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SÃO CARLOS/SP - No bairro Cidade Aracy II, em São Carlos, Policiais de Força Tática conseguiram deter um sujeito com uma arma de fogo na noite de ontem, 18.

De acordo com apurado, era 19h45min, quando os Militares avistaram um indivíduo em atitude suspeita na rua Expedita Maria Costa. Abordado, A.C.M, de 25 anos, ao ser revistado foi localizado em seu poder um revólver calibre 38.

Segundo informações, o detido tem algumas passagens pela Polícia.

Desta forma, o sujeito foi conduzido ao Plantão Policial, onde ficou à disposição do delegado plantonista.

Com 1.242,50 m², Edifício COLMEEA será inaugurado em 22 de setembro de modo virtual

 

SÃO CARLOS/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) irá inaugurar o Edifício COLMEEA - Complexo de Laboratórios Multiusuários e de Estudos Estratégicos e Avançados. Localizado na Área Norte do campus São Carlos, o Edifício conta com 1.242,50 m² e 2 andares.

A inauguração ocorrerá no próximo dia 22 de setembro, a partir das 10h30. Em razão da pandemia, a inauguração será realizada de modo virtual, com transmissão ao vivo pela página da Reitoria UFSCar no Facebook.

O Edifício - Destinado à pesquisa, foi custeado integralmente pela Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP). O valor total da construção foi de R$ 2.874.888,47. A Fundação de Apoio Institucional ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FAI.UFSCar) foi responsável pela execução do projeto, sob coordenação da Pró-Reitoria de Pesquisa (ProPq). Para consecução da obra, a Coordenadoria de Infraestrutura de Pesquisa, vinculada à ProPq, bem como diversos setores da FAI.UFSCar, atuaram em conjunto. Além disso, a Secretaria-Geral de Gestão do Espaço Físico (SeGEF) da UFSCar também apoiou a execução da obra. 

- Inauguração
Data: 22 de setembro de 2020
Horário: 10h30
Transmissão ao vivo pelo Facebook da Reitoria UFSCar - https://www.facebook.com/reitoriaufscar/

SÃO CARLOS/SP - Moradores do Distrito de Santa Eudóxia, andam indignados por conta de pessoas atearem fogo em lixos domésticos em terrenos baldios com a vegetação seca. O grande problema é a estiagem que estamos enfrentando e um calor superior a 34°C.

“A maioria dos moradores em Santa Eudóxia são idosos e com dificuldades para respirar. Todos nós independentemente da idade temos dificuldade para respirar, sem falar da fuligem que fica no ar e entra em nossas casas” desabafou a internauta.

A moradora do distrito ainda disse que nunca viu o caminhão do Corpo de Bombeiros por lá. “Tem incêndio doméstico que é obvio que os bombeiros não vão vir, talvez pela distância, mas tem incêndio que são grandes e quem acaba apagando os incêndios tanto domésticos quanto na mata é os colaboradores das usinas” relatou.

Os moradores reclamaram também do poder público, pois segundo eles não tem um fiscal ou uma campanha de conscientização do povo. “Temos no papel vereadores da nossa região de Santa Eudóxia e Água Vermelha, mas não vejo uma ação deles neste quesito. Não aparece um Fiscal ou Guarda Municipal para multar essas pessoas que ateiam fogo, isso é crime. Uma campanha para conscientizar a população nunca existiu, assim fica difícil”. Desabafou moradora.

A moradora disse que nesta última quinta-feira (17), um incêndio quase atingiu uma residência de um político da cidade e parece que agora vão se mover. Porém, mesmo com a estiagem a moradora relatou que aparenta ser cultural essa ação. “Os terrenos aqui do Distrito são grandes e quando corta um mato ou recolhe folhas das árvores o povo recolhe e ateia fogo, por isso digo que é cultural, mas onde está a prefeitura, vereadores, Polícia Ambiental e sei lá quem pra orientar, ou tentar evitar esses incêndios domésticos? Precisamos de ajuda” finalizou a moradora.

Na Santa Casa, o valor dos medicamentos subiu 85% e o dos equipamentos de proteção individual aumentou 102%. O que agrava a saúde financeira da Instituição que há anos têm que lidar com a tabela defasada do SUS

 

SÃO CARLOS/SP - A pandemia da COVID-19 fez os preços dos medicamentos e equipamentos de proteção individual aumentarem consideravelmente. Na Santa Casa, de janeiro a agosto deste ano, os 10 principais medicamentos usados no hospital subiram, em média, 85%. Dois desses remédios tiveram reajuste ainda maior: a Norepinefrina (usada no controle da pressão) subiu 510% e o Omeprazol (protetor gástrico), 128%. Os dois medicamentos são usados nos cuidados dos pacientes graves com Coronavírus.

Já os valores dos equipamentos de proteção individual aumentaram 102% durante este mesmo período. As máscaras descartáveis tiveram um reajuste de 340% e as luvas, de mais de 200%.

E não foi esse o único reflexo da pandemia. Com a COVID-19, as cirurgias eletivas foram suspensas no início da quarentena. Depois que elas começaram a ser retomadas, mais um desafio: a falta de anestésicos no mercado. Nos últimos 5 meses, o hospital conseguiu realizar cerca de 43% desses procedimentos. Por isso, existe hoje uma fila de espera de cerca de 300 cirurgias.

Em função dessa demanda, a Santa Casa criou um Comitê de Cirurgias Eletivas. Formado por especialistas de todas as áreas, coordenadores dessas especialidades, equipe de enfermagem, anestesistas e diretoria técnica, o Comitê analisa a quantidade de anestésicos disponível e define a prioridade de cirurgias. “Nós nos reunimos uma vez por semana e todos nós especialistas conversamos, discutimos a situação de cada paciente que está na fila de espera, junto com a diretoria técnica do hospital, e pontuamos quais são os casos mais urgentes que precisam de cirurgia imediata”, explica o coordenador da Neurocirurgia da Santa Casa e líder do Comitê, Danillo Vilela.

A vigilante Elaine Regina Silva é uma dessas pacientes. Ela foi diagnosticada com hérnia de disco e foi afastada do serviço há 4 meses. “Eu não conseguia mais fazer a ronda. Até ficar sentada ficou difícil para mim, por conta das dores insuportáveis”, comenta. Além da dificuldade no trabalho, em casa, Elaine não conseguia mais lavar a louça, fazer faxina e cuidar dos filhos. No dia 9 de setembro, ela passou por cirurgia na Santa Casa. E já voltou a andar sem dores. “Saio do hospital com o sentimento de gratidão, porque só quem passa por isso sabe o quanto essa dor é insuportável”.

REFLEXOS NA SAÚDE FINANCEIRA DA SANTA CASA

Com as dificuldades para se realizar as cirurgias eletivas, a receita da Santa Casa diminuiu 12%. Essa queda, aliada à disparada nos preços dos remédios e EPIs, agrava a situação financeira dos hospitais filantrópicos, que há anos, lutam para driblar a defasagem da tabela de repasses do Sistema Único de Saúde. Para se ter uma ideia, os recursos repassados pelo Governo Federal à Santa Casa cobrem apenas 64% dos custos com os procedimentos SUS realizados pelo hospital. “Nesse cenário, para conseguir honrar os compromissos com os funcionários e fornecedores, a Instituição é forçada a buscar empréstimos para financiar este déficit. O problema é que este endividamento tem limite. Os hospitais filantrópicos podem usar até 30% da receita do SUS para ir quitando as parcelas do empréstimo e a Santa Casa já estourou este limite e não tem mais como buscar novos empréstimos”, explica o Diretor Administrativo e Financeiro da Santa Casa, Odahi Leite Souza.

O Diretor Administrativo e Financeiro da Santa Casa afirma ainda que as linhas de crédito anunciadas pelo Governo Federal para as Santas Casas com dificuldades financeiras são inviáveis, na prática. “O governo federal liberou as linhas de crédito, mas os agentes financeiros, os bancos, exigem superávit de caixa. É um contrassenso, no mínimo, uma vez que se as instituições tivessem geração de caixa positiva, não precisariam de empréstimos”.

Diante desse contexto, o Diretor Administrativo e Financeiro ressalta que o futuro das Santas Casas e dos hospitais filantrópicos está cada vez mais difícil. “A Santa Casa de São Carlos, assim como muitas Instituições, procura se reinventar para driblar essas dificuldades e, dessa forma, manter os atendimentos. Mas a ajuda do poder público é vital para recuperar a saúde financeira desses hospitais e, assim, manter o atendimento público da população”.

SÃO CARLOS/SP - O Serviço Autônomo de Água e Esgoto de São Carlos (SAAE) comunica a toda à população que o número 0800 passará a ser 08000 a partir de agora, conforme regulamento geral de numeração (RGN) nº 709 aprovado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). 

Devido essa determinação foi incluído um zero a mais no prefixo ficando a partir de agora com 11 dígitos: 08000 111 064.

Até o final desse mês os usuários que digitarem o prefixo antigo com 10 dígitos serão informados do acréscimo de mais um zero. Após esse período de informativos as chamadas para o 0800 deixarão de funcionar ficando somente o novo 08000 111 064.

SÃO CARLOS/SP - Os vereadores que integram a Comissão de Legislação, Justiça e Redação da Câmara de São Carlos, Marquinho Amaral (PSDB), Rodson Magno (PSDB) e Roselei Françoso (MDB), se reuniram nesta quinta-feira (17) para analisar o relatório do Tribunal de Contas do Estado (TCE) que aponta a reprovação das contas de 2016 do ex-prefeito Paulo Altomani.

Os parlamentares seguiram o parecer da Comissão de Finanças e Orçamento pela  rejeição com base nos apontamentos do TCE. “O relatório ainda será apreciado pelo plenário da Câmara e haverá um tempo hábil para que o ex-prefeito exercer o seu direto de plena defesa”, explica Roselei Françoso.

No entanto, segundo o vereador, as contas de 2016 devem ser mais uma vez reprovadas pela Câmara. “Praticamente os mesmos itens apontados como errados em 2015 foram repetidos em 2016, e votamos pela rejeição das contas  de 2015”, relembra Roselei.

O relatório elaborado pelo TCE apontou déficit financeiro acima da margem tolerada, aumento de 20,6% das dívidas de curto prazo e disponibilidade financeira ao final do exercício de R$ 46,8 milhões, insuficiente para liquidar os compromissos, uma vez que o passivo era de R$ 125,2 milhões. “O próprio TCE aponta que tais constatações indicam ausência de um rigoroso acompanhamento orçamentário e descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal”, destaca o vereador.

Ainda no que diz respeito ao orçamento municipal, a gestão do ex-prefeito Paulo Altomani, segundo o relatório do TCE, aumentou despesas com pessoal (9,7%) entre junho e dezembro de 2016 acima do aumento da Receita Corrente Líquida (5,8%), “apesar dos 6 alertas emitidos pelo TCE”, diz o relatório.

O governo Altomani também violou a Lei Eleitoral (nº 9.504/1997) após empenhar, a partir do dia 7 de julho de 2016, gastos com publicidade no valor de R$ 960 mil. Além disso, no primeiro semestre daquele ano o governo superou em R$ 223 mil a média dos gastos com publicidade dos primeiros semestres dos três exercícios anteriores. “Todos nós que estamos na política sabemos das implicações da Lei Eleitoral”, destaca Roselei.

O Tribunal apontou ainda outras falhas de gestão que reforçam a reprovação das contas. Entre elas está a falta de conclusão do Plano de Gestão Integrado de Resíduos Sólidos, “exacerbadas” alterações nas dotações orçamentárias previstas na Lei de Orçamento Anual (LOA).

Na Educação, foi constatada pelos auditores do TCE falta de fiscalização na Rede Municipal de Educação, sendo que 78% das turmas das escolas possuíam mais de 24 alunos e 25% mais de 29 alunos por turma, descumprimentos reiterados do cardápio da merenda escolar, precariedade da rede física das unidades escolares, entre outros problemas.

Já na Saúde, um dos principais problemas apontados, além da falta de medicamentos e paralisação de obras, foram as falhas na execução do Programa Municipal de Combate à Dengue.

Rito parlamentar – O relatório das Comissões deverá entrar na pauta da próxima sessão da Câmara para que o prazo de defesa seja aberto pela Mesa Diretora. Uma Comissão formada por cinco vereadores será criada e o ex-prefeito será comunicado para que tenha tempo de apresentarem sua defesa. “É preciso respeitar o contraditório e oferecer a ampla defesa ao prefeito que pode tentar reverter essa decisão”, salientou. A expectativa do vereador Roselei é votar as contas até o dia 7 de novembro. No dia 6 de setembro de 2019, a Câmara rejeitou as contas de 2015 do ex-prefeito Altomani.

Pesquisa, que busca voluntários, é realizada na UFSCar em parceria com universidade holandesa

 

SÃO CARLOS/SP - Um estudo realizado na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) pretende avaliar as experiências dos profissionais da Saúde que prestaram assistência de fim de vida a pacientes que faleceram recentemente e como eles têm sido afetados pela atual crise da Covid-19. A pesquisa é coordenada, na UFSCar, por Esther Ferreira, docente do Departamento de Medicina (DMed), e integra o projeto iLIVE (www.iliveproject.eu), sob o comando da professora Agnes van der Heide, do Departamento de Saúde Pública da Universidade Erasmus de Rotterdam, na Holanda.
Ferreira afirma que a pandemia do novo Coronavírus pode afetar seriamente a relação com a morte de pacientes, familiares e profissionais da Saúde, tanto nos casos da própria Covid-19 quanto de outras causas. "O impacto não diz respeito apenas ao domínio físico, mas também aos domínios psicológico, social e espiritual", destaca a professora. 
Também de acordo com a pesquisadora, a morte deve ser compreendida como um fenômeno natural, tal como ela é, mas que pode desencadear processos de luto especialmente em amigos e familiares os quais, em algumas situações, precisarão de ajuda especializada. Para Ferreira, o atual contexto pandêmico tende a dificultar as experiências desses processos.
No caso específico dos profissionais da Saúde, que convivem com óbitos em seus cenários de trabalho, a dificuldade de lidar com o luto pode acarretar muitos problemas, inclusive "relacionados à saúde mental, como a depressão", como exemplifica a docente. A expectativa do estudo é levantar pontos críticos nessa relação dos profissionais com o processo de fim de vida e discuti-los, propondo ideias para minimizar danos em situações semelhantes no futuro.
"Estamos avaliando não apenas como o profissional da Saúde se auto percebe, mas também se o ambiente em que ele está inserido tem alguma relação com o processo de luto, o que possibilitará a proposição de melhorias", afirma. Além disso, por meio da parceria com o projeto holandês, os dados coletados no Brasil serão juntados com os de outros países, ampliando as análises dos resultados. 

Voluntários
Para realizar a pesquisa, estão sendo convidados profissionais da Medicina, Enfermagem e Fisioterapia, de qualquer região do País, que vivenciaram situações de morte de pacientes a partir de março de 2020. Os voluntários responderão a um questionário online (https://bit.ly/3g2Mp72), disponível até o dia 10 de outubro. Projeto aprovado pela Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 31896820.1.0000.5504).

Podem participar do estudo familiares que tenham crianças matriculadas nos anos iniciais do Ensino Fundamental

 

SÃO CARLOS/SP - O Programa de Pós-Graduação em Educação Especial (PPGEEs) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) convida pessoas voluntárias para participar de pesquisa que analisa as percepções de familiares de crianças diagnosticadas com síndrome de Down ou autismo, matriculadas nos anos iniciais do Ensino Fundamental, em relação ao processo de escolarização no contexto da pandemia de Covid-19. O trabalho é produzido por Thereza Makibara Ribeiro, pedagoga, mestre em Educação Especial e aluna de doutorado do PPGEEs, sob orientação de Márcia Duarte Galvani, docente do Departamento de Psicologia (DPsi) da Instituição.
A pesquisa buscará descrever a opinião das famílias sobre os serviços oferecidos pelas escolas para as crianças no contexto da pandemia, bem como identificar as necessidades de apoio dessas famílias para exercer o seu papel na escolarização. Também visa analisar a opinião das famílias sobre a forma do ensino disponibilizado neste contexto e se as expectativas dos familiares em relação ao retorno das atividades no contexto pós-pandemia foram ou não atendidas. De acordo com Ribeiro, o trabalho poderá contribuir para a ampliação de estudos direcionados à relação entre a família e o processo de escolarização do público-alvo da Educação Especial (alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, superdotação e altas habilidades).
Para a realização do projeto, estão sendo convidados pais ou outros responsáveis por crianças entre 6 e 10 anos, com síndrome de Down ou autismo, matriculadas nos anos iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 3º ano), para responderem a questionário online (disponível via https://bit.ly/34x3Uth) que inclui perguntas relacionadas à caracterização do participante e da criança, ao processo de escolarização a distância e expectativas para o retorno das aulas presenciais no contexto pós-pandemia. O questionário é composto por cerca de 40 questões, e o tempo estimado de preenchimento é de 10 minutos. O sigilo é assegurado.
Mais informações sobre a pesquisa constam no questionário (https://bit.ly/34x3Uth) e dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAEE: 34904620.4.0000.5504).

SÃO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica de São Carlos confirma nesta quarta-feira (16/09) os números da COVID-19 no município. São Carlos contabiliza neste momento 2.540 casos positivos para COVID-19 (7 resultados positivos foram divulgados hoje), com 43 óbitos confirmados, 2 suspeitos e 73 descartados. A Vigilância ainda aguarda o resultado de exame de outras duas pessoas que morreram com suspeita da doença na terça-feira (15/09): homem de 65 anos internado de 30/08 a 12/09 para tratamento de pneumonia e reinternado em 13/09 e de outro homem de 54 anos, internado em 14/09. Dos 2.540 casos positivos, 2.341 pessoas apresentaram síndrome gripal e não foram internadas, 3 óbitos sem internação, 196 pessoas precisaram de internação devido a COVID-19, 145 receberam alta hospitalar, 11 estão internadas e 40 positivos internados foram a óbito. 2.347 pessoas já se recuperaram totalmente da doença. 8.425 casos suspeitos já foram descartados para o novo coronavírus. Estão internadas neste momento 34 pessoas, sendo 15 adultos na enfermaria (6 positivos, 4 suspeitos e 5 negativos). Na UTI adulto estão internadas 14 pessoas (11 positivos e 3 suspeitos). Na enfermaria 4 crianças estão internadas com suspeita da doença. Na UTI uma criança está internada com resultado negativo para COVID. 9 pacientes de outros municípios estão internados em São Carlos. A taxa de ocupação dos leitos especiais para COVID-19 de UTI/SUS está hoje em 53,6%.

NOTIFICAÇÕES – Já passaram pelo sistema de notificação de Síndrome Gripal do município 13.797 pessoas desde o dia 21 de março, sendo que 13.005 pessoas já cumpriram o período de isolamento de 14 dias e 792 ainda continuam em isolamento. A Prefeitura de São Carlos está fazendo testes do tipo PCR em pessoas que passam em atendimento nos serviços públicos de saúde com Síndrome Gripal (febre, acompanhada de um ou mais sintomas como tosse, dor de garganta, coriza, falta de ar). 8.282 pessoas já realizaram coleta de exames, sendo que 6.610 tiveram resultado negativo para COVID-19, 1.622 apresentaram resultado positivo (esses resultados já estão contabilizados no total de casos). 50 pessoas aguardam o resultado de exame. O boletim emitido diariamente pela Vigilância Epidemiológica de São Carlos contabiliza as notificações das unidades de saúde da Prefeitura, Hospital Universitário (HU), Santa Casa, rede particular e planos de saúde.

SÃO CARLOS/SP - O Podemos São Carlos, há um tempo atrás vinha levando o nome do advogado Antonio Sasso para prefeito da cidade, mas semana passada o Podemos e o PL estavam ‘namorado’ para uma composição com nome de Júlio Cesar para prefeito e Antonio Sasso para vice-prefeito.

Não sabemos por cargas-d’água o ‘romance’ terminou ontem (15), e na data de hoje (16), último dia para as convenções partidárias, o Podemos reafirmou o nome Do Dr. Antonio Sasso como candidato a prefeito e com chapa pura o nome do gastroenterologista Noé Azambuja Júnior de vice.

Ouça o áudio do Dr. Antonio Sasso

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Biografia: Natural de São Carlos, Sasso é casado tem dois filhos. É advogado formado pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) com especialização em Direito Empresarial pelo Instituto Nacional de Pós Graduação (INPG/Uniara 2005) e Relações Sindicais pelo Instituto WCCA (2018).

Trabalhou por mais de 27 anos na multinacional Tecumseh do Brasil nos cargos de advogado, gerente, diretor de Recursos Humanos e diretor Estatutário. Em 2015 foi eleito “Industrial do Ano” pelo CIESP São Carlos.

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