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Empresa de cuidados com a saúde e serviços pet fechou o ano de 2020 com faturamento 250% maior que em 2019

 

SÃO PAULO/SP - A Plamev, empresa que oferece planos de cuidados com a saúde e serviços pet, acaba de anunciar expansão para todo Brasil. O novo posicionamento ocorre em função do aquecimento do mercado pet no país durante a pandemia de Coronavírus, que fez a companhia rever o projeto inicial de crescimento.

A estratégia, até então, era credenciar clínicas de atendimento em cada cidade onde a marca iniciava a operação, como ocorreu nos estados de Sergipe, Alagoas e na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais.

“Na pandemia descobrimos que as pessoas não queriam andar cinco quilômetros com o cachorro dentro do carro até uma clínica conveniada. Por isso, decidimos deixar os clientes livres para escolher a clínica e o profissional de confiança”, conta Svacina.  

Em vez de credenciar clínicas, os planos da Plamev passaram a reembolsar os gastos com consultas, exames, vacinas, dentre outros serviços, incluindo banho e tosa. Os valores dos reembolsos variam entre R$ 40 e R$ 1150. 

Para responder a maior demanda por cuidados com os pet durante a pandemia, a empresa criou desconto de até 80% para novos clientes. Com isso, o faturamento de 2020 saltou 250% comparado a 2019. O executivo conta que a expectativa é triplicar o faturamento em 2021. A empresa fechou com faturamento de R$5 milhões. 

Para este novo momento, a empresa vai credenciar consultores pet em todos os Estados do país, que vão representar a Plamev. “Em nosso modelo de negócio, toda a comunidade ganha. Valorizamos a escolha do cliente e também os pequenos e médios empresários, sejam veterinários, donos de Pet Shop, passeadores de Pet", destaca Svacina. 

O Brasil já é o segundo maior mercado pet do mundo, segundo levantamento do Euromonitor Internacional, perdendo apenas para os Estados Unidos. 

Sobre a Plamev

A Plamev foi fundada em 2013, no estado  de Sergipe. Nasceu do amor aos pets e de um sonho de salvá-los. Quem a criou foi Raphael Clímaco, um médico veterinário que recebia clientes com pets doentes que, por conta das doenças avançadas, optavam por sacrificá-los, já que o tratamento seria muito caro. Então, Raphael criou uma associação que logo depois se transformou em uma empresa. A Plamev ganhou escala nacional após receber aporte tecnológico e financeiro de um Grupo Empresarial Mineiro, representado pelo sócio Henrique Tinti e em março de 2019, com o crescimento da empresa, Pedro Svacina entrou como CEO e sócio e com o desafio de liderar a expansão da marca, ampliando a atuação para todo o Brasil. 

"Através de um plano de crescimento focado em inovação tecnológica e aumento no Market share, a startup se prepara para ser protagonista neste segmento. A decisão de investir nesse segmento é estratégica, porque atende a uma demanda reprimida, que precisa de assistência para os animais de estimação, mas que possa escolher onde pretende tratar do seu pet", argumenta Tinti.

A estratégia da Plamev, segundo os sócios, permite favorecer toda cadeia de saúde animal nas cidades em que atua.

“Em nosso modelo, toda a comunidade ganha. Valorizamos a escolha do cliente e também os pequenos e médios empresários, sejam veterinários, donos de Pet Shop, passeadores de Pet. Acreditamos e investimos em construir um forte relacionamento com eles", destaca Svacina.

Além de um plano de negócios estruturado, a Plamev investiu pesado em tecnologia. Uma das decisões importantes para o crescimento foi a criação

da Identidade do Pet, em que, por meio de um aplicativo inteligente, é possível fotografar o animal de estimação e criar para ele um código identificador vinculado ao RG do dono.

“O cachorro ou gato sempre será dependente de um humano para viver, por isso, ele sempre estará vinculado a um responsável”, comenta Svacina.

A Identidade do Pet ajuda a preservar a saúde dos pets, pois a partir desse número qualquer pessoa, seja um familiar ou amigo, pode levar o animal para atendimento. A empresa pretende estimular o tratamento preventivo, já que dados da Plamev mostram que 80% dos pets morrem em decorrência de doenças que poderiam ser detectadas precocemente.

"A Plamev nasceu porque via, em meu consultório, tutores optarem por sacrificar os animais por não terem dinheiro para o tratamento. Com o plano, é possível fazer exames preventivos e estimular a longevidade do animal", explica Clímaco.

A marca tem procurado ser um modelo de vanguarda em tecnologia e modernidade no seu segmento. Dispõe de software arrojado, comunicação em tempo real com a rede credenciada e equipe técnica referência em atendimento e saúde pet. No atendimento ao cliente, porém, a marca destaca e treina muito bem o seu SAC. A empresa é 100% digital, isso quer dizer que você consegue realizar todos os procedimentos através do nosso aplicativo, sem necessidade de papel, carteirinha, etc.

Em seus canais digitais, a Plamev investe bastante em orientações de saúde e lives semanais com especialistas, concursos e campanhas sociais. Quem tem um bichinho de estimação em casa sabe que eles são verdadeiros integrantes da família. “Por isso, nada mais natural que também tenham plano de saúde”, destaca Raphael Clímaco, diretor de saúde Pet da Plamev.

A partir desta segunda-feira (1◦), equipamento público estará aberto apenas para atividades de musculação seguindo todos os protocolos sanitários

 

IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté, por meio da Secretaria Municipal de Esportes, Turismo e Lazer, informa que a partir desta segunda-feira (1º de fevereiro) a Academia Municipal Jardim América será reaberta para a população, seguindo todos os protocolos sanitários e restrições estabelecidas pela Fase Laranja de flexibilização do Plano São Paulo para enfrentamento à Covid-19, na qual Ibaté se encontra.

Segundo Raul Seixas II, chefe de Divisão Municipal de Esportes, a academia funcionará com 40% de sua capacidade, de segunda a sexta-feira, respeitando as oito horas de atividades permitidas, das 7h às 11h e das 16h às 20h. “Neste primeiro momento, a academia funcionará apenas para atividades de musculação e com treinos de, no máximo, 45 minutos por pessoa, sem revezamento de aparelhos. O ambiente será higienizado nos intervalos de cada sessão e pelo Decreto Estadual nº 64.959, o uso de máscara de proteção facial será obrigatório para acesso e durante as atividades”, esclareceu.

Devido às restrições, a Prefeitura recomenda que cada pessoa leve sua toalha e garrafinha de água, para evitar contatos desnecessários em bebedouros. “Importante também que a pessoa já venha vestida para a atividade física e de preferência sem bolsa ou mochila, já que os vestiários e o guarda-volumes não poderão ser usados”, alertou Raul Seixas.

A Academia Municipal de Ibaté fica na rua Benedito de Arruda Camargo, s/n, no Jardim América. Raul lembra que em breve outras modalidades esportivas também serão liberadas seguindo todos os protocolos sanitários e regras específicas do Plano SP.

Eventos aconteceram na Prefeitura Municipal e na Câmara de Vereadores e reuniu órgãos de saúde do município

 

SÃO CARLOS/SP - A Unimed São Carlos esteve presente em duas reuniões púbicas sobre a situação da Covid-19 na cidade para falar sobre as ações que foram implantadas pela Cooperativa desde março do ano passado e que tornaram a Unimed São Carlos referência no combate à pandemia. A primeira aconteceu no auditório da Prefeitura Municipal, na quinta-feira (28/1), e a segunda na Câmara Municipal, na sexta-feira (29/1).

O médico Ivan Linjardi, vice-presidente, representou a Unimed São Carlos. Em sua apresentação, Linjardi destacou as mais de 300 ações que foram realizadas, entre elas as mudanças de locais de atendimento, o contato direto com idosos com o intuito de orientar sobre as medidas preventivas, compras de insumos, entre outras. Também destacou o Comitê que foi criado na Cooperativa e que continua em ação e os gastos na pandemia.

Ao apresentar os dados atuais, em que a Unimed São Carlos registrou, nas últimas semanas, momentos de 100% de ocupação da UTI e a necessidade de criação de uma nova ala de enfermaria para atendimentos a pacientes Covid, Linjardi anunciou que a Unimed São Carlos adquiriu mais seis respiradores, que irão aumentar a capacidade de atendimento em terapia intensiva.

“Desde o início da pandemia, não só a Unimed São Carlos, como os demais órgãos de saúde vêm encontrando dificuldades na compra de equipamentos. A aquisição desses respiradores é uma conquista e será de suma importância neste momento de aumento de casos de Covid na cidade”, explicou.

Além da Unimed, também estiveram presentes representantes da Santa Casa. Hospital Universitário, Comitê Emergencial de Combate ao Coronavírus, Vigilância Epidemiológica, entre outros.

 

Pandemia

No dia 21/1, a Unimed São Carlos publicou um Comunicado Público nas suas redes sociais manifestando sua preocupação com o cenário pandêmico atual na cidade. O documento afirmou que a Cooperativa vem empreendendo todos os esforços no combate à Covid-19 e pediu o apoio de toda a sociedade nesta batalha adotando as medidas de prevenção.

SÃO PAULO/SP - O Governador João Doria anunciou nesta sexta (29) que as regiões de Presidente Prudente e Sorocaba passam da fase vermelha para a laranja do Plano São Paulo a partir da próxima segunda (1). A reclassificação também determinou o recuo da região de Ribeirão Preto para a etapa vermelha, com restrição total a comércios e serviços não essenciais.

“Houve um decréscimo nos indicadores de casos, internações e óbitos nas últimas duas semanas, mas a pandemia ainda está em um patamar muito elevado no estado”, afirmou o Governador. “Nesta nova reclassificação do Plano São Paulo, 82% da população do estado está concentrada em regiões da fase laranja. Outros 18% estão na etapa vermelha”, acrescentou Doria.

Com as regras anunciadas há uma semana, todos as 645 cidades de São Paulo ficam na fase vermelha em dias úteis, das 20h às 6h, e em período integral aos finais de semana e feriados estaduais ou nacionais. Todas as regras do Plano SP estão detalhadas no site saopaulo.sp.gov.br/planosp/

Nos municípios abrangidos pelos DRSs (Departamentos Regionais de Saúde) de Barretos, Bauru, Franca, Marília, Ribeirão Preto e Taubaté, as restrições da fase vermelha valem durante todos os dias. Todas as seis regiões estão com ocupação hospitalar de pacientes graves com COVID-19 acima de 75%

As medidas vão vigorar até o dia 7 de fevereiro. Até lá, nenhuma região poderá avançar às fases amarela e verde, as mais flexíveis em relação ao atendimento presencial.

A fase vermelha só permite funcionamento normal de serviços como farmácias, mercados, padarias, lojas de conveniência, bancas de jornal, postos de combustíveis, lavanderias e hotelaria. Já comércios e serviços não essenciais só podem atender em esquema de retirada na porta, drive-thru e entregas por telefone ou aplicativos.

Na etapa laranja, academias, salões de beleza, restaurantes, cinemas, teatros, shoppings, concessionárias, escritórios e parques estaduais podem funcionar por até oito horas diárias, com atendimento presencial limitado a 40% da capacidade e encerramento às 20h. O consumo local em bares está totalmente proibido.

A venda de bebidas alcoólicas no comércio varejista só pode ocorrer entre 6h e 20h. Somente a partir da fase verde, a mais branda, é que essa comercialização poderá voltar a ser feita sem restrições.

Todos os protocolos sanitários e de segurança para os setores econômicos estão disponíveis no site saopaulo.sp.gov.br/planosp e devem ser cumpridos com rigor. Prefeituras que se recusarem a seguir as normas estabelecidas pelo Governo do Estado ficam sujeitas a sanções judiciais.

 

Dados da pandemia

Com os dados epidemiológicos semanais divulgados nesta sexta, a média estadual passou de 348,6 para 347,8 novos casos por 100 mil habitantes. A taxa de novas internações foi de 54,1 para 51,9 a cada 100 mil habitantes, e as mortes ficaram praticamente estáveis, em 7,2 por 100 mil habitantes.

A pressão sobre o sistema hospitalar teve ligeiro recuo, mas ainda é preocupante. A média estadual de ocupação de leitos de UTI por pacientes graves de COVID-19 caiu de 71,1% para 69,9%, com 19,5 vagas a cada 100 mil habitantes.

Neste mês, o Governo do Estado endureceu o parâmetro de ocupação de UTI COVID-19 de 80% para 75% para a fase vermelha, além de cancelar a realização de cirurgias eletivas. A Secretaria da Saúde também coordena a abertura de 750 novos leitos de UTI em todas as regiões do estado.

O resumo com as informações sobre a reclassificação do Plano São Paulo e os indicadores epidemiológicos e de capacidade hospitalar de cada região estão disponíveis no link http://bit.ly/3jad0S5.

 

SÃO CARLOS

São Carlos faz parte da DRSs (Departamentos Regionais de Saúde) de Araraquara, onde o Plano SP, mantém nossa região na fase laranja, porém de segunda a sexta-feira com as regras anunciadas há uma semana, todas as regiões de São Paulo ficam na fase vermelha em dias úteis, das 20h às 6h, e em período integral aos finais de semana e feriados.

SÃO CARLOS/SP - Após alerta do Comitê Emergencial de Combate ao Coronavírus de São Carlos, em reunião de ontem (28), na qual participei representando o comércio da cidade e o qual parabenizo pela atuação, volto a me posicionar em relação à situação alarmante que estamos vivendo em decorrência da pandemia de Covid-19. Nossas UTIs chegam a quase 80% de ocupação e a prefeitura e o próprio estado pode, nos próximos dias, colocar a região definitivamente na fase Vermelha do Plano SP, na qual o COMÉRCIO NÃO ESSENCIAL FECHARIA TOTALMENTE AS PORTAS PARA ATENDIMENTO PRESENCIAL.

O momento é crítico. ESTAMOS PERTO DE UM COLAPSO NO SISTEMA DE SAÚDE. Sempre buscamos um equilíbrio entre a saúde e a manutenção da economia de nossas empresas e, agora, concordamos que realmente É NECESSÁRIO AUMENTAR AS RESTRIÇÕES PARA A DIMINUIÇÃO DA DISSEMINAÇÃO DO VÍRUS. Precisamos que cada um faça a sua parte, que tenha consciência, se proteja e proteja o outro, usando máscara e NÃO fazendo festas clandestinas e aglomerando por aí. Saia só para o essencial nos próximos dias. Aproveite este fim de semana para ficar em casa e cuidar da sua família. Redobre os cuidados se precisar sair. SE CADA UM FIZER O QUE DEVE SER FEITO, CONSEGUIREMOS REVERTER A SITUAÇÃO SEM PRECISAR FECHAR TUDO DE NOVO.

O comércio já ficou mais de 90 dias de portas fechadas em 2020. Nos adaptamos às restrições e às medidas sanitárias impostas, investimos em EPIs e estrutura, preparamos equipes e aprendemos a atender o cliente com segurança. NÃO ESTÁ SENDO FÁCIL, MAS O EMPRESÁRIO DO COMÉRCIO ESTÁ E CONTINUARÁ FAZENDO A SUA PARTE ATÉ SUPERARMOS TUDO ISSO. FAÇA VOCÊ TAMBÉM A SUA...

Força e que Deus nos abençoe.

SÃO PAULO/SP - Como canal direto de comunicação à disposição da sociedade, a Ouvidoria Nacional do Ministério Público (ONMP) pode ser acionada por qualquer cidadão que queira denunciar casos de “fura-fila” na vacinação contra a Covid-19.

Para fazer a denúncia, o cidadão pode acionar a Ouvidoria Nacional do MP por meio do Whatsapp (61 3366-9229), do e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., de mensagem direta nos perfis do CNMP nas redes sociais (Facebook, Instagram e Twitter), ou de formulário eletrônico disponível na página da ONMP.

Segundo o ouvidor nacional do Ministério Público, Oswaldo D’Albuquerque, “infelizmente, temos visto diariamente na mídia diversas denúncias dando conta de pessoas que não fazem parte do grupo prioritário estabelecido pelo Plano Nacional de Imunização que estariam ‘furando a fila’, sendo vacinadas em diversos locais do país. Essa conduta, além de imoral e antiética, caracteriza crime tipificado no artigo 268 do Código Penal, cuja pena varia de um mês a um ano de detenção. Nesse contexto, a Ouvidoria Nacional, mediante cooperação e integração com a Rede de Ouvidorias do MP brasileiro, disponibiliza aos cidadãos mais um canal de recebimento de denúncias contra a chamada ‘fura-fila da Covid-19'”.

Oswaldo D’Albuquerque também explicou que as denúncias recebidas pela ONMP serão encaminhadas aos Ministérios Públicos correspondentes para que sejam averiguadas e tomadas as providências cabíveis.

Nova área tem 500m² e, dentre outros espaços, abriga 13 consultórios e salas didáticas

 

SÃO CARLOS/SP - O Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar/Ebserh), vinculado à Rede da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) inaugurou ontem, dia 27 de janeiro, o segundo andar do Bloco C, que irá abrigar o Ambulatório de Especialidades.

Ao todo, foram investidos R$15 milhões, cujo projeto também contempla a obra do andar térreo do Bloco C, que abrigará 54 leitos de internação e Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Pediátrica, prevista para entrega em janeiro de 2022, e a obra dos Blocos D e E, que abrigarão as áreas de apoio logístico, técnico e operacionais, com entrega para maio do próximo ano. O recurso foi disponibilizado pelo Ministério da Educação (MEC), por meio do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), gerido pela Ebserh.

De acordo com Ângela Leal, Superintendente do Hospital, "este novo espaço irá abrigar os ambulatórios de especialidades que antes funcionavam em uma área adaptada; agora eles terão uma infraestrutura e equipamentos apropriados para o atendimento ambulatorial. Além disso, esta nova área possui espaço adequado para as atividades de ensino, já que os ambulatórios são rico campo de prática para a formação de alunos da área da Saúde", afirma.

O Presidente da Ebserh, Oswaldo Ferreira, participou remotamente do evento e destacou que "quando existe um planejamento bem feito e um acompanhamento eficaz, os resultados aparecem. Ressalto ainda a atuação em rede da Ebserh e o apoio tanto à assistência quanto ao ensino, para termos um atendimento de saúde de qualidade ao mesmo tempo que formamos os melhores profissionais de saúde do País".

Para a Vice-Reitora da UFSCar, Maria de Jesus Dutra dos Reis, a parceria com a Ebserh resultou em um salto de qualidade para o HU.

"Com a chegada da Ebserh, tivemos um avanço de interação do compromisso entre ensino e atendimento à sociedade, uma maior liberdade para pensarmos não só em contratações, mas também para isso que estamos fazendo agora, que é poder ter unidades, maior flexibilidade para construção, maior integração entre os sistemas do município", declarou.



Infraestrutura
Com um total de 500m², o espaço conta com 13 consultórios ambulatoriais (sendo um consultório oftalmológico), quatro salas didáticas (duas salas de aula, uma sala de docentes e uma sala de estudo), uma sala de ultrassonografia, posto de serviço, sala de enfermagem, sala de espera e recepção.
Em virtude da pandemia e para evitar aglomerações, o evento de inauguração foi online e a cerimônia está disponível no canal do HU-UFSCar no Youtube (https://youtu.be/bk6Lz6kdn3I).


 

Sobre a Rede Ebserh
O HU-UFSCar integra a Rede Ebserh desde outubro de 2014. Vinculada ao MEC, a Empresa foi criada em 2011 e, atualmente, administra 40 hospitais universitários federais, apoiando e impulsionando suas atividades por meio de uma gestão de excelência.

Como hospitais vinculados a universidades federais, essas unidades têm características específicas: atendem pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) e, principalmente, apoiam a formação de profissionais de saúde e o desenvolvimento de pesquisas. Devido a essa natureza educacional, os hospitais universitários são campos de formação de profissionais de saúde. Com isso, a Rede Hospitalar Ebserh atua de forma complementar ao SUS, não sendo responsável pela totalidade dos atendimentos de saúde do País.

A edição de um decreto municipal também foi tema da reunião com diversos segmentos da sociedade

 

SÃO CARLOS/SP - O Comitê Emergencial de Combate ao Coronavírus se reuniu na tarde desta quinta-feira (28/01), no Paço Municipal, com representantes do comércio, indústria, hospitais públicos e privados, planos de saúde, serviços em geral como restaurantes, hotéis, supermercados, academias e do setor de eventos.

A pauta da reunião foram os números alarmantes no aumento de infectados e de pacientes que necessitam neste momento de internação hospitalar em leitos de UTI/SUS, e também nas enfermarias dos hospitais públicos e privados.

No dia 2 de janeiro desse ano o município registrava 6.179 casos positivos da doença, após 26 dias esse número saltou para 8.397, um aumento de 2.218 casos. Nesse mesmo período foram 18 mortes registradas por COVID-19, passando de 74 óbitos para 92. A taxa de ocupação de leitos UTI/SUS era de 46,4%, hoje estamos com 78%. Outro aumento significativo é com relação aos números de pacientes em enfermarias públicas e privadas. No início do ano eram 15 pessoas, e agora já está perto de 40 internados entre suspeitos e infectados.

O recado do município foi claro, além de preocupante, já que novamente o índice da UTI quase chega a 80%, sendo que em alguns hospitais permanece ainda com 100% de ocupação.

“Todos os indicadores de monitoramento da pandemia seguem no nível vermelho, ou seja, em alerta total. A nossa intenção é deixar todos os setores cientes dessa situação e que, se necessário, a Prefeitura poderá editar um decreto local passando o munícipio integralmente para a fase vermelha, independente da classificação do Plano SP”, explicou Mateus de Aquino, coordenador do Comitê, lembrando que não se pode relaxar as medidas de distanciamento social e o uso de máscaras contra a COVID-19. “Contudo, as recomendações dadas por especialistas em saúde pública não estão sendo seguidas”.

O presidente da Câmara Municipal, Roselei Françoso, avaliou importante a reunião e solicitou que os números sejam apresentados também na Câmara Municipal para os demais vereadores. “Estamos no pico da doença e não podemos deixar ninguém sem atendimento. A população tem que contribuir”, disse o presidente do Legislativo.

Para o diretor médico da Santa Casa, Roberto Muniz, a situação é muito preocupante. “Não queremos ter que escolher quem colocar na UTI. Se não houver uma ação da sociedade, todos os esforços serão insuficientes e muitas pessoas irão perder a vida de forma desnecessária”, avaliou o médico.

“É muito difícil a gente prever as condições de vagas, mas já estamos trabalhando no limite. A Santa Casa tem um ou dois leitos disponíveis, o momento é preocupante e desesperador. Não só concordo com a Prefeitura, como apoio a decisão das autoridades municipais com medidas mais duras para preservamos vidas”, ressaltou Antônio Valério Morillas Júnior, provedor da Santa Casa.

O diretor Técnico do Hospital Universitário (HU), médico Rodrigo Ferreira, revela que o hospital vem constantemente com 100% de ocupação. “Temos 10 leitos de UTI/SUS e quando um paciente recebe alta, já temos outro esperando a vaga”.

José Fernando Domingues, presidente da ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos) garante que vai repassar o recado para todos os comerciantes e pedir mais rigor no cumprimento dos protocolos sanitários.

“Não queremos um lockdown. Passamos por isso no início da pandemia e sabemos como é difícil. Todos precisam colaborar”.

A diretora de Vigilância em Saúde Crislaine Mestre, disse que a situação é preocupante em toda a região, o que complica ainda mais a questão de internação. “A DRS III nos confirmou que dos 120 leitos de UTI/SUS que temos em toda a nossa região, 99 estão ocupados no momento. Isso é muito alarmante porque não temos nem para onde referenciar os pacientes se chegarmos a 100% de ocupação aqui em São Carlos”, ressaltou a diretora.

“Vamos intensificar a Força Tarefa e a fiscalização vai apertar. Os reincidentes não serão perdoados, o período de orientação já passou”, avisou o secretário de Segurança Pública.

No final da reunião a Secretaria de Comunicação apresentou a campanha publicitária desenvolvida pela Prefeitura de São Carlos de conscientização da gravidade da pandemia do novo coronavírus e dos cuidados necessários para evitar a doença.

Infectologista explica que cuidados devem ser mantidos, mesmo com a chegada da vacina. Não se sabe se ela terá eficácia em relação à nova cepa, cuja transmissão já é comunitária

 

SÃO PAULO/SP - Nas últimas semanas, autoridades sanitárias notificaram o aparecimento de nova cepa do coronavírus que geram preocupação em vários lugares do mundo. Os dados indicam que elas são mais transmissíveis que as versões anteriores. A Organização Mundial da Saúde (OMS) está acompanhando de perto as variantes detectadas no Reino Unido e na África do Sul. No Brasil uma nova cepa mais agressiva foi encontrada em Manaus, capital do Amazonas, que vive um colapso no sistema de saúde provocado pela Covid-19. O superintendente do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás, José Garcia Neto, declarou em coletiva à imprensa que sua transmissão já é comunitária em todos os estados brasileiros.

A nova variante do coronavírus identificada no Reino Unido, por exemplo, é entre 50% e 74% mais contagiosa do que a versão que já conhecemos, conforme afirma um estudo divulgado em dezembro por um grupo de biólogos britânicos. Segundo levantamentos feitos na Inglaterra, existem ainda evidências de que a variante britânica possa ser 30% mais letal. No Brasil, cientistas de dez instituições analisaram amostras de pacientes infectados em Manaus e descobriram que 42% dos casos foram provocados pela nova variante identificada por aqui.

A infectologista Juliana Barreto (CRM 15.391), que atende na clínica AngioGyn, no centro clínico do Órion Complex, em Goiânia, explica que uma nova cepa é uma mutação genética do vírus existente, comum entre os vírus. “Acredito que a Covid-19 repetirá o padrão do vírus da influenza, que todo ano vai mutando e justifica o desenvolvimento de uma vacina com novos subtipos do vírus”, revela a médica, que já percebeu a maior infecção causada pela variante. Ela afirma que ainda não se sabe a resposta da nova cepa em relação às vacinas que estão sendo aplicadas no Brasil. “A tendência é se tornar uma vacina sazonal, como a da gripe”, salienta.

 

Segunda onda
Com isso, ela orienta que os cuidados sejam redobrados nessa segunda onda que está acontecendo. Pesquisadores brasileiros já haviam apontado que a segunda onda da Covid-19 no Brasil se iniciou em novembro, com um aumento de casos em relação aos meses anteriores, e em janeiro o país voltou a registrar mais de mil mortes por dia pela doença. As aglomerações de fim de ano e a falta de uso da máscara foram os principais motivos.

 

“Agora ainda não é o momento de relaxamento, como está sendo feito pela população. É importante essa consciência, porque já aguentamos até agora. Foi difícil para todos, mas o momento é de muita responsabilidade social e consciência coletiva de proteção de todos. Precisamos manter os cuidados e esperar a vacinação em massa para estarmos mais seguros”, alerta. A especialista destaca que os cuidados para a prevenção devem seguir os mesmos. "Distanciamento social de 1,5 metro, uso de máscara o tempo todo e higienização correta das mãos”, reforça. 

 

Devido a alta infectividade da nova cepa, autoridades de outros países como França, Alemanha e Áustria têm recomendado o uso de máscaras cirúrgicas. “Elas têm filtro e camadas mais específicas”, explica. Juliana Barreto destaca a importância do início da vacinação no país. “A vacina está chegando e isso já é uma esperança para acabar com a pandemia, mas é muito importante a população entender que a vacina só terá efeito quando as pessoas forem vacinadas em massa, um grande contingente”, explica.

BRASÍLIA/DF  - Pressionado até por apoiadores sobre as ações do governo federal para conter a crise de saúde em Manaus, o presidente Jair Bolsonaro disse que o Amazonas não informou a União que haveria falta de oxigênio nos hospitais em razão do avanço do novo coronavírus. Com a falta do insumo, pacientes morreram sufocados na capital e também em municípios do interior.

“Nós demos dinheiro, recursos e meios. Não fomos oficiados por ninguém do Estado na questão do oxigênio”, disse, ao chegar ao Palácio da Alvorada. Segundo ele, foi a White Martins, principal fornecedora de oxigênio no Amazonas, que informou o problema na sexta-feira, 8 de janeiro. “E na segunda estava lá o ministro”, disse ele, em referência ao ministro da Saúde, Eduardo Pazuello.

Apesar da fala de Bolsonaro, o governador do Amazonas, Wilson Lima, se reuniu com Pazuello no dia 6 de janeiro, quando teria comunicado a falta de oxigênio e a alta ocupação de leitos no Estado, assim como o pico de contaminações, previso para o dia 13.

Como Bolsonaro informou, Pazuello de fato esteve em Manaus no dia 11, mas, acompanhado de uma comitiva de médicos, foi cobrar dos profissionais de saúde do Amazonas a administração de medicamentos sem eficácia comprovada contra a covid-19. Lançou também um aplicativo, o TrateCOV, que recomenda o uso dos remédios até para bebês e pessoas com sintomas de ressaca. Dias depois, com o colapso no sistema de saúde em Manaus, o governo enviou caminhões, navios e aviões das Forças Armadas para o transporte de cilindros de oxigênio ao Estado.

Ainda sobre a crise de saúde no Amazonas, Bolsonaro disse que o governo federal foi “além daquilo" que seria obrigado a fazer. “Atualmente está equalizada a questão do oxigênio. Agora, lá no Estado, tem que ter gente para prever quando vai faltar uma coisa ou não, para tomar providência. Nós aqui fomos além daquilo que somos obrigados a fazer”, afirmou.

A um apoiador que sugeriu intervenção federal na saúde do Amazonas, Bolsonaro disse que não pretende tomar a iniciativa. “Primeiro o governo do Estado tem de nos comunicar nesse sentido nos pedindo. A gente analisa e vê se intervém ou não.”

Bolsonaro afirmou ainda que não indica, mas apenas “sugere” a adoção de medicamentos como a hidroxicloroquina e a ivermectina contra a covid-19, e destacou que conta com o respaldo do Conselho Federal de Medicina (CFM), para quem a autonomia dos médicos na prescrição de tratamentos deve ser respeitada. “A gente não indica, a gente sugere, pra deixar bem claro. O médico que decide, na ponta da linha”, disse.

Instado a fazer mais comentários sobre as restrições de funcionamento de estabelecimentos no Amazonas para conter a pandemia, Bolsonaro aproveitou para criticar o governador de São Paulo, João Dória. “O de São Paulo fechou e foi para Miami”, disse, sobre a viagem do tucano no fim do ano.

Segundo Bolsonaro, hotéis e restaurantes poderão demitir um milhão de empregados se essas restrições forem mantidas. Em São Paulo, eles terão de fechar às 20h em dias úteis e durante todo o fim de semana. Em reunião com o presidente, o setor pediu ao governo a retomada de políticas como a redução de salários e jornada, adotadas em 2020.

“Fomos ao Ministério da Economia tratar desse assunto e em parte está resolvido”, disse. Também em razão das restrições, ele criticou também o prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil. “BH a mesma coisa, o prefeito vai bater no peito ‘aqui quem manda sou eu’, e o ditador sou eu né”, disse.

“Essa política de fechar eu pergunto, até quando? Esse vírus, queira ou não, a gente lamenta os mortos, mas a gente vai conviver com ele a vida toda. Não é fechando tudo”, disse. “É irresponsabilidade quem toma essas medidas que não deram certo no passado e continua insistindo com elas.”

Bolsonaro recomendou ainda que as reclamações sobre fechamento de estabelecimentos comerciais sejam cobradas dos prefeitos e governadores. “Vocês acabaram de escolher prefeitos, então não reclamem comigo. Tem prefeito que foi apoiado pelo governador e votaram nele.”

Sobre as críticas que recebeu pelo volume de compras da União em leite condensado, que totalizaram R$ 15 milhões em 2020, Bolsonaro disse que as explicações serão dadas em live amanhã, 28, ao lado do ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner do Rosário. “Fui chamado até de corrupto por isso”, afirmou. “Mesmo que eu tome 500 latas de leite condensado por hora não daria conta do recado.”

Apesar da fala do presidente, o montante gasto, revelado pelo site de notícias Metrópoles, deixa claro que o valor diz respeito a toda administração federal e não apenas à Presidência. De acordo com a reportagem, o gasto global do Executivo federal com alimentos e bebidas registrou um aumento de 20% em relação a 2019. Neste total estão ainda despesas de cerca de R$ 2,2 milhões com chicletes e R$ 32,7 milhões com pizza e refrigerante, por exemplo.

 

 

*Por: Anne Warth / ESTADÃO

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