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SÃO PAULO/SP - O governador João Doria (PSDB) anunciou nesta quarta-feira, 28, a abolição do limite de horário de funcionamento e de ocupação em estabelecimentos comerciais a partir de 17 de agosto. Entre 1º de agosto e 16 de agosto, haverá uma "fase de transição", com a ampliação do horário máximo das 23 horas para a meia-noite e uma ocupação limite de 80%. Não haverá mais toque de restrição no Estado de São Paulo. A nova fase é chamada de "retomada segura" pelo Governo do Estado.

"(Os locais poderão ter ocupação máxima) Desde que tenhamos a garantia do distanciamento de um metro entre os que frequentam os espaços", destacou a secretária estadual de Desenvolvimento Econômico, Patricia Ellen. Os parques estaduais passarão a abrir em horário normal a partir de domingo.

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A vacinação da população de 18 anos ou mais contra a covid-19 foi adiantada de 20 para 16 de agosto, enquanto a de adolescentes teve o início antecipado de 23 para 18 de agosto. Em coletiva de imprensa, Doria disse que São Paulo se encaminhada para a retomada da normalidade. Os anúncios podem ser acompanhados na transmissão ao vivo abaixo:

O calendário estadual prevê a imunização da população de 28 a 29 anos desta sexta-feira, 30, até 4 de agosto, enquanto o público de 25 a 27 anos terá a vez de 5 a 9 de agosto. Já quem tem de 18 a 24 anos poderá procurar os pontos de aplicação de 10 a 16 de agosto.

Na sequência, a vacinação de 18 a 29 de agosto será focada no público de 12 a 17 anos com comorbidades, deficiências, gestantes e puérperas. De 30 de agosto a 5 de setembro, a campanha vai focar em todos os adolescentes de 15 a 17 anos, enquanto os de 12 a 14 anos receberão a primeira dose de 6 a 12 de setembro.

O Estado tem 4.015.426 casos e 137.740 óbitos por coronavírus confirmados. A taxa de ocupação é de 53% em UTI, de acordo com informações da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados Estatísticos (Seade).

Ao todo, São Paulo está com 5.907 de internados em UTI com quadro relacionado à covid-19. O número é de 5.555 hospitalizados em leitos de enfermaria. O secretário da Saúde, Jean Gorinchteyn, destacou que as internações caíram 62,7% e os óbitos em 57% em relação ao auge da segunda onda.

A média móvel (calculada com base nos últimos sete dias) foi de 321 novos óbitos diários pela doença na terça-feira, 27. Ela está em curva descendente desde abril, mas segue superior aos registros de janeiro e fevereiro deste ano e de todo 2020, quando a taxa mais alta foi de 219 mortes diárias, em 15 de setembro.

Já a média móvel de novas internações diárias foi de 1.153 na terça, a menor de 2021. Ela também está em curva decrescente, desde 12 de junho, quando marcava 2.760 novos hospitalizados por dia, e é semelhante aos registros do fim de novembro.

Estação de metrô abrigará pessoas em situação de rua nesta semana

O Governo do Estado anunciou, ainda, que a estação de metrô Dom Pedro II funcionará temporariamente como espaço de acolhimento para homens em situação de rua desta quarta até sábado, 31. O espaço receberá 400 pessoas entre as 20 e as 8 horas. Além disso, as vagas em centros de acolhidas serão ampliadas em 2 mil pelos próximos três meses em 134 municípios.

Presente na coletiva, o Padre Julio Lancellotti, da Pastoral Povo da Rua, anunciou que acompanhará o acolhimento a pessoas em situação de rua na estação e que espaços da Arquidiocese e da Congregação Israelita Paulista também estará abertos nas madrugadas. Ele fez um apelo para que a população também apoie, com agasalhos, bebidas quentes e outros itens caso encontre alguém em via pública.

 

 

*Por: Priscila Mengue / ESTADÃO

SÃO PAULO/SP - Os anticorpos gerados pela CoronaVac, vacina contra covid-19 do laboratório chinês Sinovac, caem para um patamar inferior seis meses após a aplicação da segunda dose na maioria das pessoas, uma terceira dose possa ter um importante efeito de reforço, de acordo com um estudo realizado em laboratório.

Em publicação, pesquisadores chineses relataram as descobertas obtidas em um estudo de amostras de sangue coletadas de adultos saudáveis de idade entre 18 e 59 anos, mas ainda não revisada por outros cientistas.

De acordo com a publicação, para os participantes que receberam duas doses, com intervalo de duas ou quatro semanas entre elas, somente 16,9% e 35,2% respectivamente ainda tinham um nível de anticorpos neutralizantes acima da marca considerada importante seis meses após a segunda dose.

Essas leituras se basearam em dados de dois grupos envolvendo mais de 50 participantes cada, enquanto o teste aplicou uma terceira dose em 540 participantes no total.

Quando participantes de alguns grupos receberam a terceira dose, cerca de seis meses após a segunda, os níveis de anticorpos neutralizantes depois de um período adicional de 28 dias cresceram entre 3 e 5 vezes na comparação com os patamares vistos quatro semanas após a segunda dose, mostrou o estudo.

O estudo foi realizado por pesquisadores da autoridade de controle de doenças da província de Jiangsu, da Sinovac e de outras instituições.

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Os pesquisadores alertaram que o estudo não testou o efeito dos anticorpos sobre variantes mais transmissíveis e que mais pesquisa é necessária para determinar a duração dos anticorpos após a terceira dose.

 

 

*Por Reuters

*R7

SÃO PAULO/SP - O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), disse nesta 6ª feira (23.jul.2021) que o Estado pode diminuir o intervalo de 90 dias da aplicação de doses das vacinas contra a covid-19 desenvolvidas pelas farmacêuticas Pfizer e AstraZeneca. Condicionou a mudança a um estoque suficiente dos imunizantes.

“Se tivermos mais vacina da Pfizer e da AstraZeneca será possível, especialmente no caso da Pfizer, antecipar esse prazo de 90 dias entre a 1ª e a 2ª dose para um prazo mais curto”, disse. “É possível e é recomendado.”

Doria lembrou que, nos Estados Unidos, o prazo entre as duas aplicações do imunizante da Pfizer é de apenas 1 mês. As declarações foram feitas em entrevista ao Jornal da CBN.

Segundo o governador, em 8 ocasiões o Ministério da Saúde prometeu antecipar as entregas das vacinas, no entanto, mas não cumpriu o combinado e repassou menos doses do que o volume anunciado. “Prometeu 8 vezes um número e entregou 8 vezes menos para o Programa Nacional de Imunização.”

Sobre o anúncio de que São Paulo terá um novo ciclo de vacinação contra covid-19 em 2022, Doria disse que, apesar de ainda não haver um consenso sobre a necessidade dessa medida, há reconhecimento. Segundo o governador, especialistas indicam que as pessoas precisarão ser vacinadas anualmente, o que ainda não se sabe é o período entre um ciclo vacinal e outro.

Em São Paulo, de acordo com Doria, profissionais da saúde serão o 1º grupo a receber o imunizante em 2022.

Diagnosticado com covid-19 pela 2ª vez, o político afirmou que se sente muito bem e que está “absolutamente assintomático”. Doria ressaltou que foram as duas doses da vacina CoronaVac que o mantiveram bem. “Essas doses é o que me salvam, me colocam em boa situação de saúde. Estou absolutamente assintomático, sem nenhuma reação”, disse.

O governador de São Paulo também confirmou que o Estado flexibilizará as medidas de restrição a partir de 1º de agosto. Nessa 5ª feira (22.jul.2021), o Estado bateu um novo recorde de vacinação, com 619 mil vacinas aplicadas em 24 horas, o que representa 1/3 de toda a vacinação do país.

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Doria disse que São Paulo já registra redução de quase 50% dos óbitos, a menor média de internação do ano e a menor taxa de ocupação de leitos de UTI.

Sobre as supostas ameaças do ministro da Defesa, o general Walter Souza Braga Netto, de bloquear as eleições de 2022 caso o Congresso não aprove o voto impresso auditável em urnas eletrônicas, que foi negada pelo militar, Doria afirma que não há nenhum risco delas se concretizarem.

“A democracia brasileira é maior e mais forte do que golpistas ou do que os que flertam com o autoritarismo”, disse.

 

 

*Por: Poder360

SÃO CARLOS/SP - A VIGEP (Vigilância Epidemiológica), de São Carlos, informou que mais da metade dos munícipes geral já tomaram ao menos a primeira dose da vacina contra o novo coronavírus, ao todo, são 144.604 pessoas. Hoje, 22, esse número já ultrapassa as 145 mil pessoas. Lembrando que às terças e quintas tem vacinação nas Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) do Cidade Aracy, Redenção e do Santa Felícia ficarão abertas das 16h às 19h, exclusivamente, para vacinar pessoas sem comorbidades da classe trabalhadora contra a COVID-19.

Na última 4ª feira (21), São Carlos completou 6 meses de campanha de imunização, já aplicando 189.571 doses, destas 44.967 receberam a segunda dose.

Nesta 5ª feira, 22, são as pessoas com 31 anos ou mais, além de profissionais da educação, saúde acima de 18 anos, deficientes, idosos, gestantes e puérperas.

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Acompanhe detalhadamente o ranking por grupo prioritário/faixa etária até dia 21/07/2021

Trabalhadores da Saúde:

1° dose: 10.474

2° dose: 9.654

Total: 20.128 doses

 

Idosos:

1° dose: 43.699

2° dose: 32.619

Total: 76.318 doses

 

Trabalhadores Educação:

1° dose: 4.844

2° dose: 1.882

Total: 6.726

 

Comorbidades:

1° dose: 16.380

2° dose: 206

Total: 16.586

 

Pessoa com Deficiência:

1° dose: 785

2° dose: 3

Total: 788

 

Motorista e Cobrador de ônibus coletivo:

1° dose: 244

2° dose: 0

Total: 244

 

Indígenas:

1° dose: 0

2° dose: 02 (tomaram a primeira dose na aldeia e a segunda em São Carlos)

Total: 02

 

Aeroviários: 

1° dose: 1.374

 

População Geral (35 anos ou + Gestantes):

1° dose: 66.642

2° dose: 600

Total: 67.242

 

População de Rua: 

Dose Única - 162 doses

 

Quilombola:

1° dose: 0

2° dose: 01 (tomou a primeira dose no Estado do Maranhão)

 

Total 1° dose: 144.604 - 56,82% da população geral

Total 2° dose: 44.967 - 17,66 % da população geral.

 A cobertura vacinal é de 49,1%. A meta é meta é vacinar 90% dos grupos prioritários

 

SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Vigilância em Saúde da Prefeitura de São Carlos informa que ainda possui vacina contra a gripe (H1N1) e que o imunizante está disponível para pessoas de qualquer faixa etária.

São Carlos segue as normas da Divisão de Imunização do Centro de Vigilância Epidemiológica do Estado de São Paulo que liberou desde 12 de julho a vacinação do público em geral a partir de 6 meses de idade.

Em São Carlos já foram vacinadas contra a gripe (H1N1) 54.242 pessoas, o que corresponde a uma cobertura vacinal de 49,1%. Das 54.242 doses aplicadas, 24.161 foram em idosos, 9.238 em crianças, 1.091 em gestantes, 290 em puérperas e 7.024 em profissionais da saúde, 1.939 em professores da rede pública e particular, além de 58 em indígenas, 61 em trabalhadores do transporte, 142 em caminhoneiros, 128 doses foram destinadas a forças de segurança, 33 para as Forças Armadas, 3 em funcionários do sistema prisional, 37 na população privada de liberdade e 10.037 doses no público em geral.

Em São Carlos, a vacinação está sendo realizada nas unidades básicas de saúde (UBS’s) do Delta, Santa Paula, Vila Nery, Vila Isabel, Botafogo e Cruzeiro do Sul, de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 15h30. As Unidades de Saúde da Família (USF’s) também estão aplicando a vacina contra a gripe, porém com agendamento para as pessoas cadastradas no programa de saúde da família.

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Crislaine Mestre, diretora de Vigilância em Saúde, alerta para os índices baixos. “A meta é sempre vacinar 90% dos grupos prioritários, no entanto, a cobertura vacinal está em 49,1% em São Carlos e já estamos na última etapa da Campanha. A influenza é uma doença respiratória infecciosa de origem viral, que pode levar ao agravamento e à morte, especialmente nos indivíduos que apresentam fatores ou condições de risco para as complicações da infecção”, alerta a diretora.

O Ministério da Saúde não recomenda a aplicação das vacinas contra a COVID-19 e contra a gripe simultaneamente. A orientação, neste momento, é priorizar a imunização contra a COVID-19 e respeitar o intervalo de 14 dias entre uma e outra dose.

A composição da vacina contra a gripe é estabelecida anualmente pela Organização Mundial de Saúde (OMS), com base nas informações recebidas de laboratórios de referência sobre a prevalência das cepas circulantes.

BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) compartilhou um vídeo nas redes sociais nesta segunda-feira (19) e atacou o vice-presidente da CPI da Covid, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

A publicação contém um vídeo e uma legenda. “Olha quem queria comprar a Covaxin sem licitação e sem a certificação da Anvisa. O senador Randolfe negociou, em 5 de abril de 2021, até mesmo a quantidade de vacinas: 20 milhões”, escreveu Bolsonaro.

No vídeo, o vice-presidente da CPI faz um apelo à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para realizar a análise e, se for o caso, a aprovação da Covaxin, vacina indiana contra a covid-19.

“Nós não podemos tratar tempos de guerra com os mesmos parâmetros de tempos de paz. Eu apelo a Anvisa o quanto antes possível, de imediato, que nós temos que ter o autorizo para ampliar o nosso arsenal de vacinantes”, diz Randolfe nas imagens.

“A Covaxin, por exemplo, já tem disponibilizada para agora 8 milhões de doses de vacina e 20 milhões até 20 de maio. Ou seja, seria mais uma opção para ampliar o nosso arsenal de enfrentamento. Temos que tomar todas as medidas. Cada um tem que fazer a sua parte, mas em especial o poder público, os governos e fundamentalmente a Anvisa”, completa.

Bolsonaro escreveu também que Randolfe trabalhou, via emendas, para que governadores e prefeitos pudessem comprar vacinas e que o presidente da República "paga a conta, obviamente".

Nas redes sociais, Randolfe disse que “é lógico que queria vacina o mais rápido possível”. “Salvar vidas, pra gente, não é brincadeira e não é algo que se negocie com intermediários. Queria a Janssen, a Covaxin, a AstraZeneca, a CoronaVac, a Pfizer... Nossa diferença é grande: eu queria vacina. Vocês queriam propina”, afirmou.

O vice-presidente da CPI contou ainda que colocou emenda porque o governo federal "sempre foi contra a vacina", disse que quem paga a conta não é Bolsonaro e, sim, o povo. "Nosso trabalho é para garantir que todos tenham acesso às vacinas. Nosso objetivo é salvar vidas. Quem paga a conta não é você, Bolsonaro. É o povo! A única conta de vocês é a propina."

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*Por: R7 

SÃO PAULO/SP - O governo de São Paulo planeja começar a revacinação anual contra a covid-19 em 17 de janeiro, de acordo com declaração do secretário estadual da Saúde, Jean Gorinchteyn. Ele não informou detalhes sobre o público prioritário e o número de doses que serão necessárias. "Foi exatamente o dia em que nós vacinamos a primeira brasileira, aqui de São Paulo, Mônica Calazans”, justificou durante agenda pública.

Em outras ocasiões, o governo paulista já havia apontado que a campanha de imunização contra o coronavírus precisaria possivelmente ser anual. O Instituto Butantan até mesmo testa o desenvolvimento de uma vacina dupla que proteja contra a influenza e a covid-19.

Gorinchteyn ressaltou, ainda, que a revacinação anual não é um reforço. “Nós estamos seguindo a prerrogativa das vacinas para vírus respiratórios, como o da gripe (de aplicação anual).

Além disso, ele destacou que a previsão é que a produção de doses no Butantan seja acelerada em 2022, com a ampliação do espaço de fabricação e a possível aprovação de outra candidata a imunizante, a Butanvac, hoje em fase de testes e que necessita de insumos que não precisam ser importados. “A partir do ano que vem, teremos uma produção em solo brasileiro de forma muito mais célere, não dependendo mais de IFas (Insumo Farmacêutico Ativo) do exterior.”

A campanha atual contra a covid-19 no Estado foi ampliada nesta semana e chegará até a população de 30 anos na sexta-feira, 23. O vice-governador Rodrigo Garcia destacou que a prioridade neste ano é imunizar o máximo de pessoas com as duas doses. “O objetivo é que a gente complete este ciclo vacinal o mais rapidamente possível até 20 de agosto, para, na sequência, vacinar adolescentes e estudar alternativas de ampliar a imunização”, comentou.

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País pode chegar a 70% de imunização em dezembro

O Estadão mostrou que o Brasil tem capacidade para imunizar 70% da população com as duas doses da vacina contra a covid-19 até dezembro, caso mantenha a média atual de um milhão de doses aplicadas por dia. A taxa é considerada ideal para que a vacina seja capaz de controlar a transmissão do vírus. No entanto, especialistas afirmam que o País precisa superar problemas como a imprevisibilidade na entrega de vacinas e a baixa adesão à 2ª dose para atingir a marca. /COLABOROU MARIANA HALLAL

 

 

*Por: Matheus de Souza e Priscila Mengue / ESTADÃO

Serão imunizadas pessoas com 35 e 36 anos e idosos que precisam receber a segunda dose da ASTRAZENECA 

 

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde informa que hoje (16/07) vai realizar um novo plantão de vacinação em 3 postos volantes com sistema drive-thru e em 3 unidades básicas de saúde (UBS’s).

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Além da FESC e do Shopping Iguatemi, estará funcionando neste sábado (17/07) o posto volante da UNICEP (no final da rua Miguel Petroni. As UBS’s do Azulville, Cidade Aracy e do Santa Felícia também estarão realizando a imunização. O horário em todos os locais será das 9h às 13h.

As pessoas com 35 e 36 anos devem procurar as unidades fixas de saúde do Azulville, Cidade Aracy e do Santa Felícia, das 9h às 13h, para receber a primeira dose da imunização. Essas unidades também estarão aplicando a segunda dose da ASTRAZENECA, prevista para idosos de 63, 65 e 66 anos.

Nos postos da FESC, Shopping Iguatemi e da UNICEP, com sistema drive-thru, estarão sendo vacinados também os idosos de 63, 65 e 66 anos que precisam tomar a segunda dose da vacina ASTRAZENECA e demais pessoas de outros grupos que precisam tomar a segunda dose da vacina desse laboratório.

Os idosos com 64 anos foram imunizados com a vacina da CORONAVAC, portanto já receberam a segunda dose.

"Como temos muitos idosos que precisam tomar a segunda dose da ASTRAZENECA e consideramos importante que as pessoas completem a imunização, vamos priorizar a aplicação da segunda dose somente da vacina da ASTRAZENECA neste plantão. Até o final do mês cerca de 4 mil idosos precisam receber a segunda dose desse laboratório", justifica a diretora de Vigilância em Saúde, Crislaine Mestre.

Os idosos com 64 anos receberam a vacina da CORONAVAC, portanto já receberam a segunda dose. 

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CADASTRO - Quem for receber a primeira dose da vacina deve fazer o cadastro prévio no www.vacinaja.sp.gov.br e, no dia da vacinação, levar impresso o formulário de vacinação disponível no link http://coronavirus.saocarlos.sp.gov.br/VacinaJa, além de apresentar o comprovante de endereço. Quem for receber a segunda dose deve levar somente a carteira de vacinação e documentos pessoais.

No plantão deste sábado serão distribuídas 300 senhas por unidade de vacinação.

SÃO PAULO/SP - A advogada Gabriela Prioli, de 35 anos, tomou a primeira dose da vacina contra a Covid-19 na sexta-feira (16), e aproveitou não só para documentar o momento, mas para xingar Jair Bolsonaro (sem partido).

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Ela, que também é comentarista política, usava uma camiseta com um bordado dos dizeres: “Liberté, egalité, Jair vai se fudé”, em referência às premissas iluministas de liberdade e igualdade. “A ansiedade por dias melhores se confunde com a tristeza por quem, diferente de mim, não pode esperar a vacina no braço. Vacinem-se. Daniele [responsável por aplicar o imunizante em seu braço] se você vir esse post, fica aqui o meu agradecimento público por ter aplicado a vacina tão gentilmente, mesmo com as mãos trêmulas”, escreveu na legenda.

 

 

*Por ISTOÉ GENTE

FRANÇA - Dois dias após o pronunciamento do presidente francês Emmanuel Macron, no qual o chefe de Estado anunciou que a apresentação de um passaporte sanitário será necessária para ter acesso à várias atividades no país, milhares de pessoas foram às ruas em diferentes cidades na quarta-feira (14) contra o que consideram um ataque às liberdades individuais. Os manifestantes criticam as decisões de Macron que são percebidas como uma pressão para que todos sejam vacinados contra a Covid-19.

Além da obrigatoriedade da vacinação para todos os trabalhadores do setor da saúde, Macron informou que o acesso à trens, aviões, shoppings, restaurantes, teatros e cinemas será autorizado apenas para quem apresentar o “passaporte sanitário”, documento que prova que seu portador foi vacinado contra a Covid-19 ou que testou negativo recentemente para o coronavírus.

No entanto, o que deveria ser visto como uma medida de luta contra a pandemia foi interpretado por alguns grupos como uma forma de imposição da parte do governo.

Na manhã de quarta-feira, no mesmo momento que em acontecia em Paris, na avenida do Champs-Elysées, o tradicional desfile militar do 14 de julho, festa nacional francesa, os primeiro protestos foram registrados em vários lugares do país, inclusive na capital, onde mais de 2 mil pessoas marcharam pela cidade. Segundo o ministério de Interior, 53 manifestações foram registradas na França, reunindo cerca de 20 mil pessoas, de acordo com o balanço oficial. Além de Paris, passeatas foram realizadas em Toulouse, Chambéry, Montpellier, Bordeaux, Annecy, Nantes, Lille e Lyon.

“Uma forma de segregação”

Aos gritos de “contra a ditadura”, “não à vacinação obrigatória”, “contra o passaporte sanitário”, “liberdade” ou ainda “não somos cobaias”, manifestantes de todas as idades desfilaram pelas ruas.

“O passaporte sanitário é uma forma de segregação”, declarou Yann, tabelião de 29 anos que desfilava em Paris. Segundo ele, “Macron instrumentaliza nossos medos, o que é revoltante. Conheço pessoas que vão se vacinar apenas para poder levar seus filhos ao cinema, e não para se proteger de formas graves da Covid”, argumentou o manifestante.

A vendedora Charlotte, que também participava do protesto, se diz revoltada pois considera que o passaporte sanitário é “uma obrigação disfarçada” para a vacinação. Já Baptiste, que participava de outro cortejo, defende que ao pressionar a população a se vacinar, o governo age como se tentasse impor que as pessoas “dirijam um carro que não passou pelo crash test”.

Em Bordeaux, uma mãe de família contrária à campanha de imunização chegou a dizer que está em busca de “médicos resistentes” para simular a vacinação de seus filhos. 

No final da tarde, confrontos entre manifestantes e a polícia, que lançou bombas de gás lacrimogêneo, foram registrados em Paris. As forças de ordem afirmam que o percurso previsto para o cortejo na capital não foi respeitado e que alguns manifestantes atearam fogo em cestos de lixo e lançaram objetos nas autoridades.

Uma pesquisa de opinião publicada no dia seguinte dos anúncios de Macron aponta que a maioria da população aprova as medidas impostas pelo chefe de Estado. Além disso, 76% das pessoas ouvidas aderem à obrigação de vacinação para os trabalhadores da saúde.

 

 

(Com informações da AFP)

*Por: RFI

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