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EUA - O Google anunciou na quarta-feira (27) o lançamento de um recurso que permite que menores de 18 anos ou os seus responsáveis solicitem a remoção de suas fotos dos resultados das buscas.

Para isso, é necessário preencher um formulário no site do Google, informando as URLs das imagens que devem ser removidas, URLs de qualquer resultado de busca com as imagens e também as palavras-chaves que levem aos registros fotográficos.

O pedido será avaliado pelo Google, que poderá entrar em contato para exigir informações adicionais. A partir da aprovação do pedido, o usuário será notificado e as fotografias não irão mais aparecer na guia “Imagens” do buscador e em miniaturas que possam ser exibidas em outros ambientes.

 

 

Por: TECHBREAK

ALEMANHA - O esboço das regras da União Europeia para limitar o poder de Amazon, Apple, Google, unidade da Alphabet, e Facebook também deve abordar provedores de serviços de computação em nuvem para possíveis práticas anticoncorrenciais, disse um estudo ontem (26).

O relatório surge em meio a preocupações de que alguns legisladores da União Europeia que estão revisando o DMA (Digital Markets Act) proposto pela chefe antitruste do bloco, Margrethe Vestager, possam ser tolerantes com as empresas de computação em nuvem.

O Amazon Web Services foi o provedor líder no segundo trimestre, seguido por Azure, da Microsoft, e Google Cloud, segundo a empresa de pesquisa de mercado Statista. Outros incluem IBM Cloud, Alibaba Cloud, Salesforce e Oracle.

Frederic Jenny, presidente do Comitê de Concorrência da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, elaborou o estudo, a título pessoal, para a entidade comercial CISPE (Cloud Infrastructure Services Providers in Europe). Jenny disse que o estudo entrevistou cerca de 25 empresas que usam serviços de computação em nuvem, algumas das quais citaram questões como termos de licença injustos que obrigam os clientes a pagar novamente para usar um software que já possuem quando mudam para um concorrente.

Os entrevistados também estavam preocupados com o fato de os fornecedores agruparem produtos de software com sua infraestrutura em nuvem para tornar os produtos rivais menos atraentes ou mais caros. Google, Oracle e SAP não quiseram comentar. A Microsoft e a Amazon não responderam imediatamente aos pedidos de comentários.

Os legisladores da UE precisam discutir o projeto do DMA com os países da União Europeia antes que se torne lei, possivelmente em 2023. (Com Reuters)

 

 

*Por: FORBES

SÃO CARLOS/SP - O Brasil se prepara para viver mais uma revolução tecnológica a partir desse ano. Marcada para o dia 4 de novembro, a Anatel irá analisar as propostas das operadoras que devem implantar a tecnologia em todo o Brasil. 

Enquanto isso, empresas voltadas à inovação tecnológica se preparam para a chegada dessa nova tecnologia e avançam no desenvolvimento de produtos que estão revolucionando a maneira como o ser humano vive. 

É o caso da empresa são-carlense WiseComfort, que acaba de lançar uma cama integrada ao sistema de inteligência artificial desenvolvida pela Amazon, a Alexa. O sistema permite que a cama responda a vários comandos de voz, algo inimaginável se consideradas poucas décadas atrás.

Segundo Jorge Sampaio, diretor executivo da Wise Comfort, trata-se de uma inovação que prioriza melhorar a qualidade de vida das pessoas. “O objetivo é que possamos, através da tecnologia, promover conforto e bem-estar, sem abrir mão da beleza. Essa cama, por exemplo, tem inúmeras funcionalidades, como mobilidade por aplicativo, suporte para tablet, apoio de braço deslizante, controle de posições e grades basculantes”, enumera. 

Para Jorge Sampaio, o 5G abrirá várias portas, como fazer produtos interligados a ele. “Já estamos trabalhando em produtos que envolvem essa tecnologia, como as casas conectadas. Neste exato momento, profissionais de nossa equipe estão trabalhando em novos produtos. Entraremos em uma nova era tecnológica e precisamos estar cada vez mais preparados para isso”, completa o diretor executivo.

De acordo com Danilo Pinheiro, consultor de Transformação Digital, a tecnologia do 5G deve oficializar de vez o trabalho realizado através de home office. “Por isso, o conforto nas residências passa a ser urgente e a busca das empresas pelo desenvolvimento tecnológico fica cada vez mais necessário. Quem imaginaria que uma cama respondesse ao seu comando de voz? Tudo pode ser controlado e interligado através da internet; dos móveis à irrigação do jardim”, diz ele.

EUA - Em crise, o Facebook planeja um reposicionamento de marca já na próxima semana. A empresa de Mark Zuckerberg vai mudar de nome com foco no metaverso, o que deve ser anunciado no próximo dia 28, em conferência anual da companhia. As informações são do site The Verge.

Acredita-se que o novo nome está ligado à Horizon, um novo produto apresentado em agosto que consiste em um mundo virtual, acessado pela plataforma Oculus. O Facebook deve apostar em tecnologias de realidade aumentada e virtual para ser mais que uma rede social.

Embora o Facebook esconda, é possível entender o metaverso como um grande projeto que une conceitos de Realidade Aumentada (RA), uma tecnologia que permite sobrepor elementos virtuais à visão da realidade, e Realidade Virtual (RV), que permite uma imersão em um mundo construído virtualmente, semelhante ao Second Life.

O projeto do metaverso foi anunciado por Zuckerberg em julho deste ano: “Faremos uma transição para as pessoas que nos veem como uma empresa de rede social passarem a nos verem como uma empresa de metaverso”, disse ao The Verge.

Para isso, o Facebook anunciou recentemente a criação de mais de 10 mil vagas de emprego na Europa, além de destinar U$ 10 milhões para incentivar criadores e programadores a criarem o projeto de realidade virtual.

O Facebook enfrenta graves acusações de Frances Haugen, ex-executiva que acusa a empresa de disseminar discursos de ódio e notícias falsas para aumentar sua margem de lucro. Haugen testemunhou no Congresso dos Estados Unidos contra o Facebook, cujas ações caíram mais de 12% desde então, segundo a CNN internacional.

Nestes sentidos, o “rebranding” busca também reverter a queda de credibilidade e reputação da gigante de tecnologia, que detém também o WhatsApp, Messenger e Instagram.

O Facebook ainda foi condenado pela justiça dos EUA a pagar U$ 14 milhões por negar trabalho a cidadãos estadounidenses – a empresa teria reservado as vagas a imigrantes com vistos de trabalho temporário em 2018 e 2019, de acordo com a CNN.

 

 

*Por: ISTOÉ DINHEIRO

EUA - Em uma sessão de perguntas e respostas com funcionários na semana passada, Mark Zuckerberg, presidente executivo do Facebook, foi questionado a respeito de Frances Haugen, ex-gerente de produto que denunciou a empresa e prestou depoimento no Congresso sobre os danos causados pela rede social.

Zuckerberg passou cerca de 20 minutos falando da pessoa que fez a denúncia, seu depoimento e da recente cobertura da imprensa, tudo sem mencionar Frances pelo nome, de acordo com uma gravação da reunião a qual o The New York Times teve acesso. Algumas das declarações dela sobre como a plataforma polariza as pessoas, disse ele aos funcionários, eram "muito fáceis de desmascarar".

Os comentários do Zuckerberg fazem parte de um esforço interno do Facebook para lidar com as consequências das revelações de Frances. Mesmo que os executivos do Facebook tenham questionado publicamente a credibilidade da delatora e dito que as acusações dela eram infundadas, eles têm sido igualmente atuantes com posicionamentos dentro da empresa, enquanto tentam manter a boa vontade de mais de 63 mil trabalhadores e dissipar suas preocupações.

Para contra-atacar as alegações de Frances – que foram respaldadas por pesquisas internas mostrando que os serviços do Facebook prejudicam a autoestima de crianças e impulsionam conteúdos tóxicos –, os executivos organizaram eventos internos ao vivo com funcionários, realizaram sessões de briefing de emergência e enviaram vários memorandos, de acordo com documentos obtidos pela reportagem e entrevistas com cerca de dez atuais e ex-funcionários. Aqueles que continuam na empresa também forneceram informações a respeito de como os trabalhadores devem responder quando “forem questionados em relação aos recentes acontecimentos por amigos e familiares”, de acordo com um memorando.

 

Conflito

O Facebook agiu rapidamente, já que os funcionários ficaram divididos em relação a Frances, segundo os trabalhadores. Em mensagens internas da semana passada compartilhadas com a reportagem, um trabalhador disse que Frances estava “dizendo coisas que muitas pessoas aqui vêm falando há anos” e que a empresa deveria ouvi-la. Outro chamou o depoimento dela de “incrível” e disse que ela era uma “heroína”.

No entanto, outros disseram que Frances deveria receber uma “ordem de não fazer” ou ser processada por quebrar seu acordo de sigilo com o Facebook. Vários a criticaram dizendo que ela não tinha conhecimento suficiente sobre os temas que mencionou em seu depoimento no Congresso, de acordo com as mensagens vistas pelo The New York Times.

O debate entre os funcionários é a dor de cabeça mais recente do Facebook provocada por Frances, 37 anos, que trabalhou na equipe de desinformação cívica por aproximadamente dois anos antes de deixar o emprego em maio. Durante seu tempo na empresa, Frances reuniu uma coleção de pesquisas internas do Facebook, as quais ela já distribuiu para imprensa, legisladores e reguladores para provar que a rede social sabia dos vários efeitos nocivos que estava causando.

Suas revelações geraram uma tempestade de críticas, levando o Facebook a pausar o desenvolvimento do Instagram Kids, versão do app para crianças. Além disso, a diretora global de segurança da empresa, Antigone Davis, foi duramente questionada durante uma audiência no Congresso sobre o assunto.

Depois que Frances revelou sua identidade, ela disse ao Congresso que o Facebook estava deliberadamente mantendo as pessoas – inclusive as crianças – presas a seus serviços. Muitos legisladores agradeceram por ela ter disponibilizado as provas.

Em uma declaração no domingo, Andy Stone, porta-voz do Facebook, disse: “Tendo em vista que muito do que foi relatado sobre o Facebook está errado, achamos que é importante fornecer os fatos aos nossos funcionários”.

Frances não quis se pronunciar a respeito dos comentários de Zuckerberg ou das discussões internas, mas disse em um comunicado que fez a denúncia em parte por causa do que chamou de "falta de funcionários" nas equipes que trabalharam no setor de desinformação e proteção durante o período das eleições americanas. Ela disse que seus ex-colegas no Facebook “merecem uma equipe que corresponda à enorme magnitude do trabalho que estão desenvolvendo”.

No decorrer dos anos, os funcionários do Facebook têm se tornado cada vez mais francos. Em junho de 2020, por exemplo, centenas de trabalhadores organizaram uma greve para protestar contra a falta de ação de seus patrões em relação às polêmicas postagens do ex-presidente Donald Trump publicadas na plataforma.

Essas divergências, junto com as questões que o Facebook tem enfrentado ao espalhar informações equivocadas e discurso de ódio, desgastaram a imagem da empresa, o que pode dificultar o recrutamento de novos funcionários.

Então, quando Frances revelou sua identidade e disse que o Facebook colocava “os lucros acima da segurança”, os executivos entraram em ação. Na semana passada, vários vice-presidentes da empresa realizaram eventos internos ao vivo para dar aos funcionários mais informações sobre como as diferentes partes da empresa operam, de acordo com um memorando obtido pela reportagem.

As sessões contaram com a participação de executivos como Guy Rosen, vice-presidente de integridade; Ronan Bradley, vice-presidente de análise e pesquisa; Monika Bickert, vice-presidente de política de conteúdo; e Pratiti Raychoudhury, vice-presidente e chefe de pesquisa, disse o memorando. Cada um falou sobre temas como: o que a empresa entende por polarização, mudanças no algoritmo do feed de notícias e como os executivos estavam mantendo a plataforma segura.

Os executivos também distribuíram uma lista com pontos de discussão para que os trabalhadores soubessem o que dizer se amigos e familiares lhes perguntassem sobre os “eventos recentes”. O The New York Times teve acesso a uma cópia da lista que incluía uma negação de que o Facebook colocasse o lucro e o crescimento acima da segurança das pessoas e como a empresa tem solicitado regulamentações do governo.

SÃO PAULO/SP - Usuários começaram a reclamar no início da tarde desta segunda-feira (04) que o WhatsApp, Instagram e Facebook estavam fora do ar. Enquanto as redes sociais não estavam atualizando o feed, o mensageiro não estava recebendo e enviando nenhuma mensagem.

A queda foi monitorada pelo Down Detector, que começou a notificar um aumento significativo de reclamações por volta das 12h30 (horário de Brasília). O mapa de falhas do site aponta, inclusive, que os problemas foram notificados em várias capitais do país, como São Paulo, Recife, Salvador e Curitiba.

Com as 3 plataformas de Mark Zuckerberg fora do ar, as pessoas aproveitaram para reclamar da situação no Twitter. Como sempre de maneira bem-humorada, os usuários pediram para que as redes voltem a funcionar o mais rápido possível. Confira, abaixo, as melhores publicações sobre o tema:

 

O que causou a instabilidade?

A queda desta segunda-feira das 2 principais redes sociais e do principal aplicativo de mensagem do mundo não aconteceu somente no Brasil. No Twitter, foi possível encontrar publicações em inglês e espanhol, por exemplo, de pessoas falando que os serviços não estavam funcionando. O assunto, inclusive, virou notícia no mundo todo.

Nos Estados Unidos, por exemplo, sa hashtags #instagramdown e #facebookdown ficaram nas primeiras colocações nos trendings topics por volta das 13h (horário de Brasília). O mesmo aconteceu em países como Espanha, Alemanha e Reino Unido.

O perfil oficial do WhatsApp publicou, no Twitter, que está "ciente dos problemas" e que está "trabalhando para que as coisas voltem ao normal".

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*Por: TECMUNDO

EUA - O astronauta da NASA (Agência Espacial Americana) Mark Vande Hei compartilhou recentemente uma impressionante foto da Terra registrada desde o espaço.

O registro foi compartilhado pelo explorador no Twitter. Na imagem, era possível ver um céu vibrante, com muitas nuvens.

O registro foi captado na região da Patagônia, entre o Chile e a Argentina.

Na postagem, ele informou que é possível ver claramente o processo de derretimento das geleiras.

EUA - Estados Unidos e União Europeia planejam adotar uma abordagem mais unificada para limitar o crescente poder de mercado das grandes empresas de tecnologia, de acordo com o rascunho de um memorando visto pela Reuters.

A mudança estará entre os anúncios sobre tecnologia, clima, comércio e cadeias de abastecimento que provavelmente serão feitos na reunião do Conselho de Comércio e Tecnologia EUA-UE, em 29 de setembro, em Pittsburgh.

Com EUA e Europa tentando conter o poder de gigantes como Google, Facebook, Apple e Amazon, a cooperação tornou-se extremamente importante para os reguladores de ambos os lados do Atlântico.

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, a secretária de Comércio Gina Raimondo, a representante de Comércio dos EUA Katherine Tai e o chefe de comércio da União Europeia, Valdis Dombrovskis, devem comparecer ao encontro junto com a Comissária Europeia para a Competição, Margrethe Vestager.

SÃO PAULO/SP - A Embraer, por meio de sua empresa Eve Urban Air Mobility, recebeu encomenda de até 100 "carros voadores" da operadora global de helicópteros Bristow, com quem assinou acordo para atuarem no desenvolvimento de um certificado de operador aéreo para sua aeronave elétrica de pouso e decolagem vertical (eVTOL).

De acordo com comunicado, o memorando de entendimento visa a desenvolver um modelo de operação de Mobilidade Aérea Urbana (UAM), com a entrega das aeronaves prevista para começar em 2026.

O acordo prevê, além da entrega dos "carros voadores", design de vertiportos, desenvolvimento regulatório para o ambiente operacional e certificação do eVTOL com operação autônoma. Não foi informado o valor do negócio.

O Instituto Mário de Andrade (IMA) e o Projeto Contribuinte da Cultura convidam artistas plásticos, profissionais e amadores, para desenhar, pintar, bordar, colar, fotografar e criar quaisquer imagens ou peças inspiradas no escritor modernista

 

SÃO CARLOS/SP - No dia 9 de outubro, data comemorativa dos 128 anos do nascimento de Mário de Andrade, o Instituto Mário de Andrade (IMA), entidade sem fins lucrativos criada para fazer a gestão administrativa e operacional do Projeto Contribuinte da Cultura em São Carlos, quer estimular a inventividade de todos os que se sentirem inspirados pela obra e pelo legado desse importante articulador cultural.

Referência no mundo artístico, intelectual, acadêmico, musical e, muito especialmente, na gestão cultural, Mário de Andrade é um dos mais importantes nomes no cenário cultural brasileiro e da Semana de Arte Moderna de 1922, que terá as comemorações de seu centenário no início do próximo ano com uma programação especial que já começou a ser preparada pelo Projeto Contribuinte da Cultura.

Fátima Camargo, presidente do IMA, destacou que além de divulgar o trabalho de artistas locais, o objetivo da exposição “Mário por Você” é homenagear  esse importante personagem de nossa cultura e trazer à tona a importância de seu legado como entusiasta e articulador em prol da arte brasileira. “Além de ser uma figura central do modernismo brasileiro, Mário de Andrade era um amigo querido e respeitado no meio artístico, o que lhe rendeu várias homenagens. Ele é um dos modernistas que mais inspirou outros artistas. Há obras de Portinari, Anita Malfatti, Di Cavalcanti e Tarsila do Amaral, entre outros, mostrando o escritor”.

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