fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 
Especial será apresentado em três episódios nos dias 15, 16 e 17 de dezembro, às 18 horas

 

SÃO CARLOS/SP - Neste fim de ano, a Rádio UFSCar 95,3 FM, emissora educativa da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), apresenta o programa "Seleção Especial Rádio UFSCar". A produção vai levar para os ouvintes os principais lançamentos da música brasileira contemporânea no período de pandemia, de 2020 a 2021, com canções de todos os gêneros, do indie ao mainstream.
Concebido e comandado pela jornalista e radialista Agnes Arato e pelo músico e programador musical Fernando TRZ, o programa traz, no total, três horas de conteúdo com artistas consagrados como Alceu Valença, Caetano Veloso, Maria Bethania e Marisa Monte, dividindo espaço com os ainda não tão conhecidos Tagore, Tuyo, Larissa Luz e Marina Sena. O som da nova geração, como Duda Beat, Francisco El Hombre, Tássia Reis e Liniker também está presente.
"A proposta era fazer uma seleção nacional com a cara da Rádio UFSCar, bem eclética e atual, sintonizada tanto com a cena independente quanto com o meio comercial, e ficamos bem felizes com o resultado", aponta Fernando TRZ, programador e supervisor audiovisual da Rádio UFSCar. "Quem ouvir os três programas vai ter uma boa ideia do que está acontecendo atualmente na música brasileira e observar a superação dos artistas em conseguirem lançar seus novos trabalhos nesse difícil período da pandemia", complementa Agnes Arato.
Interessados devem se inscrever até 19 de janeiro de 2022

 

SÃO CARLOS/SP - O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana (PPGEU) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está com processo seletivo aberto para o curso de doutorado, com ingresso no primeiro período de 2022.
Estão sendo oferecidas nove vagas, distribuídas nas seguintes áreas: Geotecnia e Geoprocessamento - 5 vagas; Saneamento - 3 vagas; e Urbanismo - 1 vaga. 
A inscrição deve ser feita até as 16 horas, do dia 19 de janeiro de 2022, por meio de formulário eletrônico  (https://forms.gle/nQEpMBJHs7Z1HyU66) e envio dos documentos previstos no edital, que pode ser acessado no site do PPGEU (www.ppgeu.ufscar.br).
Além de buscar atender à demanda de um mercado de trabalho cada vez mais aberto a profissionais com conhecimentos integrados, o PPGEU resgata o papel social do engenheiro e de outros profissionais que estejam comprometidos com a qualidade de vida nas cidades. Para isso, o Programa organiza-se em duas linhas de pesquisa:
Estudo analisou o cuidado entre mães e avós; suporte afetivo é mais presente do que apoio às tarefas práticas, do dia a dia

 

SÃO CARLOS/SP - Um projeto de pesquisa desenvolvido na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) analisou o cuidado entre gerações em famílias que têm, em seu convívio, crianças com deficiências. A análise foi realizada entre 2018 e 2020 e buscou descrever e caracterizar a solidariedade intergeracional familiar (SIF) estabelecida entre mães e avós de crianças com deficiências e alto grau de dependência. O principal resultado foi o forte apoio emocional mútuo entre avós e mães da criança.
O estudo, apoiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), é fruto de uma parceria interinstitucional estabelecida há 10 anos entre pesquisadores das áreas de Terapia Ocupacional e de Ciência da Informação da UFSCar, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Universidade do Porto (UP), em Portugal, com foco em pesquisas voltadas ao campo da família.
Claudia Maria Simões Martinez, docente do Departamento de Terapia Ocupacional (DTO) da UFSCar e coordenadora do estudo, explica que a teoria da SIF foi criada a partir de duas áreas do conhecimento: a Psicologia Social e a Sociologia da Família.
A solidariedade intergeracional familiar, com base nos achados de pesquisadores do campo, é definida como a interdependência entre os sujeitos que compõem uma família, considerando as trocas existentes entre eles no cotidiano. Envolve características como afetos e sentimentos existentes e compartilhados; frequência de contato; consenso ou dissenso nas crenças e valores; fatores estruturais existentes que influenciam a interação (como a distância entre domicílios); troca de recursos e de apoio em tomadas de decisão; normas internas familiares, que definem as funções e obrigações de cada um; e divergências e tensões presentes nas interações familiares.
"Uma das contribuições desta teoria reside em possibilitar entender como ocorrem as relações familiares e como as pessoas se apoiam e cooperam entre diferentes gerações, para que haja benefícios mútuos", esclarece a docente da UFSCar.
Segundo a pesquisadora, a SIF é um elemento importante para o empoderamento das famílias no enfrentamento de fatores estressores (como as demandas cotidianas na criação e educação de crianças com deficiências), podendo funcionar como mecanismo de proteção e fortalecendo a resiliência dos membros da família.
Para o estudo, os pesquisadores aplicaram instrumentos - escalas de avaliação, em forma de questionário - junto a 38 díades mães-avós, para analisar as trocas de apoio entre gerações em três dimensões específicas, que constituem parte das características da SIF: funcional (em atividades práticas, do dia a dia, como ajudar na alimentação, a ir ao banheiro, locomoção), afetiva (no suporte emocional) e conflitual (que envolve divergências e tensões que podem estar presentes nas interações familiares).
Os resultados mostraram que há reciprocidade nas relações intergeracionais no geral, mas em especial na dimensão afetiva, com foco maior no apoio emocional. "Ao contrário do que constava em nossa hipótese, o estudo demonstrou mais apoio emocional do que funcional. Esse apoio emocional esteve presente tanto nas respostas das mães, como nas das avós, de forma mútua, e as avós mostraram altos índices de maturidade na oferta de apoio", destaca.
Imagens do fotógrafo André Pinto podem ser vistas pelo site da Biblioteca Campus-Sorocaba (B-So) da UFSCar

 

SOROCABA/SP - Até o dia 17 de dezembro está disponível para visitação online a exposição "Fotografia de rua: olhar em trânsito". A mostra, virtual, pode ser vista através do site da Biblioteca do Campus Sorocaba (B-So) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em www.bso.ufscar.br/exposicoes-virtuais-1. Nessa mostra o fotógrafo André Pinto apresenta 19 registros que retratam seu olhar sobre o cotidiano na cidade de Sorocaba. 
Inscrições em processo seletivo são online

 

SÃO CARLOS/SP - O Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) do campus sede da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) divulgou os editais do processo seletivo para os cursos de mestrado e doutorado, com ingresso em 2022. As inscrições poderão ser feitas exclusivamente pelo site do Programa (www.ppge.ufscar.br), no período de 12 de janeiro a 16 de fevereiro, conforme detalhado nos editais específicos de mestrado e doutorado. 
O processo seletivo para mestrado e doutorado será composto por três fases: análise e prova de arguição do projeto de pesquisa, ambas eliminatórias; e análise de currículo, fase classificatória.
O PPGE conta com sete linhas de pesquisa: "Educação em Ciências e Matemática"; "Educação Escolar: Teorias e Práticas"; "Educação, Cultura e Subjetividade", "Estado, Política e Formação Humana"; "Formação de Professores e outros Agentes Educacionais"; "História, Filosofia e Sociologia da Educação"; e "Práticas Sociais e Processos Educativos".
Materiais estão disponíveis para acesso gratuito no YouTube

 

SÃO CARLOS/SP - O Sistema Integrado de Bibliotecas (SIBi) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), por meio da Câmara Técnica Capacitação em Informação e Tecnologias Educacionais (CapacITE), está lançando o projeto "Recursos informacionais para pesquisa acadêmica: o que você precisa saber", composto por 30 videoaulas distribuídas em seis séries, cujos títulos são: "O que você precisa saber sobre gestores de referências bibliográficas"; "O que você precisa saber sobre normalização do trabalho acadêmico, de acordo com a ABNT"; "O que você precisa saber sobre o currículo Lattes"; "O que você precisa saber sobre o Orcid"; "O que você precisa saber sobre plágio".
De acordo com os realizadores, o objetivo das videoaulas é disponibilizar conteúdo com temas de relevância acadêmica, identificados a partir das necessidades das pessoas usuárias das bibliotecas e da comunidade da UFSCar, visando ao aprimoramento de competências relacionadas com a compreensão do processo informacional e estimulando condutas éticas no uso da informação acadêmico-científica.
As videoaulas são de curta duração, com cerca de sete minutos cada, e destinadas tanto para o público que não conhece as temáticas e ferramentas abordadas, como também para quem já as utiliza e tem noções básicas para que possa aprimorar suas habilidades e conhecimentos informacionais.
As séries de videoaulas são resultado de um projeto de extensão aprovado pela Pró-Reitoria de Extensão (ProEx), com o apoio de um bolsista de extensão do curso de graduação de Imagem e Som. Com tradução em Língua Brasileira de Sinais (Libras) e legendas, as videoaulas foram elaboradas e conduzidas por bibliotecárias do SIBi, com orientações da Secretaria Geral de Ações Afirmativas, Diversidade e Equidade (SAADE) e do Grupo de Trabalho em Acessibilidade e Diversidade do SIBi. Todas as pessoas e unidades envolvidas são da própria Universidade.

Estudo da UFSCar busca voluntários que tiveram, ou não, a doença para entender os efeitos do vírus

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa desenvolvida pelo Laboratório de Fisiologia e Biofísica Muscular (LFBM), do Departamento de Ciências Fisiológicas (DCF) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), tem como objetivo estudar as causas da fraqueza muscular observada após infecção pelo novo coronavírus. O estudo é desenvolvido por Anabelle Silva Cornachione, docente do DCF, e pela pós-doutoranda Patty Karina dos Santos, e tem apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

De acordo com as pesquisadoras, a Covid-19 mostrou ser uma doença que não afeta apenas o trato respiratório dos indivíduos infectados, tendo efeitos consideráveis sobre o sistema musculoesquelético, causando fadiga excessiva, dor muscular, dor nas juntas e fraqueza muscular. Esses sintomas podem persistir por muito tempo após o término da infecção, impactando o dia a dia de inúmeros indivíduos.

"Pouco se sabe sobre o efeito do SARS-CoV-2 em músculos esqueléticos, principalmente de indivíduos que não necessitaram de hospitalização e suporte ventilatório. E como o sistema muscular tem uma importância fundamental no nosso cotidiano, nos permitindo andar, correr, sentar etc., entender como o músculo é afetado pela Covid-19 é essencial para uma adequada reabilitação pós-doença", comentam as pesquisadoras.

A expectativa do estudo é obter um melhor entendimento dos efeitos do novo coronavírus no sistema musculoesquelético, possibilitando uma melhoria no diagnóstico, no manejo e no tratamento de indivíduos acometidos pela doença. "Além disso, espera-se obter informações importantes sobre a fraqueza muscular persistente que tem sido observada em muitos indivíduos após o término da infecção viral", apontam.

Trata-se de uma forma fácil, prática e acessível de identificar riscos de incapacidade funcional em atividades cotidianas

 

SÃO CARLOS/SP - Avaliar a velocidade de caminhada é uma forma rápida, fácil e acessível de identificar risco de incapacidade funcional em pessoas idosas, apontou pesquisa desenvolvida na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). A incapacidade funcional pode impedir uma vida independente, aumentar o risco de quedas, hospitalização e, até mesmo, morte. Sua detecção ainda é complexa, e foi a busca por facilitá-la e agilizá-la que motivou o estudo da UFSCar, em parceria com a University College London (UCL), do Reino Unido.
A incapacidade funcional diz respeito à dificuldade de executar tarefas cotidianas, desde atividades básicas - como tomar banho, comer e se vestir - até as instrumentais - tomar remédio, fazer compras, cuidar das finanças, dentre outras. Comumente, a identificação do risco de incapacidade funcional é associada à fragilidade, mas é fundamental registrar que não são sinônimos. A fragilidade é uma síndrome que compromete vários sistemas fisiológicos, sendo a lentidão da velocidade um de seus componentes. O diagnóstico clínico da fragilidade apresenta dificuldades, exigindo tempo e envolvendo alguns parâmetros específicos relacionados a cinco componentes: fraqueza muscular, baixo nível de atividade física, exaustão, perda de peso não intencional e lentidão da velocidade de caminhada.
Com o intuito de agilizar essa avaliação, os pesquisadores vinculados ao Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia (PPGFt) da UFSCar e à UCL compararam a fragilidade como um todo a cada um de seus componentes, a fim de verificar qual componente melhor discriminaria o processo de incapacidade.
O estudo mostrou a lentidão da velocidade de caminhada - avaliada pelo tempo para percorrer uma distância determinada - como melhor componente para discriminar o risco de incidência de incapacidade em ambos os sexos, em vez da avaliação da fragilidade como um todo.

Levantamento
A pesquisa avaliou informações de participantes selecionados pelo English Longitudinal Study of Aging (ELSA - Estudo Longitudinal Inglês de Envelhecimento), em Londres, na Inglaterra, com idade igual ou superior a 60 anos.
Ao todo, foram analisados dados de pessoas que inicialmente não tinham fragilidade e nem incapacidades - nem em atividades básicas (1.522 indivíduos) e nem em atividades instrumentais em vida diária (1.548 indivíduos). Essas pessoas foram acompanhadas em três momentos, a cada quatro anos. O estudo, portanto, teve a duração de 12 anos (de 2004 a 2016).
Os participantes foram avaliados com base nos cinco componentes de fragilidade separadamente, de acordo com escalas já estabelecidas e validadas por estudos anteriores. A partir das análises, os pesquisadores detectaram que a lentidão de velocidade de caminhada foi o único componente capaz de discriminar, isoladamente, a incidência de incapacidade funcional em idosos.
"A lentidão foi o principal sinal de alerta de declínio funcional em idosos, tanto para o comprometimento das atividades básicas de vida diária, como para atividades instrumentais", expõe Tiago da Silva Alexandre, docente do Departamento de Gerontologia (DGero) da UFSCar e orientador da pesquisa.
Ele explica que "embora a avaliação da fragilidade seja eficaz e bem aceita na comunidade científica, a identificação isolada da lentidão na velocidade de caminhada pode ser melhor para descobrir precocemente o processo de incapacidade, por ser mais fácil e rápida de se avaliar".
"Encontramos um importante atalho para a identificação da incapacidade funcional. Com isso, é possível implementar intervenções rápidas, como atividade física monitorada e dieta balanceada, de acordo com as particularidades de cada pessoa", complementa Dayane Capra, doutoranda no PPGFt, autora do estudo.
Nesse sentido, a descoberta sugere que os profissionais de Saúde fiquem atentos a este sinal de alerta específico, a fim de agilizar o diagnóstico e favorecer o desenvolvimento precoce de estratégias de reabilitação em pessoas idosas que apresentam risco de desenvolver incapacidade funcional.
Pesquisadora convida crianças de 5 ou 6 anos para participar de coleta de dados online

 

SÃO CARLOS/SP - O que será que as crianças pensam sobre promessas não cumpridas? Será que elas confiam mais em pessoas que cumprem suas promessas do que em pessoas que não cumprem? Essas são as questões que um estudo na área da Psicologia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está buscando responder. Para isso, convida crianças de 5 ou 6 anos de idade para participar de uma coleta de dados online.
A pesquisa é realizada pela graduanda Laura Cunha Melnicky, como projeto de Iniciação Científica, e tem financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). O estudo tem orientação da professora Debora de Hollanda Souza, docente do Departamento de Psicologia (DPsi), e é desenvolvido pelo Grupo de Pesquisa em Desenvolvimento Sociocognitivo e da Linguagem (GPDeSoL), vinculado ao Laboratório de Interação Social (LIS), do DPsi da UFSCar.
"No atual momento histórico, somos diariamente solicitados a questionar a credibilidade de informações que chegam de diferentes fontes: TV, jornais, mídias sociais, grupos de mensagens. A habilidade de discriminar fatos e falsidades (fake news) nunca se mostrou tão importante", explica Laura Melnicky. "Mas há muito ainda a ser investigado sobre as origens dessa habilidade ou quando e em que circunstâncias as crianças demonstram ser capazes de confiar seletivamente. Levando em consideração a relevância de estudos sobre confiança seletiva em crianças e o número ainda limitado de estudos sobre o tema no País, estou realizando este trabalho", complementa a pesquisadora.
Nova edição aborda orientações para preenchimento do Relatório de Atendimento ao Acidentado de Trabalho

 

SÃO CARLOS/SP - Um projeto de extensão, coordenado no Departamento de Fisioterapia (DFisio) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), está produzindo uma série de vídeos voltados aos profissionais de saúde de São Carlos. No total, serão sete vídeos, em formato curto e instrucional, que abordam a importância da notificação de agravos decorrentes do trabalho através do Relatório de Atendimento ao Acidentado do Trabalho (RAAT). O quarto vídeo já está disponível (https://bit.ly/3IdmMyW) para o público e traz orientações sobre os campos que apresentam mais dúvidas no preenchimento do RAAT. 
O projeto é coordenado pela professora Cristiane Moriguchi de Castro, docente do DFisio, e resultado da parceria entre a UFSCar, o Departamento de Vigilância em Saúde de São Carlos e o Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST) Regional de Araraquara.
De acordo com a docente da UFSCar, a vigilância em saúde do trabalhador permite identificar situações de risco à saúde do profissional e o desenvolvimento de ações para intervir nos fatores determinantes e riscos à saúde presentes no trabalho, visando a promoção da saúde, redução da morbimortalidade da população trabalhadora e ações corretivas nos ambientes de trabalho. Diante disso, "a notificação de agravos por parte do trabalhador permite a obtenção de dados de morbimortalidade do município, sendo o elemento primordial para a vigilância em saúde do trabalhador", destaca Cristiane de Castro. 
Os RAATs preenchidos são encaminhados para o Departamento de Vigilância Epidemiológica, que realiza a investigação mais detalhada do acidente ocorrido. A partir da investigação, os dados são inseridos em diferentes sistemas de informação. Todos os casos notificados pelo RAAT são cadastrados para mapeamento e planejamento de ações de Vigilância em Saúde do Trabalhador (VISAT) de São Carlos. A notificação pelo Relatório de Atendimento ao Acidentado do Trabalho deve ser feita para todos os atendimentos de agravos que sejam decorrentes do trabalho, independente do vínculo empregatício e inserção no mercado de trabalho, abrangendo profissionais celetistas, eventuais, autônomos, domésticos, avulsos, servidores públicos, estagiários e outros.

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Abril 2024 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
1 2 3 4 5 6 7
8 9 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
29 30          
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.