fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 

EUA - A Apple anunciou na quarta-feira (7) o iPhone 14, nova linha dos smartphones da empresa. Sem grandes transformações visuais e computacionais, os modelos agora podem mandar mensagens de emergência via satélite, mesmo em lugares sem internet e nem sinal de celular, e detectar batidas de carro.

O serviço de comunicação via satélite será pago, mas poderá ser utilizado por dois anos gratuitamente.

A linha anunciada no evento "Far Out" abrange o iPhone 14, o iPhone 14 Plus, o iPhone 14 Pro e o iPhone 14 Pro Max.

Os dois últimos, os mais caros da linha, contam com telas, materiais e câmeras melhores. Além disso, apresentam uma "franja" menor e interativa —a parte da tela que é tampada pela câmera frontal. Eles usam o chip A16 Bionic, que a Apple diz ser o "mais rápido disponível em um smartphone".

A câmera, uma das principais qualidades da linha, também teve melhorias no processamento de imagem. Segundo o site da Apple, as fotos ficarão até 2,5 vezes melhores em ambientes pouco iluminados. As câmeras dos iPhone 14 e do 14 Plus têm 12 MP, enquanto as do iPhone 14 Pro e 14 Pro Max têm 48 MP.

Nos Estados Unidos, o iPhone 14 estará disponível em 16 de setembro, enquanto o Plus em 7 de outubro. Este conta com uma tela maior e funciona com o mesmo processador do iPhone 13, o A15, lançado no ano passado. No Brasil, as datas de chegada dos produtos ainda não foram divulgadas.

Na loja oficial da empresa no país, os preços da nova linha variam entre R$ 7.599 (iPhone 14) e R$ 10.499 (iPhone 14 Pro Max).

A empresa também anunciou a nova linha de relógios inteligentes, o Apple Watch Series 8, incluindo um com foco em atletas e esportes radicais, o Apple Watch Ultra. Uma das promessas dessa geração do relógio é a capacidade de estimar com mais precisão o período de ovulação.

Além dos dados de saúde, o Ultra apresenta mais informações geográficas, maior resistência contra choques e bateria melhor. A linha também recebeu a versão SE, mais barata e menos potente.

O fone de ouvido sem fio da Apple também recebeu uma atualização. Os AirPods Pro de segunda geração contarão com processamento, qualidade sonora e redução de ruído melhores. Além disso, eles terão uma área sensível ao toque na qual os usuários poderão controlar o volume de áudio. O produto chegará aos EUA em 9 de setembro.

VEJA A LISTA DE PRODUTOS ANUNCIADOS PELA APPLE NESTA QUARTA (7)

iPhone:

iPhone 14 (R$ 7.599)

iPhone 14 Plus (R$ 8.599)

iPhone 14 Pro (R$ 9.499)

iPhone 14 Pro Max (R$ 10.499)

Apple Watch:

Apple Watch Series 8 (R$ 5.299)

Apple Watch SE (R$ 3.399)

Apple Watch Ultra (R$ 10.299)

AirPods:

AirPods Pro 2 (R$ 2.599)

 

 

GUSTAVO SOARES / FOLHA de S.PAULO

Crise energética faz nascer o “Hidrogênio Verde”

 

SÃO CARLOS/SP - Em aproximadamente quarenta a sessenta anos, as reservas naturais conhecidas de combustíveis fósseis poderão ficar inviáveis para extração, uma questão que não é nova, já que ela vem sendo discutida há várias décadas. A procura crescente - mas lenta - por combustíveis alternativos e limpos tornou-se, recentemente, uma pauta quase emergencial.

Em causa está não só a preocupação pela escassez desse combustível, extraído principalmente através dos lençóis petrolíferos, como também a agressão constante ao meio ambiente com sua queima, conforme salienta o docente e pesquisador do Grupo de Nanomateriais e Cerâmicas Avançadas do IFSC/USP, Prof. Renato Vitalino Gonçalves. “De fato, a perspectiva é que as reduções das reservas de petróleo no mundo irão acontecer a cada década, o que abre a porta para a introdução de combustíveis renováveis, uma ação que irá combater e certamente atenuar os desequilíbrios ambientais que estamos sofrendo, por exemplo, com as temperaturas a atingirem valores nunca antes vistos devido à emissão de dióxido de carbono (CO2), principal ator na emissão de gases que provocam o chamado “efeito estufa”. A queima de combustíveis fósseis aumenta a densidade do CO2 e, por isso, os raios solares penetram nele, mas não conseguem sair - ou saem apenas em parte -, o que causa esse efeito global que coloca em risco o planeta”, relata o docente.

Alternativa: “Hidrogênio Verde”

As alternativas para substituir os combustíveis fósseis já começaram há algum tempo, sendo que a introdução dos veículos movidos a energia elétrica terá sido a primeira delas, utilizando baterias para esse efeito, contudo, de alguma forma ineficaz. O pesquisador aponta que a utilização de baterias nos veículos automóveis tem um problema que é difícil de equacionar: o fato das baterias terem recarga bastante baixa, promovendo somente uma autonomia calculada entre 400 e 500 quilômetros para veículos de passeio, reduz a possibilidade de serem utilizadas em veículos de longo percurso, como caminhões, já para não falar dos trens e aviões. Aí, surgiu a hipótese de se desenvolver e utilizar o designado “hidrogênio verde”. “Os carros elétricos vieram para ficar, o que consubstancia o movimento global para substituir os combustíveis fósseis. Depois de se terem observado as limitações resultantes da utilização de baterias nos veículos automóveis, a ideia de se utilizarem células de combustível de hidrogênio ganhou força, um projeto que está sendo cada vez mais implementado, com exemplos claros nos Estados Unidos, Japão e Coreia do Sul. Ao invés da bateria, os carros que hoje são movidos a hidrogênio, em lugar dos habituais tanques de combustível apresentam uma célula, existindo complementarmente um tanque de hidrogênio cujo manuseio é altamente seguro. O funcionamento das células a combustível baseia-se na divisão dos prótons do hidrogênio por uma membrana, gerando uma corrente elétrica que alimenta o motor elétrico do veículo. Como o hidrogênio tem baixa densidade no estado gasoso, é possível armazenar grandes quantidades num recipiente muito pequeno”, enfatiza o pesquisador.

Contudo, existe um “porém”, atendendo a que cerca de 95% do hidrogênio gerado vem de fontes fósseis, o que redireciona o problema para o estado inicial, ou seja, se os combustíveis fósseis reduzirem dramaticamente, o hidrogênio também reduzirá... E é aí que entra o projeto da criação do “hidrogênio verde”, que pode vir de diversas fontes renováveis e limpas, como a água e etanol. “A implementação de células de combustível com base em “hidrogênio verde” em veículos automóveis é de fato algo muito promissor. Um exemplo de sucesso vem do Ceará, onde está sendo introduzida a primeira planta-piloto de larga escala para a produção de “hidrogênio verde” a partir da eletrólise da água, onde a energia elétrica aplicada aos eletrolisadores será produzida a partir de painéis fotovoltaicos e turbinas aeólicas. Temos então aí o exemplo da utilização da luz solar e do vento para a geração desse gás “limpo”, através de energias renováveis”, pontua o Prof. Renato Gonçalves, sublinhando que após sua utilização na célula de combustível o “hidrogênio verde” se recombina com o oxigênio na atmosfera, voltando a ser água e completando o ciclo.

Hidrogênio verde - Fotossíntese artificial em laboratório

O “hidrogênio verde” é uma das alternativas aos combustíveis fósseis, contudo existe também outra opção muito viável - onde o Brasil pode ser pioneiro -, que é a utilização do etanol, já que o país é o segundo maior produtor do produto do mundo e o primeiro com utilização da cana de açúcar. Segundo nosso entrevistado, nosso país tem a possibilidade real de implementar uma tecnologia baseada em células de combustível a etanol, que não envolve a queima do combustível, mas sim convertê-lo em “hidrogênio verde”, já que o pouco de CO2 que é liberado na atmosfera é consumido pelas plantas. A partir do momento em que houver incentivos na indústria e nos governos, o custo vai ser muito baixo.

“Esta metodologia foi descoberta há precisamente quarenta anos, cujo primeiro trabalho foi publicado no Japão e é o foco do trabalho que desenvolvo em meu laboratório aqui no IFSC/USP. Semicondutores, como óxido de ferro, óxido de titânio e outros, são materiais abundantes, principalmente no Brasil, onde existem grandes reservas. Esses semicondutores absorvem a luz solar e por isso geram elétrons em suas estruturas. Esses elétrons, em contato com a molécula da água, dependendo das condições ideais, podem quebrá-la, dividindo-a em hidrogênio e oxigênio.  Resumidamente, tenho apenas água, o semicondutor, que é estudado por nós e modificado em sua estrutura eletrônica para aumentar a atividade, e a luz solar, que no laboratório é artificial”, explica Renato Gonçalves. Sucintamente e como mero exemplo, se colocarmos numa garrafa PET esse semicondutor, em pó, mergulhado em água e sob a luz do sol natural, consegue-se gerar “hidrogênio verde”. “Este trabalho que faço no laboratório designa-se de fotossíntese artificial, onde procuramos entender e estudar os materiais baratos que se encontram na Natureza, utilizando-os para quebrar a molécula da água, sem que haja energia externa”, conclui o pesquisador.

O professor Renato destaca a importância das agências de fomento, como FAPESP, CNPq e o RCGI/USP-Shell, no suporte e apoio ao desenvolvimento dos projetos sob sua coordenação. Confira no link https://www.rcgi.poli.usp.br/pt-br/projeto-engenharia-de-banda-de-semicondutores-em-dupla-configuracao-e-sua-utilizacao-para-producao-de-hidrogenio-verde-e-conversao-de-co2-em-produtos-quimicos-de-elevado-valor/

Da semeadura à colheita

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa em desenvolvimento no Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP), utilizando um sistema hidropônico artificial dentro de uma estufa “in-door” e iluminada artificialmente de forma controlada ao longo de trinta dias,  teve como resultado a obtenção de um crescimento exponencial em alfaces prontas para consumo.

Os pesquisadores Rafael Ferro, com seu mestrado em andamento na área de biotecnologia, e Shirley Lara, no 3º ano de doutorado no mesmo curso, ambos com trabalhos em curso nesta temática, são os responsáveis por esta pesquisa que esteve sob a coordenação do docente e pesquisador do Grupo de Óptica do IFSC/USP, Prof. Vanderlei Bagnato, com a participação da pesquisadora do mesmo Instituto, Drª Kate Blanco.

A pesquisa utilizou uma tradicional estufa “in-door”, ou seja, um ambiente fechado, protegido e controlado, onde foram colocadas sementes de alface exatamente no mesmo estilo que se utiliza na hidroponia de campo, com a introdução de soluções já preparadas. Nessa estufa, os pesquisadores instalaram placas de LED’s com três cores, compondo as luzes vermelha, azul e branca, que se mantiveram ligadas 24 horas ininterruptas ao longo de trinta dias, tendo resultado, no final desse período, o ciclo completo da produção desse vegetal, pronto para consumo ou comercialização.

Sobre a pesquisa, Rafael Ferro comenta que “O sistema hidropônico, por si só, é um sistema fechado que já traz uma economia no consumo de água em cerca de 70% quando comparado com o cultivo convencional. Com este sistema de estufa “in-door” a economia de água pode chegar a 90% no ciclo completo”.

Os resultados desta pesquisa e deste experimento foram alcançados após os pesquisadores terem testado três formas de incidência da luz, a saber: um foto-período de 12 horas com o sistema ligado, seguindo-se 12 horas desligado; 18 horas com o sistema ligado, e 6 horas com ele desligado; e, finalmente, o sistema ligado ininterruptamente durante 24 horas. “Fizemos uma adubação química, colocamos todos os nutrientes necessários e trabalhamos com um aumento de conectividade elétrica. Ao fim de trinta dias, esta alface atingiu o crescimento máximo em função do espaço disponível na estufa “on-door”, explica Shirley, destacando que através deste processo a planta consegue fazer mais fotossíntese do que o habitual, com a particularidade dele poder ser adotado em qualquer espécie vegetal. Em situação normal, o mesmo crescimento só seria atingido no dobro do tempo.

Em simultâneo, os pesquisadores fizeram um outro experimento, que foi a produção de mudas, tendo conseguido produzi-las em  metade do tempo convencional. “Comparamos com a muda convencional e a produção foi a mesma, sendo que neste momento estamos analisando a parte qualitativa. A parte quantitativa foi muito superior, já para não falar que a produção no campo obriga sempre a uma aplicação de fungicida ou inseticida por semana, e aqui não houve qualquer aplicação de defensivos. No campo teríamos que contar com 35 dias de muda e mais 30 ou 35 dias para a produção final. Aqui, em 30 dias já estamos colhendo o máximo que se consegue neste espaço da estufa”, ressalta Rafael.

Segundo o coordenador do projeto, esta linha de trabalho em biofotônica dá início à chamada “agro-fotônica”, onde controlando a forma de iluminação é possível  manter toda a qualidade  a qualidade e otimizar a produção vegetal.

O IFSC/USP, através do seu Laboratório de Apoio Tecnológico (LAT), está já desenvolvendo o protótipo de uma nova estufa “in-door”, com cinco andares, o que viabilizará uma produção bem mais ampla. Quem sabe se em um futuro próximo os vegetais começarão a ser produzidos diretamente nos locais de venda.

Este projeto conta com o apoio da EMBRAPII.

 

Rui Sintra - Jornalista 

BRUXELAS - A Amazon e o Google, da Alphabet, criticaram as mudanças na computação em nuvem realizadas pela Microsoft na terça-feira, dizendo que as alterações limitam a concorrência e desencorajam os clientes a mudar para rivais.

A Microsoft anunciou na segunda-feira alterações nos acordos de licenciamento e outras mudanças que entrarão em vigor em 1º de outubro, que, segundo a empresa, facilitarão a concorrência dos provedores de serviços em nuvem.

Amazon, Google, Alibaba e os serviços em nuvem detidos pela própria Microsoft serão excluídos dos acordos.

A decisão ocorreu depois que concorrentes menores da União Europeia reclamaram sobre as práticas de serviços em nuvem da Microsoft aos reguladores antitruste do bloco.

A Amazon, provedora líder de serviços em nuvem, seguida pela Microsoft e pelo Google, foi contundente em suas críticas.

"A Microsoft agora está elevando as mesmas práticas prejudiciais, implementando ainda mais restrições em uma tentativa injusta de limitar a concorrência que enfrenta - em vez de ouvir seus clientes e restaurar o justo licenciamento de software na nuvem para todos", disse um porta-voz da AWS, unidade da Amazon de serviço em nuvem, em um e-mail.

Marcus Jadotte, vice-presidente do Google para assuntos governamentais e de política do Google Cloud, foi igualmente crítico.

"A promessa da nuvem é uma computação flexível e elástica sem bloqueios contratuais", disse ele em um tuíte.

"Os clientes devem poder mover-se livremente entre plataformas e escolher a tecnologia que funciona melhor para eles, em vez do que funciona melhor para a Microsoft", disse Jadotte.

 

 

Por Foo Yun Chee / REUTERS

BÉLGICA - Um drone realizou voos de teste em Antuérpia, no leste da Bélgica, para transportar tecidos humanos de um hospital para outro, uma experiência inédita na Europa que pode economizar um tempo precioso em operações.

O dispositivo, pilotado pela empresa flamenga Helicus, decolou na terça-feira de um edifício da rede hospitalar ZNA e pousou quatro minutos depois no telhado do edifício Sint-Agustinus dos hospitais GZA, a 800 metros de distância.

Dentro de um tubo preso ao drone havia um recipiente com tecido humano potencialmente cancerígeno que precisava ser analisado no laboratório do segundo centro.

Esse voo de teste, seguido por outros três ao longo do dia, é inédito em solo europeu: por enquanto, a Helicus é a única empresa que recebeu autorização de Bruxelas para voar drones para fins médicos sobre uma cidade e pilotado remotamente, fora do campo de visão do operador.

Os testes, realizados com um dispositivo da fabricante belga SABCA, não esperaram a aprovação de um novo regulamento europeu que deverá chegar em 2023 para generalizar este meio de transporte de tecidos humanos.

A Helicus aposta em seu desenvolvimento comercial e com a realização de voos regulares a partir de 2024.

"A grande vantagem dos drones é que combinam velocidade, reduzindo o tempo médio de transporte, e regularidade, pois garantem confiabilidade logística", explica Mikael Shamim, presidente da Helicus, à AFP.

Os dirigentes dos grupos hospitalares ZNA e GZA preparam-se para a entrada em vigor da nova lei.

"Os tempos de entrega são vitais e a ausência de tráfego aéreo garante uma duração de voo confiável", diz Els van Doesburg, presidente da ZNA, observando que os tempos de viagem podem ser reduzidos pela metade.

Os quatro laboratórios das duas redes hospitalares realizam 1.200 exames por ano durante operações médicas que devem ser analisadas com urgência para detectar células cancerígenas e assim determinar como a intervenção continua.

"Os resultados devem ficar prontos em 30 minutos no máximo", especifica a patologista dos hospitais da GZA, Sabine Declercq.

Por enquanto, apenas o transporte de amostras para análise está na mesa, mas a Helicus já cogita a possibilidade de transportar sangue e até órgãos para transplantes.

Embora isso possa levar anos: com mais volume, elementos de refrigeração teriam que ser adicionados ao aparelho, lembra Shamim.

 

 

AFP

SÃO PAULO/SP - Muitos internautas começaram a reclamar no Twitter a instabilidade do WhatsApp nesta quinta-feira, 18, onde muitos usuários não estavam conseguindo mandar e receber mensagens e quando conseguia demorava muito para carregar.

Segundo o Downdetector, site que monitora o funcionamento de serviços online, por volta das 15h55 foi o pico das reclamações, mais de 2 mil, sobre o aplicativo de mensagens. Já no Google Trends, que mostra as buscas feitas no Google com a palavras “WhatsApp fora do ar” ou “WhatsApp caiu” aumentaram significativamente. No Twitter também foi um dos assuntos mais comentados.

Além do WhatsApp, os internautas reclamavam e perguntavam no Twitter sobre o Instagram e Facebook. O Downdetector, também registrou instabilidade nesses aplicativos.

O que acontece é que, em um primeiro momento, os usuários, geralmente ficam sem saber se há um bug com o próprio WhatsApp, ou se é algum caso com a operadora de internet — os primeiros sintomas são problemas comuns, como aquela imagem que não quer enviar/baixar, uma mensagem não enviada e uma resposta não vista.

Quando perceber que o App não está enviando e recebendo mensagens, imagens e vídeos, ou mesmo se estiver fora do ar totalmente, e não sabe qual é o verdadeiro motivo, tenha calma e não saia tacando o celular na parede, pois pode ser o que aconteceu hoje, uma instabilidade do APP e não do seu aparelho.

A empresa ainda não se pronunciou sobre o problema e não deu previsão de quando o aplicativo irá voltar à normalidade.

 

 

IMPRENSA BRASIL

EUA - Um dos aplicativos mais populares do mundo o WhatsApp não para de inovar e nesta quinta-feira,18, foi anunciado a criação de um aplicativo especialmente para o Windows 11 e liberado na Microsoft Store. Segundo informações do portal Tecmundo, o app já saiu da versão Beta. A novidade de você internauta vai gostar e te surpreender, essa versão não precisa se conectar com um celular conectado à internet.

Com essa novidade, o app vai funcionar de maneira independente de outros smartphones, além de ter uma interface muito mais polida.

O programa vai funcionar com base na ferramenta de dispositivos conectados à conta Microsoft e, para o primeiro acesso, é necessário que o internauta esteja com seu celular em mãos. Depois disso, é preciso abrir o WhatsApp no smartphone, acessar a opção "aparelhos conectados" e escanear o QR Code exibido no aplicativo para Windows.

O WhatsApp deve receber uma versão criada sob medida para o macOS futuramente. Diferentemente das versões antigas, que funcionavam sobre a base do WhatsApp Web, essas soluções são construídas praticamente do zero para rodar perfeitamente em cada sistema operacional.

EUA - É hoje, isso mesmo! Nesta terça-feira, 09, o WhatsApp lança mais duas novidades, dois novos recursos aguardados há muito tempo pelos usuários do aplicativo o "online" e o "visto por último" que aparecem nas contas, e sair dos grupos.

Então com a novidade você poderá sair dos grupos de WhatsApp sem que ninguém perceba. De acordo com o aplicativo de mensagens, apenas os administradores saberão da sua saída “silenciosa”.

A outra novidade que informamos acima também vai agradar muitos internautas, pois agora você vai poder esconder o próprio status de “online” de outras pessoas, ou seja, você escolhe quem poderá ver quando estiver online ou “offline”. Ao esconder o "online" e o "visto por último" de sua conta, você também não conseguirá ver essas informações nas contas de outras pessoas. A novidade chega gradualmente para usuários até o fim deste mês, diz o WhatsApp.

De acordo com a empresa META, o objetivo das medidas é dar mais funções para que usuários controlem a própria privacidade.

Em nota Mark Zuckerberg afirmou: “Continuaremos criando novas maneiras de proteger suas mensagens e mantê-las tão privadas e seguras quanto as conversas presenciais”.

Veja como ocultar o "online" da sua conta do WhatsApp:

  1. Nas configurações, selecione "Conta";
  2. Selecione "Privacidade";
  3. Clique em "Visto por último e online";
  4. Escolha quem pode ver o "visto por último" ("Todos", "Meus contatos", "Meus contatos, exceto..." e "Ninguém");
  5. Escolha quem pode ver o "online" (todos ou a mesma opção escolhida no "visto por último").

SÃO CARLOS/SP - São Carlos sedia no próximo fim de semana, dias 6 e 7 de agosto, mais uma etapa da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR), no Onovolab. Participam dessa etapa mais de 70 equipes de todo o Estado de São Paulo, de escolas públicas e privadas, além dos denominados “times de garagem”, que são equipes independentes.
Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR) tem o objetivo de estimular os jovens às carreiras científico-tecnológicas, identificar jovens talentosos e promover debates e atualizações no processo de ensino-aprendizagem brasileiro. Podem participar da olimpíada todos os estudantes de qualquer escola pública ou privada do ensino fundamental, médio ou técnico em todo o território nacional, e é uma iniciativa pública, gratuita e sem fins lucrativos.
A OBR possui duas modalidades: Prática e Teórica, que procuram adequar-se tanto ao público que nunca viu robótica quanto ao público de escolas que já têm contato com a robótica educacional. As atividades acontecem através competições práticas (com robôs) e provas teóricas em todo o Brasil.
A Modalidade Prática acontece através de eventos/competições Regionais e Estaduais que classificam as equipes de estudantes para uma final Nacional, os estudantes ficam sob orientação de seus professores e cientistas. Os eventos são gratuitos e abertos ao público
A OBR ocorre desde 2007, atualmente é considerado o maior evento de robótica da América Latina e classifica equipes para a RoboCup, maior evento de robótica do mundo. No ano de 2019 participaram 204 mil estudantes de todos os estados brasileiros com mais de 5 mil equipes competindo na modalidade prática no país. Em São Carlos a Olimpíada Brasileira de Robótica acontece desde 2014.
A Olimpíada é apoiada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Ministério da Educação (MEC) e Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC). Em São Carlos a organização é do Sistema Integrado de Bibliotecas do Município (SIBISC) da Secretaria Municipal de Educação.
Além de contar com o suporte da Sociedade Brasileira de Computação (SBC) e RoboCup Federation, é coordenado de forma voluntária por um grupo composto por cientistas e doutores na área de robótica e tecnologia das maiores e melhores universidades públicas e particulares do Brasil. “Através de atividades como a OBR se estimula os jovens de Ensino Fundamental e Médio para o fortalecimento das suas aprendizagens e desenvolvimento científico e tecnológico desses estudantes e a equipe da SME e diversos parceiros não mediram esforços para que São Carlos pudesse cada vez mais levar essas experiências para seus jovens, e também para os estudantes do Estado de São Paulo”, mencionou a Profa. Wanda Hoffmann, secretária municipal de Educação.
São Carlos possui uma grande tradição em olimpíadas científicas, em especial na Olimpíada Brasileira de Robótica. A cidade concentra mais de 10% das equipes de todo o Estado de São Paulo.

Novidade ainda está chegando aos usuários do aplicativo

 

EUA - De acordo com o portal WABeta Info, especiaizado em notícias de tecnologia, o WhatsApp começou a possibilitar os administradores de grupos a apagarem mensagens de integrantes no aplicativo. A novidade está disponível na versão 2.22.17.12 do app para Android. A atualização ainda está em testes.

Com a atualização, os administradores terão a capacidade de excluir um envio do aparelho de todos os participantes dos grupos. Quando disponível, a opção de "Apagar para todos" será possível para quem enviou a mensagem e para os administradores. Quando apagar o envio, será exibido o aviso "Você apagou esta mensagem como administrador".

 

A utilidade vai trazer mais poder para os moderadores do chat. Dessa forma, os administradores poderão escolher quando apagar uma mensagem assim que for necessário, como conversas inapropriadas ou mensagens enviadas aparentemente por engano, por exemplo.

A função de apagar mensagens como administradores já tinha sido liberada em uma versão de testes, para usuários da versão Beta. Segundo o WABeta Info, essa distribuição da função está acontecendo de maneira lenta. Ou seja, ainda deve demorar a chegar para todos os usuários.

 

 

Lauren Berger / BOLAVIP BRASIL

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Dezembro 2024 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
            1
2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15
16 17 18 19 20 21 22
23 24 25 26 27 28 29
30 31          
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.