EUA - O aplicativo de mensagens WhatsApp liberou uma nova atualização para os usuários da plataforma nesta semana.
O update está disponível para celulares com sistema operacional iOS da Apple (saiba como atualizar neste link).
Além do recentemente update, novos recursos também foram liberados pelo app WhatsApp recentemente.
Agora o usuário pode enviar fotos e vídeos que podem ser visualizados somente uma vez pelos destinatários. Para começar, tire uma foto, grave um vídeo ou escolha um arquivo de mídia na sua galeria. Como detalhado pelo app, em seguida, toque no ícone de número “1” exibido ao lado da legenda.
Por último, o usuário agora pode sair e voltar para ligações em grupo ativas a qualquer momento na aba Ligações.
*Por: Metro World News
EUA - A Embraer divulgou nesta quarta-feira que sua subsidiária Eve firmou uma parceria com a Kenya Airways para desenvolver modelos operacionais de mobilidade aérea urbana.
O memorando de entendimento tem como alvo os principais mercados da Fahari Aviation, divisão voltada a Sistemas de Aeronaves Não Tripuladas (UAS) da Kenya Airways.
Adicionalmente, segundo a Embraer, a parceria estabelecerá uma base de conceitos e procedimentos para dimensionar a operação segura das aeronaves elétricas de decolagem e pousos verticais (eVTOL).
*Por Paula Arend Laier / REUTERS
EUA - O aplicativo de mensagens WhatsApp liberou uma nova atualização para os usuários da plataforma nesta semana.
O update está disponível para celulares com sistema operacional iOS da Apple (saiba como atualizar neste link). Além disso, outra novidade também foi liberada recentemente para os usuários do app, como detalhado pelo site especializado WABetaInfo.
Ao compartilhar vídeos no WhatsApp, as compilações recentes para iOS apresentam duas novas informações.
Primeiro, a duração total e logo depois a duração do vídeo cortado, em caso de edição. Confira a novidade:
? When sharing videos on WhatsApp, recent WhatsApp for iOS builds introduce now:
— WABetaInfo (@WABetaInfo) August 3, 2021
• A total duration.
• The duration of the trimmed video. pic.twitter.com/tHT484cMGU
*Por: Metro World News
EUA - O Instagram adicionou na terça-feira (20) uma maneira para os usuários ajustarem o quão estritamente eles desejam filtrar postagens violentas ou sexualmente sugestivas enquanto navegam na rede social.
Uma nova opção de "Controle de conteúdo sensível" no Instagram, propriedade do Facebook, permite que os usuários ajustem se querem ver mais ou menos postagens que alguns podem achar desagradáveis ou de mau gosto, de acordo com uma publicação.
"Conteúdo sensível pode estar em postagens que não necessariamente violam nossas regras, mas podem ser pertubadoras para algumas pessoas, como postagens com conotação sexual ou violência", explicou a equipe do Instagram.
A nova ferramenta se junta a outra de exploração que recomenda conteúdos que os usuários possam achar interessantes na rede social.
As pessoas podem manter o limite padrão de postagens sensíveis ou optar por aumentar ou afrouxar essa restrição.
“Uma exceção: a opção Permitir não estará disponível para menores de 18 anos”, observou o Instagram.
A forma opcional de filtragem chega em um momento em que a rede social ainda está sob pressão para impedir postagens abusivas ou enganosas, permitindo que os usuários se expressem livremente nelas.
*Por: AFP
Prof. Vanderlei Bagnato torna-se o cientista brasileiro mais premiado no Brasil
SÃO CARLOS/SP - O docente, pesquisador e atual Diretor do IFSC/USP acaba de conquistar o “Prêmio CBMM de Ciência e Tecnologia”, na categoria “Ciência”, tornando-se, assim, o cientista brasileiro mais premiado.
Com o valor de R$500,000.00, este prêmio, instituído em 2019 pela Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM) nas categorias “Ciência” e “Tecnologia”, está já consolidado como a maior premiação científica do Brasil, destacando cientistas que dedicam suas vidas à ciência e tecnologia, beneficiando a sociedade e ajudando a evoluir o mundo, sendo especialmente dedicado a pesquisadores que colocaram nosso país em destaque no cenário científico mundial.
Na chamada de destaque deste prêmio na categoria “Ciência” pode-se ler o seguinte: “Vanderlei Salvador Bagnato: o físico que usou a luz para controlar os átomos e salvar vidas. Se um feixe de luz pudesse transformar o futuro da humanidade? Essa pergunta tem movido os trabalhos de Vanderlei Bagnato, que há mais de três décadas realiza pesquisas nas áreas de Óptica e Fotônica e contribui significativamente para as aplicações da fotodinâmica e da fototerapia nas áreas da Saúde”.
A partir de seus estudos, o físico demonstrou a eficácia da ação fotodinâmica para o controle de infecções, descontaminação de órgãos para transplante e tratamento de doenças como pneumonia, Parkinson e vários tipos de câncer. Essas técnicas foram adotadas por importantes associações brasileiras ligadas à saúde e têm se difundido por mais de 9 países da América Latina.
Antes de suas contribuições para a medicina, Bagnato já havia conquistado notoriedade internacional por suas pesquisas em Física Atômica, sendo um dos pioneiros nos estudos dos átomos frios e da turbulência quântica e o criador do primeiro relógio atômico do Brasil”.
Na categoria “Tecnologia”, o vencedor foi o Dr. Júlio César Fernandes, doutor em Engenharia Elétrica pela Unicamp e CEO da “Idea! Electronic Systems”.
Confira o anúncio do prêmio em - https://premiocbmm.com.br/
*Por: Rui Sintra - IFSC/USP
EUA - A Xiaomi ultrapassou a companhia americana Apple e assumiu, pela primeira vez, o segundo lugar na produção mundial de smartphones. De acordo com o relatório da consultora Canalys, divulgado nesta semana, a empresa chinesa teve uma participação de mercado de 17% no segundo trimestre de 2021, enquanto sua concorrente ficou com 14% e assumiu a terceira posição.
Já a empresa sul-coreana Samsung permaneceu como a maior fornecedora no mundo, com 19% dos smartphones vendidos. Em quarto e quinto lugar estão, respectivamente, a Oppo e a Vivo.
A empresa chinesa vem crescendo a passos largos no mercado internacional de celulares e conseguiu assumir a vice-liderança depois de atingir, entre abril e junho de 2021, um crescimento anual de 83% na venda do produto. Somente na América Latina, o salto foi de 300%.
Segundo o gerente de pesquisa da Canalys, Ben Stanton, o preço dos produtos é uma das principais razões para o crescimento da empresa. “Em comparação com a Samsung e a Apple, seu preço médio de venda é cerca de 40% e 75% mais barato, respectivamente”, afirmou.
Stanton também aponta que, à medida que companhia chinesa cresce, ela transforma seu modelo de negócio, com a adoção de iniciativas de consolidação de parceiros e com um gerenciamento mais cuidadoso de suas ações no mercado. Nesta 6ª feira (16.jul.2021), as ações da Xiaomi subiram 4% na Bolsa de Hong Kong depois da divulgação do levantamento.
Um dos principais objetivos da empresa é aumentar a venda de seus produtos e, para isso, vem investindo bastante em hardware. No início de 2021, a Xiaomi lançou 2 smartphones, sendo um deles o Mi 11 Ultra, atualmente um dos celulares mais avançados com sistema Android no mercado.
No entanto, Stanton afirma que a briga com as outras empresas será difícil, já que, todas as fabricantes “estão lutando arduamente” para garantir o fornecimento de smartphones. O analista lembra também que o segundo trimestre costuma ser o período em que a Apple e a Samsung apresentam um comportamento mais “low profile” por estarem se preparando para o lançamento de novos aparelhos. Por isso, os números do terceiro semestre poderão dizer, oficialmente, se a empresa será capaz de manter sua posição dentro do setor.
*Por: PODER360
EUA - O Twitter anunciou na 4ª feira (14) o fim da ferramenta “Fleets”, similar aos Stories do Instagram. O recurso será desativado em 3 de agosto por não corresponder às expectativas da rede social.
“Esperávamos que os Fleets ajudassem mais pessoas a se sentirem confortáveis em participar das conversas no Twitter. Mas, desde que apresentamos o recurso a todos, não vimos um aumento no número de novas pessoas entrando nas conversas com o Fleets, como esperávamos”, diz comunicado.
Segundo a empresa, a ferramenta vinha sendo usada por pessoas já ativas na rede social para divulgar seus próprios tweets.
Um dos objetivos do Fleets, segundo a big tech, é intensificar o engajamento de pessoas com “ansiedade” – já que o conteúdo compartilhado fica disponível por 24 horas.
“Estamos evoluindo o que é o Twitter e tentando coisas maiores e mais ousadas para servir à conversa pública. Algumas dessas atualizações, como o Fleets, são especulativas e não funcionarão. Seremos rigorosos, avaliaremos o que funciona e saberemos quando seguir em frente e nos concentrar em outro lugar”, encerra a empresa.
*Por: Rafael Barbosa / PODER360
EUA - Há pouco mais de um ano à frente das operações da Huawei no Brasil, Sun Baocheng diz que a pressão dos Estados Unidos sobre o Brasil - e o mundo - para banir a empresa das redes de telecomunicações e do 5G não é nova, nem direcionada apenas a companhias chinesas. Em entrevista ao Estadão/Broadcast, ele acusa os americanos de usarem esse método contra qualquer corporação e país que ameace sua liderança no cenário internacional.
"Essa tentativa de restrição à Huawei por parte dos EUA ocorre por causa da nossa tecnologia avançada. Somos líderes mundiais, e não apenas no 5G. Os Estados Unidos não atacam apenas a Huawei ou a China. Qualquer um que tiver a tecnologia mais avançada sofrerá o mesmo tipo de ataque", afirmou o executivo, que está na Huawei desde 2005.
Sun Baocheng cita o exemplo da francesa Alstom. "A Alstom tinha uma divisão de energia que era líder mundial e tinha como maior rival a americana General Electric", afirmou. Executivos da empresa foram presos depois de se tornarem alvo de investigações de suborno nos termos da Lei de Práticas de Corrupção no Exterior dos EUA. Após a aplicação de multas bilionárias, os negócios na área de energia foram adquiridos pela General Electric.
Em junho, uma comitiva liderada pelo ministro das Comunicações, Fábio Faria, e composta também pelos senadores Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) e Ciro Nogueira (Progressistas-PI), além de dois ministros do Tribunal de Contas da União (TCU), esteve em Washington. O grupo visitou empresas, como Motorola, IBM e Nokia, e se reuniu com integrantes do governo americano.
A posição dos Estados Unidos a respeito do 5G é um dos poucos pontos em que a política da Casa Branca não foi alterada na mudança de governo de Donald Trump para Joe Biden. Os americanos continuam a pressionar o Brasil para que não permita mais a participação da chinesa Huawei no mercado nacional, embora ela esteja presente no País há 23 anos.
No Brasil, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) estima que a Huawei esteja presente em algo entre 35% a 40% das redes atuais. As operadoras dizem que a fatia é ainda maior, de 45% a até 100%, dependendo da empresa.
Diante da pressão da bancada ruralista, que tem na China seu principal parceiro comercial, o Brasil optou por não vetar a companhia - o que exigiria um decreto presidencial e teria elevado custo político e uma provável disputa judicial. Decidiu, no entanto, por uma alternativa: impor às teles que participarem do leilão do 5G a construção de uma rede privativa de uso exclusivo do governo, com requisitos que não mencionam a Huawei, mas, na prática, impedem a escolha de seus equipamentos.
A Huawei comemorou a separação das redes e evitou polemizar. "A rede privativa é dedicada para a comunicação do governo. Mas a rede comercial, para o público em geral, foi aprovada com uma regra sem restrições para a Huawei. Tudo agora vai depender das condições comerciais e de mercado. Temos uma boa participação de mercado, e nossos equipamentos permitem uma evolução do 4G para o 5G", afirmou Sun Baocheng.
A tecnologia 5G é a quinta geração das redes de comunicação móveis. Ela promete velocidades até 20 vezes superiores às do 4G. Será a maior licitação de espectro da história do País. O edital, no entanto, ainda está sob análise do TCU, e não há mais previsão sobre quando o leilão poderá ser realizado. Em fevereiro, a Anatel apostava que seria possível marcá-lo para agosto, mas, diante das exigências da corte de contas, a disputa pode ficar para o fim deste ano ou até 2022.
O presidente da Huawei vê algumas vantagens nesse atraso. Para ele, o Brasil poderá aproveitar a experiência de outros países para agilizar a construção das redes. Ele defende o uso dos equipamentos do 4G na evolução do 5G, embora o edital exija o padrão mais recente. Ele menciona também que os smartphones 5G chegarão ao País mais baratos em relação aos preços praticados na Europa e na China.
Sun Baocheng elogiou ainda a opção do governo de priorizar a realização de investimentos, em detrimento da arrecadação aos cofres públicos. "O leilão poderia ficar muito caro se optasse pela maior arrecadação. Esse modelo vai estimular os investimentos dos operadores e a implantação da tecnologia, além de acelerar a chegada do serviço para os consumidores."
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
CHINA - A China anunciou nesta segunda-feira (5) que investigará outras duas empresas do país que têm cotação em Bolsas de valores nos Estados Unidos, um dia depois de proibir o acesso do grupo Didi, gigante do setor de transporte, às lojas de aplicativos.
Há quase um ano, as autoridades iniciaram uma ofensiva regulatória contra as grandes empresas de Internet na China para tentar frear sua influência.
As medidas mais recentes afetam duas empresas que acabaram de entrar na Bolsa: a Full Truck Alliance - uma fusão das plataformas de transporte Yunmanman e Huochebang - e a Kanzhun, proprietária da plataforma de busca de emprego Boss Zhipin.
As três plataformas receberam uma ordem para suspender o registro de novos usuários durante o período de investigação, com o objetivo de "evitar riscos para a segurança dos dados nacionais, salvaguardar a segurança nacional e proteger o interesse público", afirmou a agência que administra o ciberespaço do país.
Poucas horas antes, o organismo de controle havia ordenado a retirada do Didi das lojas de aplicativos por uma investigação similar.
A medida é um revés para os planos de crescimento da empresa, que, na semana passada, entrou na Bolsa de Nova York e arrecadou mais de 4,4 bilhões de dólares.
Didi, o "Uber chinês", tem quase 500 milhões de clientes e 15 milhões de motoristas.
A agência emitiu a ordem depois que investigações revelaram que a coleta e o uso de dados de usuários constituíam uma "violação grave" das leis.
A medida foi elogiada pela imprensa estatal.
"Não devemos permitir que nenhum gigante da Internet se transforme em uma superbase de dados com informações pessoais dos chineses, inclusive mais detalhada que a do Estado, muito menos dar às empresas o direito de utilizar os dados como bem entendem", afirmou o jornal Global Times.
"A mensagem dos reguladores é: seja legal na China antes de abrir o capital no exterior", disse à AFP Kendra Schaefer, especialista em tecnologia da Trivium China.
No caso de Didi, não é mais possível fazer o download do aplicativo, mas os usuários que já contam com ele no celular podem continuar a usá-lo. Ainda assim, é um retrocesso.
"A expectativa da empresa é que a retirada do aplicativo terá um impacto negativo em suas receitas na China", reconheceu em comunicado.
Fundada em 2012 por Cheng Wei, ex-executivo da gigante chinesa de comércio on-line Alibaba, a Didi está disponível em 15 países, incluindo Rússia e Austrália.
Desde que desbancou seu rival americano Uber em 2016, após uma guerra de preços implacável, Didi dominou o mercado na China.
"O reforço do controle no setor de tecnologia é claro", diz Kevin Kwek, analista da consultoria americana Bernstein.
É uma tendência que preocupa os investidores.
Na Bolsa de Hong Kong, os maiores nomes chineses do setor caíram nesta segunda-feira - das gigantes do e-commerce Meituan (-5,6%) e Alibaba (quase -3%) à gigante de Internet Tencent (-3,6%), que tem uma participação na Didi.
Em 2020, os reguladores bloquearam o IPO do Ant Group - a subsidiária financeira do Alibaba - no último minuto e lançaram uma investigação antitruste sobre a gigante da tecnologia.
*Por: AFP
EUA - O Facebook lançou na terça-feira, 29, o Bulletin, uma plataforma autônoma que permite aos produtores de artigos ou podcasts monetizarem o conteúdo produzido por meio de newsletters. Inicialmente, a plataforma contará apenas com escritores dos Estados Unidos convidados pela empresa, mas deverá abrir espaço para produtores de conteúdo de outras partes do mundo após período de teste.
Parte do conteúdo do Bulletin estará disponível gratuitamente para o público, mas poderá também ser destinado apenas a assinantes, que também terão acesso a recursos extras, como grupos do Facebook. O produto já era esperado há alguns meses e, de acordo com Mark Zuckerberg, presidente executivo da empresa, é “uma resposta ao que está acontecendo no ecossistema da mídia”.
A ferramenta chega para competir com o Substack, plataforma que ajuda escritores a venderem assinaturas de e-mail. Outras empresas de tecnologia tornam o setor mais disputado, como o Twitter, que recentemente adquiriu a plataforma Revue.
Zuckerberg também anunciou que, pelo menos inicialmente, o Facebook não terá uma parte dos ganhos dos escritores e os valores das assinaturas serão definidos pelos próprios autores. Também será permitido que o autor leve seu conteúdo e listas de assinantes para diferentes plataformas.
O Bulletin aproveitará as ferramentas de distribuição de conteúdo do Facebook, mas, diferente de iniciativas anteriores de jornalismo da empresa, funcionará principalmente fora do aplicativo principal do Facebook, possuindo marca e site próprios.
*Por: ESTADÃO
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