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Inscrições estão abertas

 

SÃO CARLOS/SP - Estão abertas as inscrições para a XLII Escola de Verão em Química (EVQ), evento organizado pelo Departamento de Química (DQ) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e que será realizado entre os dias 7 e 25 de fevereiro de 2022.
A partir da temática central "Química no pós-pandemia", serão abordados tópicos como a busca de soluções para o ensino (virtual), a pesquisa (desenvolvimento de fármacos, vacinas) e a extensão (conscientização da população, "banalização" de conceitos). Tanto os minicursos como as mesas-redondas serão gravados e disponibilizados para os alunos. Nas mesas-redondas, serão discutidos os temas: Divulgação científica na Academia, Divulgação científica para a Sociedade e Divulgação científica, o papel das revistas.
Inscrições, programação e demais informações podem ser conferidas no site do evento (www.dq.ufscar.br/evq) e nas redes sociais:  Facebook (www.facebook.com/EVQUFSCar), Instagram (www.instagram.com/evq2022) e YouTube (https://bit.ly/3aSEjwQ).

EVQ
A Escola de Verão em Química (EVQ) do DQ da UFSCar teve início em 1981 por iniciativa de uma série de professores da área e, desde seu início, procurou dar ênfase ao caráter interdisciplinar de acordo com as exigências de formação necessárias à realidade cientifica da época. A escolha dos temas abordados sempre foi motivada pelas interações entre as diversas áreas do conhecimento. Participam ativamente da escola alunos de graduação e de pós-graduação, bem como pesquisadores e professores da UFSCar e de outras importantes instituições brasileiras e estrangeiras.
Inscrições podem ser feitas até 11 de fevereiro

 

SÃO CARLOS/SP - O Instituto de Línguas (IL) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está com inscrições abertas, até 11 de fevereiro, para a Oficina de Língua e Cultura "As Cantigas de Santa Maria, de Afonso X, o Sábio", que será ministrada por Alex Rogério Silva, doutorando do Programa de Pós-Graduação em Estudos de Literatura (PPGLit) da Universidade.
A oficina irá apresentar a coletânea de poesia medieval Cantigas de Santa Maria, de Afonso X, o Sábio, bem como realizar estudo filológico de poemas selecionados. As atividades acontecem de 17 a 20 de fevereiro, das 19 às 21 horas, no formato online. Inscrições e mais informações no site do IL (www.institutodelinguas.ufscar.br), na aba Cursos, Oficinas de Língua e Cultura.
Jean Marcel Ribeiro Gallo foi o único de universidade latino-americana a receber reconhecimento

 

SÃO CARLOS/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) foi a única universidade da América Latina a contar com um pesquisador indicado como 2021 Class of Influential Researchers (Classe de Pesquisador Influente), pela Industrial & Engineering Chemistry Research, da American Chemical Society (ACS), a Sociedade Americana de Química. Trata-se de Jean Marcel Ribeiro Gallo, docente do Departamento de Química (DQ).
O prêmio indica os pesquisadores mais influentes na área de Química Industrial e Engenharia Química com até 10 anos de carreira independente, ou seja, a partir de quando começou a ser líder de um grupo de pesquisa. No caso da academia, conta-se a partir do momento em que se tornou professor.
"Em 2021, essa honraria foi dada a 36 pesquisadores que se destacaram na área. São todos de universidades norte-americanas e canadenses. Fui o único de universidade latino-americana na lista de premiados", comemora Gallo.
O prêmio consiste em uma placa e na veiculação de um artigo do pesquisador em uma publicação especial (https://bit.ly/3GJGEZl) que reúne todos os vencedores. 

Destaque
O Grupo de Energia Renovável Nanotecnologia e Catálise, coordenado pelo professor premiado, obteve seu primeiro financiamento em 2016, com o projeto Jovem Pesquisador da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), o que possibilitou iniciar uma nova linha de pesquisa no DQ, formando alunos de pós-graduação e criando uma infraestrutura adequada para pesquisa na área.
"Iniciar uma nova linha de pesquisa é sempre um grande desafio e, portanto, foi uma grande honra receber esse prêmio, pois mostra que estamos no caminho certo em estabelecer um grupo de pesquisa na área de Catálise Heterogênea e Química Sustentável. Embora o prêmio tenha sido em meu nome, ele representa a dedicação de alunos de iniciação científica, mestrado e doutorado que não mediram esforços para realizar pesquisa de alto impacto", afirma Gallo.
O pesquisador também ressalta a importância do prêmio para a UFSCar. "Acredito que para a UFSCar é muito relevante ter um grupo de pesquisa que é considerado entre os mais influentes das Américas. Isso, a meu ver, mostra que estamos desenvolvendo pesquisa científica com qualidade e impacto comparável com a das grandes universidades norte-americanas e canadenses."
Expectativa é elaborar diretrizes aplicadas à prática de profissionais que prestam assistência a gestantes e parturientes

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa de Iniciação Científica (IC), desenvolvida no curso de Fisioterapia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), está buscando voluntárias que estejam no pós-parto (até seis meses) de parto vaginal. O objetivo do estudo é verificar o que influencia a sensação de dor durante o parto em mulheres que tiveram parto vaginal e identificar o que pode contribuir para uma melhor satisfação com o parto. As participantes deverão apenas responder um questionário online, com duração média de 15 minutos. 
O trabalho é feito pela graduanda em Fisioterapia Alice Moralez de Figueiredo, sob orientação de Patricia Driusso, docente do Departamento de Fisioterapia (DFisio) da UFSCar, e coorientação de Ana Carolina Sartorato Beleza, também professora do DFisio, e da doutoranda Jordana Barbosa da Silva, do Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia (PPFt).
De acordo com Figueiredo, "a análise de fatores preditores relacionados à experiência e à dor durante o trabalho de parto e parto vaginal de mulheres brasileiras pode contribuir para a elaboração de novas diretrizes relacionadas à prática clínica de profissionais de saúde que prestam assistência a gestantes e parturientes, uma vez que algumas ações e características associadas positiva ou negativamente à experiência da dor poderiam ser avaliadas e modificadas previamente, por meio da educação em saúde". 
Atualmente, a taxa de cesárea no Brasil é de 55%, número que excede as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS), que considera ideal a taxa de cesárea entre 10 e 15%. Conforme relata Alice Figueiredo, diversos fatores podem interferir na redução dos índices de parto vaginal e aumento da taxa de cesarianas, sendo eles o medo do parto vaginal, estresse durante a gestação, falta de suporte social, depressão e ansiedade. "Dentre esses fatores, destaca-se a dor, presente no momento do trabalho de parto e durante o parto vaginal", completa.
Diante disso, a expectativa é comprovar que há fatores associados à satisfação e à dor relacionados ao trabalho de parto e parto vaginal. "Com os resultados, nossa intenção é contribuir na elaboração de novas diretrizes para a prática clínica de profissionais de saúde que prestam assistência a gestantes e parturientes", afirma a graduanda da UFSCar.
Para realizar o estudo, estão sendo convidadas mulheres que estão no pós-parto vaginal, no máximo há seis meses, de qualquer idade e região do País. As interessadas precisam apenas responder este questionário online (https://bit.ly/questionarioparto) até o mês de abril. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética da UFSCar (CAAE: 48779121.4.0000.5504).
Pesquisa na área de Educação Especial da UFSCar busca voluntários

 

SÃO CARLOS/SP - Um estudo da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está buscando caracterizar as atividades acadêmicas de estudantes com deficiência visual do Ensino Superior em situação de ensino remoto, durante a pandemia de Covid-19. Para isso, convida voluntários para uma entrevista online.
"Sabe-se que, conforme os alunos com deficiência avançam nas etapas de ensino, eles enfrentam maiores dificuldades e isso não é diferente com aqueles que apresentam deficiência visual. Quanto mais avançam nas etapas de ensino, como o Superior, eles ficam em número reduzido e enfrentam mais barreiras", relata Josana Carla Gomes da Silva, doutoranda do Programa em Educação Especial (PPGEEs) da UFSCar e responsável pela pesquisa. "Considerando as possíveis barreiras e dificuldades apresentadas a esses estudantes, gostaríamos muito de compreender, a partir da visão dos alunos com deficiência visual que estão ou estiveram matriculados no Ensino Superior e cursaram aula durante a pandemia, como foi a experiência do ensino remoto", complementa a pesquisadora.
Segundo Silva, "a partir dessas informações, é possível planejar futuras ofertas de aulas e cursos nas universidades, pensando especificamente no acesso das pessoas com deficiência visual, assim como fomentar novas discussões que podem auxiliar na modificação e formulação de políticas públicas".
Para investigar o tema, estão sendo convidados voluntários para responderem uma entrevista online, pela plataforma Google Meet, com duração de 40 minutos. Os interessados devem ter alguma deficiência visual, ser estudantes universitários, com 18 anos ou mais, e ter cursado aulas no ensino remoto durante a pandemia. Para participar, é preciso preencher o formulário online, em https://bit.ly/3240Zsw, ou entrar em contato com a pesquisadora Josana Silva pelo WhatsApp (16) 99147-9590 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. 
O estudo tem orientação da professora do Departamento de Psicologia (DPsi) Carolina Severino da Costa e apoio financeiro da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 52226421.1.0000.5504).
Especialistas abordam, em 40 episódios no YouTube, todos os artigos da CF88

 

SÃO CARLOS/SP - Está disponível no YouTube, com acesso aberto e gratuito, o curso de extensão sobre a Constituição Federal de 1988, com a participação de juristas e especialistas de diversas áreas lendo e debatendo integralmente os artigos, em mais de 40 episódios. O conteúdo está disponível em https://bit.ly/31V3RIN
O curso é o único nesse formato na Internet. Além da leitura dos artigos da CF88, o conteúdo apresenta as soluções que a CF88 traz no texto e aponta problemas na própria redação; e transforma as principais críticas do senso comum em aprendizagem constitucional. 
Os episódios são resultado do curso de extensão "A Ciência da CF88: Ler a Constituição Federal de 1988 - Integralmente", ofertado de janeiro a junho de 2021 pelo Departamento de Educação (DEd) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Segundo Vinício Carrilho Martinez, docente do DEd e responsável pelo curso, "mais de 50 pessoas se revezaram nesta luta afirmativa dos direitos fundamentais. Essa foi nossa pequena contribuição na defesa da cidadania democrática e da liberdade", relata o professor. "Convidamos para que assistam todos os episódios e se inscrevam no canal 'A ciência da CF88' no YouTube (youtube.com/c/ACiênciadaCF88) - para que possam compartilhar do conhecimento construído e repartido por juristas, cientistas sociais, mulheres, negros, comunicadores, professores e estudantes. Tivemos até mesmo a participação de duas crianças, além de convidados do exterior", celebra Martinez.
Para ele, "um povo sem história e sem conhecer seus direitos está fadado a ser subjugado. A importância de conhecer a Constituição Federal de 1988 está nisso, uma vez que a Constituição é a garantia dos próprios direitos. A essência da Constituição está na defesa dos direitos fundamentais e das garantias democráticas. Além de destacar a liberdade, a educação, a saúde pública, o meio ambiente, a cultura e de conclamar ao processo civilizatório. Também, por isso, denominamos de Carta Política, com a consagração do espaço público, da polis, da civilidade e da urbanidade".
Além do curso, foi lançada gratuitamente a primeira edição da revista "A Constituição de 1988" (https://bit.ly/3HY6o47), que apresenta os artigos da Constituição de maneira clara e sucinta. O objetivo da publicação é levar a CF88 para estudantes do Ensino Fundamental e Médio, sobretudo nas escolas públicas. 
Mais informações sobre a iniciativa estão em www.instagram.com/acienciadacf88/.
UFSCar tem pós-graduação na área com inscrições abertas. Aulas começam em março

 

SÃO CARLOS/SP - O fenômeno da violência, que permeia relações humanas ao longo da história, segue atingindo de forma contundente diferentes grupos sociais. Com indicadores epidemiológicos alarmantes em todo o mundo, a violência - seja física, psicológica, sexual, institucional ou estrutural - foi naturalizada e, muitas vezes, ainda é justificada e aceita socialmente. Estudos científicos realizados no Brasil e em outros países têm alertado que as vítimas correm mais risco de desenvolverem problemas psicológicos, como por exemplo, estresse pós-traumático, quadros de ansiedade e depressão, assim como problemas de adaptação social e dificuldade em se relacionar.
"Apesar dos seres humanos não apresentarem nenhum tipo de marcador genético que indique predisposição a comportamentos violentos, a violência está tão impregnada nas nossas relações que, de fato, acreditamos que ela é necessária para a própria organização da sociedade. Há discursos que legitimam essas situações e fortalecem o imaginário social para que elas permaneçam intactas. Mas a violência é algo que pode ser desconstruído, de forma que sejam estabelecidos relacionamentos interpessoais respeitosos, dialógicos e horizontalizados", explica o professor Alex Pessoa, do Departamento de Psicologia (DPsi) e pesquisador do Laboratório de Análise e Prevenção da Violência (LAPREV), ambos da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
De uma forma geral, crianças, adolescentes, mulheres e idosos são os grupos mais vulneráveis. Mesmo não sendo algo natural, a violência está presente na vida de todos, seja na própria família, dentro de casa ou na sociedade. "Por exemplo, a violência ocorre contra crianças como uma suposta forma de educação. Quando uma criança leva uma palmada, ela não está sendo submetida a um processo educativo. Ela desenvolve medo. Ou seja, ela não se apropria ou aprende sobre uma conduta que é inadequada e deve ser corrigida", afirma Pessoa.
O professor da UFSCar diz que apesar da agressão física - um empurrão, um soco ou mesmo uma cena de homicídio -, vir a mente quando pensamos em violência, outros vários tipos de condutas, como o bullying, o abuso e a exploração sexual, também podem causar diversos tipos de problemas de saúde, físicos e mentais. Além disso, nem sempre a violência é notada de imediato. Ela pode ser um processo longo e naturalizado. "Muitas vezes as vítimas do machismo, de relacionamentos abusivos, de racismo, não se dão conta do que estão sofrendo quando estão sendo agredidas. É importante que práticas educativas sejam experimentadas para que pessoas de diferentes grupos sociais possam olhar para essa situação e entender que isso não é natural e que deve ser desconstruído", alerta o pesquisador.
De acordo com ele, o suporte social é fundamental para lidar com efeitos adversos provocados por situações de violência. Para isso, o professor da UFSCar defende a implementação de programas de prevenção e intervenção para que as vítimas tenham acesso a conhecimentos que as ajudem a compreender e desnaturalizar eventuais situações de violência a que estejam expostas. "Nós temos que intervir para que não ocorram mais. Na medida em que a pessoa tem a possibilidade de acessar um serviço de saúde, de assistência, ela também tem a possibilidade de refletir e diminuir os sintomas decorrente das situações abusivas", explica o especialista.
Segundo o pesquisador, nos últimos anos, foram conquistados diversos avanços no sentido de proteger as vítimas, porém, ainda há muito a ser feito em relação a estratégias efetivas que atendam às necessidades dessas pessoas. "Nós tivemos evoluções jurídicas importantes nas últimas duas décadas, mas sem dúvida nós ainda temos um caminho longo a percorrer. Existem ainda problemas estruturais no atendimento às vítimas como também de responsabilização dos agressores. O fato de haver uma mobilização social mais intensa levou muitas vítimas de violência a falarem sobre o que sofrem e a buscarem ajuda, mas é um desafio enorme", aponta.
Na visão do professor Alex Pessoa, a academia tem um papel fundamental na mudança dessa realidade, seja produzindo pesquisas científicas, conhecendo e analisando os dados disponíveis, mas também entendendo a demanda e promovendo cursos para capacitar profissionais. "Na UFSCar, historicamente, muitas pesquisas foram feitas para entender e avaliar como a violência se manifesta na sociedade brasileira em diferentes instâncias. Hoje, sabemos que para enfrentar esse fenômeno, ajudar a prevenir novos casos e conseguir atender as vítimas, todos os setores da sociedade precisam estar capacitados. Precisamos que o professor esteja qualificado para lidar com as vítimas de violência nas escolas, precisamos de psicólogos, dos funcionários que trabalham na rede de saúde, dentre outros. Quanto maior número de pessoas preparadas para lidar com as vítimas maior é a chance de uma intervenção precoce e menor são as sequelas", conclui ele.
O LAPREV da UFSCar, referência em todo o Brasil, oferece um curso de especialização de Atendimento Psicossocial a Vítimas de Violência, para formar e habilitar profissionais com o objetivo de prevenir casos e atender vítimas em diferentes espaços. Os alunos aprendem a desenvolver programas baseados na realidade psicológica e social das famílias brasileiras e a implementar ações de atendimento, para que essas vítimas se sintam fortalecidas, busquem uma rede de apoio e acabem com o ciclo de violência a que elas estão expostas. Profissionais de diferentes áreas do conhecimento que desejam trabalhar com a temática, sejam psicólogos, assistentes sociais, formados em Direito, profissionais da Educação, enfermeiros, médicos, dentre outros, podem participar. As inscrições da pós-graduação já estão abertas. Mais informações na plataforma Box UFSCar, em www.box.ufscar.br.
Inscrições em processo seletivo são online e devem ser feitas até 16 de fevereiro

 

SÃO CARLOS/SP - O Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) do campus sede da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) divulgou os editais do processo seletivo para os cursos de mestrado e doutorado, com ingresso em 2022. As inscrições podem ser feitas exclusivamente pelo site do Programa (www.ppge.ufscar.br), até 16 de fevereiro, conforme detalhado nos editais específicos de mestrado e doutorado. 
O processo seletivo para mestrado e doutorado será composto por três fases: análise e prova de arguição do projeto de pesquisa, ambas eliminatórias; e análise de currículo, fase classificatória.
O PPGE conta com sete linhas de pesquisa: "Educação em Ciências e Matemática"; "Educação Escolar: Teorias e Práticas"; "Educação, Cultura e Subjetividade", "Estado, Política e Formação Humana"; "Formação de Professores e outros Agentes Educacionais"; "História, Filosofia e Sociologia da Educação"; e "Práticas Sociais e Processos Educativos".
Todas as informações sobre o processo seletivo, incluindo cronograma completo, documentação exigida, vagas e procedimentos de inscrição, devem ser conferidas nos editais e demais documentos, disponíveis em www.ppge.ufscar.br, onde também há detalhes sobre o Programa.
Trabalho foi premiado como melhor pôster apresentado em congresso na área de Ergonomia

 

SÃO CARLOS/SP - A pesquisa "Associação entre os aspectos psicossociais do trabalho e a dor multirregional em profissionais de saúde - estudo transversal", desenvolvida no Departamento de Fisioterapia (DFisio) e no Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia (PPGFt) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), recebeu o prêmio de Melhor Pôster do XXI Congresso Brasileiro de Ergonomia, realizado em novembro do ano passado. O trabalho tem como autoras Tatiana Sato, docente do DFisio; Beatriz Suelen Ferreira de Faria, graduanda em Fisioterapia e pesquisadora de Iniciação Científica (bolsa Fapesp - 2020/06027-1); e Josiane Sotrate Gonçalves, doutora pelo PPGFt.
O estudo avaliou 55 profissionais de saúde do Hospital Universitário (HU) da UFSCar entre novembro de 2017 e fevereiro de 2018 por meio de dois questionários - um sobre aspectos psicossociais do trabalho e outro para investigar a dor multirregional (em diversas regiões do corpo de forma simultânea). Os dados foram analisados entre 2020 e 2021 e o levantamento mostrou que alguns aspectos psicossociais como conflitos entre família e trabalho, significado e compromisso com o trabalho e percepção geral de saúde foram associados com a dor multirregional nos profissionais de saúde.
Tatiana Sato relata que o conflito família-trabalho é uma problemática comum enfrentada pelas equipes de saúde. "O que encontramos nesse estudo foi que esse conflito entre trabalho e família aumentou a chance de o trabalhador relatar a dor multirregional. Em relação ao significado e compromisso com o trabalho, notamos que quanto maior a presença desses aspectos psicossociais no local de trabalho, menor a presença de dor multirregional entre os trabalhadores. Dessa forma, esses aspectos parecem ser fatores de proteção para a saúde dos trabalhadores e podem ser enfatizados como estratégias para melhorar as condições de saúde nessa população. A percepção geral de saúde também foi associada à dor multirregional, o que pode indicar que a dor multirregional afeta a saúde de forma global", detalha a docente. No entanto, ela reforça que os resultados foram obtidos em um estudo transversal e que somente uma pesquisa longitudinal teria uma conclusão mais precisa.
Sato acrescenta que esse assunto tem sido estudado com diversos grupos de trabalhadores e os profissionais de saúde são um dos grupos mais afetados, sendo que 66% relatam dor multirregional. "Esses trabalhadores têm que lidar com situações que envolvem altas demandas físicas, emocionais e mentais, tais como manusear pacientes, permanecer em pé e andando durante turnos de trabalho que podem durar até 12 horas. Além disso, lidam com a alta demanda de pacientes, a complexidade do cuidado, a convivência com a dor e sofrimento, falta de apoio de supervisores e colegas; todos esses fatores podem amplificar os efeitos da demanda física de trabalho na saúde desses profissionais", considera.
Nesse contexto, o estudo aponta para um caminho que possa tornar o trabalho mais significativo, oferecer suporte e assistência, valorizar e reconhecer a importância do trabalho e manter os profissionais de saúde ativamente dedicados. "Essas poderiam ser algumas medidas para melhorar as condições de trabalho e saúde nessa população. Além disso, caberia também compreender melhor as demandas físicas, mentais e emocionais do trabalho e porque o trabalho pode gerar conflitos na relação familiar", relata Sato. A professora da UFSCar destaca a importância dessa categoria profissional para a sociedade e reconhece que cuidar deles é também cuidar da saúde da população. "A melhora das condições de saúde desses trabalhadores irá resultar na melhora da qualidade de vida e, consequentemente, na qualidade do serviço prestado de forma segura, humana e eficiente", afirma.
Inscrições, online, estão abertas de 25 de janeiro até 25 de fevereiro

 

O Cursinho Pré-Universitário Educação e Cidadania (CEC), do Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), que prepara as pessoas para o ingresso no Ensino Superior, está com inscrições abertas, de 25 de janeiro a 25 de fevereiro, para a formação de novas turmas em 2022. As aulas estão previstas para começarem no dia 7 de março. 
O CEC é um projeto de extensão gratuito que visa fomentar, de forma interdisciplinar e por meio da democratização dos meios de produção científica, a formação cidadã crítica de educandos para que não apenas sejam aprovados em vestibulares, mas também tenham condições de vivenciar os diversos aspectos da vida universitária, o exercício do diálogo e da democracia. 
O Cursinho Educação e Cidadania iniciou suas atividades em 2009, idealizado por docentes da UFSCar com a finalidade de preparar estudantes de baixa renda que pretendam transpor a barreira do vestibular para ingressar o Ensino Superior público. Desde o inicio das atividades do CEC, mais de 600 alunos fizeram parte do projeto.

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