EUA - Em crise, o Facebook planeja um reposicionamento de marca já na próxima semana. A empresa de Mark Zuckerberg vai mudar de nome com foco no metaverso, o que deve ser anunciado no próximo dia 28, em conferência anual da companhia. As informações são do site The Verge.
Acredita-se que o novo nome está ligado à Horizon, um novo produto apresentado em agosto que consiste em um mundo virtual, acessado pela plataforma Oculus. O Facebook deve apostar em tecnologias de realidade aumentada e virtual para ser mais que uma rede social.
Embora o Facebook esconda, é possível entender o metaverso como um grande projeto que une conceitos de Realidade Aumentada (RA), uma tecnologia que permite sobrepor elementos virtuais à visão da realidade, e Realidade Virtual (RV), que permite uma imersão em um mundo construído virtualmente, semelhante ao Second Life.
O projeto do metaverso foi anunciado por Zuckerberg em julho deste ano: “Faremos uma transição para as pessoas que nos veem como uma empresa de rede social passarem a nos verem como uma empresa de metaverso”, disse ao The Verge.
Para isso, o Facebook anunciou recentemente a criação de mais de 10 mil vagas de emprego na Europa, além de destinar U$ 10 milhões para incentivar criadores e programadores a criarem o projeto de realidade virtual.
O Facebook enfrenta graves acusações de Frances Haugen, ex-executiva que acusa a empresa de disseminar discursos de ódio e notícias falsas para aumentar sua margem de lucro. Haugen testemunhou no Congresso dos Estados Unidos contra o Facebook, cujas ações caíram mais de 12% desde então, segundo a CNN internacional.
Nestes sentidos, o “rebranding” busca também reverter a queda de credibilidade e reputação da gigante de tecnologia, que detém também o WhatsApp, Messenger e Instagram.
O Facebook ainda foi condenado pela justiça dos EUA a pagar U$ 14 milhões por negar trabalho a cidadãos estadounidenses – a empresa teria reservado as vagas a imigrantes com vistos de trabalho temporário em 2018 e 2019, de acordo com a CNN.
*Por: ISTOÉ DINHEIRO
EUA - Em uma sessão de perguntas e respostas com funcionários na semana passada, Mark Zuckerberg, presidente executivo do Facebook, foi questionado a respeito de Frances Haugen, ex-gerente de produto que denunciou a empresa e prestou depoimento no Congresso sobre os danos causados pela rede social.
Zuckerberg passou cerca de 20 minutos falando da pessoa que fez a denúncia, seu depoimento e da recente cobertura da imprensa, tudo sem mencionar Frances pelo nome, de acordo com uma gravação da reunião a qual o The New York Times teve acesso. Algumas das declarações dela sobre como a plataforma polariza as pessoas, disse ele aos funcionários, eram "muito fáceis de desmascarar".
Os comentários do Zuckerberg fazem parte de um esforço interno do Facebook para lidar com as consequências das revelações de Frances. Mesmo que os executivos do Facebook tenham questionado publicamente a credibilidade da delatora e dito que as acusações dela eram infundadas, eles têm sido igualmente atuantes com posicionamentos dentro da empresa, enquanto tentam manter a boa vontade de mais de 63 mil trabalhadores e dissipar suas preocupações.
Para contra-atacar as alegações de Frances – que foram respaldadas por pesquisas internas mostrando que os serviços do Facebook prejudicam a autoestima de crianças e impulsionam conteúdos tóxicos –, os executivos organizaram eventos internos ao vivo com funcionários, realizaram sessões de briefing de emergência e enviaram vários memorandos, de acordo com documentos obtidos pela reportagem e entrevistas com cerca de dez atuais e ex-funcionários. Aqueles que continuam na empresa também forneceram informações a respeito de como os trabalhadores devem responder quando “forem questionados em relação aos recentes acontecimentos por amigos e familiares”, de acordo com um memorando.
Conflito
O Facebook agiu rapidamente, já que os funcionários ficaram divididos em relação a Frances, segundo os trabalhadores. Em mensagens internas da semana passada compartilhadas com a reportagem, um trabalhador disse que Frances estava “dizendo coisas que muitas pessoas aqui vêm falando há anos” e que a empresa deveria ouvi-la. Outro chamou o depoimento dela de “incrível” e disse que ela era uma “heroína”.
No entanto, outros disseram que Frances deveria receber uma “ordem de não fazer” ou ser processada por quebrar seu acordo de sigilo com o Facebook. Vários a criticaram dizendo que ela não tinha conhecimento suficiente sobre os temas que mencionou em seu depoimento no Congresso, de acordo com as mensagens vistas pelo The New York Times.
O debate entre os funcionários é a dor de cabeça mais recente do Facebook provocada por Frances, 37 anos, que trabalhou na equipe de desinformação cívica por aproximadamente dois anos antes de deixar o emprego em maio. Durante seu tempo na empresa, Frances reuniu uma coleção de pesquisas internas do Facebook, as quais ela já distribuiu para imprensa, legisladores e reguladores para provar que a rede social sabia dos vários efeitos nocivos que estava causando.
Suas revelações geraram uma tempestade de críticas, levando o Facebook a pausar o desenvolvimento do Instagram Kids, versão do app para crianças. Além disso, a diretora global de segurança da empresa, Antigone Davis, foi duramente questionada durante uma audiência no Congresso sobre o assunto.
Depois que Frances revelou sua identidade, ela disse ao Congresso que o Facebook estava deliberadamente mantendo as pessoas – inclusive as crianças – presas a seus serviços. Muitos legisladores agradeceram por ela ter disponibilizado as provas.
Em uma declaração no domingo, Andy Stone, porta-voz do Facebook, disse: “Tendo em vista que muito do que foi relatado sobre o Facebook está errado, achamos que é importante fornecer os fatos aos nossos funcionários”.
Frances não quis se pronunciar a respeito dos comentários de Zuckerberg ou das discussões internas, mas disse em um comunicado que fez a denúncia em parte por causa do que chamou de "falta de funcionários" nas equipes que trabalharam no setor de desinformação e proteção durante o período das eleições americanas. Ela disse que seus ex-colegas no Facebook “merecem uma equipe que corresponda à enorme magnitude do trabalho que estão desenvolvendo”.
No decorrer dos anos, os funcionários do Facebook têm se tornado cada vez mais francos. Em junho de 2020, por exemplo, centenas de trabalhadores organizaram uma greve para protestar contra a falta de ação de seus patrões em relação às polêmicas postagens do ex-presidente Donald Trump publicadas na plataforma.
Essas divergências, junto com as questões que o Facebook tem enfrentado ao espalhar informações equivocadas e discurso de ódio, desgastaram a imagem da empresa, o que pode dificultar o recrutamento de novos funcionários.
Então, quando Frances revelou sua identidade e disse que o Facebook colocava “os lucros acima da segurança”, os executivos entraram em ação. Na semana passada, vários vice-presidentes da empresa realizaram eventos internos ao vivo para dar aos funcionários mais informações sobre como as diferentes partes da empresa operam, de acordo com um memorando obtido pela reportagem.
As sessões contaram com a participação de executivos como Guy Rosen, vice-presidente de integridade; Ronan Bradley, vice-presidente de análise e pesquisa; Monika Bickert, vice-presidente de política de conteúdo; e Pratiti Raychoudhury, vice-presidente e chefe de pesquisa, disse o memorando. Cada um falou sobre temas como: o que a empresa entende por polarização, mudanças no algoritmo do feed de notícias e como os executivos estavam mantendo a plataforma segura.
Os executivos também distribuíram uma lista com pontos de discussão para que os trabalhadores soubessem o que dizer se amigos e familiares lhes perguntassem sobre os “eventos recentes”. O The New York Times teve acesso a uma cópia da lista que incluía uma negação de que o Facebook colocasse o lucro e o crescimento acima da segurança das pessoas e como a empresa tem solicitado regulamentações do governo.
SÃO PAULO/SP - Usuários começaram a reclamar no início da tarde desta segunda-feira (04) que o WhatsApp, Instagram e Facebook estavam fora do ar. Enquanto as redes sociais não estavam atualizando o feed, o mensageiro não estava recebendo e enviando nenhuma mensagem.
A queda foi monitorada pelo Down Detector, que começou a notificar um aumento significativo de reclamações por volta das 12h30 (horário de Brasília). O mapa de falhas do site aponta, inclusive, que os problemas foram notificados em várias capitais do país, como São Paulo, Recife, Salvador e Curitiba.
Com as 3 plataformas de Mark Zuckerberg fora do ar, as pessoas aproveitaram para reclamar da situação no Twitter. Como sempre de maneira bem-humorada, os usuários pediram para que as redes voltem a funcionar o mais rápido possível. Confira, abaixo, as melhores publicações sobre o tema:
"WhatsApp, Instagram e Facebook caíram, então já sabe né?
— Pagode Anos 90 (@pagodeanos90) October 4, 2021
me liga, me manda um telegrama pic.twitter.com/zPPYagCTJB
cara pelo amor de deus
— TSMayumi (@jumayumin1) October 4, 2021
eu estava fofocando volta whatsapp ?
Instagram e whatsapp sempre decepcionando KJSJSKSKSK pic.twitter.com/LXS73EIInm
— helo | ?: duna (@helomnezs_) October 4, 2021
O que causou a instabilidade?
A queda desta segunda-feira das 2 principais redes sociais e do principal aplicativo de mensagem do mundo não aconteceu somente no Brasil. No Twitter, foi possível encontrar publicações em inglês e espanhol, por exemplo, de pessoas falando que os serviços não estavam funcionando. O assunto, inclusive, virou notícia no mundo todo.
Nos Estados Unidos, por exemplo, sa hashtags #instagramdown e #facebookdown ficaram nas primeiras colocações nos trendings topics por volta das 13h (horário de Brasília). O mesmo aconteceu em países como Espanha, Alemanha e Reino Unido.
O perfil oficial do WhatsApp publicou, no Twitter, que está "ciente dos problemas" e que está "trabalhando para que as coisas voltem ao normal".
We’re aware that some people are experiencing issues with WhatsApp at the moment. We’re working to get things back to normal and will send an update here as soon as possible.
— WhatsApp (@WhatsApp) October 4, 2021
Thanks for your patience!
*Por: TECMUNDO
EUA - O astronauta da NASA (Agência Espacial Americana) Mark Vande Hei compartilhou recentemente uma impressionante foto da Terra registrada desde o espaço.
O registro foi compartilhado pelo explorador no Twitter. Na imagem, era possível ver um céu vibrante, com muitas nuvens.
O registro foi captado na região da Patagônia, entre o Chile e a Argentina.
Na postagem, ele informou que é possível ver claramente o processo de derretimento das geleiras.
EUA - Estados Unidos e União Europeia planejam adotar uma abordagem mais unificada para limitar o crescente poder de mercado das grandes empresas de tecnologia, de acordo com o rascunho de um memorando visto pela Reuters.
A mudança estará entre os anúncios sobre tecnologia, clima, comércio e cadeias de abastecimento que provavelmente serão feitos na reunião do Conselho de Comércio e Tecnologia EUA-UE, em 29 de setembro, em Pittsburgh.
Com EUA e Europa tentando conter o poder de gigantes como Google, Facebook, Apple e Amazon, a cooperação tornou-se extremamente importante para os reguladores de ambos os lados do Atlântico.
O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, a secretária de Comércio Gina Raimondo, a representante de Comércio dos EUA Katherine Tai e o chefe de comércio da União Europeia, Valdis Dombrovskis, devem comparecer ao encontro junto com a Comissária Europeia para a Competição, Margrethe Vestager.
SÃO PAULO/SP - A Embraer, por meio de sua empresa Eve Urban Air Mobility, recebeu encomenda de até 100 "carros voadores" da operadora global de helicópteros Bristow, com quem assinou acordo para atuarem no desenvolvimento de um certificado de operador aéreo para sua aeronave elétrica de pouso e decolagem vertical (eVTOL).
De acordo com comunicado, o memorando de entendimento visa a desenvolver um modelo de operação de Mobilidade Aérea Urbana (UAM), com a entrega das aeronaves prevista para começar em 2026.
O acordo prevê, além da entrega dos "carros voadores", design de vertiportos, desenvolvimento regulatório para o ambiente operacional e certificação do eVTOL com operação autônoma. Não foi informado o valor do negócio.
O Instituto Mário de Andrade (IMA) e o Projeto Contribuinte da Cultura convidam artistas plásticos, profissionais e amadores, para desenhar, pintar, bordar, colar, fotografar e criar quaisquer imagens ou peças inspiradas no escritor modernista
SÃO CARLOS/SP - No dia 9 de outubro, data comemorativa dos 128 anos do nascimento de Mário de Andrade, o Instituto Mário de Andrade (IMA), entidade sem fins lucrativos criada para fazer a gestão administrativa e operacional do Projeto Contribuinte da Cultura em São Carlos, quer estimular a inventividade de todos os que se sentirem inspirados pela obra e pelo legado desse importante articulador cultural.
Referência no mundo artístico, intelectual, acadêmico, musical e, muito especialmente, na gestão cultural, Mário de Andrade é um dos mais importantes nomes no cenário cultural brasileiro e da Semana de Arte Moderna de 1922, que terá as comemorações de seu centenário no início do próximo ano com uma programação especial que já começou a ser preparada pelo Projeto Contribuinte da Cultura.
Fátima Camargo, presidente do IMA, destacou que além de divulgar o trabalho de artistas locais, o objetivo da exposição “Mário por Você” é homenagear esse importante personagem de nossa cultura e trazer à tona a importância de seu legado como entusiasta e articulador em prol da arte brasileira. “Além de ser uma figura central do modernismo brasileiro, Mário de Andrade era um amigo querido e respeitado no meio artístico, o que lhe rendeu várias homenagens. Ele é um dos modernistas que mais inspirou outros artistas. Há obras de Portinari, Anita Malfatti, Di Cavalcanti e Tarsila do Amaral, entre outros, mostrando o escritor”.
Pesquisa releva o ranking das redes sociais no Brasil e no mundo
SÃO PAULO/SP - O Brasil é o 3º país que mais usa redes sociais no mundo, com uma média de 3 horas e 42 minutos por dia. Ao considerar todos os países, o Brasil fica atrás somente da Filipinas e Colômbia, que gastam em média 4 horas e 15 minutos e 3 horas e 45 minutos, respectivamente.
É o que releva um estudo divulgado pela plataforma CupomValido.com.br que reuniu dados da Hootsuite e WeAreSocial, sobre o uso de redes sociais no Brasil e no mundo.
Mais de 4.2 bilhões de pessoas utilizam redes sociais pelo mundo, o que representa 53,6% da população mundial.
No Brasil, são mais de 150 milhões de usuários de redes sociais, e a taxa de usuários pelo total de habitantes é de 70,3%, um dos maiores dentre todos os países. O Sudeste é a região do Brasil com a maior taxa, cerca de 78% dos usuários utilizam redes sociais.
Ao levar em consideração a faixa etária, o grupo entre 16 e 24 anos são os que mais utilizam redes sociais no Brasil. Mais de 92% dos usuários deste público utilizam redes sociais pelo menos uma vez ao mês.
Cada vez mais conectados à Internet
Em 2015 os internautas entre 16 e 64 anos passavam em média 6 horas e 20 minutos por dia conectado à internet. Já no último ano, este número saltou para 6 horas e 54 minutos, um aumento de mais de 8%.
Ao considerar o tempo conectado à internet (tanto para trabalho e lazer) e os diferentes dispositivos (computador e smartphones), a Filipinas é o país onde os usuários mais permanecem conectados à internet, com 10 horas e 56 minutos no total. Na ponta oposta se encontra o Japão, em média os usuários utilizam a internet apenas 4 horas e 25 minutos por dia. A média mundial é de 6 horas e 54 minutos.
O mais impressionante é que o Brasil se encontra logo na segunda posição global. Na média, os brasileiros passam 10 horas e 8 minutos por dia conectados à internet, seja para trabalho ou lazer. Deste total, 4 horas e 51 minutos o acesso é via computador, e 5 horas e 17 minutos via smartphone.
A tendência mostra um forte crescimento do uso de internet via smartphones. Nos 5 últimos, 37,7% das pessoas utilizavam a internet pelo smartphone, e atualmente mais da metade (52,8%) utilizam este meio.
EUA - Se você chegar ao topo da nova linha de home cinema LED Direct View da LG, verá um gigante 8K de 325 polegadas que custa US $ 1,7 milhão (R$ 8.9 milhões). A TV tem 8 metros na diagonal e pesa mais de 900 kg.
O preço das telas DVLED da LG varia de US $ 70.000 a US $ 1,7 milhão, dependendo do tamanho e da resolução da tela. Eles vêm “pequenos” como 108 polegadas e estão disponíveis em todas as resoluções de HD a 8K.
SÃO PAULO/SP - O aplicativo de mensagens WhatsApp anunciou que a cidade de São Paulo foi escolhida para testar uma nova funcionalidade que permite localizar bares, restaurantes, lanchonetes e outros tipos de empreendimento que usam a plataforma para fazer negócios.
A novidade, que será testada exclusivamente no Brasil, será chamada Guia de Negócios e funcionará como uma espécie de mapa de locais recomendados por usuários.
“No momento, o guia está disponível somente para algumas empresas no centro da cidade de São Paulo que vendem produtos e serviços na região, incluindo alimentação, varejo e educação. Com o tempo, esperamos incluir mais categorias e áreas geográficas, e disponibilizar o guia para mais para empresas que usam o app”, informou a empresa em comunicado.
Para as empresas que tiverem interesse em aderir e estejam localizadas no centro da cidade de São Paulo, o WhatsApp disponibilizou um vídeo explicativo para o processo de cadastro.
Para usuários, a opção estará disponível em uma aba exclusiva que aparecerá com a atualização do aplicativo. Como é focada no mercado paulista, indicações de negócios ainda não aparecerão para os públicos de outras localidades.
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