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Iniciativa do InformaSUS é virtual e está com inscrições abertas a todas as pessoas interessadas

 

SÃO CARLOS/SP - Estão abertas as inscrições para o Festival Cultural CultivAR-TE, iniciativa do projeto InformaSUS da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), que acontece até o dia 30 de setembro, com o objetivo de evidenciar a importância da cultura no cuidado de si e do outro em sua interface com a Saúde Mental.

O Festival será realizado virtualmente e as inscrições são gratuitas. As obras artísticas podem ser inscritas por quaisquer pessoas interessadas nas categorias Artes Visuais; Fotografia; Dança; Literatura; Artes cênicas; Performance; Audiovisual e Música.

A proposta do CultivAR-TE é abrir um espaço que permita a livre expressão, a produção artística e o olhar para si sob a perspectiva da autonomia, da participação e da inclusão social. Além disso, diante da pandemia da Covid-19 e seus impactos na sociedade, o Festival pretende apresentar diferentes vivências cotidianas durante esse momento, valorizando a multiplicidade de formas de expressão e cuidados. Nesse contexto, os eixos temáticos do Festival são: Retratos do isolamento e distanciamento social; Resiliência em tempos de pandemia; O cuidado de si e do outro; e Permanências e transformações da cultura. 

Os trabalhos e obras serão considerados na sua relação com o eixo temático escolhido e de acordo com a expressividade, sensibilidade e criatividade. O período de inscrição segue ao longo de todo o Festival (até 30 de setembro). A submissão das propostas por eixos temáticos deve ser feita neste link (https://bit.ly/3iNLjxG). O edital e outras informações sobre o CultivAR-TE podem ser acessados no site www.informasus.ufscar.br. Contatos pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Planejamento estratégico foi aprovado pelo Conselho de Pós-Graduação da UFSCar

 

SÃO CARLOS/SP - O Conselho de Pós-Graduação da UFSCar (CoPG), em sua na 119ª Reunião Ordinária, aprovou o Planejamento Estratégico da Pós-Graduação. O documento irá nortear as ações da Universidade até 2024. O processo de elaboração do documento foi conduzido pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação (ProPG) da UFSCar, que atuou junto a uma equipe multidisciplinar dos 4 campi da Universidade.

Aumentar a capacidade dos Programas de Pós-Graduação (PPGs) recrutarem estudantes, além de garantir que os ingressantes concluam seus cursos, é a primeira meta do Planejamento. Para isso, ações estratégicas foram traçadas, definidos os resultados esperados e apresentados indicadores que levarão a Universidade a verificar, posteriormente, se a meta foi alcançada.

Profa. Dra. Audrey Borghi Silva, Pró-Reitora de Pós-Graduação da UFSCar, destaca que o documento é essencial para nortear o planejamento dos Programas de Pós-Graduação da UFSCar. "Nosso documento se ampara na missão contida no Plano de desenvolvimento Institucional da UFSCar (PDI), bem como nos princípios da administração pública, que une valores fundamentais: a Excelência, a Responsabilidade Social, a Eficiência, a Ética e a Visibilidade Internacional da UFSCar", explica a Pró-Reitora.

Conheça algumas metas da Pós-Graduação na UFSCar para os próximos 4 anos:

• Ampliar o número  de estudantes que ingressam na pós-graduação e concluem seu curso;
• Criar Programas inovadores, interdisciplinares, que agreguem valor à sociedade, ao setor produtivo e ao desenvolvimento nacional;
• Fortalecer a internacionalização da pós-graduação na UFSCar por meio de interação interdisciplinar diversificada e ampliação de parcerias internacionais;
• Implantar sistemas gerenciais administrativos e financeiros entre os Programas de Pós-Graduação (PPGs) e a Pró-Reitoria de Pós-Graduação (ProPG);
• Agilizar a disponibilização de diplomas aos estudantes concluintes;
• Melhorar a avaliação CAPES dos PPGs existentes na UFSCar, levando em consideração seus distintos processos de maturação;
• Ampliar a interação global, os saberes e a diversidade cultural na UFSCar;
• Acolher os estudantes e pesquisadores estrangeiros.

Recursos extraorçamentários foram obtidos junto à SESu/MEC para a conclusão do prédio Ciclo Básico II

 

BURI/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) conquistou, junto à Secretaria de Ensino Superior (SESu), do Ministério da Educação (MEC), R$ 1 milhão em recursos para a conclusão do prédio Ciclo Básico II, no campus de Lagoa do Sino. Trata-se de um recurso extraorçamentário, ou seja, complementar ao orçamento original. O valor já está disponível para a Universidade por meio do Termo de Execução Descentralizada (TED) 9572.

O Ciclo Básico II é um prédio que abriga salas de aulas, laboratórios, salas de docentes e auditório que irão atender a demanda dos cursos, servidores e estudantes do campus Lagoa do Sino. 

"O projeto está pronto para ser licitado. Vamos encaminhar à SESu os documentos para a instrução do TED e liberação efetiva do recurso. Temos conquistado importantes recursos extraorçamentários e, com isso, temos conseguido melhorar a infraestrutura da Universidade mesmo em períodos de fortes restrições orçamentárias", conta a Reitora da UFSCar, Wanda Hoffmann.

Atividades de pesquisa serão na área de Teoria de Singularidades

 

SÃO CARLOS/SP - O Programa de Pós-Graduação em Matemática (PPGM) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) recebe, até 31 de julho, inscrições em processo seletivo para bolsa de pós-doutorado em Teoria de Singularidades, com duração de um ano e possibilidade de renovação para mais um ano. As atividades de pesquisa estão relacionadas ao projeto "Teoria de Singularidades e suas aplicações a geometria diferencial, equações diferenciais e visão computacional", financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado de São Paulo (Fapesp) na modalidade Projeto Temático (Processo 2019/07316-0), sediado no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da Universidade de São Paulo (ICMC-USP).

Na UFSCar, as atividades vinculadas à bolsa serão supervisionadas por João Nivaldo Tomazella, docente do Departamento de Matemática (DM), concentrando-se no estudo da equisingularidade de famílias de superfícies com singularidades não isoladas.

As candidaturas devem ser enviadas ao e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. (de Farid Tari, docente no ICMC e responsável pelo Projeto Temático), acompanhadas dos seguintes documentos: carta de apresentação; currículo; proposta de pesquisa; nomes e endereços de e-mail de duas referências; e documento que comprove o título de doutorado. A implementação da bolsa estará sujeita à aprovação da Fapesp, com condições e requisitos listados no site da Fundação, em www.fapesp.br/bolsas/pd.

Mostra retrata mais de 40 povos indígenas e sua atuação que marca a história da Instituição já há 13 anos

 

SÃO CARLOS/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), com o apoio das pró-reitorias de Graduação (ProGrad) e de Extensão (ProEx), apresenta a exposição fotográfica "A presença dos povos indígenas na UFSCar", agora disponível virtualmente. A mostra, desenvolvida no âmbito das comemorações dos 50 anos da Universidade, objetiva retratar a presença de diversos povos indígenas na UFSCar e sua atuação em ações e eventos que marcam a história da Instituição. A obra foi desenvolvida em colaboração com o Centro de Culturas Indígenas (CCI) da Universidade, de acadêmicos indígenas e de servidores técnico-administrativos e docentes de seus quatro campi (São Carlos, Araras, Sorocaba e Lagoa do Sino).
De acordo com a coordenadora da iniciativa e pedagoga, Thaís Palomino, as fotos revelam momentos que marcaram tanto o coletivo indígena como, também, a própria Universidade, ao longo de 13 anos da presença indígena: os primeiros profissionais formados, a construção do I Encontro Nacional dos Estudantes Indígenas (Enei), o nascimento do CCI, a II SBPC Indígena (durante a 67ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência), a representação no Fórum Permanente sobre Assuntos Indígenas da Organização das Nações Unidades (ONU), entre outros eventos.
Para Gegê Pankararu, liderança do CCI, a exposição retrata muito mais que a presença indígena na UFSCar. Ela é, na sua essência, a expressão de lutas dos povos indígenas, que se iniciam na base - desde os primeiros passos e desafios enfrentados na aldeia - e remetem à sua resistência até a ocupação dos espaços nas universidades públicas. 
A exposição virtual pode ser conferida no site da ProGrad, em https://bit.ly/31Gmxta.

Sobre os povos indígenas na UFSCar
Com o Programa de Ações Afirmativas, instituído em 2007, a UFSCar vem realizando seu Vestibular Indígena desde 2008. Essa forma de ingresso diferenciado abre as portas da Universidade para uma diversidade cultural e linguística que não é vista em nenhuma outra instituição de Ensino Superior do Estado de São Paulo ou do País.
Atualmente, a Universidade conta com mais de 40 povos indígenas, presentes nos quatro campi. Além disso, já são 42 profissionais formados, nos cursos de Administração, Agroecologia, Biblioteconomia e Ciência da Informação, Biotecnologia, Ciências Biológicas, Ciências Sociais, Educação Física, Enfermagem, Engenharia Agronômica, Fisioterapia, Geografia, Gerontologia, Gestão e Análise Ambiental, Imagem e Som, Letras, Medicina, Pedagogia, Psicologia e Turismo.
Nos últimos 13 anos, muitas iniciativas vêm sendo desenvolvidas no âmbito da educação das relações étnico-raciais pelo CCI; a Coordenadoria de Acompanhamento Acadêmico e Pedagógico para Estudantes (CAAPE); a Secretaria Geral de Ações Afirmativas, Diversidade e Equidade (SAADE); os dois grupos do Programa de Educação Tutorial (PET) que são específicos para estudantes indígenas - PET "Ações em Saúde" e PET "Saberes Indígenas"; o Observatório de Educação Escolar Indígena; o Instituto de Línguas (IL); e tantos outros setores e grupos da UFSCar, para a valorização das culturas indígenas nacionais.

Estudo é realizado em parceria com a Universidade Federal do Paraná e busca voluntários

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa de doutorado, desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia (PPGFt) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), pretende avaliar o impacto do distanciamento social causado pela pandemia da Covid-19, em crianças e adolescentes, entre 3 e 17 anos, com deficiência motora ou intelectual. O estudo é realizado pela doutoranda Beatriz Helena Brugnaro, sob orientação de Nelci Adriana Cicuto Ferreira Rocha, docente do Departamento de Fisioterapia (DFisio) da UFSCar, e tem parceria com a Universidade Federal do Paraná (UFPR).
De acordo com Brugnaro, no período de distanciamento social, quando a maioria dessas crianças e adolescentes não está frequentando escolas e terapias, pode haver mudanças na participação delas nas atividades em casa, no nível de atividade física e no desenvolvimento motor. 
A hipótese é que a participação nas atividades em casa aumente, visto que o tempo em que as crianças e adolescentes estão com a família é maior. Já o nível de atividade física e o desempenho motor devem diminuir, considerando a inatividade física que o distanciamento social pode impor. Diante disso, "o estudo pretende entender quais mudanças estão acontecendo e, então, elaborar orientações e intervenções de modo a minimizar os impactos negativos do momento junto a esse público", destaca a pesquisadora.
Para realizar o estudo, estão sendo convidados pais ou responsáveis por crianças e adolescentes com idade entre 3 e 17 anos, que tenham deficiência motora ou intelectual e capacidade de andar sozinhos ou com dispositivo de auxílio. Os voluntários participarão de avaliações online e via telefone, com início imediato, e que se repetirão daqui dois meses e, também, dois meses após o retorno ao convívio social. As orientações fornecidas pelos pesquisadores, por meio de cartilhas e conversas com as famílias, vão incentivar que as crianças e adolescentes participem da rotina diária em casa e mantenham um estilo de vida fisicamente ativo.
Interessados em participar devem contatar a pesquisadora Beatriz Brugnaro, pelo telefone (19) 99758-1342 (WhatsApp) ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., enquanto o distanciamento social for recomendado no Brasil. A recomendação é que o contato seja feito o quanto antes. 
As equipes da UFSCar e da UFPR realizarão as coletas de dados e os resultados serão discutidos conjuntamente. O grupo do Paraná é orientado pela professora Silvia Leticia Pavão, do Departamento de Prevenção e Reabilitação em Fisioterapia. O estudo tem apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 31786920.8.1001.5504).

Podem participar do estudo pais e mães que residam com ao menos um filho, com idade entre 10 e 14 anos

 

SÃO CARLOS/SP - O Laboratório de Psicologia Social (Laço) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) busca pessoas voluntárias para participar da pesquisa intitulada "Pensar e conversar: estratégias e dificuldades na educação dos filhos", desenvolvida por Danilo Ciconi de Oliveira, aluno de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (PPGPsi) da Universidade, sob orientação de Elizabeth Barham, docente do Departamento de Psicologia (DPsi) da Instituição.
O estudo investiga pensamentos de pais e mães sobre questões da adolescência e os relacionamentos familiares neste período da vida dos filhos. O objetivo é descrever relações entre a forma como pais e cuidadores refletem acerca de suas práticas educativas e planejam novas estratégias para educar os filhos e vivenciar a dinâmica familiar.
Podem participar pais e mães que residam com ao menos um filho, com idade entre 10 e 14 anos. A pesquisa será realizada totalmente online, em duas etapas: preenchimento de um questionário (com duração aproximada de 15 a 30 minutos) e realização de uma entrevista por chamada de vídeo (entre 30 e 60 minutos), a ser agendada posteriormente. Pessoas interessadas em participar podem acessar o questionário neste link https://bit.ly/2VjnoMk. O prazo para resposta é até o final de setembro e o anonimato é assegurado.
Mais informações estão disponíveis no questionário (https://bit.ly/2VjnoMk) e dúvidas podem ser esclarecidas com o pesquisador pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 18448819.2.0000.5504).

Novo serviço de apoio contribui para o atendimento aos pacientes e trabalho das equipes do Hospital

 

SÃO CARLOS/SP - Na última sexta-feira, dia 3 de julho, o Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar/Ebserh) inaugurou seu Centro de Material e Esterilização (CME). O novo setor é um importante serviço de apoio dentro da estrutura hospitalar que contribui com o trabalho das equipes e, consequentemente, com a qualidade do atendimento prestado. 
O CME está instalado no Bloco B do HU-UFSCar e tem 300 m² de área construída. O setor conta com equipamentos modernos e de alta tecnologia, como lavadoras, secadora, autoclave e termodesinfectora. O CME já está em funcionamento e realiza atividades de coleta; pré-limpeza; limpeza; secagem; avaliação da integridade e funcionalidade de materiais; preparo; desinfecção e esterilização; armazenamento e distribuição de produtos para todas as unidades assistenciais do Hospital. Chegam ao novo Centro, todos os materiais de uso hospitalar que precisam de desinfecção, tais como, circuito respiratório, máscara de inalação e aparato cirúrgico.
A metodologia de trabalho da nova unidade, Lean Healthcare, prevê o desenvolvimento de atividades que agreguem valor e que reduzam o desperdício e o tempo de espera. A equipe do CME se desloca para a coleta dos materiais a serem processados e os distribui nas diferentes unidades do Hospital - normalmente, as equipes assistenciais precisariam sair de seus postos de trabalho para entrega e retirada dos materiais no centro de esterilização. "Desta forma, a equipe assistencial pode focar o seu tempo no atendimento direto ao paciente, e isso faz toda a diferença à Instituição", afirma Renata Pagotti da Fonseca, Chefe do CME e da Unidade de Cirurgia. Ainda de acordo com ela, o "CME é essencial para promover uma assistência segura e de qualidade, garantindo a desinfecção e esterilização dos materiais". Todo o trabalho do CME segue as boas práticas de processamento de órgãos reguladores, como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Para Lucimar Retto da Silva de Avó, Chefe do Setor de Apoio Diagnóstico e Terapêutico do HU-UFSCar, a instalação do CME acompanha o crescimento do Hospital e suas demandas. "Com a estrutura que tínhamos anteriormente, era possível atender a demanda de uma unidade hospitalar com, então, 54 leitos. Hoje, com a nova estrutura, o CME é capaz de atender o nosso projeto de expansão, que prevê a construção de mais leitos de internação, UTI e centro cirúrgico", garante.
A inauguração do CME teve a presença de profissionais do HU e da Reitora da UFSCar, Wanda Hoffmann. Para ela, o novo setor representa "melhorias bastante significativas na área de material e esterilização do HU-UFSCar. Com o novo Centro, nossos alunos e profissionais terão melhores condições de trabalho, ensino, assistência médica e pesquisa. O HU-UFSCar segue se consolidando como hospital de referência no atendimento médico e hospitalar na região central do Estado".
Para Ângela Leal, Superintendente do HU-UFSCar, o Centro de Material e Esterilização é um setor fundamental para a atuação do Hospital e para o seu desenvolvimento. "O CME é o coração do Hospital e esta nova unidade moderna, com equipamentos de última geração, nos prepara para as próximas expansões", afirma Leal.

Recursos
A construção do CME é fruto dos R$ 7,5 milhões investidos pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), por meio do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), gerido pela própria estatal. No mesmo projeto, foi contemplada a construção do centro cirúrgico e dos dez leitos da Unidade de Terapia Intensiva do HU, que estão voltados, neste momento, ao atendimento de pacientes com Covid-19

Resultados podem contribuir com a qualidade de vida de mulheres que sofrem com a dismenorreia

 

SÃO CARLOS/SP - A dismenorreia, mais conhecida como cólica menstrual, atinge boa parte da população feminina. A dor intensa e incapacidade produtiva durante os episódios de cólica podem atrapalhar a vida das mulheres, principalmente na faixa etária reprodutiva. Com o objetivo de entender os sintomas da dismenorreia nas brasileiras, uma pesquisa desenvolvida pelos laboratórios de Pesquisa em Saúde da Mulher (LAMU) e de Pesquisa em Recursos Fisioterapêuticos (LAREF), do Departamento de Fisioterapia (DFisio) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), está convidando voluntárias para responderem a um questionário online sobre o tema.

O estudo é realizado como projeto de mestrado e de iniciação científica, reunindo os dois laboratórios, a mestranda Raíssa de Oliveira e as graduandas Gabriela Rocha e Mariana Lara, com orientação das professoras do DFisio Patricia Driusso e Mariana Avila. De acordo com Avila, ainda não há dados suficientes na literatura científica sobre como é a cólica menstrual da brasileira e o quanto ela impacta a sua vida diária e no trabalho. "A cólica afeta muito mulheres em idade reprodutiva por seus sintomas de dor, indisposição, irritabilidade, aumento de sensibilidade, o que pode levar a faltas no trabalho e também a algo conhecido como 'presenteísmo', quando a pessoa não se ausenta do trabalho, mas não produz como em dias sem cólica", afirma a docente.

A professora explica que há dois tipos de cólica menstrual, mas as causas ainda não são exatamente conhecidas. A dismenorreia primária é aquela em que se observa o aumento da circulação de prostaglandina, substância química que está presente nas inflamações e que, dentre outras consequências, deixa os tecidos mais doloridos. Já a dismenorreia secundária tem condição associada a problemas uterinos como endometriose e ademiose. "Na secundária, a cólica menstrual costuma ser um pouco mais severa - isso não é regra -, e o tratamento mais eficaz é o cirúrgico, na maioria das vezes", diz ela. Ainda em relação aos cuidados, a docente indica que a cólica pode ser controlada por meio de medicamentos anti-inflamatórios e anticoncepcionais, mas alerta que eles têm risco de causar efeitos colaterais. "Há outras formas não-medicamentosas de tratamento, como a utilização da estimulação elétrica, acupuntura e exercícios, entre outros", completa.

Nesse contexto, a pesquisa pretende identificar como a cólica menstrual afeta as mulheres em idade reprodutiva, compreendendo como a brasileira enfrenta essa condição. "Assim poderemos pensar em intervenções para diminuir a intensidade dos sintomas, permitindo que essa mulher trabalhe em melhores condições e, também, em políticas públicas de saúde para garantir o tratamento adequado para a cólica", aponta Avila.

Além de perguntas para mapear os impactos da cólica menstrual nas mulheres brasileiras, as participantes também responderão a questões sobre o isolamento social e como ele tem interferido na menstruação e seus efeitos no organismo. "A pesquisa é pioneira e diferenciada, pois a esmagadora maioria dos estudos tem foco em adolescentes e mulheres até 24 anos de idade. Nosso estudo não tem essa limitação, ou seja, poderemos ter um panorama de como é a cólica menstrual em mulheres de todas as idades, inclusive nas mais velhas", destaca a docente da UFSCar.

Para realizar a pesquisa estão sendo convidadas mulheres, acima de 18 anos e que não tenham passado pela menopausa, de qualquer região do País. As participantes devem responder a este questionário online (https://bit.ly/2YMpHcU), com tempo de resposta entre 10 e 20 minutos, até o final do mês de agosto. Mais informações podem ser solicitadas às pesquisadoras Mariana Lara (16- 99616-7172) ou Gabriela Rocha (11- 98165-5645). Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 29747120.0.0000.5504).

Inscrições deverão ser feitas entre 13 e 31 de julho

 

SOROCABA/SP - O Programa de Pós-Graduação em Sustentabilidade na Gestão Ambiental (PPGSGA-So) do Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) estará com inscrições abertas, no período de 13 a 31 de julho, para seleção de aluno regular ao curso de mestrado profissional. Com área de concentração em Sustentabilidade, Ambiente e Sociedade, o Programa objetiva formar e habilitar profissionais para atuarem no manejo e conservação de recursos naturais, com ênfase na sustentabilidade socioambiental.

Ao todo, são oferecidas 26 vagas, distribuídas entre as três linhas de pesquisa do Programa: Áreas Protegidas; Conflitos Socioambientais; e Recursos Naturais. Devido à pandemia do novo Coronavírus, o processo seletivo será realizado totalmente a distância e terá duas etapas, ambas de caráter classificatório: 1- análise do currículo Lattes e do projeto de pesquisa; e 2- entrevista.

Para a inscrição, é preciso preencher o formulário que consta no edital (disponível em www.ppgsga.ufscar.br) e enviá-lo junto com a documentação solicitada, para o e-mail da Secretaria do Programa (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.), com cópia para a coordenação (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.), obrigatoriamente com o assunto "Processo Seletivo PPGSGA 2020". O valor da inscrição é R$ 100.

Todos os detalhes da seleção devem ser conferidos no edital, em www.ppgsga.ufscar.br. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

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