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EUA - O aplicativo de mensagens WhatsApp liberou uma nova atualização para os usuários da plataforma nesta semana.

O update está disponível para celulares com sistema operacional iOS da Apple (saiba como atualizar neste link). Além disso, outra novidade também foi liberada recentemente para os usuários do app, como detalhado pelo site especializado WABetaInfo. 

Ao compartilhar vídeos no WhatsApp, as compilações recentes para iOS apresentam duas novas informações.

Primeiro, a duração total e logo depois a duração do vídeo cortado, em caso de edição. Confira a novidade:

 

 

*Por: Metro World News

EUA - O Instagram adicionou na terça-feira (20) uma maneira para os usuários ajustarem o quão estritamente eles desejam filtrar postagens violentas ou sexualmente sugestivas enquanto navegam na rede social.

Uma nova opção de "Controle de conteúdo sensível" no Instagram, propriedade do Facebook, permite que os usuários ajustem se querem ver mais ou menos postagens que alguns podem achar desagradáveis ou de mau gosto, de acordo com uma publicação.

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"Conteúdo sensível pode estar em postagens que não necessariamente violam nossas regras, mas podem ser pertubadoras para algumas pessoas, como postagens com conotação sexual ou violência", explicou a equipe do Instagram.

A nova ferramenta se junta a outra de exploração que recomenda conteúdos que os usuários possam achar interessantes na rede social.

As pessoas podem manter o limite padrão de postagens sensíveis ou optar por aumentar ou afrouxar essa restrição.

“Uma exceção: a opção Permitir não estará disponível para menores de 18 anos”, observou o Instagram.

A forma opcional de filtragem chega em um momento em que a rede social ainda está sob pressão para impedir postagens abusivas ou enganosas, permitindo que os usuários se expressem livremente nelas.

 

 

*Por: AFP

Prof. Vanderlei Bagnato torna-se o cientista brasileiro mais premiado no Brasil

 

SÃO CARLOS/SP - O docente, pesquisador e atual Diretor do IFSC/USP acaba de conquistar o “Prêmio CBMM de Ciência e Tecnologia”, na categoria “Ciência”, tornando-se, assim, o cientista brasileiro mais premiado.

Com o valor de R$500,000.00, este prêmio, instituído em 2019 pela Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM) nas categorias “Ciência” e “Tecnologia”, está já consolidado como a maior premiação científica do Brasil, destacando cientistas que dedicam suas vidas à ciência e tecnologia, beneficiando a sociedade e ajudando a evoluir o mundo, sendo especialmente dedicado  a pesquisadores que colocaram nosso país em destaque no cenário científico mundial.

Na chamada de destaque deste prêmio na categoria “Ciência” pode-se ler o seguinte: “Vanderlei Salvador Bagnato: o físico que usou a luz para controlar os átomos e salvar vidas. Se um feixe de luz pudesse transformar o futuro da humanidade? Essa pergunta tem movido os trabalhos de Vanderlei Bagnato, que há mais de três décadas realiza pesquisas nas áreas de Óptica e Fotônica e contribui significativamente para as aplicações da fotodinâmica e da fototerapia nas áreas da Saúde”.

A partir de seus estudos, o físico demonstrou a eficácia da ação fotodinâmica para o controle de infecções, descontaminação de órgãos para transplante e tratamento de doenças como pneumonia, Parkinson e vários tipos de câncer. Essas técnicas foram adotadas por importantes associações brasileiras ligadas à saúde e têm se difundido por mais de 9 países da América Latina.

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Antes de suas contribuições para a medicina, Bagnato já havia conquistado notoriedade internacional por suas pesquisas em Física Atômica, sendo um dos pioneiros nos estudos dos átomos frios e da turbulência quântica e o criador do primeiro relógio atômico do Brasil”.

Na categoria “Tecnologia”, o vencedor foi o Dr. Júlio César Fernandes, doutor em Engenharia Elétrica pela Unicamp e CEO da “Idea! Electronic Systems”.

Confira o anúncio do prêmio em - https://premiocbmm.com.br/

 

 

 

*Por: Rui Sintra - IFSC/USP

EUA - A Xiaomi ultrapassou a companhia americana Apple e assumiu, pela primeira vez, o segundo lugar na produção mundial de smartphones. De acordo com o relatório da consultora Canalys, divulgado nesta semana, a empresa chinesa teve uma participação de mercado de 17% no segundo trimestre de 2021, enquanto sua concorrente ficou com 14% e assumiu a terceira posição.

Já a empresa sul-coreana Samsung permaneceu como a maior fornecedora no mundo, com 19% dos smartphones vendidos. Em quarto e quinto lugar estão, respectivamente, a Oppo e a Vivo. 

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A empresa chinesa vem crescendo a passos largos no mercado internacional de celulares e conseguiu assumir a vice-liderança depois de atingir, entre abril e junho de 2021, um crescimento anual de 83% na venda do produto. Somente na América Latina, o salto foi de 300%.

Segundo o gerente de pesquisa da Canalys, Ben Stanton, o preço dos produtos é uma das principais razões para o crescimento da empresa. “Em comparação com a Samsung e a Apple, seu preço médio de venda é cerca de 40% e 75% mais barato, respectivamente”, afirmou.

Stanton também aponta que, à medida que companhia chinesa cresce, ela transforma seu modelo de negócio, com a adoção de iniciativas de consolidação de parceiros e com um gerenciamento mais cuidadoso de suas ações no mercado. Nesta 6ª feira (16.jul.2021), as ações da Xiaomi subiram 4% na Bolsa de Hong Kong depois da divulgação do levantamento.

Um dos principais objetivos da empresa é aumentar a venda de seus produtos e, para isso, vem investindo bastante em hardware. No início de 2021, a Xiaomi lançou 2 smartphones, sendo um deles o Mi 11 Ultra, atualmente um dos celulares mais avançados com sistema Android no mercado.

No entanto, Stanton afirma que a briga com as outras empresas será difícil, já que, todas as fabricantes “estão lutando arduamente” para garantir o fornecimento de smartphones. O analista lembra também que o segundo trimestre costuma ser o período em que a Apple e a Samsung apresentam um comportamento mais “low profile” por estarem se preparando para o lançamento de novos aparelhos. Por isso, os números do terceiro semestre poderão dizer, oficialmente, se a empresa será capaz de manter sua posição dentro do setor.

 

 

*Por: PODER360

EUA - O Twitter anunciou na 4ª feira (14) o fim da ferramenta “Fleets”, similar aos Stories do Instagram. O recurso será desativado em 3 de agosto por não corresponder às expectativas da rede social.

“Esperávamos que os Fleets ajudassem mais pessoas a se sentirem confortáveis ​​em participar das conversas no Twitter. Mas, desde que apresentamos o recurso a todos, não vimos um aumento no número de novas pessoas entrando nas conversas com o Fleets, como esperávamos”, diz comunicado.

Segundo a empresa, a ferramenta vinha sendo usada por pessoas já ativas na rede social para divulgar seus próprios tweets.

Um dos objetivos do Fleets, segundo a big tech, é intensificar o engajamento de pessoas com “ansiedade” – já que o conteúdo compartilhado fica disponível por 24 horas.

“Estamos evoluindo o que é o Twitter e tentando coisas maiores e mais ousadas para servir à conversa pública. Algumas dessas atualizações, como o Fleets, são especulativas e não funcionarão. Seremos rigorosos, avaliaremos o que funciona e saberemos quando seguir em frente e nos concentrar em outro lugar”, encerra a empresa.

 

 

 

*Por: Rafael Barbosa / PODER360

EUA - Há pouco mais de um ano à frente das operações da Huawei no Brasil, Sun Baocheng diz que a pressão dos Estados Unidos sobre o Brasil - e o mundo - para banir a empresa das redes de telecomunicações e do 5G não é nova, nem direcionada apenas a companhias chinesas. Em entrevista ao Estadão/Broadcast, ele acusa os americanos de usarem esse método contra qualquer corporação e país que ameace sua liderança no cenário internacional.

"Essa tentativa de restrição à Huawei por parte dos EUA ocorre por causa da nossa tecnologia avançada. Somos líderes mundiais, e não apenas no 5G. Os Estados Unidos não atacam apenas a Huawei ou a China. Qualquer um que tiver a tecnologia mais avançada sofrerá o mesmo tipo de ataque", afirmou o executivo, que está na Huawei desde 2005.

Sun Baocheng cita o exemplo da francesa Alstom. "A Alstom tinha uma divisão de energia que era líder mundial e tinha como maior rival a americana General Electric", afirmou. Executivos da empresa foram presos depois de se tornarem alvo de investigações de suborno nos termos da Lei de Práticas de Corrupção no Exterior dos EUA. Após a aplicação de multas bilionárias, os negócios na área de energia foram adquiridos pela General Electric.

Em junho, uma comitiva liderada pelo ministro das Comunicações, Fábio Faria, e composta também pelos senadores Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) e Ciro Nogueira (Progressistas-PI), além de dois ministros do Tribunal de Contas da União (TCU), esteve em Washington. O grupo visitou empresas, como Motorola, IBM e Nokia, e se reuniu com integrantes do governo americano.

A posição dos Estados Unidos a respeito do 5G é um dos poucos pontos em que a política da Casa Branca não foi alterada na mudança de governo de Donald Trump para Joe Biden. Os americanos continuam a pressionar o Brasil para que não permita mais a participação da chinesa Huawei no mercado nacional, embora ela esteja presente no País há 23 anos.

No Brasil, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) estima que a Huawei esteja presente em algo entre 35% a 40% das redes atuais. As operadoras dizem que a fatia é ainda maior, de 45% a até 100%, dependendo da empresa.

Diante da pressão da bancada ruralista, que tem na China seu principal parceiro comercial, o Brasil optou por não vetar a companhia - o que exigiria um decreto presidencial e teria elevado custo político e uma provável disputa judicial. Decidiu, no entanto, por uma alternativa: impor às teles que participarem do leilão do 5G a construção de uma rede privativa de uso exclusivo do governo, com requisitos que não mencionam a Huawei, mas, na prática, impedem a escolha de seus equipamentos.

A Huawei comemorou a separação das redes e evitou polemizar. "A rede privativa é dedicada para a comunicação do governo. Mas a rede comercial, para o público em geral, foi aprovada com uma regra sem restrições para a Huawei. Tudo agora vai depender das condições comerciais e de mercado. Temos uma boa participação de mercado, e nossos equipamentos permitem uma evolução do 4G para o 5G", afirmou Sun Baocheng.

 

Leilão

A tecnologia 5G é a quinta geração das redes de comunicação móveis. Ela promete velocidades até 20 vezes superiores às do 4G. Será a maior licitação de espectro da história do País. O edital, no entanto, ainda está sob análise do TCU, e não há mais previsão sobre quando o leilão poderá ser realizado. Em fevereiro, a Anatel apostava que seria possível marcá-lo para agosto, mas, diante das exigências da corte de contas, a disputa pode ficar para o fim deste ano ou até 2022.

O presidente da Huawei vê algumas vantagens nesse atraso. Para ele, o Brasil poderá aproveitar a experiência de outros países para agilizar a construção das redes. Ele defende o uso dos equipamentos do 4G na evolução do 5G, embora o edital exija o padrão mais recente. Ele menciona também que os smartphones 5G chegarão ao País mais baratos em relação aos preços praticados na Europa e na China.

Sun Baocheng elogiou ainda a opção do governo de priorizar a realização de investimentos, em detrimento da arrecadação aos cofres públicos. "O leilão poderia ficar muito caro se optasse pela maior arrecadação. Esse modelo vai estimular os investimentos dos operadores e a implantação da tecnologia, além de acelerar a chegada do serviço para os consumidores."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

 

 

*NOTÍCIAS AO MINUTO

CHINA - A China anunciou nesta segunda-feira (5) que investigará outras duas empresas do país que têm cotação em Bolsas de valores nos Estados Unidos, um dia depois de proibir o acesso do grupo Didi, gigante do setor de transporte, às lojas de aplicativos.

Há quase um ano, as autoridades iniciaram uma ofensiva regulatória contra as grandes empresas de Internet na China para tentar frear sua influência.

As medidas mais recentes afetam duas empresas que acabaram de entrar na Bolsa: a Full Truck Alliance - uma fusão das plataformas de transporte Yunmanman e Huochebang - e a Kanzhun, proprietária da plataforma de busca de emprego Boss Zhipin.

As três plataformas receberam uma ordem para suspender o registro de novos usuários durante o período de investigação, com o objetivo de "evitar riscos para a segurança dos dados nacionais, salvaguardar a segurança nacional e proteger o interesse público", afirmou a agência que administra o ciberespaço do país.

Poucas horas antes, o organismo de controle havia ordenado a retirada do Didi das lojas de aplicativos por uma investigação similar.

A medida é um revés para os planos de crescimento da empresa, que, na semana passada, entrou na Bolsa de Nova York e arrecadou mais de 4,4 bilhões de dólares.

Didi, o "Uber chinês", tem quase 500 milhões de clientes e 15 milhões de motoristas.

A agência emitiu a ordem depois que investigações revelaram que a coleta e o uso de dados de usuários constituíam uma "violação grave" das leis.

A medida foi elogiada pela imprensa estatal.

"Não devemos permitir que nenhum gigante da Internet se transforme em uma superbase de dados com informações pessoais dos chineses, inclusive mais detalhada que a do Estado, muito menos dar às empresas o direito de utilizar os dados como bem entendem", afirmou o jornal Global Times.

"A mensagem dos reguladores é: seja legal na China antes de abrir o capital no exterior", disse à AFP Kendra Schaefer, especialista em tecnologia da Trivium China.

No caso de Didi, não é mais possível fazer o download do aplicativo, mas os usuários que já contam com ele no celular podem continuar a usá-lo. Ainda assim, é um retrocesso.

"A expectativa da empresa é que a retirada do aplicativo terá um impacto negativo em suas receitas na China", reconheceu em comunicado.

Fundada em 2012 por Cheng Wei, ex-executivo da gigante chinesa de comércio on-line Alibaba, a Didi está disponível em 15 países, incluindo Rússia e Austrália.

Desde que desbancou seu rival americano Uber em 2016, após uma guerra de preços implacável, Didi dominou o mercado na China.

"O reforço do controle no setor de tecnologia é claro", diz Kevin Kwek, analista da consultoria americana Bernstein.

É uma tendência que preocupa os investidores.

Na Bolsa de Hong Kong, os maiores nomes chineses do setor caíram nesta segunda-feira - das gigantes do e-commerce Meituan (-5,6%) e Alibaba (quase -3%) à gigante de Internet Tencent (-3,6%), que tem uma participação na Didi.

Em 2020, os reguladores bloquearam o IPO do Ant Group - a subsidiária financeira do Alibaba - no último minuto e lançaram uma investigação antitruste sobre a gigante da tecnologia.

 

 

*Por: AFP

EUA - O Facebook lançou na terça-feira, 29, o Bulletin, uma plataforma autônoma que permite aos produtores de artigos ou podcasts monetizarem o conteúdo produzido por meio de newsletters. Inicialmente, a plataforma contará apenas com escritores dos Estados Unidos convidados pela empresa, mas deverá abrir espaço para produtores de conteúdo de outras partes do mundo após período de teste.

Parte do conteúdo do Bulletin estará disponível gratuitamente para o público, mas poderá também ser destinado apenas a assinantes, que também terão acesso a recursos extras, como grupos do Facebook. O produto já era esperado há alguns meses e, de acordo com Mark Zuckerberg, presidente executivo da empresa, é “uma resposta ao que está acontecendo no ecossistema da mídia”.

A ferramenta chega para competir com o Substack, plataforma que ajuda escritores a venderem assinaturas de e-mail. Outras empresas de tecnologia tornam o setor mais disputado, como o Twitter, que recentemente adquiriu a plataforma Revue.

Zuckerberg também anunciou que, pelo menos inicialmente, o Facebook não terá uma parte dos ganhos dos escritores e os valores das assinaturas serão definidos pelos próprios autores. Também será permitido que o autor leve seu conteúdo e listas de assinantes para diferentes plataformas.

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O Bulletin aproveitará as ferramentas de distribuição de conteúdo do Facebook, mas, diferente de iniciativas anteriores de jornalismo da empresa, funcionará principalmente fora do aplicativo principal do Facebook, possuindo marca e site próprios.

 

 

*Por: ESTADÃO

EUA - Desde abril que o Ingenuity tem demonstrado as suas capacidades de voo em Marte. Depois de ter cumprido o seu sétimo voo com sucesso no início de junho, o helicóptero marciano da NASA se prepara para continuar a sua missão de exploração com um novo voo.

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Através do Twitter, a NASA explica que o Ingenuity vai percorrer uma distância de 160 metros a sul do local onde atualmente se encontra. O objetivo é levar o helicóptero a pousar numa nova localização, continuando a pôr à prova as suas capacidades.

De acordo com as informações disponibilizadas pela equipa da NASA responsável pela missão em Marte, o Ingenuity percorreu uma distância de 106 metros, orientado para o sul, no seu voo anterior, realizando a missão em 62,8 segundos.

No final de maio, uma anomalia inesperada pregou um “susto” à equipe do Ingenuity durante o sexto teste de voo. O helicóptero conseguiu completar a primeira parte do teste de voo sem problemas, porém, começou depois a ajustar a sua velocidade e a oscilar de forma inesperada.

A súbita oscilação terá sido causada por uma falha no sistema de captação de imagens, que fez com que todas as fotos tiradas pelo Ingenuity fossem guardadas com uma data errada. O algoritmo de navegação passou a ser “alimentado” com informação incorreta, levando a oscilações e a uma série de inconsistências, como picos no nível de energia consumida, à medida que o sistema tentava corrigir os erros.

Apesar da anomalia, o Ingenuity persistiu e foi possível mantê-lo no ar ao longo de todo o teste. O helicóptero aterrissou em segurança a cerca de 5 metros do local previsto no teste. Um dos aspetos que acabou por “salvar” a missão foi o próprio design do sistema de controle do helicóptero, que foi concebido para ter aquilo a que a NASA chama uma “margem de estabilidade”, permitindo lidar com determinados erros como aquele que se verificou.

 

 

*Por: ISTOÉ DINHEIRO

Máquinas automáticas possibilitam autocoleta para realização de testes PCR; Iguatemi São Carlos acaba de receber uma unidade, instalada próxima ao cinema

 

São Carlos/SP – Receber o diagnóstico de Covid-19 tornou-se mais fácil com a instalação de uma vending machine, da DNA Consult, no Iguatemi São Carlos. A partir da compra do exame no equipamento, é possível realizar a autocoleta no conforto de casa ou no trabalho. A dinâmica é simples: basta efetuar o pagamento, em crédito ou débito, retirar o kit, realizar a autocoleta e agendar a retirada do material, que segue para análise. O resultado é enviado por e-mail em até 24h após o recebimento da amostra.

Desenvolvidas pela IMach Solutions, com tecnologia 100% são-carlense, as máquinas pretendem diminuir o desconforto e a exposição das idas aos laboratórios, incentivando a autocoleta. O exame PCR utilizado pela empresa de biotecnologia é considerado padrão ouro pela OMS (Organização Mundial de Saúde), com 97,8% de assertividade, fazendo uso da saliva como amostra.

Antes vendidos apenas pelo site da DNA Consult, os kits para os exames agora podem ser adquiridos presencialmente na máquina instalada no Iguatemi São Carlos. E uma outra unidade da máquina está instalada no ONOVOLAB, centro de inovação e tecnologia de São Carlos. Cada exame tem um custo de R$150.

A DNA Consult, especializada em genética e biotecnologia, possui experiência de 20 anos em diagnóstico molecular. O co-fundador e Diretor Científico do laboratório da empresa, professor Dr. Euclides Matheucci Jr, explica a importância do equipamento. “Com as vending machines, pretendemos aumentar a comodidade e privacidade das pessoas para a realização dos testes. A autocoleta é segura, rápida e deve ser estendida também a outros tipos de exames. Em breve, pretendemos disponibilizar nas máquinas a verificação de imunidade à Covid-19, o teste de paternidade e o diagnóstico de Dengue, Zika e Chikungunya”, afirma.

As análises de anticorpos neutralizantes, que indicam a potencial imunidade contra a COVID-19, estão previstas para chegar às máquinas ao fim deste mês, custarão cerca de R$350 e terão resultado entregue em 6 dias. Já os testes de paternidade seguem com previsão para o fim de julho, sendo concluídos em até 20 dias, também com um custo aproximado de R$450.

“Queremos tornar esses testes mais acessíveis à população. E com os kits de autocoleta das vending machines, trazemos mais privacidade às pessoas, sem perder a eficácia, por meio do uso da tecnologia”, diz Bruno Lima, desenvolvedor de produtos da DNA Consult.

No Iguatemi São Carlos, a máquina para testes PCR está localizada próxima ao cinema e já segue em operação. O centro de compras funciona de segunda-feira a sábado, das 10h às 21h, e aos domingos e feriados, das 12h às 20h. Restaurantes e praça de alimentação seguem abertos todos os dias, das 11h às 21h.

 

Serviço

Shopping Iguatemi São Carlos

Endereço: Passeio dos Flamboyants, 200, São Carlos

Informações: www.iguatemisaocarlos.com.br

 

Horário de Funcionamento: Segunda-feira a sábado, das 10h às 21h, e aos domingos e feriados, das 12h às 20h. Restaurantes e praça de alimentação seguem abertos todos os dias, das 11h às 21h.

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