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EUA - O Twitter anunciou na 4ª feira (14) o fim da ferramenta “Fleets”, similar aos Stories do Instagram. O recurso será desativado em 3 de agosto por não corresponder às expectativas da rede social.

“Esperávamos que os Fleets ajudassem mais pessoas a se sentirem confortáveis ​​em participar das conversas no Twitter. Mas, desde que apresentamos o recurso a todos, não vimos um aumento no número de novas pessoas entrando nas conversas com o Fleets, como esperávamos”, diz comunicado.

Segundo a empresa, a ferramenta vinha sendo usada por pessoas já ativas na rede social para divulgar seus próprios tweets.

Um dos objetivos do Fleets, segundo a big tech, é intensificar o engajamento de pessoas com “ansiedade” – já que o conteúdo compartilhado fica disponível por 24 horas.

“Estamos evoluindo o que é o Twitter e tentando coisas maiores e mais ousadas para servir à conversa pública. Algumas dessas atualizações, como o Fleets, são especulativas e não funcionarão. Seremos rigorosos, avaliaremos o que funciona e saberemos quando seguir em frente e nos concentrar em outro lugar”, encerra a empresa.

 

 

 

*Por: Rafael Barbosa / PODER360

EUA - Há pouco mais de um ano à frente das operações da Huawei no Brasil, Sun Baocheng diz que a pressão dos Estados Unidos sobre o Brasil - e o mundo - para banir a empresa das redes de telecomunicações e do 5G não é nova, nem direcionada apenas a companhias chinesas. Em entrevista ao Estadão/Broadcast, ele acusa os americanos de usarem esse método contra qualquer corporação e país que ameace sua liderança no cenário internacional.

"Essa tentativa de restrição à Huawei por parte dos EUA ocorre por causa da nossa tecnologia avançada. Somos líderes mundiais, e não apenas no 5G. Os Estados Unidos não atacam apenas a Huawei ou a China. Qualquer um que tiver a tecnologia mais avançada sofrerá o mesmo tipo de ataque", afirmou o executivo, que está na Huawei desde 2005.

Sun Baocheng cita o exemplo da francesa Alstom. "A Alstom tinha uma divisão de energia que era líder mundial e tinha como maior rival a americana General Electric", afirmou. Executivos da empresa foram presos depois de se tornarem alvo de investigações de suborno nos termos da Lei de Práticas de Corrupção no Exterior dos EUA. Após a aplicação de multas bilionárias, os negócios na área de energia foram adquiridos pela General Electric.

Em junho, uma comitiva liderada pelo ministro das Comunicações, Fábio Faria, e composta também pelos senadores Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) e Ciro Nogueira (Progressistas-PI), além de dois ministros do Tribunal de Contas da União (TCU), esteve em Washington. O grupo visitou empresas, como Motorola, IBM e Nokia, e se reuniu com integrantes do governo americano.

A posição dos Estados Unidos a respeito do 5G é um dos poucos pontos em que a política da Casa Branca não foi alterada na mudança de governo de Donald Trump para Joe Biden. Os americanos continuam a pressionar o Brasil para que não permita mais a participação da chinesa Huawei no mercado nacional, embora ela esteja presente no País há 23 anos.

No Brasil, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) estima que a Huawei esteja presente em algo entre 35% a 40% das redes atuais. As operadoras dizem que a fatia é ainda maior, de 45% a até 100%, dependendo da empresa.

Diante da pressão da bancada ruralista, que tem na China seu principal parceiro comercial, o Brasil optou por não vetar a companhia - o que exigiria um decreto presidencial e teria elevado custo político e uma provável disputa judicial. Decidiu, no entanto, por uma alternativa: impor às teles que participarem do leilão do 5G a construção de uma rede privativa de uso exclusivo do governo, com requisitos que não mencionam a Huawei, mas, na prática, impedem a escolha de seus equipamentos.

A Huawei comemorou a separação das redes e evitou polemizar. "A rede privativa é dedicada para a comunicação do governo. Mas a rede comercial, para o público em geral, foi aprovada com uma regra sem restrições para a Huawei. Tudo agora vai depender das condições comerciais e de mercado. Temos uma boa participação de mercado, e nossos equipamentos permitem uma evolução do 4G para o 5G", afirmou Sun Baocheng.

 

Leilão

A tecnologia 5G é a quinta geração das redes de comunicação móveis. Ela promete velocidades até 20 vezes superiores às do 4G. Será a maior licitação de espectro da história do País. O edital, no entanto, ainda está sob análise do TCU, e não há mais previsão sobre quando o leilão poderá ser realizado. Em fevereiro, a Anatel apostava que seria possível marcá-lo para agosto, mas, diante das exigências da corte de contas, a disputa pode ficar para o fim deste ano ou até 2022.

O presidente da Huawei vê algumas vantagens nesse atraso. Para ele, o Brasil poderá aproveitar a experiência de outros países para agilizar a construção das redes. Ele defende o uso dos equipamentos do 4G na evolução do 5G, embora o edital exija o padrão mais recente. Ele menciona também que os smartphones 5G chegarão ao País mais baratos em relação aos preços praticados na Europa e na China.

Sun Baocheng elogiou ainda a opção do governo de priorizar a realização de investimentos, em detrimento da arrecadação aos cofres públicos. "O leilão poderia ficar muito caro se optasse pela maior arrecadação. Esse modelo vai estimular os investimentos dos operadores e a implantação da tecnologia, além de acelerar a chegada do serviço para os consumidores."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

 

 

*NOTÍCIAS AO MINUTO

CHINA - A China anunciou nesta segunda-feira (5) que investigará outras duas empresas do país que têm cotação em Bolsas de valores nos Estados Unidos, um dia depois de proibir o acesso do grupo Didi, gigante do setor de transporte, às lojas de aplicativos.

Há quase um ano, as autoridades iniciaram uma ofensiva regulatória contra as grandes empresas de Internet na China para tentar frear sua influência.

As medidas mais recentes afetam duas empresas que acabaram de entrar na Bolsa: a Full Truck Alliance - uma fusão das plataformas de transporte Yunmanman e Huochebang - e a Kanzhun, proprietária da plataforma de busca de emprego Boss Zhipin.

As três plataformas receberam uma ordem para suspender o registro de novos usuários durante o período de investigação, com o objetivo de "evitar riscos para a segurança dos dados nacionais, salvaguardar a segurança nacional e proteger o interesse público", afirmou a agência que administra o ciberespaço do país.

Poucas horas antes, o organismo de controle havia ordenado a retirada do Didi das lojas de aplicativos por uma investigação similar.

A medida é um revés para os planos de crescimento da empresa, que, na semana passada, entrou na Bolsa de Nova York e arrecadou mais de 4,4 bilhões de dólares.

Didi, o "Uber chinês", tem quase 500 milhões de clientes e 15 milhões de motoristas.

A agência emitiu a ordem depois que investigações revelaram que a coleta e o uso de dados de usuários constituíam uma "violação grave" das leis.

A medida foi elogiada pela imprensa estatal.

"Não devemos permitir que nenhum gigante da Internet se transforme em uma superbase de dados com informações pessoais dos chineses, inclusive mais detalhada que a do Estado, muito menos dar às empresas o direito de utilizar os dados como bem entendem", afirmou o jornal Global Times.

"A mensagem dos reguladores é: seja legal na China antes de abrir o capital no exterior", disse à AFP Kendra Schaefer, especialista em tecnologia da Trivium China.

No caso de Didi, não é mais possível fazer o download do aplicativo, mas os usuários que já contam com ele no celular podem continuar a usá-lo. Ainda assim, é um retrocesso.

"A expectativa da empresa é que a retirada do aplicativo terá um impacto negativo em suas receitas na China", reconheceu em comunicado.

Fundada em 2012 por Cheng Wei, ex-executivo da gigante chinesa de comércio on-line Alibaba, a Didi está disponível em 15 países, incluindo Rússia e Austrália.

Desde que desbancou seu rival americano Uber em 2016, após uma guerra de preços implacável, Didi dominou o mercado na China.

"O reforço do controle no setor de tecnologia é claro", diz Kevin Kwek, analista da consultoria americana Bernstein.

É uma tendência que preocupa os investidores.

Na Bolsa de Hong Kong, os maiores nomes chineses do setor caíram nesta segunda-feira - das gigantes do e-commerce Meituan (-5,6%) e Alibaba (quase -3%) à gigante de Internet Tencent (-3,6%), que tem uma participação na Didi.

Em 2020, os reguladores bloquearam o IPO do Ant Group - a subsidiária financeira do Alibaba - no último minuto e lançaram uma investigação antitruste sobre a gigante da tecnologia.

 

 

*Por: AFP

EUA - O Facebook lançou na terça-feira, 29, o Bulletin, uma plataforma autônoma que permite aos produtores de artigos ou podcasts monetizarem o conteúdo produzido por meio de newsletters. Inicialmente, a plataforma contará apenas com escritores dos Estados Unidos convidados pela empresa, mas deverá abrir espaço para produtores de conteúdo de outras partes do mundo após período de teste.

Parte do conteúdo do Bulletin estará disponível gratuitamente para o público, mas poderá também ser destinado apenas a assinantes, que também terão acesso a recursos extras, como grupos do Facebook. O produto já era esperado há alguns meses e, de acordo com Mark Zuckerberg, presidente executivo da empresa, é “uma resposta ao que está acontecendo no ecossistema da mídia”.

A ferramenta chega para competir com o Substack, plataforma que ajuda escritores a venderem assinaturas de e-mail. Outras empresas de tecnologia tornam o setor mais disputado, como o Twitter, que recentemente adquiriu a plataforma Revue.

Zuckerberg também anunciou que, pelo menos inicialmente, o Facebook não terá uma parte dos ganhos dos escritores e os valores das assinaturas serão definidos pelos próprios autores. Também será permitido que o autor leve seu conteúdo e listas de assinantes para diferentes plataformas.

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O Bulletin aproveitará as ferramentas de distribuição de conteúdo do Facebook, mas, diferente de iniciativas anteriores de jornalismo da empresa, funcionará principalmente fora do aplicativo principal do Facebook, possuindo marca e site próprios.

 

 

*Por: ESTADÃO

EUA - Desde abril que o Ingenuity tem demonstrado as suas capacidades de voo em Marte. Depois de ter cumprido o seu sétimo voo com sucesso no início de junho, o helicóptero marciano da NASA se prepara para continuar a sua missão de exploração com um novo voo.

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Através do Twitter, a NASA explica que o Ingenuity vai percorrer uma distância de 160 metros a sul do local onde atualmente se encontra. O objetivo é levar o helicóptero a pousar numa nova localização, continuando a pôr à prova as suas capacidades.

De acordo com as informações disponibilizadas pela equipa da NASA responsável pela missão em Marte, o Ingenuity percorreu uma distância de 106 metros, orientado para o sul, no seu voo anterior, realizando a missão em 62,8 segundos.

No final de maio, uma anomalia inesperada pregou um “susto” à equipe do Ingenuity durante o sexto teste de voo. O helicóptero conseguiu completar a primeira parte do teste de voo sem problemas, porém, começou depois a ajustar a sua velocidade e a oscilar de forma inesperada.

A súbita oscilação terá sido causada por uma falha no sistema de captação de imagens, que fez com que todas as fotos tiradas pelo Ingenuity fossem guardadas com uma data errada. O algoritmo de navegação passou a ser “alimentado” com informação incorreta, levando a oscilações e a uma série de inconsistências, como picos no nível de energia consumida, à medida que o sistema tentava corrigir os erros.

Apesar da anomalia, o Ingenuity persistiu e foi possível mantê-lo no ar ao longo de todo o teste. O helicóptero aterrissou em segurança a cerca de 5 metros do local previsto no teste. Um dos aspetos que acabou por “salvar” a missão foi o próprio design do sistema de controle do helicóptero, que foi concebido para ter aquilo a que a NASA chama uma “margem de estabilidade”, permitindo lidar com determinados erros como aquele que se verificou.

 

 

*Por: ISTOÉ DINHEIRO

Máquinas automáticas possibilitam autocoleta para realização de testes PCR; Iguatemi São Carlos acaba de receber uma unidade, instalada próxima ao cinema

 

São Carlos/SP – Receber o diagnóstico de Covid-19 tornou-se mais fácil com a instalação de uma vending machine, da DNA Consult, no Iguatemi São Carlos. A partir da compra do exame no equipamento, é possível realizar a autocoleta no conforto de casa ou no trabalho. A dinâmica é simples: basta efetuar o pagamento, em crédito ou débito, retirar o kit, realizar a autocoleta e agendar a retirada do material, que segue para análise. O resultado é enviado por e-mail em até 24h após o recebimento da amostra.

Desenvolvidas pela IMach Solutions, com tecnologia 100% são-carlense, as máquinas pretendem diminuir o desconforto e a exposição das idas aos laboratórios, incentivando a autocoleta. O exame PCR utilizado pela empresa de biotecnologia é considerado padrão ouro pela OMS (Organização Mundial de Saúde), com 97,8% de assertividade, fazendo uso da saliva como amostra.

Antes vendidos apenas pelo site da DNA Consult, os kits para os exames agora podem ser adquiridos presencialmente na máquina instalada no Iguatemi São Carlos. E uma outra unidade da máquina está instalada no ONOVOLAB, centro de inovação e tecnologia de São Carlos. Cada exame tem um custo de R$150.

A DNA Consult, especializada em genética e biotecnologia, possui experiência de 20 anos em diagnóstico molecular. O co-fundador e Diretor Científico do laboratório da empresa, professor Dr. Euclides Matheucci Jr, explica a importância do equipamento. “Com as vending machines, pretendemos aumentar a comodidade e privacidade das pessoas para a realização dos testes. A autocoleta é segura, rápida e deve ser estendida também a outros tipos de exames. Em breve, pretendemos disponibilizar nas máquinas a verificação de imunidade à Covid-19, o teste de paternidade e o diagnóstico de Dengue, Zika e Chikungunya”, afirma.

As análises de anticorpos neutralizantes, que indicam a potencial imunidade contra a COVID-19, estão previstas para chegar às máquinas ao fim deste mês, custarão cerca de R$350 e terão resultado entregue em 6 dias. Já os testes de paternidade seguem com previsão para o fim de julho, sendo concluídos em até 20 dias, também com um custo aproximado de R$450.

“Queremos tornar esses testes mais acessíveis à população. E com os kits de autocoleta das vending machines, trazemos mais privacidade às pessoas, sem perder a eficácia, por meio do uso da tecnologia”, diz Bruno Lima, desenvolvedor de produtos da DNA Consult.

No Iguatemi São Carlos, a máquina para testes PCR está localizada próxima ao cinema e já segue em operação. O centro de compras funciona de segunda-feira a sábado, das 10h às 21h, e aos domingos e feriados, das 12h às 20h. Restaurantes e praça de alimentação seguem abertos todos os dias, das 11h às 21h.

 

Serviço

Shopping Iguatemi São Carlos

Endereço: Passeio dos Flamboyants, 200, São Carlos

Informações: www.iguatemisaocarlos.com.br

 

Horário de Funcionamento: Segunda-feira a sábado, das 10h às 21h, e aos domingos e feriados, das 12h às 20h. Restaurantes e praça de alimentação seguem abertos todos os dias, das 11h às 21h.

Programa Estação Code Girls tem como objetivo contratar 90 profissionais para o Santander Estação 33, em São Carlos

 

SÃO CARLOS/SP - O Santander Tecnologia e Inovação – centro de pesquisa e desenvolvimento na área de tecnologia do banco, localizado no polo de inovação Santander Estação 33, em São Carlos – vai abrir 90 vagas para mulheres dentro de um novo programa da instituição denominado Estação Code Girls. O objetivo é contribuir para o aumento da presença feminina na área de TI – segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), as mulheres ainda ocupam apenas 20% das vagas no setor.

As primeiras 30 vagas são destinadas a mulheres que cursam escolas técnicas, profissionalizantes ou universidades do município paulista, que é um polo de tecnologia referência em todo o País, e que estejam matriculadas em algum curso na área de Tecnologia da Informação.

Nas próximas fases, previstas para o segundo semestre, serão mais 60 novas vagas para mulheres de cidades da região, resultando em uma importante capacitação para este público que até pouco tempo tinha menor chance de ingressar no mercado de tecnologia.

Serão 90 dias de capacitação e mentoria com os especialistas de tecnologia do polo em São Carlos, passando por cinco áreas: Desenvolvimento Frontend, Desenvolvimento Backend, Automação de Testes, Desenvolvimento Android e Desenvolvimento iOS. Nesse período, a participante será contratada e desafiada a alavancar cada vez mais seus conhecimentos, recebendo feedbacks contínuos. “A contratação das 30 profissionais para a primeira etapa deverá ocorrer no dia 19 de julho. Todas serão efetivadas no Santander Tecnologia e Inovação”, destaca Arcadio Souto Tato, IT Qualidade. Após esse período de experiência, haverá uma avaliação final e aquelas que apresentarem os melhores resultados poderão ser efetivadas.

O objetivo, com o novo programa, é chegar a 38% de mulheres na área de tecnologia até o final do ano. Segundo o IT Head do Santander Tecnologia e Inovação, George Garrido, "o projeto nasceu da vontade de reduzir a desigualdade de gênero no mercado de tecnologia, fortalecer ainda mais a cultura da Estação 33, que vive a diversidade e inclusão, e gerar impacto social relevante. Entregaremos para a comunidade mais uma possibilidade de carreira para as mulheres e a oportunidade de primeiro emprego para jovens que querem se desenvolver em tecnologia. Por aqui, trabalhamos com diversas linguagens de programação, Big Data, Cloud, Machine Learning, Inteligência Artificial e muitas outras inovações”.

As inscrições para o Estação Code Girls devem ser feitas pelo link: 

https://santander-tech-saocarlos.gupy.io/jobs/930045

Sobre o Santander Brasil

O Santander Brasil iniciou suas atividades no País em 1982 e, entre fusões e aquisições de mais de 70 bancos, criou estruturas competitivas de Atacado e Varejo. É parte do Grupo Santander, maior banco da zona do euro em valor de mercado, com presença relevante em 10 países-chave da Europa e da América. Única instituição financeira internacional com forte presença no Brasil, conta com mais de 44,8 mil funcionários, mais de 3,5 mil agências e Postos de Atendimento Bancários (PABs), aproximadamente 36,5 mil terminais de autoatendimento, além de escritórios regionais para atender a mais de 28,4 milhões de clientes ativos. Eleito o banco mais sustentável do ano pelo Guia Exame Melhores do ESG em 2021, o Santander Brasil busca promover, cada vez mais, negócios inclusivos e ambientalmente responsáveis.

EUA - A Bettilt é uma plataforma de apostas e jogos que conta com aplicativos para Android e iOS. No app, os usuários têm acesso a uma série de modalidades de games e liberdade para escolher o servidor de sua preferência dentro de cada categoria.

Além da divisão “Todos os jogos”, é possível navegar e fazer apostas nas seções Casino ao vivo, Slots, Roleta, Jackpots, Blackjack, Bet Games e Poker. Cada uma dessas categorias está repleta de títulos criados pelos principais provedores. Durante a dinâmica, sempre que precisar de ajuda, ainda pode tirar suas dúvidas no chat ao vivo.

Antes de começar a usar dinheiro real, é importante destacar que a maior parte do catálogo virtual do cassino pode ser testada gratuitamente no modo demonstração.

 

Slots e jogos

A seção de slots do Bettilt é bastante vasta, tendo mais de mil jogos diferentes de quase 30 fornecedores – entre eles, TomHorn, Novomatic, GameArt e Genii. Por isso, para facilitar a navegação no aplicativo, o cassino incorporou a função de pesquisa por título ou provedor.

Além das slots, a Bettilt tem uma série de modalidades de mesa. Na área de Roleta, por exemplo, você encontrará diversas variações, como Speed Roulette, Mega Roulette e roleta europeia, francesa e americana. Há ainda as opções de Blackjack e jogos como Texas Hold’em, Caribbean e Multihand no Poker.

 

Como fazer o download?

Bettilt é um site no qual os usuários podem ir quando querem ter novas experiências na internet. Nos dispositivos Android, o aplicativo pode ser baixado apenas a partir do site da empresa, no formato de apk, como você confere no tutorial abaixo

1 – Clique no botão verde “Instalar agora” na parte superior.

2 – Na nova página, clique na opção de download do aplicativo para Android.

3 – A seguir, escaneie o QR Code que aparece na tela usando o seu smartphone.

4 – Espere alguns segundos até que o download do apk seja concluído.

 

Como instalar a Bettilt no Android?

Depois de baixar o arquivo, você precisa instalá-lo para começar a usar o Bettilt app. O processo de instalação requer mais alguns passos adicionais, como mostra o tutorial a seguir:

1 – Nas configurações do telefone, vá para a área Segurança e permita a instalação de apps de fontes desconhecidas.

2 – Abra a pasta de download e clique no apk que foi baixado.

3 – Aguarde alguns segundos até que a instalação seja concluída.

 

 

*Por: 33GIGA

Com passagens pelo Chile e Estados Unidos ainda durante a graduação, Taruhim Quadros é prova de como a universidade pública transforma vidas

 

SOROCABA/SP - Das salas de aula da UFSCar-Sorocaba ao Chile; mais tarde, disciplinas cursadas em duas universidades diferentes dos Estados Unidos; muitos projetos de pesquisa ainda durante a graduação; estágio na área de Biotecnologia e melhoramento genético; mestrado; e atuação profissional destacada em uma das maiores organizações de preservação da natureza no mundo, o WWF-Brasil. Esse é apenas o resumo da trajetória de Taruhim Miranda Cardoso Quadros, engenheira florestal formada em 2017 pela UFSCar, em Sorocaba. Taruhim é exemplo de dedicação e também de como a universidade pública - gratuita e de qualidade - pode transformar a vida das pessoas.

Sua conexão com a natureza desde a infância foi decisiva no momento de escolher em qual curso ingressar no Ensino Superior. A dúvida entre Engenharia Florestal e Engenharia Ambiental foi desfeita quando pôde conhecer, antes mesmo de ser aprovada no SiSU (Sistema de Seleção Unificada, do Governo Federal, utilizado para a seleção de candidatos na UFSCar e em outras instituições de ensino do País), a sala de uma das professoras da Universidade, no campus de Sorocaba. "Tive a chance de conversar com a professora Fátima Piña Rodrigues. Lembro-me de entrar na sala dela e ver diversos artesanatos de sementes nativas, muitos livros e a grande persona que a Fátima é no meio daquilo tudo. E ali percebi o diferencial da Engenharia Florestal da UFSCar: o curso proporciona infinitas oportunidades, incluindo uma visão de conservação, sustentabilidade e produtividade a partir de nossas matas nativas, se destacando dentre outras universidade que têm um enfoque em plantios de florestas exóticas comerciais. Saí certa de que queria ser engenheira florestal", relembra ela.

A partir da aprovação e do ingresso no curso de Engenharia Florestal da UFSCar-Sorocaba, Taruhim não se limitou aos estudos teóricos dentro das salas de aula e logo se envolveu em projetos de Iniciação Científica. Foi justamente o envolvimento precoce com atividades de pesquisa que permitiu que ela fizesse um estágio de férias no Chile. "Esse foi um intercâmbio inesperado, que só apareceu porque já estava engajada com pesquisa. Meu orientador da época, o professor Fábio Yamaji, tinha contatos no Chile e incentivava muito que seus alunos agarrassem a oportunidade. E lá fui eu, sem saber falar uma palavra em Espanhol. Levei mais duas colegas de sala comigo e juntas fizemos um estágio na Corporação Nacional Florestal do Chile (Conaf), em uma Reserva Nacional chamada Pampa del Tamarugal", conta.

A Reserva Pampa del Tamarugal é uma região desértica, completamente diferente dos ecossistemas brasileiros, o que tornou a experiência ainda mais rica. "Trabalhei em um projeto específico que visava auxiliar pequenos agricultores que viviam nas proximidades da Reserva e sofriam muito com os intensos ventos. Minha responsabilidade era escutá-los e idealizar um reflorestamento no entorno de suas propriedades para funcionar como cortinas corta-vento", detalha. Para ela, "foi um aprendizado prático entender outras culturas, se comunicar sem nem compartilhar a mesma língua, ter empatia e saber escutar a necessidade dos atores locais. Foi também uma primeira visão da importância da natureza para pessoas e do meu papel como profissional da área".

Mais tarde, Taruhim passou quase dois anos nos Estados Unidos, participando do programa Ciências sem Fronteiras, hoje extinto. Primeiro, esteve na University of Montana, em Missoula, no estado de Montana. "Nos seis primeiros meses, fiz um curso intensivo de Inglês, com apenas duas matérias na universidade", pontua. Em seguida, cursou quatro semestres do curso de Forestry (Silvicultura) na mesma universidade e fez um estágio de verão em outro estado, na Colorado State University.

"Nesse período, aprendi muito em termos profissionais, mas também pessoais. Me encantei com a estrutura e a maneira que os americanos se engajam com a natureza, como o governo apoia as áreas protegidas e parques nacionais, com o respeito da população aos ecossistemas. Além disso, vi tópicos comuns à Engenharia Florestal no Brasil, mas de uma forma completamente diferente - colheita com neve e bacias hidrográficas onde a principal fonte de recarga é o degelo pós inverno. Foi um aprendizado único", garante.

Na volta à UFSCar-Sorocaba, seu envolvimento com projetos de pesquisa continuou. "Foram ao menos quatro Iniciações Científicas", destaca com orgulho. Em uma delas, sob a orientação da professora Karina Martins, buscou entender padrões de genética populacional de uma espécie amazônica - a virola. "Essa espécie nativa tem um valor econômico associado e, por isso, vem sendo explorada há décadas. Isso cria uma preocupação em termos de diversidade genética e de padrões de reprodução.

Em linhas gerais, existe um risco dessa espécie ter poucas árvores reprodutivas, devido à redução de sua população com a exploração, o que faz com que árvores que são parentes se reproduzam, levando a cada vez menos diversidade genética", detalha.

De acordo com ela, a pesquisa desde a graduação lhe deu um importante senso de direção, favoreceu sua habilidade de elaborar ideias, interpretar resultados, entender contextos, estruturar relatórios e muito mais: "Foi graças à pesquisa que trilhei o caminho do meu desenvolvimento", atesta. Aliás, foi o seu engajamento com a pesquisa científica que garantiu uma importante vaga de estágio profissional na área de Biotecnologia e melhoramento genético, no centro de tecnologia da antiga Fibria Celulose (hoje, Suzano S/A). "Essa oportunidade só me apareceu por estudar na UFSCar-Sorocaba. Toda minha experiência em Iniciação Científica foi essencial, pois pude não só executar tarefas, mas colaborar com o pensamento dos pesquisadores, sugerir inovações para os procedimentos e as pesquisas. Um aprendizado prático muito importante", afirma.

Depois de formada, Taruhim ingressou no mestrado na Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), em Ilhéus na Bahia, trabalhando com a compreensão da contribuição da restauração florestal da Mata Atlântica a partir de uma perspectiva genética. Sua pesquisa contou com apoio financeiro da Fundação Rufford, um fundo com sede no Reino Unido que financia projetos de conservação da natureza em países em desenvolvimento. "Foi um apoio financeiro essencial para a execução do meu projeto, especialmente considerando as reduzidas oportunidades de apoio à pós-graduação no Brasil. Sem esse recurso, não teríamos dinheiro para as idas a campo, para material de laboratório, nem para a infraestrutura necessária. Isso me deu flexibilidade para realmente executar o melhor trabalho possível, sem restrições por dificuldades financeiras", diz Taruhim.

Quando terminou o mestrado, candidatou-se para trabalhar no WWF-Brasil, como analista na área de conservação com foco em restauração. O WWF-Brasil é uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos que trabalha para mudar a atual trajetória de degradação ambiental e promover um futuro onde sociedade e natureza vivam em harmonia. "Com muita felicidade, realizo trabalhos voltados à restauração da Mata Atlântica, a partir de valores e princípios que prezo na minha vida pessoal, e contribuo para a conservação do nosso Brasil. Hoje, executo as mais diversas atividades relacionadas à restauração de paisagens florestais da Mata Atlântica, mas com o papel de trazer um olhar técnico-cientifico, conectando as ações de campo a uma visão estratégica de longo prazo", descreve com satisfação.

Aliás, esse sentimento de satisfação predomina, quando, em retrospecto, analisa toda a sua trajetória até aqui. Satisfação que se mistura com gratidão ao falar do papel da UFSCar-Sorocaba em sua vida pessoal, acadêmica e profissional. "Não há uma coisa sequer que tenha acontecido na minha trajetória que não esteja interligada à UFSCar. Sem dúvidas, tive uma formação diferenciada. A junção do todo - professores, infraestrutura, oportunidades de pesquisa - me fez chegar onde estou agora, me impulsionando sempre para experiências profissionais marcantes!", destaca. O percurso de Taruhim só confirma a importância de se ter o acesso ao ensino público e de qualidade, como é na UFSCar, na sua própria cidade. "Sigo com sentimento de gratidão e orgulho de ter feito parte da história da UFSCar, mas mais ainda de ter a UFSCar como parte da minha história", conclui com emoção.

BRASÍLIA/DF - O WhatsApp não imporá mais restrições aos usuários que não aderirem às novas regras de coleta e tratamento de dados que estão em processo de adoção no Brasil e no restante do mundo. As novas práticas da plataforma são questionadas por órgãos como a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e o Ministério Público Federal (MPF).

A nova política foi anunciada no início do ano. Ela envolve o repasse ao Facebook, empresa controladora do WhatsApp, de dados das interações com contas comerciais. A nova política entrou em vigor no dia 15 de maio. Inicialmente, o WhatsApp divulgou restrições e limitações a quem não aceitasse a nova política.

Entre as restrições estavam a impossibilidade de acessar a lista de conversas e a suspensão do envio de mensagens e chamadas para o celular algumas semanas depois, caso o usuário não aceitasse a nova política.

Os órgãos ANPD, Cade e MPF apontaram problemas tanto para a proteção de dados dos usuários quanto para a concorrência do mercado de redes sociais e serviços de mensageria. Pesquisadores e entidades de direitos digitais também se manifestaram questionando a nova política.

Diante dos questionamentos, o WhtsApp se comprometeu a adiar a entrada em vigor das limitações por 90 dias. Agora, abandonou este prazo de três meses e abriu mão de impor tais obrigações.

Em nota à Agência Brasil, a empresa afirmou que, devido à discussão com autoridades regulatórias e especialistas em privacidade, a opção foi por não tornar as limitações obrigatórias.

“Ao invés disso, o WhatsApp continuará lembrando os usuários de tempos em tempos para que eles aceitem a atualização, incluindo quando as pessoas escolhem usar determinadas funcionalidades opcionais, como se comunicar no WhatsApp com uma empresa que esteja recebendo suporte do Facebook”, diz o comunicado da plataforma.

 

 

*Por Jonas Valente – Repórter Agência Brasil

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