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Universidade Federal de São Carlos oferece duas especializações com inscrições abertas até 23/1

 

SÃO CARLOS/SP - As mudanças constantes de tecnologia exigem que o profissional se atualize e acompanhe a evolução para melhorar sua produtividade. O desenvolvimento de sistemas é uma atividade complexa, que exige conhecimento do domínio do problema, bem como criatividade e senso crítico, além de uma boa comunicação com os clientes e com a equipe. É necessário ainda conhecer a plataforma utilizada e estar atento às novas ferramentas disponíveis no mercado, incorporando aquelas que possibilitem ganhos de produtividade. Para capacitar profissionais da área, estão abertas, até o dia 23 de janeiro, as inscrições para os cursos de pós-graduação lato sensu em Computação, oferecidos pela UFSCar. Em 2022, há vagas para duas especializações, em "Desenvolvimento de Software para Web" e "Infraestrutura de Tecnologia da Informação".
O curso de Desenvolvimento de Software para Web apresenta aos estudantes metodologias ágeis - que podem automatizar processos de construção, além de linguagens e ambientes computacionais presentes atualmente nas grandes empresas. A grade curricular oferece um amplo treinamento profissional, que aborda os diversos passos do ciclo da criação de programas, desde a concepção, passando por planejamento de testes, até a implementação. Ao longo das aulas, são tratados a qualidade do código, a experiência do usuário, a interação humano-computador, conceitos de usabilidade e acessibilidade e técnicas para o design e avaliação.
Já o Curso de Especialização em Infraestrutura de TI qualifica os profissionais em tecnologias, serviços, suporte e aplicações de redes. Dentre outros assuntos, são abordadas gerência, arquitetura e segurança, além de processos de autenticação. Ainda são discutidos os conceitos relacionados a sistemas criptográficos, proteção de perímetro, gestão da informação, monitoramento, configuração de permissões e de controles de acesso. Ao longo das aulas, são apresentadas as principais soluções disponíveis no mercado para o gerenciamento de projetos e produtos, assim como normas de cabeamento estruturado e conteúdo sobre roteamento em redes de computadores. Também há disciplinas sobre Internet das Coisas, suas aplicações na indústria, como implementar, conectividade através de novas tecnologias, protocolos de transmissão de dados e estratégias de análise.
Ambos os cursos têm 360 horas de duração, com encontros às sextas-feiras, das 19h às 23h, e aos sábados, das 8h às 12h e das 13h às 15h. Milhares de profissionais já se especializaram nas pós-graduações ofertadas pelo Departamento de Computação da UFSCar. Com aulas dinâmicas, professores experientes e um currículo atual, os cursos, que visam proporcionar crescimento no mercado de trabalho, são destinados para pessoas que atuam em diferentes vertentes, seja na área de projetos, seja na de implantação, gerenciamento ou suporte. Os interessados podem se inscrever pelo site www.latosensu.dc.ufscar.br, no qual há mais informações, como valores de investimento. Após o término do período de inscrições, haverá um processo seletivo por análise curricular. Os selecionados deverão realizar a matrícula entre os dias 26 e 31 de janeiro. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo WhatsApp (16) 9 9155-0569.
Projeto visa transformar a vida de jovens em situação de vulnerabilidade social por meio da Educação e da Ciência

 

SÃO CARLOS/SP - O Programa Futuro Cientista (PFC) da UFSCar conquistou o terceiro lugar do Prêmio Péter Murányi 2021-22, edição Educação. O Programa tem o objetivo de estimular competências para a ciência e o empreendedorismo entre jovens talentos de escolas públicas e de unidades de acolhimento institucional (antigos orfanatos). Liderado pelo professor Fábio de Lima Leite, do Departamento de Física, Química e Matemática (DFQM-So) do Campus Sorocaba da UFSCar, o PFC acompanha os alunos participantes até o ingresso no Ensino Superior. Para isso, oferece um verdadeiro plano de vida ao estudante, permitindo que jovens promissores e potenciais talentos, em situação de vulnerabilidade, tenham acesso à universidade, consolidando a inclusão e a igualdade de oportunidades. 
Os espaços educativos criados pelo PFC nas escolas conveniadas são direcionados para aplicação de conteúdo científico e tecnológico, métodos de investigação e raciocínio lógico, além do trabalho com temas relacionados a valores e relações humanas, no contexto da sociedade contemporânea. O Programa é direcionado a estudantes a partir do quinto ano do Ensino Fundamental I e oferece acompanhamento até o terceiro ano do Ensino Médio. Para participar, os critérios são: vulnerabilidade socioeconômica, bom comportamento e bom rendimento escolar. "No entanto, jovens fora desse perfil também podem ser ‘convocados’ e, a partir do ingresso no Programa, têm que apresentar mudanças de postura e melhores notas. Não queremos apenas levá-los à universidade, mas transformar a vida de cada um", afirma Leite.
Dentre as atividades realizadas no escopo do PFC, estão o "Clube do Livro", que propõe a leitura de pelo menos um livro a cada dois meses; o "Concurso de Literatura", do qual cada estudante tem que participar a cada semestre, apresentando uma redação; a "Maratona do Conhecimento", que prepara os jovens especificamente para as provas dos vestibulares; e o curso "Plano de Vida", por  meio do qual cada estudante construirá um plano de vida, acompanhado pelo Coordenador do PFC e com a participação dos pais.
Além disso, ao longo da passagem pelo Programa, os alunos devem montar em grupo um "Clube de Ciência" e desenvolver um projeto científico que será apresentado nos Encontros de Futuros Cientistas, promovidos pelo PFC ao final de cada ano. Os projetos são supervisionados por coordenadores do Programa que atuam em cada escola conveniada e também são publicados em livros periódicos que compilam todas as iniciativas criadas pelos jovens. Também são promovidas visitas aos laboratórios da UFSCar e de outras instituições de ensino e pesquisa, atividades culturais e ações voltadas ao desenvolvimento da inteligência emocional.
Atualmente, são credenciadas ou estão em fase de credenciamento ao PFC as cidades de Anhembi, Cesário Lange, Charqueada, Coronel Macedo, Iperó, Itu, Rio Claro, Salto, Salto de Pirapora, São Roque, Sorocaba e Tatuí. O PFC atende cerca de 600 jovens e pelo menos outros mil já passaram pelo Programa. "Muitos deles chegaram à universidade pública e se destacam nas carreiras escolhidas. Estamos cumprindo nossa missão", destaca Leite.
"Este projeto planta o gérmen das ciências naqueles que somente sonham com elas. Transforma este sonho numa possibilidade regada de trabalho. É um programa altamente inclusivo, no qual as ciências poderão lograr florescer", afirma Vera Murányi Kiss, Presidente da Fundação Péter Murányi, entidade promotora da premiação.
Para o professor Fábio Leite, a conquista do Prêmio Péter Murányi é o reconhecimento de todo o trabalho que vem sendo desenvolvido pela equipe do Programa e da UFSCar ao longo dos últimos anos. "O prêmio reconhece o impacto que o PFC tem na sociedade e na vida dos jovens. Pegamos pelas mãos jovens sem nenhuma perspectiva de futuro e levamos até a universidade; nesta caminhada, atuamos para além da educação e transformamos vidas", afirma. "Preciso agradecer o trabalho da Pró-Reitoria de Extensão e da Fundação de Apoio Institucional da UFSCar, grandes parceiras do PFC, além de toda a comunidade universitária no nome dos professores Ismail Barra Nova de Melo e Luis Carlos de Faria, que estiveram comigo no início desse trabalho. Para mim, é uma honra e um orgulho representar a UFSCar por meio de um projeto como esse. Estou muito feliz; esse prêmio - um dos mais respeitados do País na área - é uma grande conquista!", conclui o Coordenador.
O PFC é uma tecnologia social certificada pela Fundação Banco do Brasil desde 2017 e recebe apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), com a concessão de 11 bolsas de Iniciação Científica Júnior e financiamento para a promoção dos Encontros de Futuros Cientistas.

Sobre o Prêmio Péter Murányi 
O Prêmio Péter Murányi 2021-22 recebeu 208 trabalhos de todo o Brasil. Os vencedores foram selecionados por um júri formado por representantes de instituições nacionais e internacionais ligadas à área da Educação, integrantes de universidades federais, estaduais e privadas, personalidades e membros da sociedade. O valor total do prêmio é de R$ 250 mil, divididos entre o vencedor (R$ 200 mil), o segundo colocado (R$ 30 mil) e o terceiro (R$ 20 mil). A cerimônia de entrega ocorrerá em abril de 2022.
O Prêmio é promovido anualmente, com temas que se alternam a cada edição: Educação, Saúde, Ciência & Tecnologia e Alimentação. Cada área é, portanto, revisitada a cada quatro anos. A premiação conta com o apoio da Academia Brasileira de Ciências (ABC); Academia de Ciências do Estado de São Paulo (Aciesp); Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei); Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes); Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE); Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq); Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp); e Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).
Estudo da UFSCar foi reconhecido no XIV Encontro Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia

 

SÃO CARLOS/SP - No último mês de outubro, Ana Carolina de Paula Basílio, estudante do Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGGeo-So), do Campus Sorocaba da UFSCar, foi a vencedora do prêmio de melhor dissertação de 2021, na categoria Ensino de Geografia - "Nidia Nacib Pontuschka" -, concedido pela Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia (Anpege), durante o XIV Encontro Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia. A pesquisa vencedora, intitulada "(De)formados pela pele: a escola-periférica e a escola-excepcional fragmentada como (re)produtoras de desigualdades", foi realizada sob orientação da professora Lourdes de Fátima Carril e coorientação do professor Marcos Roberto Martines, ambos do Departamento de Geografia, Turismo e Humanidades (DGTH-So), do Campus Sorocaba da UFSCar.
A pesquisa visou problematizar a narrativa de "crise da escola pública" e analisar as diferenças qualitativas na formação de estudantes de escolas estaduais periféricas e centrais, considerando marcas corpóreas de classe, raça e gênero. "A experiência empírico-teórica como estudante e docente-pesquisadora em escolas estaduais suscitou questionamentos sobre a narrativa de crise da escola pública - comumente expressa em problemas de evasão e distorção escolar -, e colocou-me diante da questão-problema: seria a crise realidade de todas as escolas públicas?", pergunta Basílio.
Segundo a pesquisadora, estudos demonstram que os problemas educacionais são perpassados por questões socioeconômicas, territoriais e psicoemocionais, de modo a ser fundamental à análise considerar as especificidades de cada rede de ensino, cada escola e mesmo de cada estudante. "Para dar conta de entender tais especificidades, cunhei as noções de escola-periférica - escola localizada na periferia urbana e frequentada, majoritariamente, por estudantes negros; e de escola-excepcional - escola que apresenta bom desempenho, sendo exceção no interior de uma suposta crise educacional. A hipótese era de que a crise educacional não era uma realidade de todas as escolas estaduais, mas um projeto de (de)formação de estudantes negros e periféricos, os quais denominei conceitualmente como corpos negros-periféricos e corpos negros-periféricos deslocados - esse último, morador da periferia, mas estudante da escola central", descreve.
A seleção das escolas-sujeito da pesquisa deu-se a partir do desempenho no Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo (Idesp) de 2018. Foram selecionadas a Escola Estadual "Professora Wanda Costa Daher", que naquele ano figurava na última posição, e a Escola Estadual "Professor Aggêo Pereira do Amaral", que apresentava o segundo melhor desempenho do município de Sorocaba. "Balizada pelas metodologias da pesquisa-ação e pesquisa participante, acompanhei o cotidiano escolar de estudantes do terceiro ano do Ensino Médio, a fim de identificar como suas corporeidades influenciavam em suas performances escolares", conta Basílio.
No decurso da pesquisa, foi possível identificar que questões de classe, raça e gênero, imbricadas à localização geográfica, são fundamentais à análise das performances escolares, e que a "crise da escola pública" historicamente tem cor e endereço, atingindo mais fortemente a escola-periférica e os corpos negros-periféricos. "Diferenças socioeconômicas entre os estudantes e a ‘carência cultural’ eram comumente evocadas pelo corpo escolar para justificar seu baixo desempenho e determinar condutas pedagógicas específicas como uma aprendizagem ‘nivelada por baixo’. Porém, tanto a pobreza quanto a suposta ‘carência cultural’ seguiam tendências raciais. A distorção escolar, por exemplo, era uma realidade da escola-periférica ‘Professora Wanda Costa Daher’, mas, entre estudantes negros, a taxa de repetência correspondia a 67%", destaca a pesquisadora.
Ainda de acordo com os resultados obtidos, na escola-excepcional "Professor Aggêo Pereira do Amaral", as marcas raciais fragmentavam o interior da própria escola, transmutando-a em escola-fractal. Na questão de distorção, por exemplo, identificou-se que 43,5% dos alunos do noturno repetiam entre um e três anos, e 36,7% dos alunos da manhã repetiam entre um e dois anos. Contudo, à luz da questão racial o quadro tornava-se mais dramático: 45% dos estudantes negros do período noturno repetiam entre um e três anos, e 36,7% da manhã entre um e dois anos; enquanto que 42,4% dos brancos do período noturno e 33,9% da manhã repetiam entre um e dois anos.
"Os dados e os relatos de estudantes e professores revelaram que, na corrida educacional, estudantes negros, sobretudo do período noturno, eram lesados e preteridos. Em suma, cotidianamente identificam-se abismos entre as realidades dessas escolas: de um lado a preparação consistente e constante para o vestibular, doutro a luta contra as fomes de pão e reconhecimento; de um lado a possibilidade de usufruir de espaços de lazer e cultura na cidade, doutro a obrigatoriedade de mentir o bairro para conseguir se inserir precocemente no mercado de trabalho e fugir ao estigma; de um lado o apoio familiar e os meios para sonhar; e doutro a ausência paterna e a privação ao sonho. Violências ora explícitas, ora dissimuladas que refletiam nos boletins, no (não) reconhecimento com a escolarização formal, em sua saúde mental e na projeção sobre o futuro", sintetiza a pesquisadora.
Para ela, "essa pesquisa exprime como escolarizar-se é um processo árduo aos corpos negros- periféricos, e não por uma incapacidade historicamente atrelada à população negra por explicações educacionais, psicológicas e culturais embebidas em racismo científico, mas devido ao próprio racismo estruturante da sociedade brasileira. Ser negro e tentar escolarizar-se é ter que lidar com livros didáticos alvos; com leis que se escrevem, mas não se cumprem; com preterimentos; com a fome; com a distância dos bairros periféricos de espaços de lazer e cultura; é lidar, inclusive, com a institucionalização de um capital cultural embranquecido, que não dialoga com o cotidiano de parcela significativa da população. Não considerar a intersecção entre raça, classe e gênero para entender as desigualdades que não são apenas educacionais, mas sociais, é contribuir com o discurso neoliberal, que põe nas costas da juventude negra e periférica a responsabilidade pelas cicatrizes que a marcam".
E como os resultados podem ajudar a transformar essa realidade educacional? Segundo a orientadora do estudo, as políticas públicas educacionais devem pensar os mais diversos ângulos da configuração escolar brasileira. Assim, "a análise do território e da etnicidade é um importante indicador para pensar e organizar currículos e práticas pedagógicas culturalmente e socialmente relevantes no sentido de que os sujeitos da escola se reconheçam no território escolar. Refletir sobre a escola periférica é levar em consideração a multiculturalidade brasileira, com o fim de enfrentar as desigualdades como parte do esquema racial brasileiro instituído, e sua força dinâmica de apartar um segmento grande da educação de qualidade. Além disso, torna-se urgente implementar a legislação que instituiu a História da África e da Cultura Afrobrasileira e Indígena (Lei 11.745/08), capacitando toda a rede escolar com o objetivo de renovar as práticas educacionais", defende a professora Lourdes de Fátima Carril.
Inscrições são gratuitas e devem ser feitas pela Internet

 

SÃO CARLOS/SP - O Programa de Pós-Graduação em Imagem e Som (PPGIS) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) divulgou o edital para seleção de alunos especiais. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas de 3 de janeiro a 14 de fevereiro pela Internet. As aulas serão realizadas em ambiente virtual, no primeiro semestre de 2022.
São ofertadas três disciplinas: Audiovisual multiplataforma: teorias e modelos de análise; Análise e interpretação de narrativas fílmicas realistas e alegóricas; e Estratégias narrativas do melodrama no cinema. A inscrição pode ser feita em uma ou mais disciplinas. A seleção será realizada por meio da análise da documentação dos candidatos, conforme instruções do edital (https://bit.ly/3yqFONz).
O resultado será divulgado no dia 22 de fevereiro. As aulas têm início previsto a partir do dia 8 de março. O cronograma e todas as informações sobre a seleção devem ser conferidos no edital, disponível no site do PPGIS (www.ppgis.ufscar.br). Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Mostra pode ser vista no site da Biblioteca até 11 de fevereiro

 

SÃO CARLOS/SP - Até o dia 11 de fevereiro, a Biblioteca Comunitária (BCo) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) apresenta a exposição virtual "Lista de Insanos - a terra, o mar e a margem", de autoria de René Gaertner, formada em Artes Visuais e mestre em Processos Artísticos Contemporâneos pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
A exposição tem origem no trabalho intitulado "O inventário e a invenção da cidade" (2017), elaborado durante a pesquisa de mestrado da autora. A mostra consiste em um inventário poético e aberto sobre a cidade e toma forma por meio de suportes e linguagens diversos como vídeos, desenhos, anotações, objetos e áudio-guias.
René Gaertner participa desde 2008 de exposições individuais e coletivas no Rio de Janeiro, no sul do Brasil e em Porto (Portugal). Sua poética inclui diferentes linguagens, destacando-se o desenho e o olhar para a criação de personagens e gestos que envolvem encenações e narrativas. Criou ilustrações para o cenário do Especial da TV Globo "Presente de Natal" (2015) e recentemente ilustrou o livro "Gato-átomo", da escritora Patricía Galelli (Editora Nave Nina, 2020), e o jogo de cartas em fase de produção "Pindorama - Causos do Folclore Brasileiro" (Sabiá Gestão Criativa, 2021).
A mostra "Lista de Insanos - a terra, o mar e a margem" é gratuita, aberta ao público e pode ser conferida no site da BCo, em https://bit.ly/3FV86mt.
Inscrições devem ser feitas até 28 de janeiro

 

SÃO CARLOS/SP - O Programa de Pós-Graduação em Planejamento e Uso dos Recursos Renováveis (PPGPUR-So) do Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) divulgou os editais dos processos de seleção aos cursos de mestrado e doutorado. As inscrições estão abertas até o dia 28 de janeiro.
São ofertadas 36 vagas para o curso de mestrado e 36 para o doutorado, distribuídas entre as linhas de pesquisa do Programa: Manejo de Recursos Renováveis e Produtos Sustentáveis. As inscrições devem ser realizadas via Correios, com o envio da documentação exigida e seguindo as instruções dos editais (disponíveis em www.ppgpur.ufscar.br).
O processo seletivo será constituído por duas etapas: avaliação do projeto de pesquisa e análise do currículo Lattes. As informações completas estão disponíveis no site do PPGPUR-So (www.ppgpur.ufscar.br)

Sobre o Programa
O Programa de Pós-Graduação em Planejamento e Uso de Recursos Renováveis (PPGPUR-So) tem área de concentração em Produção Sustentável e fundamenta-se em uma abordagem holística e interdisciplinar exigida nas questões relacionadas com a produção sustentável e o uso e aproveitamento dos recursos renováveis. O objetivo é formar um profissional com perfil inovador, com formação sólida e integradora, que o habilite a atuar de modo interdisciplinar buscando a produção sustentável.
Curso é ofertado pela associação ampla entre UFSCar e Unesp

 

SÃO CARLOS/SP - Entre os dias 10 e 21 de janeiro estará aberto o período de inscrição na seleção para o curso de mestrado do Programa Interinstitucional de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas (PIPGCF), ofertado pela associação ampla entre a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e a Universidade Estadual Paulista (Unesp). No total, são ofertadas 26 vagas.
As linhas de pesquisa do Programa são: Fisiologia Comparada e Ecofisiologia; Modulação neuro-humoral de processos fisiológicos; Fisiologia do exercício e do tecido muscular; e Bases neurais do comportamento animal. O currículo do PIPGCF envolve a fisiologia integrativa dos diferentes sistemas de órgãos e das interações do animal com o meio ambiente, sendo indicado para profissionais que desejam estudar os fenômenos fisiológicos sob um ponto de vista interdisciplinar, reforçando o caráter interinstitucional do Programa.
O processo seletivo é composto por três etapas: prova teórica de conhecimentos em Ciências Fisiológicas; análise e arguição do projeto de pesquisa; e análise do curriculum vitae. Todas as fases estão descritas no edital da seleção (https://bit.ly/3meN8aE), disponível em www.pipgcf.ufscar.br.
As inscrições deverão ser feitas por meio do envio da documentação solicitada no edital para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. O cronograma completo e outras informações sobre a seleção devem ser acessados no documento (https://bit.ly/3meN8aE). Os candidatos aprovados iniciarão as aulas no primeiro semestre deste ano.

 

Pós-graduação oferece capacitação atualizada tanto para desenvolvedores quanto para gestores

 

SÃO CARLOS/SP - Estão abertas as inscrições para o Master in Business Administration (MBA) em Gestão de TI e Computação em Nuvem, ofertado pela UFSCar. A pós-graduação oferece uma capacitação atualizada tanto para desenvolvedores quanto para gestores, apresentando conceitos básicos e avançados, assim como os principais serviços na nuvem, estratégias de planejamento, implantação e exemplos de migração.
Para formar profissionais com ampla visão, capazes de liderar ações dentro de empresas, a grade curricular aborda conteúdos relacionados a Empreendedorismo e Criação de Novos Negócios, Orçamento, Administração Estratégica e Relacionamento, além de Inovação, Experiência do Usuário, Segurança, Lei Geral de Proteção de Dados e Plataformas de Desenvolvimento e Infraestrutura para Nuvem.
O curso da UFSCar ainda promove uma imersão com os três maiores players de Nuvem Computacional da atualidade: Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud. Durante a especialização, o aluno também será capacitado para realizar três certificações EXIN®: Cloud Computing Foundation, Gestão da Sustentabilidade de TI e Privacy & Data Protection Essentials, todas reconhecidas internacionalmente.
O professor Roberto Prado, Diretor de Nuvem da Microsoft Brasil e um dos docentes do MBA, explica que a computação em nuvem é uma realidade hoje e esse mercado seguirá crescendo. "Essa transformação, principal tendência da tecnologia da informação hoje em dia, exige adaptação. Os profissionais precisam se qualificar para lidar com essas estruturas. Vivemos um momento especial da história que traz desafios para todos os negócios e abre oportunidades inéditas. Todos esses conceitos são abordados na pós-graduação, discutindo casos reais", ressalta.
O MBA em Gestão de TI e Computação em Nuvem da UFSCar tem duração de dois anos e início das aulas teóricas e práticas em março de 2022. Estudantes graduados na área podem se inscrever pelo site www.gtic.ufscar.br, no qual há mais informações, como disciplinas, corpo docente e valores de investimento. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Pesquisa na área de Educação Especial da UFSCar busca voluntários

 

SÃO CARLOS/SP - Um estudo da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está buscando caracterizar as atividades acadêmicas de estudantes com deficiência visual do Ensino Superior em situação de ensino remoto durante a pandemia de Covid-19. Para isso, está convidando voluntários para entrevista online.
"Sabe-se que, conforme os alunos com deficiência avançam nas etapas de ensino, eles enfrentam maiores dificuldades e isso não é diferente com alunos que apresentam deficiência visual. Quanto mais avançam nas etapas de ensino, como o Superior, eles ficam em número reduzido e enfrentam mais barreiras", relata Josana Carla Gomes da Silva, doutoranda do Programa em Educação Especial (PPGEEs) da UFSCar e responsável pela pesquisa. "Considerando as possíveis barreiras e dificuldades apresentadas a esses alunos, gostaríamos muito de compreender, a partir da visão dos alunos com deficiência visual que estão ou estiveram matriculados no Ensino Superior e cursaram aula durante a pandemia, como foi a experiência do ensino remoto", complementa a pesquisadora.
Segundo Silva, é importante compreender como ocorreu essa experiência na perspectiva desses alunos "porque, a partir dessas informações, é possível pensar e planejar futuras ofertas de aulas/cursos das universidades, pensando especificamente no acesso desses alunos com deficiência visual, assim como fomentar novas discussões que podem auxiliar na modificação/formulação de políticas públicas".
Para investigar o tema, estão sendo convidados voluntários para responderem uma entrevista online, pela plataforma Google Meet, com duração de 40 minutos. Os interessados devem ter alguma deficiência visual, ser estudantes universitários, com 18 anos ou mais, e ter cursado aulas no ensino remoto durante a pandemia. Para participar, é preciso preencher o formulário online https://bit.ly/3240Zsw ou entrar em contato com a pesquisadora Josana Silva pelo WhatsApp (16) 99147-9590 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. 
O estudo tem orientação da professora do Departamento de Psicologia (DPsi), Carolina Severino da Costa, e apoio financeiro da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 52226421.1.0000.5504).
Premiação reconheceu os esforços na democratização do ensino de tecnologia

 

SOROCABA/SP - A DIO.me, plataforma de ensino gratuito na área de Tecnologia, com atuação de grande destaque na América Latina, realizou no último dia 21 de dezembro uma retrospectiva de 2021 para comemorar seus principais marcos juntamente com seus mais de 650 mil estudantes. Ao longo do ano passado, foram 2,4 milhões de pessoas impactadas, mais de 1 milhão de certificados emitidos e mais de 48 milhões de horas de estudos.
Durante o evento, houve a entrega da premiação "DIO Awards 2021" em reconhecimento aos principais parceiros da plataforma que colaboraram com o propósito de democratizar o ensino de tecnologia. Um dos prêmios foi entregue ao professor Cesar Alves Ferragi, do Departamento de Geografia, Turismo e Humanidades (DGTH-So) do Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), como o profissional da Educação integrante da comunidade "Teachers in Tech" que mais auxiliou na divulgação de programas de ensino da DIO.me.
Ferragi foi eleito pelos votos dos membros da comunidade "Teachers in Tech" e reconhecido como Professor Destaque de 2021, pela parceria ao longo do ano na divulgação dos programas de formação gratuitos. Também contou em favor de Ferragi uma palestra sobre Comunicação Não-Violenta que ele ministrou na "Teachers in Tech".
"O ano de 2021 não foi fácil, mas houve coisas boas: projetos, encontros, aulas...tudo mediado pelas tecnologias. E, por fim, teve até esse reconhecimento! É uma honra ser nomeado e eleito como Professor Destaque da Teachers in Tech, na DIO Awards 2021", diz Ferragi. 
Mais informações sobre a DIO.me estão em www.dio.me.

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