente, é tarefa para os profissionais de saúde e um dever do estado”, declarou.

Cuidados Paliativos são um conjunto de medidas que visam assegurar o conforto e o alívio do sofrimento do paciente. O tema foi definido em 2002 pela Organização Mundial de Saúde como uma abordagem ou tratamento que melhora a qualidade de vida de pacientes e familiares diante de doenças que ameacem a continuidade da vida.

SÃO PAULO/SP - Stênio Garcia foi levado novamente ao hospital nesta quarta-feria, dia 6 de dezembro, depois de se ter sentido indisposto. O ator, de 91 anos, foi primeiramente auxiliado pela esposa, Mari Saade, e transportado depois para uma unidade de saúde.

À revista Quem, a companheira de Stênio contou que o artista foi medicado e submetido a alguns exames que procuram as causas do mal estar. A possibilidade mais forte é, neste momento, uma gastroentrite viral.

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Ainda em julho deste ano, vale lembrar, Stênio Garcia esteve internado devido a uma septicemia aguda.

 

 

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