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Estudo visa identificar a estrutura e as estratégias da organização dos grupos GRACE e Pyladies São Carlos

 

SÃO CARLOS/SP - A doutoranda Jussara Ribeiro de Oliveira, do Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Sociedade (PPGCTS) da UFSCar, está convidando voluntários para participar da sua pesquisa intitulada "Inclusão de mulheres na TI: um estudo de caso de iniciativas em São Carlos". O estudo, orientado pela docente Camila Carneiro Dias Rigolin, do Departamento de Ciência da Informação (DCI) da UFSCar, busca caracterizar grupos que atuam em prol do engajamento de mulheres e meninas na Tecnologia da Informação (TI) em São Carlos. 
Um de seus objetivos é identificar a estrutura e as estratégias da organização dos grupos GRACE e Pyladies São Carlos, além de motivações e trajetória de participantes.
Para participar da pesquisa, é necessário ter feito parte de um desses grupos em qualquer momento e responder este questionário online (https://forms.gle/7NnEGHxjr9u22uF27). A participação é voluntária. Os resultados serão analisados e, posteriormente, divulgados, preservando o anonimato dos respondentes. 
Inscrições podem ser feitas até14 de janeiro de 2022

 

SÃO CARLOS/SP - O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica (PPGEMec) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está com processo seletivo aberto do mestrado acadêmico para ingresso como aluno regular e atribuição de bolsas de estudos institucionais no 1º semestre de 2022.
Poderão se inscrever portadores de diploma de curso de nível superior reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) ou, provisoriamente, de certificado equivalente; graduandos de curso de nível superior reconhecido pelo MEC e que concluírem o curso de graduação até a data da efetiva matrícula no mestrado acadêmico do PPGEMec; e portadores de diploma de curso de nível superior emitido por Instituição de Ensino Superior (IES) estrangeira e revalidado por IES pública brasileira ou, provisoriamente, de documento que comprove o pedido de revalidação de diploma. As inscrições serão realizadas até 14 de janeiro de 2022, por meio de formulário eletrônico do Google Forms (https://forms.gle/ucCv5VAWzLSU5Xdo6). 
O processo seletivo se dará em duas etapas, ambas de caráter classificatório: análise do Currículo Lattes e entrevista online. A lista de classificação final dos candidatos que no processo de inscrição pleitearam a bolsa de estudo institucional será elaborada a partir das notas da 1ª etapa da seleção.  
Ação atualizou exames de pacientes e diminuiu o intervalo de diagnóstico de câncer de mama em casos encaminhados a especialistas

 

SÃO CARLOS/SP - Terminou no último dia 30 de novembro a realização dos exames de mamografia ofertados pelo Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar/Ebserh/MEC) no âmbito da campanha nacional Outubro Rosa. Foram realizados 786 exames em pacientes de São Carlos e região, que puderam fazer o agendamento das mamografias diretamente no HU, sem a necessidade de encaminhamento médico.
O foco da ação foi fortalecer a importância do diagnóstico precoce do câncer de mama e estimular a participação da população e de entidades na luta contra a doença. Para Luciana Buffa Verçosa, médica radiologista do Hospital, o resultado da iniciativa foi positivo. "A campanha Outubro Rosa realizada no Hospital Universitário superou as expectativas, beneficiando muitas mulheres que precisavam atualizar as mamografias de rastreamento, mas, sobretudo, possibilitando a diminuição do intervalo de diagnóstico de câncer de mama através de encaminhamentos para os mastologistas de casos que necessitaram de maior aprofundamento", relata.
Maria Aparecida Franceschini Altão, de 61 anos, não fazia acompanhamento médico há mais de 30 anos, mas sua família marcou o exame no HU para apoiar o cuidado em saúde dela. "Minha esposa ficou sabendo da campanha pela televisão e já me passou o telefone para marcar o exame. Conseguimos marcar e hoje estamos aqui. Agora o próximo passo é marcar um médico para levar o resultado do exame", contou Dalvio Cristian Altão, filho da paciente que realizou a mamografia pela primeira vez.
O HU disponibilizou 1.002 vagas para o exame, mas algumas pacientes que fizeram o agendamento por telefone não compareceram. No total, foram feitas 786 mamografias e os laudos estão sendo finalizados para entrega dos resultados às pacientes e para os encaminhamentos necessários em cada caso.
Iniciativa da UFSCar oferta 70 vagas e atividades serão online

 

SÃO CARLOS/SP - O projeto de extensão "Intervenções ergonômicas e saúde do trabalhador e estudante", desenvolvido pelo Grupo de Estudos sobre a Saúde do Trabalhador (GEST) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), oferece, gratuitamente, aos atuantes em escritórios (estudantes e trabalhadores) avaliações e intervenções ergonômicas. O objetivo é proporcionar melhora na qualidade de vida, redução de possíveis dores osteomusculares e incentivo para cuidados com a saúde. São ofertadas 70 vagas.
O GEST é coordenado pela professora Claudia Aparecida Stefane, do Departamento de Medicina (DMed), e o projeto é realizado pela estudante Estefany Camila Bomfim dos Santos, do curso de Fisioterapia, ambos da UFSCar.
A ergonomia é a ciência que busca entender o trabalho e as relações com o ambiente e a atividade realizada, e seu foco é garantir ao trabalhador o desempenho de suas funções de forma segura e eficiente. Claudia Stefane explica que a análise da ergonomia pode abordar vários aspectos, dentre eles a estrutura física, organizacional e cognitiva. "No nosso projeto, ela [ergonomia] está focada em avaliar o ambiente físico e, para tanto, questionamos sobre os móveis, equipamentos eletrônicos, posturas adotadas, tempo de pausa e de tela, conforto térmico, presença de ruído, entrada de luz e percepções sobre a tarefa realizada", explica.
De acordo com a docente da UFSCar, a atuação em escritórios está associada à presença de doenças mentais e osteomusculares, primeira e segunda causas, respectivamente, de afastamentos entre servidores. "Apesar de não termos ainda estudos comparativos, a ideia é que a atuação em home office tenha agravado esses quadros", acrescenta Stefane.
A professora ainda destaca que a atuação nas residências também ocasiona problemas já que esses espaços domésticos nem sempre estão preparados para a função de escritório. "Muitos usam a copa e sala ou até ficam na cama enquanto trabalham, o que sugere posturas inadequadas que desencadeiam dores osteomusculares. Além disso, estar em casa gera acúmulo de funções exigidas no ambiente doméstico. O isolamento social agravou o sedentarismo e tudo isso deve ter impactado na qualidade de vida", aponta.
A falta de atenção às questões ergonômicas nesses contextos pode gerar diversas consequências. Permanecer sentado por muito tempo pode ocasionar dores osteomusculares, sedentarismo, contribuição para a alimentação não saudável, para a má digestão e para a obesidade. No caso da longa permanência em frente a telas, como computador, celular e tablets, por exemplo, os sintomas podem ser de visão cansada, tensão muscular e emocional, além de associação com quadros de depressão e ansiedade.
Estudante está na equipe de Campinas (SP) com projeto que gera avisos sobre riscos relacionados ao calor

 

SOROCABA/SP - No mês passado, foi realizada nova edição do NASA Internacional Space Apps Challenge, o maior hackathon do mundo, organizado pela Agência Espacial Americana (NASA) em parceria com outras nove agências, incluindo a Agência Espacial Brasileira. O evento online aconteceu, simultaneamente, em 162 países e 37 equipes foram eleitas finalistas. Dentre elas, a única brasileira é um grupo de Campinas (SP) que tem como um de seus integrantes o aluno Vitor Gomes, do curso de Ciência da Computação do Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). 
O desafio contou com mais de 28 mil participantes de todo o mundo que desenvolveram soluções a partir de dados abertos da NASA e das agências espaciais para resolver grandes desafios da Terra e do espaço. A equipe de Campinas - Make it Cool - é uma das finalistas e, além do aluno da UFSCar-Sorocaba, conta com a participação de três alunos do curso de Geologia da Unicamp, um estudante de Ciência da Computação da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) e uma aluna de Engenharia Agronômica da Esalq/USP. 
A Make it Cool desenvolveu uma solução para o desafio "Warning: Things are heating pp!" ("Aviso: As coisas estão esquentando!", em Português), no qual a NASA esperava que os participantes utilizassem dados abertos e desenvolvessem uma ferramenta para gerar avisos de riscos relacionados ao calor, permitindo uma preparação prévia da população. Uma das integrantes da equipe conta que o protótipo do grupo consistiu na elaboração de um site e um aplicativo que geram alertas sobre o estresse térmico em populações humanas. Para o cálculo desse fator de risco à saúde humana, são necessárias predições de uma série de variáveis como temperatura, umidade relativa, velocidade do vento e radiação solar. "Usando tratamentos estatísticos sobre os dados disponibilizados pela NASA a partir da linguagem R, conseguimos realizar as previsões dos dados de temperatura e concentração de CO² atmosférico para os próximos dois anos", detalha a Vitória Ventura, aluna de Geologia.
As 37 equipes finalistas agora disputam o grande prêmio de ir para a NASA apresentar o seu projeto e assistir ao lançamento de um foguete. O resultado final sai em dezembro.
Evento da UFSCar é online e gratuito

 

SÃO CARLOS/SP - Acontece, no dia 4 de dezembro, às 17 horas, o último encontro de 2021 do Cineclube Assista Mulheres, projeto de extensão da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). O filme escolhido para esse debate é "Nowhere", das diretoras brasileiras Thais de Almeida Prado e Flávia Couto, que participarão da sessão de debates. 
"Nowhere" é um filme-diário poético e colaborativo, que conta com a participação de oito mulheres de diferentes partes do mundo, que trazem imagens de suas vivências urbanas e sua relação com os espaços que habitam. 
Parceria entre UFSCar e Universidade do Minho analisou distribuição dos subtipos B e C no Brasil

 

SÃO CARLOS/SP - Artigo científico publicado na segunda-feira (29/11) no periódico Scientific Reports, do grupo Nature (acessível em www.nature.com/articles/s41598-021-02428-3), apresenta novas explicações para as diferenças geográficas na distribuição das linhagens - ou subtipos - que causam mais infecções por HIV no mundo. O trabalho, em conjunto com investigações anteriores, indica que não podemos encarar a pandemia de HIV como igual em todo o mundo e nos diferentes contextos socioeconômicos, recomendando pesquisas e práticas de prevenção e tratamento que considerem especificidades locais e regionais.
A pesquisa foi realizada em uma parceria entre o Departamento de Medicina (DMed) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e a Escola de Medicina da Universidade do Minho (UMinho). O grupo estudou os subtipos B e C, mais disseminados em todo o mundo, sendo o B mais prevalente na Europa e na América do Norte e o C na África do Sul, Etiópia e Índia. No Brasil, a região Sul do País é dominada pelo subtipo C, com as demais regiões apresentando maior prevalência do subtipo B. 
Foram analisadas, por meio de diferentes ferramentas de Bioinformática, informações de mais de 2.500 pessoas com HIV no Brasil, com dados clínicos e sequências virais coletados antes do início do tratamento. Nuno Osório, coordenador do estudo na UMinho, destaca a particularidade do contexto brasileiro, que permitiu a comparação e, assim, a identificação de diferenças importantes entre os subtipos B e C. "O Brasil conjuga regiões que são fronteiriças e têm prevalências diferentes desses subtipos. Isso, junto com o bom nível de informação que é possível recolher no nível nacional, permitiu a oportunidade de criar este trabalho, e condições deste gênero não existem em muitos locais do mundo", afirma. "A maior parte da investigação científica é focada no subtipo B - por ser o mais prevalente na Europa e América do Norte -, mas os resultados não serão sempre necessariamente aplicáveis ao subtipo C, o mais comum no mundo em desenvolvimento", complementa.
A análise mostrou que ambos os subtipos são capazes de atingir cargas virais elevadas nas pessoas infectadas sem tratamento, mas o subtipo B causa mais rapidamente deficiência imune que o C. Com isso, os pesquisadores sugerem que o subtipo C pode se beneficiar de períodos assintomáticos mais longos para maximizar a sua transmissão.
As diferenças não ficam por aqui. O subtipo C é também mais frequente em mulheres e pessoas jovens, podendo estar mais adaptado a esses hospedeiros ou a vias de transmissão envolvendo homens e mulheres ou mulheres e crianças, o que justifica a construção de políticas públicas de prevenção específicas, para que possam ser mais eficazes. Os pesquisadores apontam que não só as características do vírus, mas também aspectos culturais e socioeconômicos devem ser considerados no desenho dessas políticas.
"Compreender questões culturais e sociais, sua relação com o modo de transmissão do HIV e o quanto esse modo de transmissão pode influenciar na prevalência de cada subtipo tem implicações importantes para as políticas públicas", registra Bernardino Geraldo Alves Souto, da UFSCar, destacando sobretudo assimetrias de gênero como possível explicação para a prevalência do tipo C no Sul do Brasil. O pesquisador, que atuou como médico nessa região, afirma que uma cultura de submissão da mulher e de naturalização de relacionamentos extraconjugais do homem pode favorecer a transmissão do subtipo mais adaptado à via de transmissão entre homem e mulher - e, consequentemente, da mulher para o bebê -, enquanto em regiões com maior tolerância aos relacionamentos sexuais entre homens, por exemplo, o subtipo prevalente é o B, como é o caso da região Sudeste.
Outro fator a se considerar é a ocorrência, especialmente em regiões menos urbanizadas, da prática do aleitamento cruzado, que aumenta os riscos de transmissão materno-infantil especialmente em áreas onde a prevalência de infecções pelo subtipo C envolvendo mulheres é proporcionalmente mais elevada.
Assim, a partir dos resultados apresentados, os pesquisadores apontam a importância de políticas públicas que busquem ainda mais a proteção das mulheres nos cenários dominados pelo subtipo C, com campanhas de prevenção, políticas de diagnóstico e tratamento precoces e, também, cuidado especial com o ciclo gravidez-puerpério. "As diferenças que apontamos podem ajudar a focar as prioridades das políticas que já existem, mas podem ser aprimoradas com base nesse conhecimento", afirma Osório.
Souto, da UFSCar, destaca que o conhecimento do grupo português em diferentes vertentes da Bioinformática foi essencial à possibilidade de realização do trabalho. Na mesma direção, Osório valoriza a possibilidade de acesso aos bancos de dados brasileiros e, sobretudo, a relevância do conhecimento sobre a realidade local na possibilidade de interpretação dos resultados encontrados. "A colaboração foi fundamental para que o trabalho pudesse ser feito. Nenhum dos grupos poderia ter feito isso sozinho, é uma complementaridade muito boa de conhecimentos, técnicas e experiências", conclui Osório.
Data será celebrada com Jornada de Letras, de 30 de novembro a 2 de dezembro

 

SÃO CARLOS/SP - De 30 de novembro a 2 de dezembro, será realizada a 25ª Jornada de Letras, em comemoração ao aniversário de 25 anos do curso de Licenciatura em Letras da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). As atividades ocorrem sempre às 19 horas. O evento é online, aberto ao público e será transmitido por meio do canal de YouTube da Jornada (https://bit.ly/3CU9hAd). 
"Será um evento acadêmico-afetivo, com o objetivo de homenagear todas as pessoas que deixaram marcas no curso e o levaram para onde estão", afirmam os organizadores. 
No dia 30/11, haverá uma sessão de abertura-memória, com Vanice Sargentini, professora aposentada do Departamento de Letras (DL) da UFSCar, seguida da mesa de Literaturas, com a participação do docente do DL da área de Literaturas de Língua Espanhola, Wilson Alves-Bezerra, e das egressas Gisele Frighetto, ex-professora substituta do DL, e Mayra Fontebasso, professora na Escola do Campo (Paraty). 
No dia 1º/12, ocorre a mesa de Linguística e Língua Portuguesa, que será coordenada pela professora do DL Gladis Barcellos de Almeida e terá a participação dos egressos André Luiz Covre, docente na Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), e Luciana Carmona Garcia, docente na Universidade de Franca (Unifran). 
Pesquisa aponta eficácia semelhante entre estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS), técnica da eletroterapia, e o laser

 

SÃO CARLOS/SP - Pesquisa desenvolvida na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) comparou a eficácia de dois agentes eletrofísicos no tratamento de pessoas que sentem dor cervical, a fotobiomodulação a laser e a estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS), para avaliar se haveria superioridade de um em relação ao outro, ou do uso combinado, na diminuição da dor.
Richard Liebano, docente do Departamento de Fisioterapia (DFisio), e Érika Patrícia Rampazo da Silva, doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia (PPGFt), explicam que o diferencial entre eles está no mecanismo de ação para alcançar a analgesia (alívio da dor).
A fotobiomodulação é uma energia eletromagnética, aplicada por meio de laser, que age a partir da interação da luz com as células do organismo.
Já a TENS é uma técnica proveniente da eletroterapia, um recurso da Fisioterapia de aplicação de correntes elétricas que, para alívio da dor, entram em contato com o corpo por meio de eletrodos colocados na pele do paciente. Isso ativa as fibras nervosas participantes do processo de percepção e modulação dessa dor, que enviam estímulos para o sistema nervoso central, promovendo a liberação de opioides endógenos (substâncias analgésicas).

Levantamento e resultados
Ao todo, participaram do estudo 144 pessoas, entre 18 e 65 anos, de ambos os sexos, com dor cervical crônica (por período igual ou superior a três meses).
Elas foram divididas em quatro grupos, sem que soubessem em qual estavam: o que recebeu as duas técnicas, combinadas; o que recebeu TENS e simulação do laser; outro, tratado com fotobiomodulação e com a simulação da TENS; e, finalmente, o grupo em que os pesquisadores simularam a aplicação das duas terapias, como placebo.
Foram, no total, 10 sessões, com avaliação da intensidade da dor em repouso, em movimento, e do limiar de dor por pressão, esta última uma forma indireta de avaliação da dor. As avaliações para medição dos resultados foram feitas em três momentos: antes, imediatamente após e 30 dias após o tratamento.
Os pesquisadores avaliaram o limiar de dor por pressão em pontos ao redor da cervical e em um ponto distante (perna). Os agentes eletrofísicos foram aplicados no local da dor (cervical), mas não no ponto distante. A partir disso, foi analisada a redução da sensação de dor causada pela aplicação de pressão tanto na região cervical quanto na perna.
"Indivíduos com dor crônica, de forma geral, tendem a apresentar uma maior sensibilidade à dor em outras áreas do corpo. Por isso, a escolha do ponto distante é uma forma de verificar se os equipamentos utilizados favorecem o aumento do limiar de dor por pressão (diminuição da sensibilidade à dor por pressão) também nessas áreas", esclarece Rampazo.
Os resultados mostram que, imediatamente após as aplicações, tanto a TENS quanto a fotobiomodulação diminuem a intensidade da dor em repouso ou em movimento. Para o limiar de dor por pressão, a TENS foi superior ao laser, além de aliviar a dor tanto no local quanto no ponto distante.
"Estamos falando de três desfechos: intensidade da dor ao repouso, intensidade da dor ao movimento e limiar de dor por pressão. A intensidade da dor ao repouso foi considerada o desfecho primário, ou seja, o mais importante. Os outros dois foram considerados desfechos secundários. Uma das determinantes para escolha do desfecho primário é considerar o que seria mais relevante e importante para os pacientes - neste caso, eles relataram que a diminuição da dor em repouso é mais importante do que aumentar o limiar de dor por pressão, que, para eles, não se mostrou tão relevante. Sendo assim, podemos considerar que os dois agentes eletrofísicos são eficazes para melhora da dor", explica a pesquisadora.
A pesquisa também detectou que, combinados, os dois agentes eletrofísicos não aliviam a dor mais rapidamente ou têm efeito mais duradouro. "Ao contrário do que pensávamos, o uso combinado dos dois agentes eletrofísicos simultaneamente não potencializou o efeito analgésico; foram encontrados os mesmos benefícios do que com a aplicação isolada da TENS e do laser", complementa Liebano.
Além disso, após 30 dias de tratamento, os resultados dos agentes eletrofísicos (juntos ou isolados) se mostraram duradouros.
Inscrições são para cadastro de reserva nas áreas de Design Instrucional e Gestão de Estágio

 

SÃO CARLOS/SP - Até o dia 30 de novembro, estão abertas as inscrições na seleção de Equipe Multidisciplinar para atuação como designer instrucional e gestor de estágio na Secretara Geral de Educação a Distância (SEaD) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). A seleção ocorre para formação de cadastro de reserva.
Para a função de designer instrucional, é necessário ter título de mestre; especialização em Designer Instrucional; experiência mínima de um ano no magistério superior; e experiência comprovada de pelo menos seis meses na área. Para a área de gestor de estágio, é preciso ter título de mestre; experiência mínima de um ano no magistério superior; experiência comprovada de pelo menos 12 meses como supervisor ou coordenador de estágio ou ter orientação de estudantes de estágio.

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