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SÃO PAULO/SP - Segundo informações da empresa organizadora do evento “Estação Verão Show”, o cantor Daniel, de 55 anos, cancelou a apresentação que faria no próximo dia 3 de fevereiro em Praia Grande (SP). De acordo com a organização, o músico está enfrentando problemas de saúde.

 

Cantor Daniel enfrenta problemas de saúde e tem show cancelado

Através do Instagram, o perfil do “Estação Verão Show” anunciou o cancelamento e a substituição do show de Daniel. O grupo Raça Negra irá se apresentar no lugar da voz de “Estou Apaixonado”.

 

Período de repouso para se recuperar

Posteriormente, em nota, a equipe do sertanejo informou: “Por recomendações médicas, o cantor Daniel está passando por um período de repouso vocal para se recuperar de um quadro de fadiga nas cordas vocais causado pelo excesso de compromissos em 2023.“.

Na sequência, os assessores de Daniel ressaltaram: “Pausas às vezes são necessárias e merecidas. Em breve, Daniel estará nos palcos novamente.“, garantiram através do comunicado. (Veja print na galeria de fotos acima!).

 

 

por Lívia Coutinho / PaiPee

BRASÍLIA/DF - A primeira remessa da vacina contra a dengue que será oferecida pelo Sistema Único de Saúde (SUS) chegou ao Brasil no sábado (20). O governo recebeu 720 mil doses do imunizante Qdenga, oferecidas sem cobrança pelo laboratório japonês Takeda Pharma.

O Ministério da Saúde receberá ainda cerca de 600 mil doses gratuitas da fabricante, totalizando 1,32 milhão. Além disso, o governo comprou 5,2 milhões de doses que serão gradualmente entregues até novembro.

O total de 6,52 milhões de doses representa a capacidade total disponível no laboratório para este ano. Diante da capacidade limitada de produção da vacina, pouco mais de 3,2 milhões de pessoas serão vacinadas neste ano, já que o esquema vacinal requer a aplicação de duas doses, com intervalo mínimo de 90 dias entre elas.

Em 2024, o público-alvo serão crianças e adolescentes de 10 a 14 anos. Essa faixa etária concentra o maior número de hospitalizações por dengue, depois de pessoas idosas, grupo para o qual a vacina não foi liberada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A previsão é que as primeiras doses sejam aplicadas em fevereiro.

Diante da limitada capacidade de produção do laboratório, o Ministério da Saúde acordou, em conjunto com os conselhos das Secretarias de Saúde de estados e municípios, os critérios para a distribuição das doses pelos municípios. As vacinas serão destinadas a municípios de grande porte com alta transmissão nos últimos dez anos e população residente igual ou maior qua 100 mil habitantes.

Nos próximos dias, o Ministério da Saúde detalhará a lista dos municípios e a estratégia de vacinação. Segundo a pasta, as doses recebidas neste sábado passarão pelo processo de liberação da Alfândega e da Anvisa, em seguida sendo enviadas para o Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Como o Ministério da Saúde pediu prioridade nessas etapas, o desembaraço será concluído ao longo da próxima semana, informou a pasta.

Pioneirismo

O Brasil é o primeiro país a oferecer a vacina contra a dengue no sistema público universal. O Ministério da Saúde incorporou a vacina contra a dengue em dezembro de 2023. A inclusão foi aprovada de forma célere pela Comissão Nacional de Incorporações de Tecnologias no SUS (Conitec).

Aprovada pela Anvisa em março do ano passado, a vacina japonesa está disponível em clínicas privadas desde julho. O imunizante pode ser aplicado em pessoas de 4 a 60 anos de idade para prevenir a dengue, independentemente da exposição anterior à doença e sem necessidade de teste pré-vacinação.

Como funciona

Composto por quatro sorotipos distintos, o imunizante utiliza a tecnologia de vírus atenuado, em que a vacina traz o vírus da dengue modificado de forma a infectar, mas não causar a doença. No esquema de duas doses com intervalo de 90 dias, a vacina teve eficácia de 80,2% contra dengue, com período de proteção de 12 meses após o recebimento da segunda aplicação.

Por ser feita com vírus enfraquecido, a vacina é contraindicada para gestantes, lactantes, pessoas com algum tipo de imunodeficiência ou sob algum tratamento imunossupressor. Por esse motivo, a Anvisa ainda não aprovou a aplicação em idosos, que poderiam desenvolver a doença por terem imunidade mais baixa.

 

 

Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil

Com a campanha Janeiro Branco em vigor neste mês, tema é abordado pela psicóloga da Oncoclínicas Ribeirão Preto, Mariana Esteves
 

RIBEIRÃO PRETO/SP - De acordo com a Estimativa do Instituto Nacional do Câncer (INCA), são esperados 704 mil novos casos de câncer no Brasil, 483 mil se excluídos os casos de câncer de pele não melanoma, para o triênio de 2023 a 2025. O maior destaque de casos está nas regiões Sul e Sudeste, que concentram cerca de 70% da incidência. Receber o diagnóstico de câncer pode ter um impacto profundo na vida de uma pessoa, portanto é fundamental manter em dia os cuidados com a saúde mental. 
 
Processar todas essas informações e lidar com sentimentos, como tristeza, angústia, raiva e medo, não é uma tarefa fácil. Por isso, muitos pacientes oncológicos acabam desenvolvendo sintomas de doenças que podem abalar o emocional, como a depressão e a ansiedade. Segundo dados da American Cancer Society, aproximadamente um terço dos indivíduos com câncer enfrenta algum tipo de distúrbio de saúde mental ao longo do tratamento da doença. 
 
“Criar uma cultura de cuidado com a saúde mental deve ser uma prioridade para a população de maneira geral, mas no caso dos pacientes oncológicos, em especial, o suporte profissional durante essa jornada poderá auxiliar a compreender o diagnóstico, a ambivalência de sentimentos, ajustamento e a reorganização de vida entre outras questões”, pontua Mariana Esteves, psicóloga da Oncoclínicas Ribeirão Preto.
 
A especialista ainda lembra que não há uma maneira única de viver o câncer e seu tratamento, nem um modo correto. “Cada pessoa reage de uma forma, dentro da sua realidade e contexto. Portanto, esse apoio precisa ser individualizado e, ainda, estendido para os familiares, identificando as ferramentas emocionais e estabelecendo estratégias para o enfrentamento das situações que se seguirão”, comenta a profissional. 
 
SINAIS
 
Podem ser considerados alerta para a saúde mental sinais como: insônia ou sono irregular; queda nos níveis de energia; alterações incomuns no apetite; mudanças repentinas de humor; perda de interesse por atividades antes consideradas interessantes; incapacidade de cumprir suas obrigações de rotina; raciocínio lento e perda de concentração, entre outros. 
 
PREVENÇÃO
 
“Não existe uma forma única de adoecimento mental. Por isso, para manter a saúde mental em dia, algumas dicas são valiosas, como praticar atividade física, manter uma alimentação saudável, se hidratar, ter um sono de qualidade, cuidar bem dos relacionamentos, se valorizar, estar em companhia de pessoas otimistas e que te faça sentir bem”, diz Mariana Esteves.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria de Saúde de São Carlos, por meio do Centro de Atendimento de Infecções Crônicas “Ana Claudia Lucato Cianflone” (CAIC), realiza no próximo dia 23 de janeiro, a partir das 13h30, no auditório do Departamento de Economia Solidária, localizado na rua José Bonifácio, nº 885, no centro, uma palestra para que a população tenha mais informações sobre a hanseníase e para que ocorra uma intensificação de busca ativa de doentes, com o tratamento oportuno e interrupção da cadeia de transmissão da mesma. 
Apesar dos esforços dispensados para o seu combate, a hanseníase ainda se mantém endêmica. No Brasil, cerca de 30 mil novos casos da doença são detectados todos os anos. É um dado alarmante, cujo enfrentamento depende da conscientização da população sobre as características da doença para o diagnóstico precoce.
A transmissão do bacilo de Hansen ocorre por meio de gotículas de saliva e secreções nasais de paciente com forma transmissora não tratada, após convivência muito próxima e prolongada, geralmente na mesma residência.
Segundo a dermatologista do CAIC, Lorena Carla Oliveira Costa, profissional que vai ministrar a palestra, a hanseníase se manifesta na pele pelo aparecimento de manchas brancas ou vermelhas e de lesões vermelhas altas denominadas placas ou infiltrações. Essas lesões se caracterizam por terem a perda da sensibilidade (a pessoa se queima e se machuca sem perceber), porque a bactéria tem uma afinidade grande pelos nervos periféricos. Áreas da pele com diminuição dos pelos e do suor, também são sintomas da doença. O diagnóstico constatado por um médico envolve uma avaliação clínica, dermatológica e neurológica do paciente por meio de testes de sensibilidade, palpação de nervos e avaliação de força motora.
“O tratamento da hanseníase está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS). Varia de seis meses, nas formas paucibacilares (referentes a doentes que apresentam poucos ou nenhum bacilo em seus exames) a um ano, nas formas multibacilares (referentes àqueles que apresentam muitos bacilos e são os responsáveis pela transmissão da doença). No entanto, é importante destacar que, após o início da medicação, o paciente irá parar de transmitir a doença, não devendo ser afastado da sociedade. O tratamento é eficaz e cura”, relata a médica dermatologista.
O Centro de Atendimento de Infecções Crônicas (CAIC), localizado na rua José de Alencar, nº 36, no Parque Arnold Schimidt, atende atualmente 16 pacientes com a doença. O horário de atendimento é de segunda a sexta-feira, das 7h às 17h.
Os agendamentos para diagnóstico podem ser feitos nas Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) e Unidades de Saúde da Família (USF’s), com os retornos marcados no CAIC após a consulta.

BRASÍLIA/DF - Mais de 31 mil unidades credenciadas no programa Farmácia Popular começaram a distribuir absorventes para a população em situação de vulnerabilidade social. Segundo o Ministério da Saúde, a oferta é direcionada a grupos que vivem abaixo da linha da pobreza e estão matriculados em escolas públicas, em situação de rua ou em vulnerabilidade extrema. A população recolhida em unidades do sistema prisional também será contemplada.

Podem receber absorventes brasileiras ou estrangeiras que vivem no Brasil, com idade entre 10 e 49 anos, inscritas no Cadastro Único (CadÚnico) e que contam com renda familiar mensal de até R$ 218 por pessoa.

Estudantes das instituições públicas de ensino também devem estar no CadÚnico, mas, neste caso, a renda familiar mensal por pessoa vai até meio salário mínimo (R$ 706). Para pessoas em situação de rua, não há limite de renda. O público-alvo do programa abrange  24 milhões de pessoas.  

Exigências

Para garantir o benefício, é preciso apresentar um documento de identificação pessoal com número do Cadastro de Pessoas Físicas - CPF - e a Autorização do Programa Dignidade Menstrual, em formato digital ou impresso, que deve ser gerada via aplicativo ou site do Meu SUS Digital – nova versão do aplicativo Conecte SUS – com validade de 180 dias. A aquisição de absorventes para menores de 16 anos deve ser feita pelo responsável legal.  As orientações também estão disponíveis no Disque Saúde 136. 

Em caso de dificuldade para acessar o aplicativo ou emitir a autorização, a orientação é procurar uma unidade básica de saúde (UBS). Pessoas em situação de rua também podem buscar nos centros de referência da assistência social, centros de acolhimento e equipes de Consultório na Rua. Para pessoas recolhidas em unidades do sistema penal, a entrega será coordenada e executada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, com a distribuição realizada diretamente nas instituições prisionais. 

A iniciativa integra o Programa de Proteção e Promoção da Saúde e Dignidade Menstrual e envolve as seguintes áreas: Saúde; Direitos Humanos e Cidadania; Justiça e Segurança Pública; Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome; e Mulheres e Educação.

Combate às desigualdades

Em nota, o Ministério da Saúde destacou que a ação contribui no combate às desigualdades causadas pela pobreza menstrual e configura “um importante avanço para garantir o acesso à dignidade menstrual”. 

“A menstruação é um processo natural, que ocorre em todo o mundo com, pelo menos, metade da população. Ainda assim, dados da Organização das Nações Unidas (ONU) apontam que a pobreza menstrual, associada aos tabus que ainda cercam essa condição, podem ocasionar evasão escolar e desemprego. No Brasil, uma a cada quatro meninas falta à escola durante o seu período menstrual e cerca de quatro milhões sofrem com privação de higiene no ambiente escolar (acesso a absorventes, banheiros e sabonetes)”, explica a nota.

 

 

Por Paula Laboissière – Repórter da Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - Entrou em operação na manhã nesta segunda-feira (15/01), no Centro Municipal de Especialidades (CEME), um novo aparelho de radiografia digitalizado. A partir de agora serão 8 horas de atendimento diário, ofertando 60 exames/dia, o que representa um incremento de 1.300 exames/mês.
A radiografia é um exame complementar essencial para a prática de serviços de saúde, permitindo a avaliação de fraturas ósseas, do tecido pulmonar, das dimensões cardíacas, das alças intestinais e muitas outras estruturas do corpo humano.
O vice-prefeito Edson Ferraz, o secretário de Governo, Netto Donato e o vereador Bira, juntamente com a secretária de Saúde, Jôra Porfírio, acompanharam o início do atendimento com o novo equipamento.
De acordo com Jôra Porfírio neste momento os pedidos para realização de raio-x chegam a 6 mil exames. “Para zerar essa fila vamos também realizar mutirões aqui no CEME aos finais de semana. Fora os 1.300 exames/mês que o CEME conseguirá realizar e dos mutirões, continuaremos ofertando o exame em outros prestadores, como HU, AME e Santa Casa”, garante a secretária.
Netto Donato, secretário de Governo, explicou que por decisão do prefeito Airton Garcia, esse aparelho também foi locado. “O prefeito determinou e isso foi feito da Vila Prado e o problema foi resolvido. Com a locação, se ocorrer qualquer irregularidade no funcionamento, a empresa é obrigada ceder outro aparelho imediatamente, não prejudicando a população”.
Para o vice-prefeito Edson Ferraz, o novo equipamento digitalizado permite maior agilidade e otimização do acolhimento. “É um aparelho novo, completo, moderno e com alta resolução de imagens que vai atender à necessidade da população e auxiliar também o trabalho dos profissionais da saúde”, garantiu Ferraz.
Por meio desse novo sistema, o médico tem acesso direto à imagem por meio da tela do computador. O exame não precisará ser impresso e dará mais agilidade para a confirmação de um diagnóstico.

INGLATERRA - Evaristo Costa, 47, segue internado na UTI de um hospital da cidade de Cambridge, na Inglaterra, por causa de complicações relacionadas à Doença de Crohn, e sem qualquer previsão de alta.

O apresentador atualizou seu estado de saúde nas redes sociais na segunda-feira (15), onde vem mostrando parte de sua rotina na unidade hospitalar desde a última sexta-feira (12).

Por um stories no Instagram, Evaristo afirmou, em nota divulgada pela sua assessoria, que houve evolução em seu quadro. Mas que ainda não há previsão de alta.

"Evaristo Costa encontra-se em franca recuperação, sem dores e muito bem-humorado. A doença de Chron entrou em remisão e a infecção respondeu bem aos antibióticos", diz a nota.

"Embora sejam só boas notícias, os médicos acharam por bem seguir com a medicação intravenosa, por isso o apresentador ainda não possui previsão de alta", conclui o comunicado.

A doença de Crohn é um distúrbio inflamatório do trato gastrointestinal. Evaristo Costa recebeu diagnóstico da doença já há alguns anos. Na sexta, ele relatou ter sentido fortes dores abdominais, além de diarreia, febre e perda de peso. "Isso tudo me leva a fraqueza, fadiga", contou.

O ex-Globo e ex-CNN Brasil disse na semana que isso acaba deixando seu corpo vulnerável. "A baixa imunidade deixa meu corpo aberto para entrada de vírus e bactérias, como aconteceu com minha perna há um mês. Se eu não me cuidar, posso ter complicações como anemia e graves infecções".

Em novembro, o jornalista precisou ser internado e o diagnóstico foi erisipela, um tipo de infecção de pele na perna.

 

 

POR FOLHAPRESS

Uma mulher, de 41 anos, viu a sua vida mudar após ser submetida a uma cirurgia para remover pedras nos rins. Cindy Mullins sofreu um choque séptico e foi obrigada amputar as duas pernas e vai ainda amputar as duas mãos.

Cindy Mullins foi internada no dia 1 de dezembro para ser submetida a uma cirurgia. A mulher teve alta logo após a operação, mas pouco tempo depois começou a se sentir mal e voltou a ser internada - após o marido a ter encontrado desmaiada no banheiro de casa.

A mulher, que é enfermeira, percebeu de imediato que algo não estava bem quando no hospital lhe verificaram a pressão arterial. “Eles começaram a aplicar medicamentos intravenosos em ambos os braços e não me lembro de mais nada”, disse a mulher ao Good Morning America.

Mullins foi submetida depois a vários exames, que comprovaram uma infecção nos rins. A mulher estava em choque séptico e os órgãos estavam a começar a parar. A enfermeira foi depois estabilizada e ventilada.

Dias depois, os órgãos de Cindy começaram a melhorar. No entanto, a mulher foi informada de que as suas pernas e mãos tinham se deteriorado e teriam que ser amputadas. “Quando me disseram que eu perderia as mãos e os pés, não fiquei com raiva. Senti a presença de Deus e que tudo ia ficar bem”, disse Mullins.

No dia seguinte, a mulher amputou as duas pernas acima do joelho. Nas próximas semanas, Cindy vai ser novamente operada para amputar ambas as mãos. Apesar de tudo, a mulher diz que do ponto de vista médico se encontra bem e que esta será uma nova realidade para ela.

A mulher passou as últimas num centro de reabilitação, para aprender a ser o mais independente possível. “Os médicos me disseram que não podem calcular o quão perto eu estive de morrer", disse.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

SÃO CARLOS/SP - Nos primeiros 12 dias de janeiro de 2024 já foram registradas 68 notificações para Dengue, com 2 casos positivos autóctones confirmados. Para Chikungunya, Zika e Febre Amarela ainda não foram registradas notificações.

2023 – Em 2023 foram registradas 4.025 notificações para Dengue, com 726 casos positivos, sendo 620 autóctones e 106 importados. Para Chikungunya foram registradas 153 notificações, com 140 casos descartados, 05 positivos, sendo 01 autóctone e 04 importados. Para Zika foram registradas 108 notificações, com 108 casos descartados. Para Febre Amarela foram registradas 02 notificações, com 02 caso descartados.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) permanece aplicando a segunda dose de reforço da bivalente contra a COVID-19 em idosos (60 anos ou mais) e em imunossuprimidos a partir de 12 anos, respeitando o intervalo de 6 meses da última dose.
A vacina bivalente é uma versão atualizada dos imunizantes já aplicados no país. Por isso, oferece maior proteção contra as variantes mais recentes do coronavírus.
A aplicação da dose de reforço da bivalente foi recomendada pelo Ministério da Saúde em todas as cidades do Brasil devido à identificação de duas sublinhagens de uma variante da COVID no país (JN.1 e JG.3).
Em São Carlos, a imunização é realizada de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 16h30, nas UBS’s (Unidades Básicas de Saúde) e nas USF’s (Unidades de Saúde da Família) presentes em todas as regiões da cidade. 
Segundo Denise Martins, diretora de Vigilância em Saúde, a medida segue orientação do Ministério da Saúde e se baseia em análise epidemiológica, que mostra que os idosos e imunocomprometidos são os mais vulneráveis às formas graves da COVID-19 e necessitam de reforço imunológico por meio de vacinação em um período de tempo mais curto.
Na cidade já foram aplicadas 51.890 doses da bivalente, o que corresponde uma cobertura vacinal de 26,50%.

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