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SÃO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica de São Carlos confirmou neste sábado (22/08) mais uma morte por COVID-19 no município, totalizando neste momento 34 óbitos. Trata-se de uma mulher de 94 anos internada desde 19/08 com resultado positivo para a doença. São Carlos contabiliza neste momento 1.976 casos positivos para COVID-19 (24 resultados positivos foram divulgados hoje), com 34 mortes confirmadas. 70 óbitos já foram descartados. Dos 1.976 casos positivos, 1.821 pessoas apresentaram síndrome gripal e não foram internadas, 3 óbitos sem internação, 152 pessoas precisaram de internação devido a COVID-19, 114 receberam alta hospitalar, 17 estão internadas, 1 paciente de São Carlos permanece internado na cidade de Jaú e 31 positivos internados foram a óbito. 1.695 pessoas já se recuperaram totalmente da doença. 7.025 casos suspeitos já foram descartados para o novo coronavírus (62 resultados negativos foram divulgados hoje). Estão internadas neste momento 39 pessoas, sendo 21 adultos na enfermaria (9 positivos, 5 suspeitos e 7 negativos). Na UTI adulto estão internadas 15 pessoas (10 positivos, 2 suspeitos e 3 negativos). Nenhuma criança está internada neste momento na UTI. Na enfermaria 3 crianças estão internadas, 1 com resultado positivo, 1 com suspeita da doença e outra com resultado negativo. 7 pacientes de outros municípios estão internados em São Carlos. A taxa de ocupação dos leitos especiais para COVID-19 de UTI/SUS está hoje em 54,2%. Na rede privada 2 pessoas estão internadas na UTI adulto, uma com resultado positivo e outra com suspeita da doença. Na enfermaria outros 2 pacientes estão internados, 1 com resultado positivo para a doença e 1 resultado negativo para COVID-19. Esses números já estão contabilizados no total de internações.

NOTIFICAÇÕES – Já passaram pelo sistema de notificação de Síndrome Gripal do município 11.412 pessoas desde o dia 21 de março, sendo que 9.927 pessoas já cumpriram o período de isolamento de 14 dias e 1.485 ainda continuam em isolamento. A Prefeitura de São Carlos está fazendo testes em pessoas que passam em atendimento nos serviços públicos de saúde com Síndrome Gripal (febre, acompanhada de um ou mais sintomas como tosse, dor de garganta, coriza, falta de ar). 6.460 pessoas já realizaram coleta de exames, sendo que 5.321 tiveram resultado negativo para COVID-19, 1.337 apresentaram resultado positivo (esses resultados já estão contabilizados no total de casos positivos). O boletim emitido diariamente pela Vigilância Epidemiológica de São Carlos contabiliza as notificações das unidades de saúde da Prefeitura, Hospital Universitário (HU), Santa Casa, rede particular e planos de saúde.

Os equipamentos foram desenvolvidos por empresa de São Carlos com tecnologia 100% nacional

 

SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa recebeu, nesta sexta-feira (21/8), a doação de cinco respiradores produzidos pela Hortron, empresa de São Carlos, que trabalha com software e hardware para área médica.

Os ventiladores pulmonares foram desenvolvidos pela empresa com tecnologia 100% nacional e com a maior parte dos componentes produzida em São Carlos. “Nós trabalhávamos com tecnologia voltada à produção de equipamentos para videocirurgias de ombro, joelho e quadril. Com a suspensão das cirurgias eletivas, resolvemos usar o nosso know how em desenvolvimento de tecnologia e conseguimos, em 3 meses, criar um equipamento de UTI certificado pela Anvisa”, explica o diretor da Hortron, Fernando Nogueira.

O respirador desenvolvido pela empresa ficou em terceiro lugar nos projetos avaliados em um edital do governo federal. “Mais de 500 empresas de todo o Brasil se cadastraram para participar desse edital feito recentemente para produtos relacionados ao COVID. Num dos itens desse edital, a proposta era desenvolver projetos para desenvolvimento de produtos de ventilação pulmonar que fossem 100% nacionais. E no meio de tantas propostas, ficamos em terceiro lugar”, comenta o diretor da Hortron.

A empresa doou 1 dos 5 ventiladores pulmonares. “Nós temos que agradecer a cidade de São Carlos. Eu me formei em engenharia eletrônica aqui. A nossa empresa é daqui. Tudo que conquistamos vem da cidade e os nossos colaboradores também são de São Carlos. Então, nada mais justo do que, num momento delicados desses, podermos retribuir”.

Os outros 4 respiradores foram adquiridos pela MRV da própria Hortron e doados para Santa Casa, numa contrapartida para aprovação de empreendimentos da Construtora. A mediação foi feita pelo secretário de Habitação e Desenvolvimento Urbano, João Muller. “A MRV e eu estávamos tratando de aprovações de alguns empreendimentos deles. Como a construtora teve, recentemente, 43 casos de COVID-19 numa obra deles, mostrei para eles o quanto seria importante ajudar a Santa Casa. E, aliado a isso, valorizar um produto nosso, de São Carlos”, explica o secretário.   

O infectologista e diretor técnico da Santa Casa, Vitor Marim, explica que “desde o início da pandemia da COVID-19, a Santa Casa teve uma dificuldade muito grande para adquirir esses equipamentos. Nós tivemos apoio do Estado, mas que ainda foi insuficiente. Então, a Hortron rapidamente conseguiu desenvolver um ventilador mecânico de ótima qualidade, testado e com apoio da nossa equipe técnica no desenvolvimento. A doação desses ventiladores mecânicos vai ser extremamente importante para o nosso dia-a-dia nas UTIs”.

O provedor da Santa Casa, Antonio Valério Morillas Júnior, também reforça que o equipamento é “um dos melhores ventiladores pulmonares que temos no hospital e esses equipamentos vão contribuir com o atendimento feito na Santa Casa. Nos orgulha muito poder usar um respirador produzido em uma empresa de São Carlos e com essa qualidade. Nossos agradecimentos ao Secretário João Muller e à Hortron”.

O hospital abriu processo seletivo há 45 dias para contratar 16 enfermeiros e 53 técnicos de enfermagem para novos leitos de UTI COVID, mas não consegue preencher as vagas

 

SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa de São Carlos abriu processo seletivo há 45 dias para contratar 16 enfermeiros e 53 técnicos de enfermagem, mas não está conseguindo preencher as vagas. O hospital precisa desses novos profissionais para as unidades de internação, UTI Adulto Pediátrico e para o Pronto-Atendimento.

Para as vagas de enfermeiro, é necessário: ter graduação em Enfermagem, ter o COREN ativo e morar em São Carlos. De preferência, também ter experiência na área hospitalar em Clínica Médica, Terapia Intensiva e Urgência e Emergência.

Para as vagas de técnico em enfermagem: curso técnico de Enfermagem e o COREN ativo. De preferência, também ter experiência na área hospitalar em Clínica Médica, Terapia Intensiva e Urgência e Emergência.

Quem tiver interesse pela vaga, basta enviar o currículo para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

 

AMPLIAÇÃO DOS LEITOS DE UTI COVID

Por conta da dificuldade de contratação de profissionais de saúde e em função da necessidade de ampliação de novos leitos de UTI COVID, a Santa Casa vai abrir 4 novos leitos de UTI na própria ALA COVID, no lugar de 8 leitos de enfermaria. Com isso, provisoriamente, a ALA COVID ficaria com 14 leitos de UTI e 14 leitos de enfermaria, até que o hospital consiga contratar os enfermeiros e técnicos de enfermagem.

“Com o objetivo de viabilizar novos leitos de UTI COVID o mais rapidamente possível, é que nós fizemos essa readequação, levando em conta que a ocupação dos leitos de enfermaria da ALA COVID, até o momento, nunca ultrapassou 30%. Mas reforço que essa readequação é provisória, até que consigamos contratar o número necessário de profissionais de saúde, para conseguir abrir os novos leitos de UTI COVID na Sala Verde do Pronto-Socorro”, explica o infectologista e diretor técnico da Santa Casa, Vitor Marim.

O diretor técnico explica ainda que na primeira quinzena de setembro, a Santa Casa deve concluir a obra de outra área do hospital. O espaço onde antes ficava o Faturamento passou por reformas e vai conseguir abrigar 12 novos leitos de UTI ou 24 leitos de enfermaria. “Além de pacientes com suspeita ou confirmação de COVID, a Santa Casa, claro, continua atendendo outras enfermidades e casos de urgência. E os leitos de UTI geral tem ficado com 100% de ocupação e os de enfermaria, 85%. Além de que, nesse novo espaço, caso haja necessidade, também podemos receber mais pacientes COVID. Reforçando que, para isso, é necessário ter mais profissionais de saúde”, complementa.

 

Mulheres de Jaú que quiserem realizar coleta para o exame de papanicolau devem agendar atendimento

 

JAÚ/SP - O Hospital Amaral Carvalho (HAC) retomou o programa de prevenção do colo de útero, um dos cinco programas oferecidos gratuitamente pelo HAC com o objetivo de prevenir e detectar precocemente a doença. O serviço estava suspenso por conta da pandemia do Coronavírus (COVID-19) e retomou as atividades com todos os cuidados e medidas sanitárias de segurança necessários. Agora, mulheres de 25 a 65 anos, moradoras de Jaú, que quiserem realizar coleta para o exame de Papanicolau devem entrar em contato para agendar horário e evitar aglomerações no local. O telefone é (14) 3602-1241 ou (14) 3602-1398 e o setor funciona de segunda a sexta-feira, das 7h às 17h e aos sábados, das 7h às 12h. Na unidade, as pacientes serão submetidas à verificação de temperatura e identificação de sinais gripais.

A orientação para mulheres residentes de outras cidades é para que realizem o exame no município de origem, evitando deslocamentos nesse momento de pandemia.

De acordo com a ginecologista responsável pelo Instituto de Prevenção Ginecológica, Lenira Maria Queiroz Mauad, embora o teste seja realizado gratuitamente em todo o Brasil e sirva para rastreamento de lesões que possam se tornar tumor, ainda é pouco utilizado pelas brasileiras. Estimativas do Instituto Nacional do Câncer (Inca) apontam que, em média, 16 mil novos casos de câncer de colo do útero são diagnosticados por ano no Brasil e é a quarta causa de morte na população feminina por câncer. "É muito importante que as mulheres se submetam ao exame para detecção precoce de lesões pré-tumorais ou em estágios iniciais e que ele seja realizado periodicamente a partir dos 25 anos".

A médica comenta ainda que, nesta fase, as lesões não apresentam sintomas. "Quando as mulheres têm alterações que podem evoluir para o câncer do colo ou que são lesões iniciais do câncer, não apresentam sintomas. Vai sentir dor, sangramento ou corrimento com odor cinco ou dez anos depois da lesão inicial, em um quadro mais grave. É importante que não se espere um sintoma, porque o tratamento será mais invasivo." 

O câncer de colo do útero é causado por infecções adquiridas pelo Papiloma Vírus Humano (HPV) e a prevenção é baseada no sexo seguro, com uso de camisinha. Além disso, o Ministério da Saúde disponibiliza vacinas contra o HPV para meninas de nove a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos.

Serviço
Rua Rui Barbosa, 374 - Jaú - SP

Telefone: (14) 3602-1241 ou (14) 3602-1398
Atendimento de segunda a sexta-feira, das 7h às 17h, e sábado, das 7h às 12h.
Documentos e procedimentos necessários para a consulta: Apresentar cartão do Sistema Único de Saúde (SUS), Registro Geral (RG) e Cadastro de Pessoas Físicas (CPF). Evitar relações sexuais e o uso de duchas ou medicamentos vaginais (como cremes e geleias espermicidas) nos três dias que antecedem a consulta e não estar no período menstrual.

 

Com múltiplos sistemas de informação e diferentes metodologias nos estados, dados sobre a epidemia no Brasil é um dos maiores desafios no enfrentamento ao novo coronavírus

Rio de Janeiro/RJ – A pandemia do novo coronavírus tem imposto desafios inéditos aos sistemas de informação em saúde. Os dados sobre a Covid-19 no Brasil, em nível estadual e municipal, são fundamentais para a tomada de decisões sobre as políticas públicas e medidas de emergência para conter a epidemia. Esses dados, porém, dependem de sistemas e painéis que têm cobertura e qualidade extremamente variável no país. É o que indica estudo da Fiocruz, que aponta: a divulgação de casos da doença pode apresentar demora de até sete semanas entre seu registro no sistema de saúde e a efetiva divulgação nos boletins epidemiológicos. Uma discrepância que pode fazer muita diferença, por exemplo, nas fases de flexibilização do isolamento social. 

Em cinco estados — Amapá, Maranhão, Paraíba, Rio de Janeiro e Rondônia — os dados oficiais registraram o número máximo de casos de Covid-19 mais de 50 dias depois de ele ter efetivamente acontecido. Isso significa que medidas importantes de saúde pública podem ter demorado a ser tomadas, prejudicando o combate à epidemia. 

O caso desses cinco estados é o mais significativo descoberto em um estudo realizado por pesquisadores do projeto MonitoraCovid-19, do Instituto de Comunicação e Informação em Saúde (Icict), da Fiocruz. O resultado da análise está na Nota Técnica O tempo dos dados: explorando a cobertura e oportunidade do SIVEP-Gripe e o e-SUS VE (que pode ser lida na íntegra, aqui). Outros estados com discrepância grande entre as datas real e oficial no número máximo de casos foram Paraná (30 dias), Rio Grande do Norte e Espírito Santo (27 dias), Goiás (25 dias), Distrito Federal (26 dias), Rio Grande do Sul (22 dias), Roraima (21 dias), Santa Catarina (20 dias) e Amazonas (19 dias). A diferença média entre os estados foi de 17 dias. 

Dois sistemas nacionais 

Essa diferença, porém, não pode ser encarada como resultado de falhas técnicas e operacionais, mas sim como inerente aos desafios impostos pela própria complexidade da epidemia e de seus desdobramentos num país tão grande e diverso quanto o Brasil. “Não é possível apontar uma única causa para explicar essas discrepâncias. Trata-se da soma de vários fatores, alguns deles complexos, que demandariam uma investigação mais detalhada”, explica Diego Xavier, epidemiologista do Icict/Fiocruz que participou do estudo. 

O pesquisador acrescenta que cada estado segue procedimentos próprios para consolidar seus boletins epidemiológicos e lançar as informações nos dois sistemas nacionais de dados de saúde que abrangem a Covid-19: o Sistema de Informação de Vigilância da Gripe (Sivep- 2 Gripe) e o e-SUS VE. Este último foi criado para atender à alta demanda de notificações devido à epidemia. “Como e-SUS VE foi desenvolvido durante a pandemia, alguns registros eventualmente podem ter sido inseridos em ambos os sistemas, e não existe um indexador que permita acompanhar o paciente na transição de um sistema para o outro”, descreve Xavier. 

Na prática, a análise do MonitoraCovid-19 constatou que a discrepância de datas não é a única: também há diferenças consideráveis com relação aos registros dos doentes e óbitos. Por exemplo: os dados do e-SUS VE, quanto aos números de casos da doença, apresentam diferença de 10% em relação ao observado nos boletins das Secretarias Estaduais. Mas, se somados os casos registrados no Sivep-Gripe, essa variação passa a 4%. 

Em prol da padronização 

Espírito Santo e Paraná apresentam a maior variação percentual na comparação com os dados do Ministério da Saúde. Nestes estados, os números de casos divulgados nos boletins oficiais são muito maiores do que os casos registrados nos bancos de dados. Situação inversa é observada em Goiás, Piauí e Rio Grande do Norte, onde o volume de casos nos sistemas é superior ao observado nos boletins epidemiológicos. 

Em suas conclusões, a nota técnica recomenda que não seja modificada a forma de divulgação dos registros, mas que as divergências apontadas sejam levadas em conta pelos gestores públicos: “Esta análise não busca sugerir ou recomendar que os dados sejam alterados para divulgação, pois a população já se habituou a essa lógica, e alterar as datas neste momento do processo epidêmico traria mais desinformação do que ganho na comunicação. Contudo, as defasagens apresentadas devem ser consideradas pelos gestores públicos, sobretudo para tomada de decisão e orientação das intervenções”. 

O sanitarista Christovam Barcellos, vice-diretor do Icict/Fiocruz, diz que esse estudo é um chamamento às autoridades de Saúde para ações de melhoria na confiabilidade dos dados de saúde pública no Brasil: “Seria importante um esforço nacional, que poderia ser liderado pelo próprio Ministério da Saúde. Uma busca coletiva em prol da padronização na forma como são lançados os dados de saúde em todos os níveis, começando pela ponta, ou seja, nos postos de saúde e hospitais públicos dos municípios. Além de padronizar, seria preciso um esforço de treinamento de abrangência nacional, criando uma cultura mais sólida de registro das informações de saúde no Brasil”. 

Leia a nota técnica na íntegra. 

SÃO CARLOS/SP - O Comitê Emergencial de Combate ao Coronavírus se reuniu nesta quinta-feira (20/8), no auditório do Paço Municipal, com representantes das escolas particulares de educação infantil para discutir o retorno das aulas presenciais nessas unidades.

Os representantes das escolas apresentaram aos membros do Comitê 10 modelos de protocolos de segurança sanitária para que seja autorizado o retorno das aulas presencias na rede particular de ensino.

Cerca de 30 empresários do setor educacional particular participaram da reunião que também contou com a participação do procurador geral do município, Alexandre Carreira Martins Gonçalves, da supervisora da Vigilância Sanitária, Fernanda Cereda, do diretor de Fiscalização da Prefeitura, Rodolfo Penela, da diretora do Procon, Juliana Cortes e de Fabrícia de Paulo, diretora do Departamento de Supervisão Escolar da Secretaria de Educação, além dos secretários municipais e membros do Comitê, Glaziela Solfa Marques, da Cidadania e Assistência Social e Samir Gardini, da Segurança Pública.

De acordo com o coordenador do Comitê e secretário de Comunicação, Mateus de Aquino, os protocolos foram recebidos e todos serão analisados tecnicamente pela Vigilância Sanitária. “Essa é a segunda reunião com proprietários das escolas particulares. Na primeira reunião ficou acordado que o município precisava analisar juridicamente a situação, já que a rede municipal anunciou que não retorna as atividades presenciais esse ano. Mas entendemos que devemos auxiliar a retomada do setor, porém de forma segura, com protocolos rígidos e que deverão ser seguidos por todos”, disse Aquino.

O coordenador explicou, ainda, que será elaborado um protocolo único pela Vigilância Sanitária que será apresentado para todos na próxima quinta-feira, dia 27 de agosto. Para a retomada das atividades todas as escolas devem receber um alvará temporário para essa situação. Quanto à data de retorno das aulas presenciais nas escolas particulares, Mateus de Aquino, afirma que vai ser preciso seguir o Plano SP.

O Governo do Estado autorizou a abertura gradual das escolas nas cidades que estão na fase amarela do Plano São Paulo em duas datas distintas. A partir do dia 8 de setembro, a retomada atenderia apenas alunos com mais dificuldade de aprendizado em atividades de reforço. A retomada efetiva, mas ainda gradual e restrita do calendário letivo, é prevista para 7 de outubro. Nesta primeira etapa, na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental, o limite máximo previsto no Plano SP é de até 35% dos alunos em atividades presenciais. Para os anos finais do ensino fundamental e ensino médio, o limite máximo é de 20%.

{https://soundcloud.com/radio-sanca/comite-vai-analisar-protocolos-de-seguranca-para-retorno-de-aulas-presenciais-em-escolas-particulares-de-educacao-infantil}

SÃO CARLOS/SP - A vereadora Cidinha do Oncológico (PP) solicitou explicações da Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, sobre mudanças que serão realizadas na Unidade de Saúde da Família (USF) no Jardim São Rafael, na zona leste da cidade.

Cidinha protocolou um requerimento na Câmara Municipal, no qual relata que foi procurada por usuários da USF, moradores no Jardim São Rafael, informando terem sido avisados de que seus cadastros seriam transferidos para a Unidade do bairro Maria Stella Fagá.Essa possibilidade gerou preocupação.

“Além da desvantagem de locomoção para os moradores da região, ainda  será sobrecarregada a Unidade do Maria Stella Fagá”, afirmou a vereadora. “Estamos enfrentando uma pandemia e mudanças nesses períodos podem causar ainda mais transtornos para a saúde de São Carlos”, avalia.

Cidinha afirmou esperar que a Secretaria Municipal de Saúde torne sem efeito qualquer decisão nesse sentido e mantenha os cadastros de usuários residentes no Jardim São Rafael na USF localizada no bairro. “É o mais sensato e espero que a Prefeitura acolha este meu apelo”, disse.

Seguindo todas as medidas sanitárias, vacinação será feita das 8h às 17h, em todas as UBSs e PSFs do município, para adultos de 30 a 49 anos

 

IBATÉ/SP - A Secretaria Municipal da Saúde de Ibaté, por meio da Vigilância Epidemiológica, participa do dia D de Vacinação Contra o Sarampo, no próximo sábado (22). Seguindo todas as medidas sanitárias para prevenção da Covid-19, a vacinação será feita das 8h às 17h, em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e de Programa Saúde da Família (PSF) do município.

A  ação faz parte da segunda etapa da Campanha Nacional de Sarampo e se destina, principalmente, para a imunização de adultos de 30 a 49 anos. Já para crianças e pessoas de outras idades, a vacina só será aplicada se estiver atrasada.

Segundo a Secretária-adjunta Municipal de Saúde, Elaine Sartorelli Breanza, mesmo nesse período de co-circulação do vírus SARS-CoV-2, é essencial que os serviços de vacinação mantenham suas atividades, seguindo o Programa Estadual de  Imunização. "Estamos adotando todas as abordagens para minimizar os riscos relacionados a Covid-19. Seguindo rigorosamente os protocolos sanitários, todas as UBSs e PSFs de Ibaté estarão abertas durante todo o dia para vacinação, justamente para não ter aglomeração".

Depois de duas décadas sem circulação endêmica do vírus do sarampo, em 2019 a doença foi reintroduzida no estado de São Paulo, quando foram notificados 53.353 casos suspeitos, com a confirmação de 17.816 casos e 14 óbitos. 

No período entre a 1ª e a 26ª Semana Epidemiológica de 2020 já foram registrados no Estado 2.526 casos suspeitos de sarampo, 701 casos confirmados, 1 óbito. As faixas etárias mais acometidas são de adultos jovens de 20 a 29 anos (26,8%), de crianças menores de um ano (22,9%), e de adolescentes entre 15 a 19 anos (15,6%). 

"Esperamos a adesão de todos para a vacinação no sábado e lembramos que é importante levar a carteira de vacinação", finalizou Elaine Sartorelli Breanza.

SÃO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica de São Carlos informa nesta quinta-feira (20/08) os números da COVID-19 no município. São Carlos contabiliza neste momento 1.930 casos positivos para COVID-19 (46 resultados positivos foram divulgados hoje), com 33 mortes confirmadas. 70 óbitos já foram descartados. Um homem de 54 anos de outro município que estava internado em São Carlos desde 20/08 na UTI de um hospital particular, morreu hoje. Como estabelece o protocolo do Ministério da Saúde o óbito é contabilizado para o município de origem do paciente e não para São Carlos. Dos 1.930 casos positivos, 1.777 pessoas apresentaram síndrome gripal e não foram internadas, 3 óbitos sem internação, 150 pessoas precisaram de internação devido a COVID-19, 114 receberam alta hospitalar, 15 estão internadas, 1 paciente de São Carlos permanece internado na cidade de Jaú e 30 positivos internados foram a óbito. 1.491 pessoas já se recuperaram totalmente da doença. 6.884 casos suspeitos já foram descartados para o novo coronavírus (94 resultados negativos foram divulgados hoje). Estão internadas neste momento 36 pessoas, sendo 22 adultos na enfermaria (9 positivos, 8 suspeitos e 5 negativos). Na UTI adulto estão internadas 12 pessoas (7 positivos, 2 suspeitos e 3 negativos). Nenhuma criança está internada neste momento na UTI. Na enfermaria 2 crianças estão internadas, 1 com suspeita da doença e outra com resultado negativo. 3 pacientes de outros municípios estão internados em São Carlos. A taxa de ocupação dos leitos especiais para COVID-19 de UTI/SUS está hoje em 50%. Na rede privada nenhuma pessoa está internada UTI adulto. Na enfermaria outros 4 pacientes estão internados, 1 com resultado positivo para a doença e 3 com suspeita da COVID-19. Esses números já estão contabilizados no total de internações.

NOTIFICAÇÕES – Já passaram pelo sistema de notificação de Síndrome Gripal do município 11.316 pessoas desde o dia 21 de março, sendo que 9.601 pessoas já cumpriram o período de isolamento de 14 dias e 1.715 ainda continuam em isolamento. A Prefeitura de São Carlos está fazendo testes em pessoas que passam em atendimento nos serviços públicos de saúde com Síndrome Gripal (febre, acompanhada de um ou mais sintomas como tosse, dor de garganta, coriza, falta de ar). 6.381 pessoas já realizaram coleta de exames, sendo que 5.180 tiveram resultado negativo para COVID-19, 1.291 apresentaram resultado positivo (esses resultados já estão contabilizados no total de casos positivos). 110 pessoas ainda aguardam o resultado. O boletim emitido diariamente pela Vigilância Epidemiológica de São Carlos contabiliza as notificações das unidades de saúde da Prefeitura, Hospital Universitário (HU), Santa Casa, rede particular e planos de saúde.

SÃO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica realiza no próximo sábado (22/08) o “DIA D” contra o sarampo. A ação faz parte da estratégia nacional da Campanha de Vacinação contra o Sarampo direcionada para o público de 6 meses a 49 anos de idade. 

A tríplice viral está disponível para as pessoas com idade entre 1 e 29 anos que não tomaram as duas doses previstas no calendário anual de vacinação. As crianças de 6 a 11 meses, devem receber a dose zero da vacina tríplice viral. O calendário nacional de vacinação prevê a aplicação da primeira dose da tríplice viral aos 12 meses e a segunda, aos 15 meses, para reforço.

Pessoas com idade entre 30 e 49 anos também podem ser vacinadas em caso de necessidade, que será avaliada por um profissional de saúde.
Em São Carlos a dose estará disponível das 8h às 17h nas seguintes Unidades Básicas de Saúde: UBS Cidade Aracy, UBS Vila Isabel, UBS Redenção, UBS São José e UBS Santa Felícia. Nos distritos de Água Vermelha e Santa Eudóxia a vacina será aplicada nas Unidades de Saúde da Família (USF’s).

O município recebeu 4.500 doses extras para a o “DIA D” da campanha, porém a vacina tríplice viral faz parte do calendário nacional de vacinação, portanto disponível o ano todo na rede pública de saúde. 

“Todos devem levar a caderneta de vacinação para que os profissionais de saúde possam avaliar o esquema de imunização”, ressalta Crislaine Mestre, diretora do Departamento de Vigilância em Saúde.

Treze notificações da doença já foram registradas esse ano no município, sendo dois casos confirmados. Em 2019 foram registradas 121 notificações da doença com 30 casos confirmados. 19.697 pessoas foram imunizadas no município no ano passado. Em 2020, 5.578 foram aplicadas até o momento.

A campanha de intensificação da vacina contra o sarampo prossegue até dia 31 de agosto.

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