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Em função do estoque atual de anestésicos e com a revitalização do Centro Cirúrgico, os procedimentos eletivos pelo SUS, convênios e particulares voltaram a ser realizados

 

SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa retomou o agendamento para realização das cirurgias eletivas, seja pelo SUS, convênios ou particulares. O Centro Cirúrgico do hospital, que conta com 10 salas, vinha trabalhando com 60% da capacidade, em função da pandemia da COVID-19.

“Apesar dos preços dos anestésicos ainda estarem muito acima do que pagávamos antes da pandemia, temos conseguido adquirir esses medicamentos, o que tornou possível que voltássemos a realizar as cirurgias eletivas. Durante este período em que os procedimentos ficaram suspensos, também fizemos adequações no nosso Centro Cirúrgico”, explica o Diretor Técnico da Santa Casa, Vitor Marim.

O Centro Cirúrgico da Santa Casa conta com 10 salas e todas elas foram revitalizadas. Além disso, todas as salas contam agora com focos cirúrgicos de última geração.

“A retomada das cirurgias eletivas de forma estruturada, assegura a continuidade do cuidado aos pacientes que aguardam a realização desses procedimentos, como parte de seu tratamento”, ressalta da Diretora de Práticas Assistenciais da Santa Casa, Vanessa de Freitas.

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FOCO CIRÚRGICO DE TETO

O Foco Cirúrgico de Teto é fundamental em uma cirurgia. O equipamento é projetado para ser mais brilhante que uma lâmpada doméstica, sem gerar calor. Com eles, a equipe de cirurgia consegue iluminar de forma mais eficiente a região do paciente a ser operada.

O cirurgião e Diretor Clínico da Santa Casa, Allan Rodrigues de Moraes, ressalta que a Santa Casa passou por momentos difíceis nestes tempos pandemia, permanecendo com o Centro Cirúrgico subutilizado, devido às restrições sanitárias necessárias. “No entanto, o hospital soube utilizar muito bem este tempo, para melhorar sua infraestrutura e se organizar para proporcionar melhor qualidade de trabalho para nós, cirurgiões, para os funcionários do Centro Cirúrgico e, principalmente, aperfeiçoar o cuidado assistencial prestado aos nossos pacientes. Nosso Centro Cirúrgico está com protocolos sanitários bem definidos garantindo, dessa forma, um ambiente muito seguro para realização de cirurgias pequenas, médias e de alta complexidade, consolidando o hospital como unidade de saúde de referência em São Carlos e região“, conclui.

SÃO CARLOS/SP - Um homem teve sua VW/Saveiro e dinheiro roubados na manhã de ontem, 21, na Avenida Getúlio Vargas, no Jardim São Paulo, em São Carlos.

De acordo com informações, o empresário estava realizando uma negociação na referida avenida, quando dois bandidos apareceram anunciando o assalto, levando a saveiro. Imediatamente a Polícia Militar foi acionada e o dono do veículo informou que o carro tem rastreador, onde rapidamente o veículo foi encontrado, porém embaixo do tapete havia R$ 54,7 mil, que não foi encontrado.

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O caso foi registrado e será investigado.

SÃO CARLOS/SP - A VIGEP (Vigilância Epidemiológica), de São Carlos, informou que mais da metade dos munícipes geral já tomaram ao menos a primeira dose da vacina contra o novo coronavírus, ao todo, são 144.604 pessoas. Hoje, 22, esse número já ultrapassa as 145 mil pessoas. Lembrando que às terças e quintas tem vacinação nas Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) do Cidade Aracy, Redenção e do Santa Felícia ficarão abertas das 16h às 19h, exclusivamente, para vacinar pessoas sem comorbidades da classe trabalhadora contra a COVID-19.

Na última 4ª feira (21), São Carlos completou 6 meses de campanha de imunização, já aplicando 189.571 doses, destas 44.967 receberam a segunda dose.

Nesta 5ª feira, 22, são as pessoas com 31 anos ou mais, além de profissionais da educação, saúde acima de 18 anos, deficientes, idosos, gestantes e puérperas.

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Acompanhe detalhadamente o ranking por grupo prioritário/faixa etária até dia 21/07/2021

Trabalhadores da Saúde:

1° dose: 10.474

2° dose: 9.654

Total: 20.128 doses

 

Idosos:

1° dose: 43.699

2° dose: 32.619

Total: 76.318 doses

 

Trabalhadores Educação:

1° dose: 4.844

2° dose: 1.882

Total: 6.726

 

Comorbidades:

1° dose: 16.380

2° dose: 206

Total: 16.586

 

Pessoa com Deficiência:

1° dose: 785

2° dose: 3

Total: 788

 

Motorista e Cobrador de ônibus coletivo:

1° dose: 244

2° dose: 0

Total: 244

 

Indígenas:

1° dose: 0

2° dose: 02 (tomaram a primeira dose na aldeia e a segunda em São Carlos)

Total: 02

 

Aeroviários: 

1° dose: 1.374

 

População Geral (35 anos ou + Gestantes):

1° dose: 66.642

2° dose: 600

Total: 67.242

 

População de Rua: 

Dose Única - 162 doses

 

Quilombola:

1° dose: 0

2° dose: 01 (tomou a primeira dose no Estado do Maranhão)

 

Total 1° dose: 144.604 - 56,82% da população geral

Total 2° dose: 44.967 - 17,66 % da população geral.

Os itens doados vão compor o kit enxoval para as famílias carentes que passam pela Maternidade, além de ajudar no cuidado com os pacientes mais graves.

 

SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa de São Carlos recebeu do Grupo Rosário a doação de 100 pacotes de lenços umedecidos, que vão ser usados para compor o kit enxoval, doado para as famílias carentes da Maternidade. Além disso, a empresa também doou potes com xampu e condicionador para os pacientes dos leitos de UTI da Santa Casa.

“Com a hidratação usando esses produtos doados, ao mesmo tempo que evita lesões de pele, estimulamos a circulação dos pacientes acamados. Com isso, trazemos mais conforto aos pacientes e, em consequência, até a alta precoce”, explica o Gerente de Enfermagem da Santa Casa, Flávio Braga Reis.

O Supervisor de Vendas do Grupo Rosário, Ricardo Pandolfelli, reforça que a empresa sempre atua no sentido de promover ações solidárias. “E poder ajudar uma instituição da nossa cidade, cidade que nos acolhe há 90 anos, tem muito significado para nós. Ainda mais, sabendo da importância da Santa Casa como patrimônio da nossa saúde. Por isso, poder contribuir com essas pequenas doações, faz muita diferença para nós”, afirma.

A Santa Casa agradece pelo apoio do Grupo Rosário!

Você também quer ajudar? O hospital recebe vários tipos de doações.

Entre em contato com a Central de Captação de Recursos da Santa Casa (16) 3509-1270 ou (16) 99230-9294 (WhatsApp).

Unidos somos mais fortes, juntos salvamos vidas!

 

SERVIÇO:

Você também quer ajudar? O hospital recebe vários tipos de doações.

Central de Captação de Recursos da Santa Casa

(16) 3509-1270 ou (16) 99230-9294 (WhatsApp).

Inscrições acontecem em 26 e 27 de julho no Programa de Pós-Graduação em Educação

 

SÃO CARLOS/SP - Nos dias 26 e 27 de julho, estarão abertas as inscrições para candidatos que queiram cursar, na condição de alunos especiais, a disciplina "Estudos sobre o jogo, o brinquedo e a brincadeira na Educação: abordagens teórico-metodológicas", ofertada pelo Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). 

A disciplina tem como professores responsáveis Aline Sommerhalder, do Departamento de Teorias e Práticas Pedagógicas (DTPP), e Fernando Alves, do Departamento de Educação Física e Motricidade Humana (DEFMH), ambos do Centro de Pesquisa da Criança e de Formação de Educadores da Infância (Cfei) da UFSCar, e conta com os docentes estrangeiros convidados Antonio Garaboldi e Antonella Pugnaghi, da Università degli Studi di Modena e Reggio Emilia (UniMore), na Itália.

As inscrições podem ser feitas nos dias 26 e 27 de julho, conforme as instruções que serão publicadas no dia 22 de julho no site www.ppge.ufscar.br. A disciplina será ministrada online, no período de agosto a dezembro de 2021, às quartas-feiras, das 8 às 12 horas. Parte das aulas e bibliografia será em italiano. 

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A disciplina é fruto do Convênio de Cooperação Acadêmica e Científica entre a UFSCar, o Cfei e a UniMore. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

SÃO CARLOS/SP - Uma motorista compareceu ao Plantão Policial visivelmente assustada para registrar uma ocorrência de trânsito na tarde de ontem, 20, em São Carlos.

Segundo o relato da motorista, ela transitava pela Rua Raimundo Corrêa, sentido centro/rodovia, quando uma mulher em um Corsa atrás buzinava querendo passagem. A motorista deixou passar, mas a mulher que dirigia o Corsa teria jogado o carro para cima da depoente, onde quase causou um acidente, assustando-a (motorista) e suas filhas que estavam no carro.

Não contente a motorista do Corsa acelerava e freava, quando na rotatória da avenida Getúlio Vargas, que adentra a rodovia Washington Luís, a mulher que dirigia o Corsa teria parado, descido do veículo e com uma barra de ferro e desceu pancadas no VW/Gol da vítima. Após tudo isso a mulher foi embora.

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A Polícia Civil vai investigar o caso.

SÃO CARLOS/SP - Um boletim de ocorrência (B.O), foi registrado ontem, 20, sobre um furto realizado no último final de semana (sábado 17), na Vila Costa do Sol, em São Carlos.

Segundo consta, o criminoso adentrou a propriedade pulando o muro e levou o que conseguia carregar, como joias, TV, aparelhos eletrônicos, entre outros.

O caso foi registrado e será investigado.

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SÃO CARLOS/SP - Ontem, 20, o Padre Carlos Alberto Giacone, da Paróquia-Santuário São Pio X, foi internado na UTI de um hospital particular de São Carlos. Padre Carlos Alberto, contraiu o novo coronavírus e estava de quarentena em casa. Segue a nota da Diocese de São Carlos.

NOTA A IMPRENSA:

A Assessoria de Comunicação e Imprensa da Diocese de São Carlos-SP comunica que o Revmo. Padre Carlos Alberto Giacone, Pároco da Paróquia-Santuário São Pio X, está hospitalizado na UTI da Unimed, em virtude de inflamação nos pulmões em decorrência da COVID-19.

Padre Carlos cumpriu o período da quarentena em sua residência, fazendo uso de oxigênio. Na tarde desta terça-feira, 20, o religioso foi hospitalizado, ficará em observação e realizará exames médicos. Seu quadro de saúde é considerado estável, porém, inspira cuidados respiratórios.

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Dom Eduardo Malaspina, Administrador Diocesano, pede que os fiéis se unam em oração pelo pleno restabelecimento da saúde do Padre Carlos Alberto.

Estudo explora o mito da Medusa e reforça que aspectos arcaicos relacionados à situação da mulher na sociedade estão presentes até hoje

 

SÃO CARLOS/SP - Ao longo da história, a natureza da mulher foi comumente caracterizada como impura, inferior e associada ao mal, sendo até mesmo considerada um ser em condição não humana.

Luiza Helena Hilgert, pesquisadora de pós-doutorado vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Filosofia (PPGFil) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), constatou e refletiu sobre esses estereótipos ao analisar o papel dos mitos - e, mais especificamente, das descrições literárias e pictográficas (em imagens) - da Medusa na construção da subjetividade e do lugar da mulher, à luz da filosofia existencialista de Simone de Beauvoir.

A pesquisadora pontua que não foram somente os mitos que contribuíram para a disseminação da ideia de inferioridade feminina, mas também a própria Filosofia.

"A essência feminina foi vista, por diferentes filósofos, como outro tipo de natureza, diferente da dos homens. A própria Filosofia de Platão, por exemplo, explica uma dupla natureza humana, em que os homens são tidos como fortes, superiores, e as mulheres como seres gerados a partir dos homens, sendo consideradas figuras animalescas, de constituições inferiores. Ele considerava a mulher como um ser secundário, que não poderia melhorar, aprender ou mesmo alcançar algum tipo de evolução", recorda.

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O mito da Medusa

Contada por diversos autores com detalhes distintos, a história resumidamente se refere à Medusa como um monstro no corpo de uma mulher que, ao ser violentada por Poseidon, deus dos oceanos, é punida por Atena (deusa da sabedoria) e transformada em Górgona. Seu cabelo se transforma em um emaranhado de cobras e ela passa a ter escamas. Atena também lhe roga a maldição de transformar quem a olha em pedra.

Medusa, grávida de Crisaor e do cavalo alado Pégasus (frutos do estupro de Poseidon), acaba sendo assassinada por Perseu, que leva a sua cabeça como "brinde" ao seu reino. Na história, Medusa é punida por ser considerada atraente e por ter sido estuprada, enquanto as figuras masculinas mantêm imagens heroicas.

É em contraponto à maioria das leituras já feitas de Medusa, que trazem visões baseadas justamente em tradições eurocêntricas e masculinas, que a pesquisadora desenvolve o papel do mito na construção do lugar da mulher. Para isso, recorre à ótica feminista de Beauvoir, à ideia de que os homens estabelecem o lugar da mulher na sociedade, já que as histórias são criadas e escritas por eles. "Por meio dos mitos, os homens transformaram a mulher na responsável pela existência do fracasso próprio da condição humana", analisa.

Na mitologia grega, a ascendência das mulheres também é a razão da existência da fome, da miséria, da cólera, pestes e de toda a variedade de infortúnios que assola o mundo. "É como se fôssemos mensageiras do mal e portadoras dos encantos capazes de arruinar a Humanidade", registra Hilgert.

Sua análise da história da Medusa a caracteriza como um ser objetificado de dois tipos, associados ao mito da monstruosidade e ao mito da beleza.

No mito da monstruosidade, presente no período arcaico, Medusa tem feições mais animalescas e menos humanizadas, como se fosse um monstro terrível, com representações artísticas semelhantes às descrições literárias grotescas e assustadoras.

"Minha hipótese é que esse modelo se relaciona à subjugação da mulher pela definição da sua essência, a partir de uma concepção imutável e inferiorizada da sua natureza - a natureza da Medusa é a do monstro, num primeiro momento, em oposição à natureza humana. Ela não é humana e faz parte do reino das criaturas grotescas e repugnantes", detalha.

Já o mito da beleza, idealizado no período clássico, traz Medusa com feições menos bestializadas, com cabelos de serpentes e traços mais afinados, elegantes e próximos da figura humana e feminina. No entanto, este mito também atribui uma essência inferior à mulher: "Sua aparência física tem apelo sexual. Ou seja, a mulher atraente, independentemente de seus pensamentos, é incriminada por inspirar sentimentos nos homens", destaca. Esta versão de Medusa, segundo Hilgert, é utilizada até os dias de hoje pela cultura pop, por marcas e em campanhas publicitárias, trazendo a ideia de femme fatale.

Ou seja, progressivamente, a figura mitológica deixa de ser retratada como horrenda e passa a ser representada como bela, mas isso não significa que a mulher deixa de ser vista como inferior. "O mito da monstruosidade e o da beleza se somam, de forma a se fundirem numa dupla subjugação da mulher. Além disso, as características da personagem que a vinculam ao poder, ao medo, ao terror, e à maldade permanecem até os dias de hoje", reflete a pesquisadora.

Com isso, a autora reforça como um fato (a cultura grega) colaborou para a criação de um mito (o de que a mulher é um "segundo sexo", inferior ao homem), partindo de uma narrativa que reforça a visão dominante do mundo, dos sexos e dos gêneros.

O arcaico do contemporâneo

Até hoje, o mito é utilizado para retratar figuras femininas. É o caso de Hilary Clinton, candidata à presidência dos Estados Unidos em 2016, que na ocasião foi colocada em uma figura como sendo a Medusa, e Donald Trump (presidente eleito) como o herói grego Perseu, que "corta a sua cabeça". Alusão semelhante foi feita a Angela Merkel e a Dilma Rousseff, ao estarem em cargos de liderança.

"Independentemente de seus posicionamentos políticos, o que essas mulheres, estereotipadas como Medusa, têm em comum? A hipótese é a de que são mulheres que ocuparam lugares que, aos olhos de uma sociedade machista, não eram os delas", analisa Hilgert. "Isso demonstra como a sociedade vê mulheres poderosas como perigosas e monstruosas, além de manifestar o desejo masculino de que suas cabeças sejam cortadas de forma metafórica, para que sejam silenciadas", reforça. Em suas análises, a pesquisadora também faz uma comparação entre fragmentos do mito da Medusa e acontecimentos ainda vivenciados pelas mulheres: cultura e gravidez do estupro, rivalidade feminina e isolamento e silenciamento das vítimas de violência.

"A Medusa é penalizada pelo simples fato de ser uma mulher, ou pelo comportamento de terceiros em relação a ela. Quando é violentada, recebe punição de Atena (fomento à rivalidade feminina), se isola e silencia. Esse imaginário cultural se faz presente desde a Antiguidade até hoje, em esferas artísticas, acadêmicas e sociais", descreve Hilgert.

A pesquisadora situa como as mulheres comumente seguem sendo culpadas por estupros, muitas vezes se calando sobre o fato, e são habituadas a competir com outras mulheres. Segundo ela, conceitos como empatia, solidariedade e sororidade não foram histórica e culturalmente construídos, sendo comum o isolamento das vítimas de estupro, juntamente com os sentimentos de culpa e vergonha.

É o que a autora chama, ao final, do arcaico do contemporâneo. "Parece não haver maneira de escapar dos resultados injustos e cruéis da opressão e da objetificação. E de fato não haverá enquanto permanecermos sob o jugo dos sistemas alienantes que excluem metade da população", reflete.

Para Hilgert, vários mitos já foram superados e a condição da mulher hoje é melhor em diversos aspectos, se comparada a décadas passadas. "Alguns caminhos foram abertos, mas há muito mais a fazer do que a comemorar", enfatiza. Uma mudança neste cenário exige um olhar descolonizado e desmasculinizado sobre as mulheres, sobretudo em mitos, na ficção e na Filosofia. "Libertar a mulher dos mitos não é negar as relações que ela estabelece com os outros sujeitos, mas permitir que ela exista também como sujeito e senhora de si", reforça.

O caminho, portanto, passa necessariamente em trazer homem e mulher como seres iguais, no sentido de não haver superioridade de um sobre o outro. É, também, dar a oportunidade de haver histórias narradas pelas próprias mulheres, assim como estudiosas no campo, para que recuperem suas vozes tão caladas por séculos. "Só assim as relações intersubjetivas acontecerão de maneira livre, respeitosa e autêntica", finaliza.

Os estudos de Hilgert deram origem ao artigo intitulado "O arcaico do contemporâneo: Medusa e o mito da mulher", publicado na Lampião - Revista de Filosofia, disponível na íntegra em https://bit.ly/2UJc66H. Os resultados também foram abordados no programa "Mora na Filosofia", projeto de extensão da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), que pode ser conferido em https://bit.ly/3k9Nsa4.

Em todas as cidades atendidas pela CPFL Paulista, o número de clientes com direito e sem cadastro na Tarifa Social chega a 134 mil

 

SÃO CARLOS/SP - Em um levantamento realizado pela CPFL Paulista, a companhia mapeou 12 mil clientes nas regiões de São Carlos que ainda não são cadastrados como Baixa Renda na Tarifa Social, podendo ter o benefício do desconto nas contas de energia. Após um intenso trabalho junto à população, a empresa registrou o crescimento de 2.294 novos clientes cadastrados no benefício da Tarifa Social, no primeiro semestre de 2021, somando 28 mil clientes cadastrados na região. Essa forma de apoio oferecida pela distribuidora já ajuda mais de 293 mil famílias a economizar, em toda a área de concessão da CPFL Paulista. 

Com esse aumento de 8.8% na base de cadastro das regiões, esses novos beneficiados também estão isentos de corte de energia por inadimplência, determinada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), vigente até 30 de setembro. 

“Um dos principais pilares da companhia diz respeito a ações junto à população de baixa renda e neste momento crítico de pandemia, temos ampliado nossos esforços para contribuir com as famílias, estimulando o cadastramento na Tarifa Social de quem tem direito, além de oferecer melhores condições de pagamento para todos os clientes”, diz Rafael Lazzaretti, diretor Comercial da empresa.  

Entre as 10 cidades da região de São Carlos com maior número de clientes cadastrados para baixa renda, Araraquara lidera o ranking com 6.753 clientes. Em segunda posição, São Carlos tem 5.462 consumidores beneficiados, enquanto Matão fica em terceiro lugar com 2.733 unidades consumidoras recebendo desconto.

 

REGIÃO DE SÃO CARLOS - TARIFA SOCIAL

Municípios

Cadastrados

Potenciais

ARARAQUARA

6.753

2.339

SÃO CARLOS

5.462

2.951

MATÃO

2.733

935

TAQUARITINGA

2.571

970

IBITINGA

1.907

820

IBATÉ

1.377

711

AMÉRICO BRASILIENSE

1.213

366

BOA ESPERANÇA DO SUL

739

319

DESCALVADO

595

358

BROTAS

557

331

     

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Tarifa social

Os descontos na conta de luz para os beneficiados pela Tarifa Social são aplicados de forma cumulativa para faixas de consumo que vão de 0 kWh a 220 kWh. A tarifa terá um desconto de 65% para os primeiros 30 kWh consumidos no mês. Para o consumo de 31 a 100 kWh/mês, o desconto será de 40%. Finalmente, a parcela de consumo entre 101 e 220 kWh no mês terá 10% de desconto. Isso significa que, se o beneficiário da Tarifa Social tem um consumo mensal de 50 kWh, ele receberá um desconto de 65% sobre os primeiros 30 kWh e de 40% sobre os outros 20 kWh.

Para ser enquadrado na categoria como consumidor de baixa renda, o cliente precisa ter ganhos mensais per capita de, no máximo, meio salário-mínimo e atender a pelo menos uma das condições listadas abaixo:

• NIS (cadastrado no Programa Bolsa Família) ou NB (cadastrado no BPC);

• Programa Bolsa Família (neste caso, informar o NIS - Número de Identificação Social); 

• BPC (Benefício de Prestação Continuada) – neste caso, informar o NB (Número do Benefício);

• Família inscrita no “Cadastro Único” para Programas Sociais do Governo Federal, com renda familiar mensal per capita menor ou igual a meio salário-mínimo nacional ou; 

• Quem receba o Benefício da Prestação Continuada da Assistência Social – BPC, nos termos dos Art. 20 e 21 da Lei nº. 8742, de 7 de dezembro de 1993; 

• Família inscrita no Cadastro Único com renda mensal de até três salários-mínimos, que tenha portador de doença ou patologia cujo tratamento ou procedimento médico requeira o uso continuado de aparelhos, equipamentos ou instrumentos que, para o seu funcionamento, demandem consumo de energia elétrica;

• Família de Índios ou Quilombolas inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal.

Caso se enquadre nos requisitos, deverá também se cadastrar junto à distribuidora, por meio dos canais digitais, pelo site http://www.cpfl.com.br/baixarenda ou pelo aplicativo “CPFL Energia”. Basta informar os documentos e comprovantes solicitados. 

Caso a pessoa com o benefício da Tarifa Social não seja o titular da instalação, é importante que ela faça o pedido sempre identificando o código do cliente (presente na conta de energia) do local onde mora, para que a CPFL possa conceder o benefício de forma adequada.

Plano de Sustentabilidade

Essa e outras ações estão alinhadas com o Plano de Sustentabilidade da companhia, que tem como meta, maximizar os impactos positivo sobre as comunidades, investindo pelo menos R$ 60 MM em projetos sociais até 2024.

Fique em casa

Os clientes da CPFL Paulista não precisam sair de casa para resolver qualquer pendência com a companhia. Nos canais digitais da empresa é possível encontrar mais de 30 opções disponíveis, como: solicitar segunda via de conta, trocar titularidade, pedir religação do serviço e até enviar documentos e fotos. Para ter acesso aos serviços, o cliente deve acessar http://www.cpfl.com.br/ ou baixar o aplicativo ‘CPFL Energia’ no smartphone ou tablet. A segunda via das faturas também pode ser solicitada por SMS. Basta o cliente enviar um SMS com a palavra CONTA com o número do “seu código” (número presente na conta de energia) para 27351. Os demais serviços também podem ser realizados pelo Call Center de cada distribuidora do grupo CPFL.

Adicionalmente, a empresa reforça que todos os clientes que possuam e-mail devem cadastrar seus endereços eletrônicos no cadastro e solicitar a modalidade de conta por e-mail, reduzindo a necessidade de entrega presencial das contas impressas.

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